Bolovo escreveu:projeto escreveu:edson_spbr escreveu:MCD-SM escreveu:cicloneprojekt escreveu: Vc nem imagina o que vem por aí...
Walter
aiaiaiai
Temos que ter a estrutura necessária para operar qualquer aeronave, pois não podemos perder a liderança na América do Sul e é isso que o Lula deve estar pensando tb!! Que venha o melhor, que venha o SU!!
Claro, se vier um Su-35 a FAB vai ter que se adequar para operá-lo.
[]'s
O grande desafio é: como fazer isso?
Nem com os A-1 terminamos isso, e olha que a desgraça tá voando aqui desde 1989...
Bolovo eu vejo você "sentando a pua" no pessoal, mas não para pensar que a FAB passou por isso pois foi um período pós- ditadura em que todos estavam "no limbo", aprendendo o novo convívio, e teve muita gente que aproveitou para "tirar o atraso", desafogar a amargura e ir à forra, sacaneando mesmo. Somado a isso você tinha 12 a 16 Mirage III já com 15 anos de uso e sugando uma $$$ violenta em manutenção, umalinha de produção de A-1 com quase dez anos de atraso sendo fabricados por uma empresa em processo de privatização e que aproveitou para inflacionar os "custos" de modo a poder financiar seus projetos civis, além de mais de 40 F-5 "detonados",boa arte dos quais tendo que ser praticamente "refeitos" por aqui, dado o estado de desgaste que seus quase 20 anos de uso demonstrava. Sem contar o que os mais de 100Xavantes consumiam em termos de manutenção,sendo usados "sem dó" principalmente nos esquadrões do NE. Os recursos da FAB foram pelo ralo nisso: na manutenção e produção de uma frota de mais de 200 caças. E é isso que detona agora o orçamento: 46 F-5 em processode reforma e, antes disso, sugando uma grana violenta dado o estadode desgaste avançado das células e componentes que já não estavam mais em linha de produção. O mesmo para os 12 Mirage III. Além de mais de 50 A-1 de três lotes diferentes produzindo situações similares. Agora se você pegar estas 108 aeronaves, algumas delas com mais de 30 anos de uso, e substituir por, digamos, 48 aeronaves NOVAS e mais capazes que, mesmo em menor número, tem mais poder de combate, aí você vai ver como pode se fazer a economia. Principalmente se montado um centro de manutenção local, com acompanamento, desde a primeira hora de vôo, de toda a vida da célula e dos componentes, aplicando manutenção programada e sem "sustos" do tipo "quebrou isso e eu não estava esperando", bem comum em células mais velhas e sem o histórico total. Não vou nem falar do menor número de pilotos necessários,menor número de pessoal especializado de manutenção, menos custos de treinamento, e de como 50 horas de vôo por ano em 108 aeronaves podem virar 100 horas de vôo em 48 aeronaves mais novas e com menos manutenção, mas o raciocínio é esse...