Re: japão
Enviado: Dom Jul 10, 2016 12:31 pm
Verdade até porque desde o inicio eles queriam apenas entubar uma venda de prateleira.
A venda de P-3C usados para o Vietnã tem apoio do Eua, mas ainda deve demorar a se concretizar, as Filipinas também querem material usado mas eles não tem dinheiro para utilizar.Second-Hand Japanese P-3C Orions Might Be the Right Call for Vietnam
Is second-hand Japanese equipment the right option for Hanoi?
By Ankit Panda
June 27, 2016
For at least two years now, Vietnam has sought to urgently buttress its maritime security capabilities. As tensions continue to simmer in the South China Sea, where Hanoi found itself mired in a stand-off with China over the placement of an oil rig in disputed waters in 2014, these needs have grown more urgent. And Vietnam has made progress. It has received the fifth of its six Kilo-class submarines on order from Russia and, more significantly, Hanoi’s efforts to convince the United States to lift its long-standing embargo on lethal arms exports came to fruition last month, when U.S. President Barack Obama announced in Vietnam that the embargo would be fully lifted.
While Hanoi has reportedly already mooted a broad shopping list of U.S. kit it’d like to purchase–including F-16 Viper fighters, P-3 Orion maritime patrol aircraft, and an assortment of intelligence, surveillance, and reconnaissance-enabling equipment–the financial feasibility of such acquisitions remains questionable. U.S. financial assistance to Vietnam under the new Maritime Security Initiative (MSI) will be woefully inadequate at a paltry $2 million, leaving Hanoi mostly to its own devices for ambitious acquisitions like the P-3 Orion, a capable platform that could fundamentally transform Vietnam’s anti-submarine warfare and maritime domain awareness capabilities.
Unsurprisingly, Hanoi may have found the right bang-for-buck proposition by turning its attention to the Japanese second-hand option. The Nikkei Asian Review reports that Hanoi is specifically considering the purchase of second-hand Japanese Maritime Self-Defense Force P-3C surveillance aircraft. While there’s no specifics on the costs for an old MSDF P-3C, a brand new aircraft would cost around $80 million. According to Flight Global’s 2015 World Air Forces report, the MSDF has 73 P-3s in its inventory. Politically, Vietnam may also feel more comfortable with the Japanese option; Japan and Vietnam have an extensive strategic partnership that finds its origins in Shinzo Abe’s 2006 term as prime minister. Indeed, shortly after the 2014 oil rig stand-off, Japan and Vietnam announced a 500 million yen deal for six maritime surveillance vessels. Earlier this year, Japanese warships made their first-ever visit to Vietnam’s Cam Ranh Bay port.
Hanoi also has reason to believe that Tokyo would likely be willing to cooperate on pricing and possibly even offer financing. Abe, since returning as prime minister in 2012, has spoken of Tokyo’s intent to become a “proactive” contributor to peace and security in the region. Under Abe, Japan has taken an active interest in security outcomes in the South China Sea, a body of water that bears importance for Tokyo for commercial reasons despite being geographically somewhat distant. Moreover, with its decades-old self-imposed ban on lethal weapons exports relaxed, Tokyo is looking for customers.
Indeed, Abe was disappointed to learn this spring that Australia would not be awarding its A$50 billion future submarine contract to the Japan’s Kawasaki-Mitsubishi consortium’s Soryu-class offering (I have more on why that bid failed in the June issue of The Diplomat‘s magazine). While selling P-3s to Vietnam won’t come close to a deal of that scale, it would help start Japan on the path to normalcy as a defense giant. Another deal between Japan and India for the sale of ShinMaywa US-2 STOL amphibious aircraft has long languished in limbo. Additionally, Vietnam wouldn’t be the sole Southeast Asian customer to look at Japan–Thailand has expressed interest in Japan’s P-1 maritime patrol aircraft and the US-2s as well.
http://thediplomat.com/2016/06/second-h ... r-vietnam/
Apenas 18% da população foi votar já que não é obrigatório, no Japão existe somente 2 partidos de oposição ao governo atual o partido comunista japonês que é uma piada, semana passada um de seus lideres teve de pedir a demissão porque disse no canal publico de tv em um debate que o orçamento de defesa do Abe é o orçamento para Matar o que causou uma revolta de vários partidos.Shinzo Abe ganha eleições japonesas e quer avançar com alteração à Constituição
Por Luís Guita
11/07 10:28 CET
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e os seus parceiros de coligação governamental, ganharam as eleições da Câmara Alta, realizadas no domingo, o que abre caminho à sua intenção de reformar a Constituição.
O Partido Liberal Democrata (PLD, no poder) conseguiu ampliar a maioria de que dispunha no Senado, a par com os parceiros de coligação governamental, o partido budista Novo Komeito, com o qual também domina a Câmara Baixa (o parlamento do Japão).
Shinzo Abe pode assim avançar com a intenção de alterar o artigo pacifista da Constituição que prevê um aumento das competências no domínio da Defesa.
O primeiro-ministro japonês tem vindo a defender que a Constituição japonesa se encontra desfasada, dado o atual panorama regional, em que a China tem conquistado cada vez mais peso militar e em que a Coreia do Norte prossegue com o seu programa nuclear e de mísseis.
A vitória de domingo concede a Abe uma maior margem para continuar a sua estratégia de reforma económica, conhecida como “Abenomics”.
Durante a campanha, Abe defendeu que a sua política económica devia continuar, reiterando que a taxa de desemprego tinha baixado e que os salários começaram a aumentar.
http://pt.euronews.com/2016/07/11/shinz ... stituicao/
Grupo de ultradireita quer submissão dos estrangeiros e influencia política japonesa
Publicado em 13 de julho de 2016, em Sociedade
Políticos importantes fariam parte do grupo de ultra-direita no Japão, que além de racista prega mudanças na constituição e quer o retorno da "Glória Imperial".
Bell Mart
Revisar a Constituição pacifista do pós-guerra do Japão, acabar com a igualdade de gênero, submeter os estrangeiros, rever as leis que protegem os direitos humanos e levar o Japão de volta a “glória imperial”. Estes são ideais de um grupo de nacionalistas com forte influência no Japão.
Grupo de ultradireita quer submissão dos estrangeiros e influencia política japonesa Segundo reportagem publicada pelo site “The Daily Best”, estes seriam os ideais do grupo “Nippon Kaigi”, um culto shintoísta de ultradireita fundado em 1970, com cerca de 38 mil membros e dirigido pelo cientista político Tadae Takubo.
Conforme a longa reportagem publicada no dia 7 de julho pelos jornalistas Jake Adelstein e Mari Yamamoto, o “Nippon Kaigi” teria como membros influentes políticos, dentre eles o primeiro-ministro Shinzo Abe, e estaria prestes a aumentar seu poder se a coalizão do atual governo vencesse as eleições para a Câmara Alta, que ocorreram no domingo, dia 10.
No texto, os autores explicam que o “Nippon Kaigi” se uniu, em 1997, a outro grupo formado por intelectuais de direita chamado “Nippon wo Mamoru Kai” e citam o primeiro-ministro Shinzo Abe: “em uma entrevista concedida à revista econômica Nikkei Asia Review, o atual primeiro-ministro revelou que seu partido, o Liberal-Democarata (PLD), luta há 60 anos para mudar a Constituição”.
Nobusuke Kishi, avô do atual primeiro-ministro, foi preso como criminoso de guerra pelas tropas de ocupação dos EUA, durante a II Guerra Mundial, e chegou a ocupar o cargo de primeiro-ministro entre 1957 e 1960.
Para os autores, os ideais de parte do atual Governo teriam influencias do Japão imperial.
Para o professor de Política da Universidade Sophia, Koichi Nakano, o atual Governo é ideologicamente nacionalista.
“Abenomics é simplesmente uma reembalagem do nacionalismo de Abe como algo atraente para que ele pudesse voltar ao poder”, explica.
Ainda segundo a reportagem, a ideologia por trás do atual Governo vinha sendo reportada de forma modesta pela mídia japonesa, até a recente publicação do livro “Nippon Kaigi sen Kenkyu” ou “Investigação sobre o Nippon Kaigi”, escrito pelo jornalista Tamotsu Sugano, revelou detalhes sobre o grupo.
O artigo publicado pelo “The Daily Best” sobre o “Nippon Kaigi” pode ter exageros, mas a maioria dos japoneses que se interessam por política já ouviram falar sobre o “Nippon Kaigi”. O grupo existe e é atuante.
http://www.portalmie.com/atualidade/201 ... rangeiros/
Pela primeira vez em 200 anos, um imperador japonês quer abdicar do trono
Akihito tem 82 anos e há 27 anos que lidera a monarquia do Japão
REUTERS/ Thomas Peter
Líder japonês declara que não quer continuar no comando do país se tiver de reduzir a sua participação na vida política japonesa
O imperador japonês Akihito anunciou hoje a intenção de abdicar do trono do Crisântemo nos próximos anos, delegando ainda em vida a posição ao seu filho mais velho, o príncipe Naruhito.
Segundo avança o NHK, o líder da monarquia japonesa deu a conhecer à Imperial Household Agency, organização estatal responsável pelas questões relacionadas com a família imperial, a sua intenção, embora, por enquanto, continue a exercer múltiplas funções constitucionais.
O imperador de 82 anos, cujo estado de saúde se tem vindo a agravar nos últimos anos (em 2004, teve cancro da próstata e em 2012 foi submetido a uma operação de bypass), terá assim expressado a vontade de não continuar no comando do regime quando se sentir forçado a reduzir a carga de responsabilidades.
Se esta intenção se concretizar, Akihito será o primeiro imperador a abdicar do trono japonês nos últimos 200 anos. A sua saída poderá provocar um novo debate em torno da legislação do Japão, que atualmente não apresenta qualquer recomendação para este cenário.
Akihito, cujo papel no país é largamente cerimonial (o Japão é uma monarquia constitucional com um regime parlamentar democrático), tem assumido as rédeas da nação há 27 anos. Profundamente respeitado pelos japoneses, o 125.º imperador dedicou o seu reinado à dissociação da monarquia do nacionalismo agressivo da II Guerra Mundial.
Em 1989, Akihito sucedeu a Hirohito, seu pai e imperador considerado pelos japoneses um "deus" até à entrada norte-americana na política do país, tendo desde então adotado um estilo moderno caracterizado pela aproximação da família imperial ao povo.
http://www.dn.pt/mundo/interior/pela-pr ... 82591.html
Imperador do Japão planeja abdicar do trono, afirma mídia local
13/07/2016 13:55
Agência Estado
Tóquio, 13 - O imperador Akihito, que reina no Japão desde 1989, sugeriu que pode abdicar do trono nos próximos anos, afirmaram hoje veículos de mídia locais.
Segundo o canal público de televisão NHK, Akihito expressou seus desejos a pessoas próximas, afirmando que não gostaria de continuar delegando suas funções a substitutos à medida em que envelhece. A informação foi negada pelo palácio imperial.
O canal de TV afirmou também que o imperador pode fazer algum anúncio sobre o assunto em breve. A informação também foi veiculada pela agência de notícias Kyodo. Neste caso, uma revisão das leis que governam a família imperial também seria necessária.
"Não há verdade em nenhum desses relatos", afirmou o vice-mordomo imperial, Shinichiro Yamamoto, ao jornal Asahi. "Não estamos estudando isso, porque (o imperador) não tem desejo nesse sentido, e essa seria uma condição mínima."
Caso a sucessão aconteça de fato, o próximo imperador seria o filho de Akihito, o príncipe Naruhito, de 56 anos.
Em 2012, o imperador japonês passou por uma cirurgia para implantar um marca-passo. Ele também já foi tratado de câncer de próstata. Em suas últimas aparições públicas, ele aparentou estar com boa saúde.
Desde que o sistema imperial foi implantado no Japão, em 1868, nenhum mandatário abdicou do trono. O atual imperador subiu ao posto após a morte de seu pai, Hiroito, em 1989.
Na Constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e não tem poder político. Akihito e sua mulher, a imperatriz Michiko, aparecem frequentemente em eventos de caridade, concertos e exibições de arte. Eles também viajam com frequência a áreas atingidas por desastres naturais. Em maio, eles visitaram a prefeitura de Kumamoto, onde um terromoto havia matado 50 pessoas no mês anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... ocal.shtml
http://headlines.yahoo.co.jp/hl?a=20160 ... asahi-socimmatuso escreveu:Imagina o monte de samurai que morreu na restauração Meiji se revirando no caixão, se é que ainda existem.
Casa Branca: EUA a repensar sobre o programa de reciclagem de plutônio do Japão
http://www.japantimes.co.jp/news/2016/0 ... 5vBQjUj5YE
http://mainichi.jp/articles/20160728/k0 ... 40/015000cJapão: Do Desastre não aprendeu nada
O antigo ministro de defesa e hoje Secretario General do partido de Abe, Shigeru Ishiba diz ainda mais claramente: "Eu não acho que o Japão precisa de armas nucleares, Mas é importante que mantenhamos nossos reatores comerciais Isso nos permitirá, em num curto espaço de tempo construir ogivas nucleares " defendeu Ishiba. "Dissuasão tática".
http://www.energieverbraucher.de/de/jap ... il__16662/
Yuriko Koike é a primeira mulher eleita para governadora de Tóquio
Koike, ao centro, festeja a vitória
Yuriko Koike, de 64 anos, tinha como concorrentes um número recorde de 20 candidatos. É fluente em inglês e árabe
Pela primeira vez uma mulher foi eleita para governadora da cidade de Tóquio, no Japão, numa altura em que a cidade se prepara para receber os Jogos Olímpicos de 2020.
O canal público de televisão NHK, a agência de notícias Jiji e outros meios de comunicação noticiaram, logo depois do encerramento das secções de voto e com base numa sondagem à boca das urnas, que Yuriko Koike venceu a eleição, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo.
Yuriko Koike, de 64 anos, é uma política experiente que tinha como concorrentes um número recorde de outros 20 candidatos, após a demissão de junho de Yoichi Masuzoe, envolvido num escândalo financeiro.
Eleita para um mandato de quatro anos, a antiga ministra do Ambiente e depois da Defesa, fluente em inglês e árabe, terá como principal tarefa supervisionar a preparação do evento desportivo mais importante do mundo, os Jogos Olímpicos, mais de 50 anos depois de Tóquio ter organizado a competição em 1964.
Mais de dez milhões de eleitores em Tóquio foram chamados às urnas para eleger o seu novo governador.
As assembleias de voto abriram às 07:00 locais (23:00 de sábado em Lisboa) e encerraram 13 horas depois, às 20:00 (13:00 em Lisboa).
Koike, que em 2007 integrou o executivo do primeiro-ministro, Shinzo Abe, pertence ao Partido Liberal Democrático (PLD, no poder) e é deputada da câmara baixa do parlamento japonês (Dieta).
http://www.dn.pt/mundo/interior/yuriko- ... 15267.html
http://blog.livedoor.jp/corez18c24-mili ... 35917.htmlO custo de acabar com o tratado de defesa Eua - Japão é de US$250 Bilhões
2016/07/31 16:00
Deve ser considerado um novo sistema de defesa para nosso país.
A criação de Forças Armadas e seus principais custos (Foto: Masayuki Kikuchi)
* Custo de auto-defesa
Para substituir o papel atual do Eua [Lança] e das Forças de Defesa [Escudo] o que seria necessário para possibilitar uma defesa independente.
1-Capaciade de transporte para ilhas distantes US$3 Bilhões
2-Força-Tarefa de Porta-Aviões para operações ofensivas. US$18 Bilhões.
3-Caças de Combate com capacidade de ataque Ar-Ar e Ar-Terra US$12 Bilhões
4-Para operar de forma independente o sistema de defesa anti-missil desenvolvido em parceria com o Eua, mais satélites e Uavs. US$8 Bilhões.
5-Construção de abrigos para civis bunkers. US$2.5 Bilhões
Valor total de US$43.5 Bilhões de dólares
Além disso se a aliança Japão-Eua é desmantelada, a reputação internacional do Japão é reduzida, espera-se a redução do comércio, o aumento dos preços de energia, uma crise econômica causada pelas quedas de preços de capital governamentais de títulos em ienes.
Mas refere-se a isto como "custos indiretos", com o comércio 6 trilhões 825 bilhões de ienes, as quedas do preços de títulos de capital governamentais seria de 12 trilhões de ienes, a de energia de até 2 trilhões de 500 bilhões de ienes, para um total de 21 trilhões de 325 bilhões de ienes .
O montante total dos custos diretos e despesas indiretas, segundo o Professor Takeda iria atingir uma estimativa de até US$250 Bilhões de dólares.
Mas isto seria os custos de um desmantelamento completo do tratado de defesa Eua - Japão, o cenário mais realista é de ampliar as capacidades das Forças de Defesa mantendo a Aliança.
"Em meio as declarações do Sr. Trump que está buscando um aumento na despesa do Japão, mantendo o quadro da aliança Japão-Eua, é possível reorientar e aumentar o nível atual do esforço de defesa do Japão. Além do guarda-chuva nuclear, a tecnologia avançada para apoiar o sistema de defesa de mísseis sem depender de informações militares dos Eua,
Ampliando a carga para a defesa das ilhas distantes os custos da carga do Eua seria reduzido em conformidade" (Professor Takeda)
Se pode manter a segurança a um custo menor desta maneira.
Sapio edição 8 2016
Professor Takeda Kunihiko é vice-chanceler do Instituto de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia da Universidade de Chubu é uma das maiores autoridades do mundo em enriquecimento e reciclagem de urânio.
http://www.news-postseven.com/archives/ ... tml?PAGE=2