japão
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Re: japão
A venda de P-3C usados para o Vietnã tem apoio do Eua, mas ainda deve demorar a se concretizar, as Filipinas também querem material usado mas eles não tem dinheiro para utilizar.Second-Hand Japanese P-3C Orions Might Be the Right Call for Vietnam
Is second-hand Japanese equipment the right option for Hanoi?
By Ankit Panda
June 27, 2016
For at least two years now, Vietnam has sought to urgently buttress its maritime security capabilities. As tensions continue to simmer in the South China Sea, where Hanoi found itself mired in a stand-off with China over the placement of an oil rig in disputed waters in 2014, these needs have grown more urgent. And Vietnam has made progress. It has received the fifth of its six Kilo-class submarines on order from Russia and, more significantly, Hanoi’s efforts to convince the United States to lift its long-standing embargo on lethal arms exports came to fruition last month, when U.S. President Barack Obama announced in Vietnam that the embargo would be fully lifted.
While Hanoi has reportedly already mooted a broad shopping list of U.S. kit it’d like to purchase–including F-16 Viper fighters, P-3 Orion maritime patrol aircraft, and an assortment of intelligence, surveillance, and reconnaissance-enabling equipment–the financial feasibility of such acquisitions remains questionable. U.S. financial assistance to Vietnam under the new Maritime Security Initiative (MSI) will be woefully inadequate at a paltry $2 million, leaving Hanoi mostly to its own devices for ambitious acquisitions like the P-3 Orion, a capable platform that could fundamentally transform Vietnam’s anti-submarine warfare and maritime domain awareness capabilities.
Unsurprisingly, Hanoi may have found the right bang-for-buck proposition by turning its attention to the Japanese second-hand option. The Nikkei Asian Review reports that Hanoi is specifically considering the purchase of second-hand Japanese Maritime Self-Defense Force P-3C surveillance aircraft. While there’s no specifics on the costs for an old MSDF P-3C, a brand new aircraft would cost around $80 million. According to Flight Global’s 2015 World Air Forces report, the MSDF has 73 P-3s in its inventory. Politically, Vietnam may also feel more comfortable with the Japanese option; Japan and Vietnam have an extensive strategic partnership that finds its origins in Shinzo Abe’s 2006 term as prime minister. Indeed, shortly after the 2014 oil rig stand-off, Japan and Vietnam announced a 500 million yen deal for six maritime surveillance vessels. Earlier this year, Japanese warships made their first-ever visit to Vietnam’s Cam Ranh Bay port.
Hanoi also has reason to believe that Tokyo would likely be willing to cooperate on pricing and possibly even offer financing. Abe, since returning as prime minister in 2012, has spoken of Tokyo’s intent to become a “proactive” contributor to peace and security in the region. Under Abe, Japan has taken an active interest in security outcomes in the South China Sea, a body of water that bears importance for Tokyo for commercial reasons despite being geographically somewhat distant. Moreover, with its decades-old self-imposed ban on lethal weapons exports relaxed, Tokyo is looking for customers.
Indeed, Abe was disappointed to learn this spring that Australia would not be awarding its A$50 billion future submarine contract to the Japan’s Kawasaki-Mitsubishi consortium’s Soryu-class offering (I have more on why that bid failed in the June issue of The Diplomat‘s magazine). While selling P-3s to Vietnam won’t come close to a deal of that scale, it would help start Japan on the path to normalcy as a defense giant. Another deal between Japan and India for the sale of ShinMaywa US-2 STOL amphibious aircraft has long languished in limbo. Additionally, Vietnam wouldn’t be the sole Southeast Asian customer to look at Japan–Thailand has expressed interest in Japan’s P-1 maritime patrol aircraft and the US-2s as well.
http://thediplomat.com/2016/06/second-h ... r-vietnam/
A venda de US-2 para Índia que estava quase pronta esta paralisada porque os indianos querem condicionar a compra das aeronaves a aprovação do parlamento japonês para exportação de equipamentos para usinas nucleares.
A vários anos a Índia tenta comprar equipamentos para usinas nucleares do Ocidente porem existe algumas partes que somente os japoneses produzem, os japoneses colocaram um embargo sobre a Índia pelos testes nucleares e ainda não levantou até hoje.
A venda de P-1 para Tailândia eu acho improvável porque eles tem boas relações com os chineses.
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Re: japão
Apenas 18% da população foi votar já que não é obrigatório, no Japão existe somente 2 partidos de oposição ao governo atual o partido comunista japonês que é uma piada, semana passada um de seus lideres teve de pedir a demissão porque disse no canal publico de tv em um debate que o orçamento de defesa do Abe é o orçamento para Matar o que causou uma revolta de vários partidos.Shinzo Abe ganha eleições japonesas e quer avançar com alteração à Constituição
Por Luís Guita
11/07 10:28 CET
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e os seus parceiros de coligação governamental, ganharam as eleições da Câmara Alta, realizadas no domingo, o que abre caminho à sua intenção de reformar a Constituição.
O Partido Liberal Democrata (PLD, no poder) conseguiu ampliar a maioria de que dispunha no Senado, a par com os parceiros de coligação governamental, o partido budista Novo Komeito, com o qual também domina a Câmara Baixa (o parlamento do Japão).
Shinzo Abe pode assim avançar com a intenção de alterar o artigo pacifista da Constituição que prevê um aumento das competências no domínio da Defesa.
O primeiro-ministro japonês tem vindo a defender que a Constituição japonesa se encontra desfasada, dado o atual panorama regional, em que a China tem conquistado cada vez mais peso militar e em que a Coreia do Norte prossegue com o seu programa nuclear e de mísseis.
A vitória de domingo concede a Abe uma maior margem para continuar a sua estratégia de reforma económica, conhecida como “Abenomics”.
Durante a campanha, Abe defendeu que a sua política económica devia continuar, reiterando que a taxa de desemprego tinha baixado e que os salários começaram a aumentar.
http://pt.euronews.com/2016/07/11/shinz ... stituicao/
O outro partido é um pouco menos ridículo, pois seus lideres tem ideias muito próximas do partido comunista japonês, digamos que é tipo populista, até ai tudo bem porem somente vai no embalo dizendo o que a população quer escutar mas não tem nenhum plano para poder aplicar o que a população reivindica.
Foi assim no governo deles de 2009 a 2012, fizeram tanta cagada que provavelmente vai demorar mais uns 20 anos para voltar a chegar ao poder.
Grupo de ultradireita quer submissão dos estrangeiros e influencia política japonesa
Publicado em 13 de julho de 2016, em Sociedade
Políticos importantes fariam parte do grupo de ultra-direita no Japão, que além de racista prega mudanças na constituição e quer o retorno da "Glória Imperial".
Bell Mart
Revisar a Constituição pacifista do pós-guerra do Japão, acabar com a igualdade de gênero, submeter os estrangeiros, rever as leis que protegem os direitos humanos e levar o Japão de volta a “glória imperial”. Estes são ideais de um grupo de nacionalistas com forte influência no Japão.
Grupo de ultradireita quer submissão dos estrangeiros e influencia política japonesa Segundo reportagem publicada pelo site “The Daily Best”, estes seriam os ideais do grupo “Nippon Kaigi”, um culto shintoísta de ultradireita fundado em 1970, com cerca de 38 mil membros e dirigido pelo cientista político Tadae Takubo.
Conforme a longa reportagem publicada no dia 7 de julho pelos jornalistas Jake Adelstein e Mari Yamamoto, o “Nippon Kaigi” teria como membros influentes políticos, dentre eles o primeiro-ministro Shinzo Abe, e estaria prestes a aumentar seu poder se a coalizão do atual governo vencesse as eleições para a Câmara Alta, que ocorreram no domingo, dia 10.
No texto, os autores explicam que o “Nippon Kaigi” se uniu, em 1997, a outro grupo formado por intelectuais de direita chamado “Nippon wo Mamoru Kai” e citam o primeiro-ministro Shinzo Abe: “em uma entrevista concedida à revista econômica Nikkei Asia Review, o atual primeiro-ministro revelou que seu partido, o Liberal-Democarata (PLD), luta há 60 anos para mudar a Constituição”.
Nobusuke Kishi, avô do atual primeiro-ministro, foi preso como criminoso de guerra pelas tropas de ocupação dos EUA, durante a II Guerra Mundial, e chegou a ocupar o cargo de primeiro-ministro entre 1957 e 1960.
Para os autores, os ideais de parte do atual Governo teriam influencias do Japão imperial.
Para o professor de Política da Universidade Sophia, Koichi Nakano, o atual Governo é ideologicamente nacionalista.
“Abenomics é simplesmente uma reembalagem do nacionalismo de Abe como algo atraente para que ele pudesse voltar ao poder”, explica.
Ainda segundo a reportagem, a ideologia por trás do atual Governo vinha sendo reportada de forma modesta pela mídia japonesa, até a recente publicação do livro “Nippon Kaigi sen Kenkyu” ou “Investigação sobre o Nippon Kaigi”, escrito pelo jornalista Tamotsu Sugano, revelou detalhes sobre o grupo.
O artigo publicado pelo “The Daily Best” sobre o “Nippon Kaigi” pode ter exageros, mas a maioria dos japoneses que se interessam por política já ouviram falar sobre o “Nippon Kaigi”. O grupo existe e é atuante.
http://www.portalmie.com/atualidade/201 ... rangeiros/
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Re: japão
Pela primeira vez em 200 anos, um imperador japonês quer abdicar do trono
Akihito tem 82 anos e há 27 anos que lidera a monarquia do Japão
REUTERS/ Thomas Peter
Líder japonês declara que não quer continuar no comando do país se tiver de reduzir a sua participação na vida política japonesa
O imperador japonês Akihito anunciou hoje a intenção de abdicar do trono do Crisântemo nos próximos anos, delegando ainda em vida a posição ao seu filho mais velho, o príncipe Naruhito.
Segundo avança o NHK, o líder da monarquia japonesa deu a conhecer à Imperial Household Agency, organização estatal responsável pelas questões relacionadas com a família imperial, a sua intenção, embora, por enquanto, continue a exercer múltiplas funções constitucionais.
O imperador de 82 anos, cujo estado de saúde se tem vindo a agravar nos últimos anos (em 2004, teve cancro da próstata e em 2012 foi submetido a uma operação de bypass), terá assim expressado a vontade de não continuar no comando do regime quando se sentir forçado a reduzir a carga de responsabilidades.
Se esta intenção se concretizar, Akihito será o primeiro imperador a abdicar do trono japonês nos últimos 200 anos. A sua saída poderá provocar um novo debate em torno da legislação do Japão, que atualmente não apresenta qualquer recomendação para este cenário.
Akihito, cujo papel no país é largamente cerimonial (o Japão é uma monarquia constitucional com um regime parlamentar democrático), tem assumido as rédeas da nação há 27 anos. Profundamente respeitado pelos japoneses, o 125.º imperador dedicou o seu reinado à dissociação da monarquia do nacionalismo agressivo da II Guerra Mundial.
Em 1989, Akihito sucedeu a Hirohito, seu pai e imperador considerado pelos japoneses um "deus" até à entrada norte-americana na política do país, tendo desde então adotado um estilo moderno caracterizado pela aproximação da família imperial ao povo.
http://www.dn.pt/mundo/interior/pela-pr ... 82591.html
Imperador do Japão planeja abdicar do trono, afirma mídia local
13/07/2016 13:55
Agência Estado
Tóquio, 13 - O imperador Akihito, que reina no Japão desde 1989, sugeriu que pode abdicar do trono nos próximos anos, afirmaram hoje veículos de mídia locais.
Segundo o canal público de televisão NHK, Akihito expressou seus desejos a pessoas próximas, afirmando que não gostaria de continuar delegando suas funções a substitutos à medida em que envelhece. A informação foi negada pelo palácio imperial.
O canal de TV afirmou também que o imperador pode fazer algum anúncio sobre o assunto em breve. A informação também foi veiculada pela agência de notícias Kyodo. Neste caso, uma revisão das leis que governam a família imperial também seria necessária.
"Não há verdade em nenhum desses relatos", afirmou o vice-mordomo imperial, Shinichiro Yamamoto, ao jornal Asahi. "Não estamos estudando isso, porque (o imperador) não tem desejo nesse sentido, e essa seria uma condição mínima."
Caso a sucessão aconteça de fato, o próximo imperador seria o filho de Akihito, o príncipe Naruhito, de 56 anos.
Em 2012, o imperador japonês passou por uma cirurgia para implantar um marca-passo. Ele também já foi tratado de câncer de próstata. Em suas últimas aparições públicas, ele aparentou estar com boa saúde.
Desde que o sistema imperial foi implantado no Japão, em 1868, nenhum mandatário abdicou do trono. O atual imperador subiu ao posto após a morte de seu pai, Hiroito, em 1989.
Na Constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e não tem poder político. Akihito e sua mulher, a imperatriz Michiko, aparecem frequentemente em eventos de caridade, concertos e exibições de arte. Eles também viajam com frequência a áreas atingidas por desastres naturais. Em maio, eles visitaram a prefeitura de Kumamoto, onde um terromoto havia matado 50 pessoas no mês anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... ocal.shtml
Estranho uma fonte afirma uma coisa e logo depois desmentir, quem manda na NHK canal de tv publica são políticos vai ver estão querendo aposentar o Akihito, já que aparentemente ele não gosta da ideia de modificar a constituição atual.
A maior influencia disto na vida dos japoneses é o calendário já que diferente do ocidente os japoneses iniciam um novo calendário com um novo nome do zero toda vez que um imperador deixa o trono.
O Hiroito era Showa e foi até o ano 63.
O Akihito é Heisei e esta no ano 27.
Heisei em uma tradução simples quer dizer anos de Paz, talvez seja estranho ser lembrado no futuro que a constituição foi alterada no fim da era do anos de Paz.
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Re: japão
http://headlines.yahoo.co.jp/hl?a=20160 ... asahi-socimmatuso escreveu:Imagina o monte de samurai que morreu na restauração Meiji se revirando no caixão, se é que ainda existem.
Não se faz mais Samurai como antigamente, noticia fresquinha, um oficial das força de defesa terrestre na ativa tentou abrir um processo no tribunal de Tóquio, pedindo indenização do governo central porque a reinterpretação da constituição sobre o direito de defesa coletiva não estava prevista na constituição quando se alistou e segundo ele isto coloca sua vida em perigo.
- cabeça de martelo
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Re: japão
Casa Branca: EUA a repensar sobre o programa de reciclagem de plutônio do Japão
http://www.japantimes.co.jp/news/2016/0 ... 5vBQjUj5YE
http://mainichi.jp/articles/20160728/k0 ... 40/015000cJapão: Do Desastre não aprendeu nada
O antigo ministro de defesa e hoje Secretario General do partido de Abe, Shigeru Ishiba diz ainda mais claramente: "Eu não acho que o Japão precisa de armas nucleares, Mas é importante que mantenhamos nossos reatores comerciais Isso nos permitirá, em num curto espaço de tempo construir ogivas nucleares " defendeu Ishiba. "Dissuasão tática".
http://www.energieverbraucher.de/de/jap ... il__16662/
Governo japonês divulgou suas reservas de Plutônio, 10.8 toneladas estão no Japão, 20.9 toneladas esta na Inglaterra, e em outros países esta 16.2 toneladas, totalizando 49.7 toneladas de Plutônio, por pressão da China o Japão devolveu este ano 331 quilos de plutônio altamente enriquecido ao EUA, ele foi emprestado aos japoneses para pesquisa nos anos 70 para evitar que eles próprios enriquecesse o material.
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Re: japão
Thu Jul 28, 2016
Exclusive: Japan to upgrade Patriot batteries for Olympics as North Korean missile threat grows: sources
TOKYO | By Tim Kelly and Nobuhiro Kubo
Members of the Japan Self-Defence Forces stand guard near Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3) land-to-air missiles, deployed at the Defense Ministry in Tokyo December 7, 2012.
Reuters/Issei Kato/File Photo
Japan is upgrading its Patriot PAC-3 missile defense system in time for the 2020 Tokyo Olympic Games, adding range and accuracy needed to intercept more advanced North Korean ballistic missiles, four sources with knowledge of the plan said.
The move represents the most significant upgrade to Japan's missile defense system in a decade and is part of an increase in military spending in the region, where geopolitical tensions are rising.
The rollout of the new advanced Missile Segment Enhancement, which could double the range of the current PAC-3 missiles to around 30 km (19 miles), will likely start next year, said the sources, who were not authorized to speak publicly about the project.
"The upgraded PAC-3 is necessary to counter the Musudan," said one source, referring to Pyongyang's intermediate-range ballistic missile.
North Korea in June test-fired what appeared to be two Musudan rockets. The first failed, but the second traveled 400 km (250 miles), more than halfway towards the southwest coast of Japan and reached a height of 1,000 km - enough altitude to give its warhead a range of more than 3,000 km (1,800 miles).
Experts said that test represented a technological advance for the Pyongyang regime, which is also developing nuclear weapons.
It puts it one step closer to being able to lob a warhead that could plunge to its target at speeds of several kilometers a second, potentially too fast for the current PAC-3 batteries that are the last line of defense against missile strikes.
South Korea's military operates the older PAC-2 system and has a program to replace it with the PAC-3 system by 2018, a South Korean defense ministry official said. U.S. forces based in the country were also planning to upgrade their PAC-3 batteries covering the capital Seoul, the official added.
RISING TENSIONS
Along with North Korea's missile and nuclear tests, tensions in Asia are being fueled by ongoing territorial disputes between China and Japan in the East China Sea, and between China and several Southeast Asian nations in the South China Sea.
China is swiftly modernizing its armed forces, in part to counter what it sees as a strategy of containment in the United States' Asian "pivot".
A spokesman for Japan's Defence Ministry said "nothing has been decided" on the PAC-3 upgrade.
The International Olympic Committee's decision to grant Tokyo the 2020 games will help unlock funding for the PAC-3 upgrade despite military budget constraints, the sources told Reuters.
Around 100 billion yen ($955 million) in funding would be requested in the next defense budget proposal for the year starting April 2017, one of the sources said. Funding will need cabinet approval before going into the national budget and additional funds would have to be approved for subsequent years.
Japan is also considering purchasing the advanced Terminal High Altitude Area Defense, or THAAD, anti-missile system, which Washington and Seoul agreed to deploy in South Korea earlier this month. That decision sparked a complaint from China, which said it would destabilize the regional security balance.
The Patriot upgrade would likely be an enhancement to Japan's ballistic missile defense, rather than an alternative to THAAD or a similar system.
Japan also has Aegis-equipped destroyers patrolling the Sea of Japan that are loaded with interceptor missiles designed to hit incoming projectiles. It is currently developing a new version dubbed the Standard Missile 3 (SM-3) with the United States designed to destroy ballistic warheads in space, although no decision on a roll out has yet been made.
The PAC-3 system was developed by Lockheed Martin Corp and Raytheon Co. Japan's biggest defense contractor, Mitsubishi Heavy Industries (MHI), will begin work on Japan's systems under license after April next year, the sources said.
MHI will upgrade 12 batteries in the first year, another 12 the following year with four in the subsequent twelve months, the sources said. Those guarding the Tokyo area will take priority and some used for training will not be upgraded.
"The Ministry of Defence has not made any announcement regarding this, so as a commercial company we are not in a position to comment," a MHI spokeswoman said.
Raytheon did not immediately respond to a request for comment, while a Lockheed spokeswoman said the company had "a long and successful history of working with Japanese industry in their production of the PAC-3 missile system under license”.
(Additional reporting by Jack Kim in Seoul and Idrees Ali in Washington; Editing by Lincoln Feast)
http://www.reuters.com/article/us-japan ... SKCN1082W1
Exclusive: Japan to upgrade Patriot batteries for Olympics as North Korean missile threat grows: sources
TOKYO | By Tim Kelly and Nobuhiro Kubo
Members of the Japan Self-Defence Forces stand guard near Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3) land-to-air missiles, deployed at the Defense Ministry in Tokyo December 7, 2012.
Reuters/Issei Kato/File Photo
Japan is upgrading its Patriot PAC-3 missile defense system in time for the 2020 Tokyo Olympic Games, adding range and accuracy needed to intercept more advanced North Korean ballistic missiles, four sources with knowledge of the plan said.
The move represents the most significant upgrade to Japan's missile defense system in a decade and is part of an increase in military spending in the region, where geopolitical tensions are rising.
The rollout of the new advanced Missile Segment Enhancement, which could double the range of the current PAC-3 missiles to around 30 km (19 miles), will likely start next year, said the sources, who were not authorized to speak publicly about the project.
"The upgraded PAC-3 is necessary to counter the Musudan," said one source, referring to Pyongyang's intermediate-range ballistic missile.
North Korea in June test-fired what appeared to be two Musudan rockets. The first failed, but the second traveled 400 km (250 miles), more than halfway towards the southwest coast of Japan and reached a height of 1,000 km - enough altitude to give its warhead a range of more than 3,000 km (1,800 miles).
Experts said that test represented a technological advance for the Pyongyang regime, which is also developing nuclear weapons.
It puts it one step closer to being able to lob a warhead that could plunge to its target at speeds of several kilometers a second, potentially too fast for the current PAC-3 batteries that are the last line of defense against missile strikes.
South Korea's military operates the older PAC-2 system and has a program to replace it with the PAC-3 system by 2018, a South Korean defense ministry official said. U.S. forces based in the country were also planning to upgrade their PAC-3 batteries covering the capital Seoul, the official added.
RISING TENSIONS
Along with North Korea's missile and nuclear tests, tensions in Asia are being fueled by ongoing territorial disputes between China and Japan in the East China Sea, and between China and several Southeast Asian nations in the South China Sea.
China is swiftly modernizing its armed forces, in part to counter what it sees as a strategy of containment in the United States' Asian "pivot".
A spokesman for Japan's Defence Ministry said "nothing has been decided" on the PAC-3 upgrade.
The International Olympic Committee's decision to grant Tokyo the 2020 games will help unlock funding for the PAC-3 upgrade despite military budget constraints, the sources told Reuters.
Around 100 billion yen ($955 million) in funding would be requested in the next defense budget proposal for the year starting April 2017, one of the sources said. Funding will need cabinet approval before going into the national budget and additional funds would have to be approved for subsequent years.
Japan is also considering purchasing the advanced Terminal High Altitude Area Defense, or THAAD, anti-missile system, which Washington and Seoul agreed to deploy in South Korea earlier this month. That decision sparked a complaint from China, which said it would destabilize the regional security balance.
The Patriot upgrade would likely be an enhancement to Japan's ballistic missile defense, rather than an alternative to THAAD or a similar system.
Japan also has Aegis-equipped destroyers patrolling the Sea of Japan that are loaded with interceptor missiles designed to hit incoming projectiles. It is currently developing a new version dubbed the Standard Missile 3 (SM-3) with the United States designed to destroy ballistic warheads in space, although no decision on a roll out has yet been made.
The PAC-3 system was developed by Lockheed Martin Corp and Raytheon Co. Japan's biggest defense contractor, Mitsubishi Heavy Industries (MHI), will begin work on Japan's systems under license after April next year, the sources said.
MHI will upgrade 12 batteries in the first year, another 12 the following year with four in the subsequent twelve months, the sources said. Those guarding the Tokyo area will take priority and some used for training will not be upgraded.
"The Ministry of Defence has not made any announcement regarding this, so as a commercial company we are not in a position to comment," a MHI spokeswoman said.
Raytheon did not immediately respond to a request for comment, while a Lockheed spokeswoman said the company had "a long and successful history of working with Japanese industry in their production of the PAC-3 missile system under license”.
(Additional reporting by Jack Kim in Seoul and Idrees Ali in Washington; Editing by Lincoln Feast)
http://www.reuters.com/article/us-japan ... SKCN1082W1
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Re: japão
Detido cidadão japonês na China por suspeita de espionagem
Actualizado em 31 de Julho, às 18:25
Um cidadão japonês que estava desaparecido desde meados deste mês está a ser investigado na China pela suspeita de "ter posto em perigo a segurança nacional", informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A acusação, comum em casos de espionagem na China, foi tornada pública no sábado, um dia depois de o Governo japonês ter confirmado que o detido, cujo nomes não foi revelado, tinha sido detido pelas autoridades chinesas.
Segundo estas informações, o detido, com cerca de 60 anos, dirigia uma organização de promoção de relações de amizade entre a China e o Japão.
No início do mês viajou para Pequim por um período de cinco dias, mas não regressou ao Japão na data esperada, 15 de julho.
Atualmente as relações entre a China e o Japão caraterizam-se por tensões devido a disputas marítimas no Mar do Sul da China e às marcas históricas deixadas pela invasão japonesa durante a II Guerra Mundial.
http://www.dnoticias.pt/actualidade/mun ... espionagem
Actualizado em 31 de Julho, às 18:25
Um cidadão japonês que estava desaparecido desde meados deste mês está a ser investigado na China pela suspeita de "ter posto em perigo a segurança nacional", informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A acusação, comum em casos de espionagem na China, foi tornada pública no sábado, um dia depois de o Governo japonês ter confirmado que o detido, cujo nomes não foi revelado, tinha sido detido pelas autoridades chinesas.
Segundo estas informações, o detido, com cerca de 60 anos, dirigia uma organização de promoção de relações de amizade entre a China e o Japão.
No início do mês viajou para Pequim por um período de cinco dias, mas não regressou ao Japão na data esperada, 15 de julho.
Atualmente as relações entre a China e o Japão caraterizam-se por tensões devido a disputas marítimas no Mar do Sul da China e às marcas históricas deixadas pela invasão japonesa durante a II Guerra Mundial.
http://www.dnoticias.pt/actualidade/mun ... espionagem
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Re: japão
Yuriko Koike é a primeira mulher eleita para governadora de Tóquio
Koike, ao centro, festeja a vitória
Yuriko Koike, de 64 anos, tinha como concorrentes um número recorde de 20 candidatos. É fluente em inglês e árabe
Pela primeira vez uma mulher foi eleita para governadora da cidade de Tóquio, no Japão, numa altura em que a cidade se prepara para receber os Jogos Olímpicos de 2020.
O canal público de televisão NHK, a agência de notícias Jiji e outros meios de comunicação noticiaram, logo depois do encerramento das secções de voto e com base numa sondagem à boca das urnas, que Yuriko Koike venceu a eleição, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo.
Yuriko Koike, de 64 anos, é uma política experiente que tinha como concorrentes um número recorde de outros 20 candidatos, após a demissão de junho de Yoichi Masuzoe, envolvido num escândalo financeiro.
Eleita para um mandato de quatro anos, a antiga ministra do Ambiente e depois da Defesa, fluente em inglês e árabe, terá como principal tarefa supervisionar a preparação do evento desportivo mais importante do mundo, os Jogos Olímpicos, mais de 50 anos depois de Tóquio ter organizado a competição em 1964.
Mais de dez milhões de eleitores em Tóquio foram chamados às urnas para eleger o seu novo governador.
As assembleias de voto abriram às 07:00 locais (23:00 de sábado em Lisboa) e encerraram 13 horas depois, às 20:00 (13:00 em Lisboa).
Koike, que em 2007 integrou o executivo do primeiro-ministro, Shinzo Abe, pertence ao Partido Liberal Democrático (PLD, no poder) e é deputada da câmara baixa do parlamento japonês (Dieta).
http://www.dn.pt/mundo/interior/yuriko- ... 15267.html
Conhecendo o histórico dela, e por ter agora o segundo cargo de influencia depois do primeiro ministro, vai causar bastante polêmica.
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Re: japão
Imperador do Japão deve se pronunciar sobre abdicação em 8 de agosto
Imperador Akihito (Foto: Pool/Agência da Casa Imperial)
É provável que o imperador se pronuncie ao vivo em um discurso de aproximadamente 10 minutos de duração.
O imperador do Japão, Akihito, deve se pronunciar em 8 de agosto sobre a suposta intenção de abdicar do trono em nome de seu filho mais velho, o príncipe Naruhito, de 56 anos, informou a emissora pública ‘NHK’.
Aos 82 anos, Akihito vem sofrendo para cumprir com suas obrigações como imperador, uma posição que exige presença em vários eventos e cumprimentos de protocolos tanto nacionais como no exterior. Contudo a idade avançada e o estado de saúde precário têm sacrificado Akihito no cumprimento da Agenda Imperial, conforme noticiou a ‘NHK’.
De acordo com a publicação, a Agência da Casa Imperial estaria planejando que o líder pronunciasse ao vivo um discurso de aproximadamente 10 minutos de duração.
Muito discreto, o imperador só se dirigiu pela televisão ao povo japonês em uma ocasião, em 16 de março de 2011. Nesse dia, Akihito prestou condolências às vítimas do terremoto e tsunami que devastaram o nordeste do país no dia 11 do mesmo mês.
Saúde debilitada
Nos últimos anos, Akihito passou por uma série de enfermidades, com uma cirurgia cardíaca e tratamento para câncer de próstata.
Leis que regem a Casa Imperial do Japão
A Constituição Meiji, que marcou o nascimento do Japão moderno, bem como as leis originais que regem a Casa Imperial, que entrou em vigor na mesma época, veta a possibilidade de abdicação. Mediante a isso, seria necessária uma revisão, com tramites julgados ainda pela Parlamento Japonês, para satisfazer a suposta vontade do imperador.
Akihito chegou ao trono aos 55 anos, em 7 de janeiro de 1989, após a morte do pai, o imperador Hirohito, que teve o mais longo governo entre todos os imperadores, de 1926 a 1989.
Se Akihito abdicar, será a primeira vez que tal ato ocorrerá na linha de sucessão da Família Imperial do Japão desde o imperador Kokaku, que abdicou em 1817.
http://mundo-nipo.com/noticias-2/30/07/ ... de-agosto/
Imperador Akihito (Foto: Pool/Agência da Casa Imperial)
É provável que o imperador se pronuncie ao vivo em um discurso de aproximadamente 10 minutos de duração.
O imperador do Japão, Akihito, deve se pronunciar em 8 de agosto sobre a suposta intenção de abdicar do trono em nome de seu filho mais velho, o príncipe Naruhito, de 56 anos, informou a emissora pública ‘NHK’.
Aos 82 anos, Akihito vem sofrendo para cumprir com suas obrigações como imperador, uma posição que exige presença em vários eventos e cumprimentos de protocolos tanto nacionais como no exterior. Contudo a idade avançada e o estado de saúde precário têm sacrificado Akihito no cumprimento da Agenda Imperial, conforme noticiou a ‘NHK’.
De acordo com a publicação, a Agência da Casa Imperial estaria planejando que o líder pronunciasse ao vivo um discurso de aproximadamente 10 minutos de duração.
Muito discreto, o imperador só se dirigiu pela televisão ao povo japonês em uma ocasião, em 16 de março de 2011. Nesse dia, Akihito prestou condolências às vítimas do terremoto e tsunami que devastaram o nordeste do país no dia 11 do mesmo mês.
Saúde debilitada
Nos últimos anos, Akihito passou por uma série de enfermidades, com uma cirurgia cardíaca e tratamento para câncer de próstata.
Leis que regem a Casa Imperial do Japão
A Constituição Meiji, que marcou o nascimento do Japão moderno, bem como as leis originais que regem a Casa Imperial, que entrou em vigor na mesma época, veta a possibilidade de abdicação. Mediante a isso, seria necessária uma revisão, com tramites julgados ainda pela Parlamento Japonês, para satisfazer a suposta vontade do imperador.
Akihito chegou ao trono aos 55 anos, em 7 de janeiro de 1989, após a morte do pai, o imperador Hirohito, que teve o mais longo governo entre todos os imperadores, de 1926 a 1989.
Se Akihito abdicar, será a primeira vez que tal ato ocorrerá na linha de sucessão da Família Imperial do Japão desde o imperador Kokaku, que abdicou em 1817.
http://mundo-nipo.com/noticias-2/30/07/ ... de-agosto/
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Re: japão
Japan reinforces maritime security ties with Sri Lanka to counter China
By Munza Mushtaq on July 31, 2016
Sri Lanka’s strategic location is making it a hot spot and powerful countries such as Japan are boosting their ties with the island nation in a bid to enhance maritime security in the region. Also, China’s maritime initiatives in Sri Lanka and Bangladesh have sparked concern among countries such as Japan and India.
COLOMBO — Amid China’s growing assertiveness, Japan has been increasing its focus on Sri Lanka by playing a proactive role in helping develop the island’s maritime capabilities. In June, the Japanese Government granted 1.8 billion Japanese Yen to Sri Lanka to implement the Maritime Safety Capability Improvement project.
Japan-Lanka
Sri Lankan Prime Minister Ranil Wickremesinghe (L) and Japanese Prime Minister Shinzo Abe shake hands in Tokyo in this file photo
The project, which aims to contribute toward the improvement of maritime safety capability of the Sri Lanka Coast Guard (SLCG), also allows Sri Lanka to procure two petrol vessels to ensure safe navigation of vessels, anti-piracy and transnational crime countermeasures and prevention of destruction of marine environment and resources. The agreement, which was signed in Colombo, also made way for Japan to provide training for Sri Lanka’s coast guard personnel.
The project deal was signed just a month after Japanese Prime Minister Shinzo Abe underscored the “importance of maintaining the freedom of the high seas and maritime order based on the rule of law” at a meeting with Sri Lankan President Maithripala Sirisena on the sidelines of the G7 summit held in Nagoya, Japan.
Abe’s declaration comes amid China’s increasing maritime initiatives in the South Asian region, including in Sri Lanka and Bangladesh, which have sparked concern among countries such as Japan and India. Both Japan and China are among Sri Lanka’s main foreign funders, and Colombo, over the years, has tried to strike a balance between the two countries.
While Japan is showing more interest in enhancing maritime cooperation with Sri Lanka, over 55 port calls have been made since 2009 by Japanese Maritime Self-Defence Force (JMSDF) and the Japanese Coast Guard (JCG) ships.
The Sri Lanka-Japan Dialogue on Maritime Security, Safety and Oceanic Issues kicked off in Colombo in January this year. During the meeting, Japanese Ambassador to Sri Lanka, Kenichi Suganuma, said securing freedom of navigation and safety of sea routes is a major concern for Japan adding they wish to see the establishment of an open, stable ocean where rule of law dominates.
Maritime expert Rohan Masakorala said that while Sri Lanka enjoys good relationship with Japan and China, efforts must be made to maintain this cordial relationship and discourage disputes in the Indian Ocean.
“Issues will come from time to time as all are looking for resources to sustain demand, but it is important that all must work toward diplomatic solutions. A legal framework that is practical to all must be found to manage oceans and resources,” Masakorala, the immediate past Secretary General of the Asian Shippers’ Council, told Asia Times.
Citing as to why Japan finds Sri Lanka increasingly important in the region, he said in the backdrop of Asia’s growing inter regional trade, a strategic maritime location such as Sri Lanka is vital for strong nations to ensure trade and security.
He said Sri Lanka must take cue from countries like Singapore and learn to play the balancing act well.
“As a small country, Sri Lanka must not only balance Japan and China but all regional and global powers like how Singapore has done, it is one of the best examples of how we should fit in to the global economy and politics,” said Masakorala who is also the CEO of the Shippers’ Academy in Colombo.
China’s Belt and Road initiative can benefit not just China but even Sri Lanka due to its strategic location in the region.
Masakorala said: “China’s One Belt One Road is of course their grand plan to link trade with continents, including emerging Africa, and to access new markets both by sea and land as its population grows and the demand for energy and trade increases.
“In this sense, Sri Lanka is important as a strategic maritime mode for supply chain security, and in the future it will be a good low-cost distribution and a transshipment location for shipping and logistics as it sits between Dubai and Singapore and will serve as a gateway to Asia and probably Hong Kong to India.”
Munza Mushtaq is a journalist based in Colombo, Sri Lanka. She is the former news editor of two leading Sri Lankan newspapers; The Nation and the Sunday Leader. She writes extensively on Sri Lankan current affairs with special focus on politics, human rights and business issues. She is currently the Colombo-based correspondent for International News Services, the Los Angeles Times and the Nikkei Asian Review.
(Copyright 2016 Asia Times Holdings Limited, a duly registered Hong Kong company. All rights reserved. Please contact us about sales, syndication and republishing.)
http://atimes.com/2016/07/japan-reinfor ... sri-lanka/
By Munza Mushtaq on July 31, 2016
Sri Lanka’s strategic location is making it a hot spot and powerful countries such as Japan are boosting their ties with the island nation in a bid to enhance maritime security in the region. Also, China’s maritime initiatives in Sri Lanka and Bangladesh have sparked concern among countries such as Japan and India.
COLOMBO — Amid China’s growing assertiveness, Japan has been increasing its focus on Sri Lanka by playing a proactive role in helping develop the island’s maritime capabilities. In June, the Japanese Government granted 1.8 billion Japanese Yen to Sri Lanka to implement the Maritime Safety Capability Improvement project.
Japan-Lanka
Sri Lankan Prime Minister Ranil Wickremesinghe (L) and Japanese Prime Minister Shinzo Abe shake hands in Tokyo in this file photo
The project, which aims to contribute toward the improvement of maritime safety capability of the Sri Lanka Coast Guard (SLCG), also allows Sri Lanka to procure two petrol vessels to ensure safe navigation of vessels, anti-piracy and transnational crime countermeasures and prevention of destruction of marine environment and resources. The agreement, which was signed in Colombo, also made way for Japan to provide training for Sri Lanka’s coast guard personnel.
The project deal was signed just a month after Japanese Prime Minister Shinzo Abe underscored the “importance of maintaining the freedom of the high seas and maritime order based on the rule of law” at a meeting with Sri Lankan President Maithripala Sirisena on the sidelines of the G7 summit held in Nagoya, Japan.
Abe’s declaration comes amid China’s increasing maritime initiatives in the South Asian region, including in Sri Lanka and Bangladesh, which have sparked concern among countries such as Japan and India. Both Japan and China are among Sri Lanka’s main foreign funders, and Colombo, over the years, has tried to strike a balance between the two countries.
While Japan is showing more interest in enhancing maritime cooperation with Sri Lanka, over 55 port calls have been made since 2009 by Japanese Maritime Self-Defence Force (JMSDF) and the Japanese Coast Guard (JCG) ships.
The Sri Lanka-Japan Dialogue on Maritime Security, Safety and Oceanic Issues kicked off in Colombo in January this year. During the meeting, Japanese Ambassador to Sri Lanka, Kenichi Suganuma, said securing freedom of navigation and safety of sea routes is a major concern for Japan adding they wish to see the establishment of an open, stable ocean where rule of law dominates.
Maritime expert Rohan Masakorala said that while Sri Lanka enjoys good relationship with Japan and China, efforts must be made to maintain this cordial relationship and discourage disputes in the Indian Ocean.
“Issues will come from time to time as all are looking for resources to sustain demand, but it is important that all must work toward diplomatic solutions. A legal framework that is practical to all must be found to manage oceans and resources,” Masakorala, the immediate past Secretary General of the Asian Shippers’ Council, told Asia Times.
Citing as to why Japan finds Sri Lanka increasingly important in the region, he said in the backdrop of Asia’s growing inter regional trade, a strategic maritime location such as Sri Lanka is vital for strong nations to ensure trade and security.
He said Sri Lanka must take cue from countries like Singapore and learn to play the balancing act well.
“As a small country, Sri Lanka must not only balance Japan and China but all regional and global powers like how Singapore has done, it is one of the best examples of how we should fit in to the global economy and politics,” said Masakorala who is also the CEO of the Shippers’ Academy in Colombo.
China’s Belt and Road initiative can benefit not just China but even Sri Lanka due to its strategic location in the region.
Masakorala said: “China’s One Belt One Road is of course their grand plan to link trade with continents, including emerging Africa, and to access new markets both by sea and land as its population grows and the demand for energy and trade increases.
“In this sense, Sri Lanka is important as a strategic maritime mode for supply chain security, and in the future it will be a good low-cost distribution and a transshipment location for shipping and logistics as it sits between Dubai and Singapore and will serve as a gateway to Asia and probably Hong Kong to India.”
Munza Mushtaq is a journalist based in Colombo, Sri Lanka. She is the former news editor of two leading Sri Lankan newspapers; The Nation and the Sunday Leader. She writes extensively on Sri Lankan current affairs with special focus on politics, human rights and business issues. She is currently the Colombo-based correspondent for International News Services, the Los Angeles Times and the Nikkei Asian Review.
(Copyright 2016 Asia Times Holdings Limited, a duly registered Hong Kong company. All rights reserved. Please contact us about sales, syndication and republishing.)
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Re: japão
http://blog.livedoor.jp/corez18c24-mili ... 35917.htmlO custo de acabar com o tratado de defesa Eua - Japão é de US$250 Bilhões
2016/07/31 16:00
Deve ser considerado um novo sistema de defesa para nosso país.
A criação de Forças Armadas e seus principais custos (Foto: Masayuki Kikuchi)
* Custo de auto-defesa
Para substituir o papel atual do Eua [Lança] e das Forças de Defesa [Escudo] o que seria necessário para possibilitar uma defesa independente.
1-Capaciade de transporte para ilhas distantes US$3 Bilhões
2-Força-Tarefa de Porta-Aviões para operações ofensivas. US$18 Bilhões.
3-Caças de Combate com capacidade de ataque Ar-Ar e Ar-Terra US$12 Bilhões
4-Para operar de forma independente o sistema de defesa anti-missil desenvolvido em parceria com o Eua, mais satélites e Uavs. US$8 Bilhões.
5-Construção de abrigos para civis bunkers. US$2.5 Bilhões
Valor total de US$43.5 Bilhões de dólares
Além disso se a aliança Japão-Eua é desmantelada, a reputação internacional do Japão é reduzida, espera-se a redução do comércio, o aumento dos preços de energia, uma crise econômica causada pelas quedas de preços de capital governamentais de títulos em ienes.
Mas refere-se a isto como "custos indiretos", com o comércio 6 trilhões 825 bilhões de ienes, as quedas do preços de títulos de capital governamentais seria de 12 trilhões de ienes, a de energia de até 2 trilhões de 500 bilhões de ienes, para um total de 21 trilhões de 325 bilhões de ienes .
O montante total dos custos diretos e despesas indiretas, segundo o Professor Takeda iria atingir uma estimativa de até US$250 Bilhões de dólares.
Mas isto seria os custos de um desmantelamento completo do tratado de defesa Eua - Japão, o cenário mais realista é de ampliar as capacidades das Forças de Defesa mantendo a Aliança.
"Em meio as declarações do Sr. Trump que está buscando um aumento na despesa do Japão, mantendo o quadro da aliança Japão-Eua, é possível reorientar e aumentar o nível atual do esforço de defesa do Japão. Além do guarda-chuva nuclear, a tecnologia avançada para apoiar o sistema de defesa de mísseis sem depender de informações militares dos Eua,
Ampliando a carga para a defesa das ilhas distantes os custos da carga do Eua seria reduzido em conformidade" (Professor Takeda)
Se pode manter a segurança a um custo menor desta maneira.
Sapio edição 8 2016
Professor Takeda Kunihiko é vice-chanceler do Instituto de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia da Universidade de Chubu é uma das maiores autoridades do mundo em enriquecimento e reciclagem de urânio.
http://www.news-postseven.com/archives/ ... tml?PAGE=2
A reposta dos japoneses é mais interessante ainda sobre a opinião do Takeda que é bem visto e famoso no Japão, o professor ficou doido esta faltando um zero em cada item desta sua conta...