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Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Ter Jan 25, 2011 10:42 am
por P44
kekosam escreveu:Prevejo o mundo se curvando diante da China...

Dá licensa, estou indo pra aula de Mandarim... :roll:

Vc está a brincar mas várias Universidades Portuguesas já têm Cursos de Mandarim:

INSTITUTO DE LÍNGUAS DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

http://ilnova.fcsh.unl.pt/mandarim


UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA

http://www.lis.ulusiada.pt/old/cursos/o ... efault.htm


UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA - AUTÓNOMA LANGUAGE SCHOOL

http://www.als.ual.pt/


FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO

http://sigarra.up.pt/flup/cursos_geral. ... IGLA=LVCHN


CENTRO DE LÍNGUA E CULTURA CHINESA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

http://www.biblioteca.ipp.pt/ccc.html


INSTITUTO CONFÚCIO DA UNIVERSIDADE DO MINHO

http://www.confucio.uminho.pt/

CENTRO DE LÍNGUAS E CULTURAS ORIENTAIS DA UNIVERSIDADE DO MINHO

http://www.clco.ilch.uminho.pt/Default. ... lang=pt-PT


FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

http://www.uc.pt/fluc/cl/cursoslivres/2009_10/#3


UNIVERSIDADE DE AVEIRO

http://www.ua.pt/dlc/PageText.aspx?id=6464
http://www.portugal-taiwan.com/em-portugal

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Ter Jan 25, 2011 11:03 am
por cabeça de martelo
Também com a quantidade de Chineses por cá...

De qualquer maneira a China é um "major player", até os meus tios que estão no negócio da revenda de decorações para casa vão à China pelo menos uma vez por ano.

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Ter Jan 25, 2011 11:05 am
por pt
Vamos ver se a China conseguirá ser pior que os EUA quando assumir o trono...
A China já esteve no trono.
A História mostra como foi.

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Ter Jan 25, 2011 6:37 pm
por nelson38899
32 anos de prisão por vender informações militares à China
10h37m

Um antigo engenheiro norte-americano, que trabalhou no programa do bombardeiro furtivo B-2, foi condenado a 32 anos de prisão por um tribunal do Havai por ter vendido informações sobre tecnologias militares à China.

Noshir Gowadia, 66 anos, foi declarado culpado, em Agosto, de ter vendido à China informações muito sensíveis sobre a construção de mísseis de cruzeiro, revelou segunda-feira a imprensa.

"Estamos um pouco desiludidos pelo facto (do juiz) não o ter condenado a prisão perpétua", comentou o procurador do ministério público, Ken Sorenson, em declarações à KHON2, após o anúncio do veredicto.

Segundo os meios de comunicação social, o filho do engenheiro, que clama a sua inocência, anunciou a intenção de recorrer da decisão.

Noshir Gowadia foi detido em Outubro de 2005.

De acordo com a acusação, Noshir Gowadia deslocou-se várias vezes à China, entre 2003 e 2005, para comunicar informações que serviram para a criação do programa chinês de mísseis de cruzeiro.
Ler Artigo Completo

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/In ... id=1765892


Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 11, 2011 12:30 pm
por DDNN
pt escreveu:
Vamos ver se a China conseguirá ser pior que os EUA quando assumir o trono...
A China já esteve no trono.
A História mostra como foi.
Vão ter saudade de imperio yanqui..., inclusive os mais vermelhos.

Chineses nunca esqueceram de guerra dos boxer, considerado pela maioria como: China vs Occidente.

Se eles não hesitam e atirar contra proprio pupulação (Mao, revolução culturar, praça celestial..etc). Voces acham que vão hesitar para cobrar esta divida historica?

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 18, 2011 11:45 am
por irlan
Como estão os japoneses em relação ao 5G da China?.houve alguma mudanã na concorrencia deles de caças?

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 18, 2011 11:49 am
por Wingate
Chineses nunca esqueceram de guerra dos boxer, considerado pela maioria como: China vs Occidente.
Pior talvez foi a Guerra do Ópio, o suprassumo da perfídia britânica...

Wingate

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 18, 2011 1:05 pm
por suntsé
Conceteza os masoquistas que adoram tomar pontapé de americano, iram ficar com saudades dos Yanques. Eu não sentirei Saudade nenhuma.

Se tivermos um programa de defesa sério por aqui, os Chineses não seram páreos para nós.

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 18, 2011 1:57 pm
por kekosam
Suntsé, acredito que o risco chinês para nós não seja militar, mas sim econômico.

E P44, não estava brincando não... vou começar em março um curso de mandarim... 8-]

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 18, 2011 2:15 pm
por alcmartin
Precisa não, Keko...é só botar um bom avião na CHT, ou mesmo ir dar instrução em aeroclube/escola, que só o inglês já dá... :D Mas...prepare-se: subir para comando, só se não tiver nenhum chinês nem por muiiiiito perto... :?

abs!!

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sex Fev 18, 2011 2:28 pm
por kekosam
Yes sir!!! I hope you're right!!! :D

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Ter Fev 22, 2011 9:57 am
por Jonas Rafael
kekosam escreveu:Suntsé, acredito que o risco chinês para nós não seja militar, mas sim econômico.

E P44, não estava brincando não... vou começar em março um curso de mandarim... 8-]
Acho que no futuro pode ser militar também. lembre-se que eles andam perambulando pela África e que o tal pré-sal pelo que se pode apurar se estende até a costa africana. Adicione o fato de que estão terminando seu primeiro navio aeródromo e você ganha elementos pra no mínimo ficar com um olho aberto.

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Ter Abr 19, 2011 1:16 pm
por M-16
China pode ter feito novo teste com avião espião

PEQUIM (Reuters) - A China parece ter realizado um segundo teste de vôo de um novo caça espião, disse um jornal estatal nesta terça-feira, o que, se confirmado, pode representar a diminuição da distância na área militar em relação aos Estados Unidos.

Fotografias do protótipo do caça J-20 circularam em fóruns militares na Internet, afirmou o Global Times, que não confirmou o voo nem a autenticidade das fotos.

A Reuters não pôde verificar as fotografias.

O popular tablóide, propriedade do órgão oficial de comunicação do Partido Comunista, o Diário do Povo, mostrou uma foto de um caça cinza e uma legenda que dizia "suposto protótipo do caça J-20 se prepara para decolar" em um campo de voo em Chengdu, na província de Sichuan, no sudoeste chinês, no domingo.

"A aeronave fez várias passagens e balançou as asas para saudar a plateia próxima do campo de voo", teria dito uma pessoa não identificada citada pelo Global Times.

O Ministério da Defesa da China não respondeu de imediato a um pedido de comentário.

Relatos do primeiro teste de voo do J-20 no início de janeiro tiveram grande circulação nos blogs chineses e em sites de notícias, incluindo o Global Times, antes de o governo confirmar o voo durante uma visita do secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates.

Os comentários sobre um segundo teste bem sucedido do sofisticado caça se seguem ao alerta da China, no final de março, de que o país se vê diante de uma Ásia cada vez mais volátil onde os Estados Unidos ampliam sua influência estratégica.

Alguns analistas têm dito que as primeiras fotos do J-20 dão a entender que a China pode estar fazendo progressos mais rápido do que o esperado no desenvolvimento de um rival ao F-22 Raptor da Lockheed Martin, único avião espião em operação no mundo, desenvolvido para escapar da detecção por radar.

As fotos mais recentes podem aumentar a preocupação com o crescimento militar da China, incluindo um possível acionamento ainda em 2011 de seu primeiro porta-aviões e de um novo míssil balístico anti-embarcação visto como uma ameaça aos porta-aviões norte-americanos.

Fontes chinesas militares e políticas disseram que Pequim pode inaugurar seu primeiro porta-aviões em 2011, um ano antes das expectativas dos analistas dos Estados Unidos.

(Reportagem de Sui-Lee Wee)

http://extra.globo.com/noticias/mundo/c ... 21929.html

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sáb Abr 30, 2011 5:16 pm
por Carlos Lima

Re: Caça de 5a geração chinês

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 1:52 pm
por Penguin
Stealthy Chinese J-20 Vulnerable

Jan 18, 2011

By David A. Fulghum, Bill Sweetman, Bradley Perrett, Robert Wall
Washington, Washington, Beijing, London

http://www.aviationweek.com/aw/generic/ ... 281824.xml

China’s newest combat aircraft prototype, the J-20, will require an intense development program if it is going to catch up with fast-moving anti-stealth advances.

In fact, anti-stealth will bring into question all stealth designs: How much invulnerability will current low-observability techniques offer as air defense systems adopt larger and more powerful active, electronically scanned array (AESA) radars? From the early days of AESA development, a key goal was to build a radar that could detect very small objects—such as a cruise missile at a distance great enough to target and shoot it down—or a larger object like a fighter with a very low-observable treatment.

Airborne detection of stealth aircraft may already be an operational capability. In a series of tests at Edwards AFB, Calif., in 2009, Lockheed Martin’s CATbird avionics testbed—a Boeing 737 that carries the F-35 Joint Strike Fighter’s entire avionics system—engaged a mixed force of F-22s and Boeing F-15s and was able to locate and jam F-22 radars, according to researchers. Raytheon’s family of X-band airborne AESA radar—in particular, those on upgraded F-15Cs stationed in Okinawa—can detect small, low-signature cruise missiles.

Moreover, Northrop Grumman’s lower-frequency, L-band AESA radar on Australia’s Wedgetail airborne early warning and control aircraft is larger and potentially more capable of detecting stealth aircraft at longer ranges.

Lockheed Martin also hinted at a JSF anti-stealth capability in 2009 in a reference to combat with sophisticated, foreign aircraft. “The F-35’s avionics include onboard sensors that will enable pilots to strike fixed or moving ground targets in high-threat environments, day or night, in any weather, while simultaneously targeting and eliminating advanced airborne threats,” said Dan Crowley, then-executive vice president and F-35 program general manager.

Better images emerging from China point clearly to the J-20’s use of stealth technology, but major uncertainties and questions remain unresolved.

The overall shape resembles that of the F-35 and F-22, which have a single “chine line” uniting the forebody, upper inlet lips, and wing and canard edges with a curved surface above that line and flat, canted body surfaces below it. The wing and canard edges are aligned: The wing and canard leading edges are parallel and the trailing edge of each canard is aligned with the opposite wing’s trailing edge. The same basic philosophy also has been adopted in British, Swedish and Japanese studies for stealth fighters.

The aim in all cases is to endow a practical, agile fighter configuration with a “bow-tie” radar signature, with the smallest signature around the nose and the greatest (still much lower than that of a conventional aircraft with curved or vertical-slab sides) to the side. The fighter’s mission planning system, using a database of known radar locations, then derives a “blue line” track that weaves between radars and avoids exposing the side-on signature to those radars more than transiently.

The “diverterless” supersonic inlet avoids a signature problem caused by a conventional boundary layer diverter plate. For example, the F-22 has a conventional inlet, which is likely to require extensive radar absorbent material (RAM) treatment.

The biggest uncertainty about the Chinese design concerns the engine exhausts, which as seen on the prototype are likely to cause a radar cross-section (RCS) peak from the rear aspect. One possibility is that a stealthier two-dimensional nozzle will be integrated later in the program; however, the nozzles on the current aircraft show some signs of RCS-reducing sawtooth treatment, suggesting that the People’s Liberation Army has accepted a rear-aspect RCS penalty rather than the much greater weight and complexity of 2D nozzles.

Other features are less clear. Stealth development has been dogged by detail-design challenges. All the antennas on the aircraft have to be flush with the skin and covered with surfaces that retain stealth properties while being transparent in a specific frequency. Maintainability becomes a complex tradeoff: Some systems requiring frequent attention will be accessed via landing gear and weapon bays, and others by latched and actuated doors that can open and close without affecting RCS—but the latter involves a weight penalty.

Perhaps the toughest hurdle is managing radio-frequency surface currents over the skin. Early stealth designs used heavy, maintenance-intensive RAM. The F-22 introduced a much lighter surface treatment, but it has proven unexpectedly difficult to maintain, causing corrosion issues. Lockheed Martin now asserts that the F-35 will be robust and affordable to maintain in service, with a combination of a high-toughness, sprayed-on topcoat and a conductive layer cured into composite skin panels.

The Chengdu J-20 design has struck many analysts and observers as familiar and somewhat different from the F-22, F-35 or Sukhoi T-50.

“The J-20 is reminiscent of the Russian MiG-1.42 both in terms of planform and also with regard to the rear fuselage configuration,” says Douglas Barrie, senior fellow for military aerospace at London’s International Institute for Strategic Studies. “The most obvious difference is the greater forward fuselage shaping as the basis for low-observable characteristics, along with the different engine intake configuration. The MiG program was canceled by the Russian government around 1997,” he notes. However, the similarity to the MiG concept may suggest some collusion with the Russian aviation industry.

The J-20 made its first flight shortly before 1 p.m. Beijing time on Jan. 11. The flight ended three weeks of anticipation that began in late December when the new design started taxi tests.

The discussion about the program will now shift to the aircraft’s mission (fighter or, more likely, long-range strike), sensors (strike missions would require a high-resolution, long-range radar) and communications (which would demand high-speed data links and sophisticated integration).

Conventional radars have only one-half to one-third of the range of an AESA radar. Moreover, the movement of a conventional, mechanically scanned radar antenna provides a tell-tale glint of radio-frequency reflections to enemy aircraft with advanced radars. Such reflections undercut the effectiveness of a stealth airframe. China is known to be pursuing newer radar technology.

“It’s too early to tell the true status of the Chinese AESA program,” says a Washington-based intelligence official. “We’ve seen lots of press and air show information on the program, but that doesn’t automatically translate into a robust development or give us an accurate look at where [China] is as far as fielding one anytime soon.

“Like the [high-performance] engine, it’ll be a challenge to take the step from older radars to one designed for a fifth-generation fighter,” he says. “Again, though, the J-20 is just the first or second—depending on whom you believe—prototype in a very long development program.”

If the Chinese conduct a few months of flight tests and there are no more aircraft involved in the program, this might indicate that the J-20 is a proof-of-concept or technical demonstrator. If there are several aircraft eventually, a prototype program would be a more likely conclusion.

The flight occurred during a visit to China by U.S. Defense Secretary Robert Gates, who says Chinese President Hu Jintao confirmed the event to him in talks. However, Gates still believes the U.S. will retain a preponderance of stealth fighters through 2025.