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Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 3:45 pm
por Carlos Lima
Mais ou menos Veio... As aeronaves ficam em um esquema de rotatitividade. Os franceses fazem a mesma coisa pois aprenderam c os Americanos. Nao ha a menor diferenca Veio.
Mas aqui nos EUA quando o PA Volta para Casa, todo mundo Volta p as suas bases.
Essas aeronaves sao feitas p supportar os elementos. Seja EUA ... Seja Franca ... Etc.
Umidade e maresia apresentam problemas diferentes. E tb nao estou tentando defender esse ou aquele aviao... So estou tentando trazer uma informacao aonde as vezes rola muita desinformacao.
![Wink ;)](./images/smilies/icon_wink.gif)
So isso.
[]s
CB
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 3:49 pm
por Túlio
Sem problemas. Amigos não tentam enrolar Amigos. É o nosso caso.
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 6:44 pm
por knigh7
Arataca escreveu:Prezados,
Eu, na minha limitada inteligência, não tinha a menor dúvida!!!!!!
Dilma vai terminar mandato sem caças
08 Dez 2013 - Correio Braziliense
Se depender da peça orçamentária em tramitação no Congresso, a compra dos aviões responsáveis pela vigilância do espaço aéreo nacional ficará para o próximo presidente. Três empresas são finalistas do programa F-X2, iniciado em 2007
LEANDRO KLEBER
A presidente Dilma Rousseff entrará no último ano do mandato sem comprar os tão esperados caças que reforçariam a segurança nacional. O Orçamento de 2014 que tramita no Congresso não traz qualquer programação de recursos para a aquisição dos 36 aviões previstos no programa do Ministério da Defesa. Caso Dilma decida pela compra dos caças nos próximos 12 meses, o desembolso deverá ser feito apenas a partir de 2015 . A verba estimada para o Ministério da Defesa no próximo ano é questionada pelos militares. Em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, no começo de novembro, eles afirmaram, em nota técnica, que faltam mais de R$ 13 bilhões para as Três Forças fazerem "o mínimo necessário" no ano que vem. Só para a compra das aeronaves o país deve desembolsar mais de R$ 10 bilhões.
(...)
1 abraço e bom domingo! Muita cerveja!
E vc pode ter também bastante dúvida sobre a escolha após o período eleitoral e em 2015. Sempre ao ano seguinte as eleições gerais os Governos ficam até o pescoço comprometidos com o passivo assumido no ano anterior e ainda não pago. E ainda se deve somar com o que haverá da Copa do Mundo...
Em 2015 ele aperta o cinto e também não pode escolher para não deixar brecha as outras intenções políticas de gasto não acatadas. Sempre é assim...
O prazo que se tinha para a decisão do FX2 passou...o que não passou e não vai passar é o "enrolation" pois é a opção de menor dano político.
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 7:23 pm
por Petry
FX-2:
http://www.aereo.jor.br/2013/12/06/agor ... ara-o-t-x/
F-5, uma versão melhorada do T-38, então está aí o FX-2.
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 8:33 pm
por gabriel219
Pelo que vejo, esse treinador (não caça) deverá ser bem caro, tanto na sua operação quanto na aquisição.
Não entendo porque uma aeronave do tipo para função de treinamento, a não ser que faça mais missões do que treinamento. Se versão da foto for real, creio que terá capacidade limitada para missões de apoio de fogo leve, COIN ou ataque leve, pois não possuirá canhões (repito, retirando isso da imagem) e não vejo nenhum reparo para armamentos, talvez sob a fuselagem ou uma baia interna bastante limitada.
Pelo desenho, parece ser apenas um treinador, que deverá ser o melhor, mas muito mais caro do que um convencional e talvez nem precise disso tudo para treinar pilotos.
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 8:35 pm
por FIGHTERCOM
Interessante notar que se trata do desenvolvimento de um projeto completamente novo, diferentemente do que vinha sendo especulado, onde alguns chegaram a afirmar que seria ofertado uma versão do Gripen.
Abraços,
Wesley
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 11:23 pm
por Penguin
FIGHTERCOM escreveu:
Interessante notar que se trata do desenvolvimento de um projeto completamente novo, diferentemente do que vinha sendo especulado, onde alguns chegaram a afirmar que seria ofertado uma versão do Gripen.
Abraços,
Wesley
Esse conceito acima foi feito pela Boeing apenas, sem a participação da Saab.
A proposta do Gripen D Lite foi posterior.
Ao que parece, pelas mais recentes declarações, o design será realmente novo. A ver.
[]s
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Dom Dez 08, 2013 11:54 pm
por Petry
Quer desenvolver algo? Esse é o momento de entrar. Falei brincando, já que o F-5 é cria do T-38, e também já tivemos os xavantes operando mais do que treinadores.
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Seg Dez 09, 2013 7:19 pm
por J.Ricardo
Deprimente imaginar o Brasil entrando nessa como solução de 5ª geração tupiniquim...
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Seg Dez 09, 2013 8:21 pm
por Bourne
Não é quinta geração. Só o T-38 do século XXI.
![Shocked :shock:](./images/smilies/icon_eek.gif)
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Seg Dez 09, 2013 11:04 pm
por Carlos Lima
Bourne escreveu:Não é quinta geração. Só o T-38 do século XXI.
![Shocked :shock:](./images/smilies/icon_eek.gif)
Yep!
[]s
CB_Lima
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Ter Dez 10, 2013 11:03 pm
por knigh7
notícia que acabou de ser publicada pelo Defesanet.
10 de Dezembro, 2013 - 22:43 ( Brasília )
Dassault – Oferece entrega acelerada de Rafales
Entrevista com o VP Benoit Dussaugey, VP Executivo da Dassault-Aviation e Presidente do Consórcio Rafale.
Nelson Düring
Editor-Chefe DefesaNet
Benoit Dussaugey (60), VP Executivo Internacional da Dassault-Aviation e Presidente do Consórcio Rafale realiza um tour precursor, de 10 dias de intensas reuniões e negociações no país, à visita do Presidente Francois Hollande ao Brasil.
Neste período foram realizados encontros com autoridades do Ministério da Defesa, Comandante da FAB, e as Comissões de Relações Exteriores e Defesa da Câmara e Senado. E também os parceiros industriais, que assinaram os acordos de cooperação com o Consórcio Rafale.
DefesaNet foi a única midia especializada na coletiva realizada, segunda-feira (09 DEZ 13), onde o executivo Dussaugey encontrou-se com a imprensa em sua primeira visita ao país.
E o executivo da Dassault não furtou-se a responder a todas perguntas inclusive em assuntos polêmicos. Também na entrevista o Representante da Dassult-Aviation no Brasil Jean-Marc Merialdo.
Ao detalhar a oferta do Consórcio Rafale o VP Dussaugey, traz uma novidade importante.
A seguir os principais pontos abordados.
Qual o objetivo do Consórcio Rafale agora com a visita do Presidente Hollande?
A expectativa de reavivar a Parceria Estratégica entre os dois países e naturalmente será mencionada a questão do caça Rafale. O CEO da Dassault-Aviation Eric Trappier acompanhará a delegação do presidente Francois Hollande.
A base da oferta é o caça Rafale, um caça com capacidades operacionais já comprovadas a, alcance e capacidade de carga extraordinária e já testado em combate no Afeganistão, Líbia e Mali.
Um Rafale decolou da Base de Saint-Dizier e foi ao Mali, uma distância comparável a Porto Alegre e Porto Velho.
Proposta de entrega acelerada de Rafales à Força Aérea Brasileira:
Caso o Brasil aceite poderão ser entregues as primeiras aeronaves Rafale no padrão do Armée de l´Air. Isso aceleraria a entrada em operação na FAB. Posteriormente estas aeronaves seriam convertidas progressivamente ao padrão brasileiro.
A entrega prevista na oferta (Outubro 2009), das primeiras aeronaves, é de três anos e poderia ser reduzida para um ano.
Nota DefesaNet - Lembrar que há ainda o processo de negociação entre o Consórcio e a FAB e as devidas aprovações, o que pode levar até um ano. A instalação de linha de montagem no Brasil será a partir da sétima aeronave, com aumento gradativo de produção local de componentes até o 36º caça.
Poderia incluir também a cessão de Rafales do Armée de l´Air em regime temporário?
Com uma dose de fino humor Benoit Dussaugey afirma que não pode falar das aeronaves que são propriedade do Governo Francês. Como contribuinte francês, porém ele se considera um pouquinho proprietário dos Rafales, e por ele não haveria nenhum problema.
Após 4 anos a oferta apresentada, em Outubro 2009, atendendo ao RFP da FAB permanece válida ?
Teremos que discutir com a Força Aérea Brasileira. Nestes quatro anos avançamos muito com o Programa Rafale e novas capacidades forma incorporadas. Perguntar se há interesse em tê-las. Uma que menciono é a integração do míssil BVR Meteor.
Novas capacidades podem ser ofertadas ao Brasil. Os custos de desenvolvimento, incluindo os de software, já foram pagos pelo governo francês. Estes valores seriam muito pequenos ao governo brasileiro.
Hoje pela manhã estive conversando com o nosso parceiro a EMBRAER e disse que caso vençamos teríamos que rediscutir muitos itens. Tanto pelas mudanças que podem ter ocorrido na EMBRAER como pela evolução do Projeto.
O MMRCA da Índia e a decisão?
O governo da Índia nos solicitou que o contrato seja assinado antes abril de 2014, data das eleições naquele país. A Índia quer 100 % de transferência de tecnologia e temos quase 1.000 contratos com as mais diferentes empresas em negociação. A Dassault-Aviation tem mais de 100 funcionários em tempo integral na Índia para atingir a meta das negociações.
É uma tarefa complexa pois a Índia que a transferência completa da tecnologia e temos de encontrar fornecedores indianos que atendam às especificações, custos e prazos.
Não é um risco para a Dassault-Aviation ?
No passado a Índia adquiriu a licença de produção da aeronave Jaguar. A intenção era de comprar diretamente 18 aeronaves e produzir localmente 40. Ocorreu que produziram mais 40 de forma totalmente autônoma. Como a linha de produção na França já tinha encerrado eles foram totalmente produzidos na Índia.
Qual a razão do Rafale não ser um sucesso de vendas como os Mirage III e 2000?
Trabalhamos muito em cima disso. O número de aviões de combate vendidos no mundo diminuiu muito. Ainda temos grandes esperanças e se o contrato da índia se confirmar manteremos a proporção do número de aeronaves exportadas.
A Linha de produção do Rafale permanecerá aberta ainda por muitos anos.
Acordos a serem assinados.
Será assinado, na visita do Presidente Hollande, um acordo de treinamento para técnicos aeronáuticos, que entre o SENAI e o Ministério da Educação da França. Isto atenderá a uma solicitação da EMBRAER. Esta escola será implementada em São José dos Campos (SP) e as empresas francesas, incluindo as participantes do Consórcio Rafale, fornecerão material e técnicos para esta escola.
Decepção com os acontecimentos de 2009?
Dussaugey enfrenta a pergunta com uma certeza: “A obrigação de um industrial é de ir além das decepções. Temos de estar presentes atualizando nossas propostas e falando com o potencial cliente.”
http://www.defesanet.com.br/rafale/noti ... -Rafales-/
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Ter Dez 10, 2013 11:22 pm
por Boss
Semana do Rafale.
Depois voltamos para a realidade do nada além do F-5.
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Ter Dez 10, 2013 11:55 pm
por tainan
Quem saber...esperança é a ultima que morre!
Re: Alternativas para fim do FX2
Enviado: Qua Dez 11, 2013 1:20 am
por knigh7
Túlio escreveu:Carlos Lima escreveu:S'o um ponto.
O Rafale opera nos mesmos tipos de ambiente do que o SHornet. Entao ele teria tanta facilidade quanto o SH para operar na Amazonia.
[]s
CB_Lima
Cupincha, isso me parece INEXATO: o Rafale mais resistente a ambiente BEM hostil é o
Marine, e a FAB, até onde eu saiba, jamais iria escolhê-lo em detrimento do "terrestre", mais leve e capaz. Aliás, uma versão TERRESTRE do F/A-18A/B, inicialmente chamada F-18L, jamais foi comprada por ninguém e ficou por isso mesmo, só na prancheta. Seria mais veloz, manobrável e levaria mais carga que os "navais", justamente por não precisar de tantos reforços estruturais e no trem de pouso. Pena, a meu ver.
Reitero, portanto, que, para operar em ambiente bastante agressivo, o SH seria a escolha. Claro, Brasil não é só Amazônia...
Carlos Lima escreveu:Veio
Todos os Rafales tem a mesma construcao no que diz Respeito a essa resistencia a que vc Se refere.
Isso diminui os custos de construcao
A diferenca do Rafale Naval e ter 1 cabide a menos, trem de pouso mais resistente e reforcos para o gancho de parada e acho q tem tb mais uma coisa em termos de reforcos.
O resto em termos de estrutura e o mesmo aviao
[]s
CB
Olá, Lima.
O Rafale M pesa 700 kg a mais que o Rafale C, a versão terrestre.
É muito peso a mais para ser determinado apenas por diferenças de 1 pilone, trem de pouso reforçado e gancho de parada que vc colocou...
Além do mais, tanto aeronaves russas quanto norte-americanas tem uma rusticidade e facilidade de manutenção melhor que as francesas. Não é a toa que a área logística da FAB prefere aeronaves americanas à francesas.