Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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juarez castro
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Re: Marinha de Portugal

#3856 Mensagem por juarez castro » Sáb Mar 21, 2015 3:28 pm

cabeça de martelo escreveu:Eles já perceberam que com a Marinha Brasileira não se safam e têm mesmo que vender o dito navio...
Façam bom proveito do dito cujo. Ahh não se esqueçam que os "Lafite" costumam não aceitar devolução do produto, e observem bem pois consta no serviço de audição do "ministério do ar" que O PMG dele vai custar algo em torno de 50 milhões de euros......

Grande abraço




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Re: Marinha de Portugal

#3857 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 21, 2015 3:49 pm

Isso é trabalho que a Marinha Portuguesa tem que fazer para ver se compensa ou não adquirir o dito navio.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: Marinha de Portugal

#3858 Mensagem por P44 » Qua Mar 25, 2015 4:06 pm

"Navio polivalente deixa maioria sozinha na aprovação da LPM

A abstenção do PS na votação na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM) que define o reequipamento das Forças Armadas e as verbas necessárias para a executar confirmou ontem que a lei terá apenas dos votos favoráveis do PSD e CDS.

A razão para a abstenção revelou-se esta terça-feira durante uma reunião da Comissão Parlamentar de Defesa, quando o deputado socialista, Marcos Perestrello, propôs e viu rejeitada a hipóstese de inscrever no diploma em discussão um programa ou projecto referente à capacidade onde cabe a aquisição do navio polivalente logístico que o Estado português está a negociar com a França.

Invocando a “seriedade da lei” e questionando as “implicações” que a aquisição do navio Siroco teria no dispositivo de forças, Perestrello defendeu “consagrar” na lei a necessidade de um navio desse tipo.

A maioria, no entanto, descartou a possibilidade com o argumento de que a redacção do projecto de lei já o permitia. A social-democrata Mónica Ferro lembrou que a aquisição em causa cabia na “capacidade oceanográfica e hiodrográfica” inscrita na lei. O centrista João Rebelo secundou com o argumentou de que a futura LPM permitia a “transferência [de verbas] entre programas”.

Mas a resistência socialista foi reforçada quando Perestrelo criticou o facto de não se ter sequer discutido o impacto que teria para a Marinha o abandono da modernização de duas das cinco fragatas ao serviço da Armada. Por motivos de ordem financeira, o ministro da Defesa confirmou há meses no Parlamento que a aquisição do Siroco seria feita à custa de verbas previstas para outros programas militares. Mais tarde veio a saber-se que o esforço financeiro seria feito à custa da modernização de duas fragatas.

“Então e o investimento que se fez nas fragatas, que participam em missões da NATO? Vamos deitar duas abaixo?”, questionou o ex-secretário de Estado da Defesa, antes de acrescentar que o resultado prático da decisão seria a inevitabilidade de Portugal passar a ter apenas “uma fragata operacional” em permanência. Com a agravante, acrescentou Perestrello, do navio polivalente necessitar de uma destas para operar.

João Rebelo tentou contrariar o socialista com o argumento de que “os franceses operam o Siroco no Golfo da Guiné sem qualquer protecção”. Perestrelo respondeu que tal seria impossível num cenário de conflito.

O debate decorria num momento em que as negociações com a França parecem ter-se tornado num braço-de-ferro. Portugal pretende reduzir o preço para um valor mais próximo dos 60 milhões de euros que o Chile pagou há um ano aos franceses por um navio semelhante. Por seu turno, as autoridades gaulesas exigem uma verba mais próximas dos 80 milhões, com a justificação de que o equipamento é cinco anos mais novo e, por isso, com capacidades mais modernas.

Esse impasse não entrou no entanto, no debate parlamentar. Nem sequer a decisão francesa de não incluir no negócio parte do sistema de armas do Siroco. Ao que o PÚBLICO apurou, os misseis SIMBAD que garantem protecção anti-aérea ao navio não estão incluídos no negócio. Embora tanto os deputados da maioria como do PS considerassem à partida que o navio tem potencial “estratégico” para o país, os socialistas optaram por não apoiar a alteração à LPM. “Estamos a aprovar uma lei a fingir”, resumiu o socialista Marcos Perestrello quando anunciou o voto da sua bancada.

O mesmo argumento usado pelo PCP, mas para votar contra. O facto de antecipar que a proposta antes de estar aprovada já estava desactualizada, levou António Filipe a desvalorizá-la: “Isto não é lei, não é nada. Esta lei tem mecanismos para que tudo o que está nela previsto seja reduzido a zero. Como um deputado me dizia em off, esta lei é digna dos Monty Python”"
http://www.publico.pt/politica/noticia/ ... pm-1690219




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Re: Marinha de Portugal

#3859 Mensagem por P44 » Qua Mar 25, 2015 4:09 pm

O Scirocco é vedeta no FB da Marinha :mrgreen:

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https://www.facebook.com/MarinhaPortuguesa?fref=photo




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Re: Marinha de Portugal

#3860 Mensagem por P44 » Qui Mar 26, 2015 3:17 pm

Vasco da Gama no INSTREX 2015, a decorrer

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Re: Marinha de Portugal

#3861 Mensagem por P44 » Qui Mar 26, 2015 5:23 pm

Marinha:Compra do Siroco implica modernizar "noutros moldes" duas das cinco fragatas

por Manuel Carlos Freire Hoje

A Marinha esclareceu esta quinta-feira que planeia modernizar duas fragatas em moldes diferentes das outras três para poupar verbas que permitam comprar o navio polivalente logístico (NPL) francês Siroco.

As duas fragatas em causa, da classe Vasco da gama, "sofreriam uma modernização em moldes diferentes que permitissem a sua utilização em cenários de baixa e média intensidade sem comprometer os compromissos nacionais na NATO, mantendo-as totalmente operacionais", afirmou a Marinha, num "esclarecimento sobre a eventual aquisição do NPL Siroco" enviado às redações.

Esta posição surge na sequência da mudança de voto do PS na aprovação na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM), levando o ministro da Defesa a ponderar cancelar as negociações com a França para a compra do Siroco - proposta por unanimidade pelo Conselho de Chefes de Estado-Maior.

O PS aprovou a LPM na generalidade, há algumas semanas. Posteriormente, perante a hipótese de Portugal adquirir o Siroco em segunda mão por 80 milhões de euros, o ministro José Pedro Aguiar-Branco apresentou o caso ao PS - via deputado João Soares, segundo as fontes do DN - e recebeu luz verde para avançar em consenso com os socialistas.

Porém, na terça-feira, o deputado Marcos Perestrello anunciou a abstenção do PS durante a votação na especialidade por questionar a não inclusão da compra do Siroco na LPM, assim como o impacto que essa aquisição terá na não modernização de duas das cinco fragatas em uso pela Marinha - e que foi assumido por este ramo das Forças Armadas até pelo menos 2018, segundo fontes ouvidas pelo DN ao longo das últimas semanas.

Contudo, face aos dados oficiais de "longo prazo" em termos de orçamento (1,1% do PIB) e de efetivos, parece improvável que a Marinha consiga manter cinco fragatas operacionais e integrar uma nova unidade naval - a maior na frota portuguesa, com 168 metros e um número de marinheiros e custos de manutenção equiparáveis a uma fragata - quando não aumentará o seu quadro de militares para criar uma sexta guarnição nem terá mais verbas para operar, manter e sustentar um NPL daquela dimensão.

Acresce que, à luz da lei aprovada em 2014 e para vigorar pelo menos até ao fim da década, a Marinha terá de ter "capacidade para projetar e sustentar, em simultâneo, duas unidades navais de tipo fragata, para participação nos esforços de segurança e defesa coletiva".

Isto não significa ter duas fragatas operacionais em simultâneo, pois o Siroco é da família, observaram fontes ouvidas pelo DN. Logo, com a compra daquele NPL, a segunda unidade naval do tipo fragata seria uma das atuais cinco - o que permitiria ter apenas mais duas (a exemplo do argumento usado para defender a compra de três submarinos em vez de dois).

Note-se que, sendo o quadro de restrições orçamentais um dado adquirido para os próximos anos, a lei em vigor e acordada com os chefes militares definiu o orçamento das Forças Armadas em 1,1% do PIB, podendo variar entre mais ou menos 0,1%, assim como um efetivo máximo entre os 30 mil e os 32 mil militares - incluídos os da reserva na efetividade de serviço.

A Marinha, no seu esclarecimento, diz que a compra de um NPL estava prevista de 2006 como sendo "uma necessidade premente". Porém, "os custos de um navio novo impossibilitaram até agora a sua aquisição, num momento de fortes restrições financeiras".

Certo é que essa necessidade é reconhecida desde o terramoto que atingiu os Açores em 1980, mas foi sendo colocada em segundo plano face à prioridade da Marinha em adquirir fragatas (as duas últimas na segunda metade dos anos 2000) e submarinos, conforme têm reconhecido ao DN diferentes fontes políticas e militares - até do próprio ramo - ao longo dos anos.

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx ... 43&page=-1




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Re: Marinha de Portugal

#3862 Mensagem por P44 » Sex Mar 27, 2015 4:03 pm

Esclarecimento sobre a eventual aquisição do NPL SIROCO

Na sequência de notícias vindas a público onde se questiona a posição dos Chefes Militares, nomeadamente a do Chefe do Estado-Maior da Armada, perante a eventual aquisição do Navio Siroco, a Marinha esclarece o seguinte:



http://www.marinha.pt/pt-pt/media-cente ... IROCO.aspx




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Re: Marinha de Portugal

#3863 Mensagem por P44 » Sex Mar 27, 2015 4:28 pm

Portugal takes twin-track approach to frigate upgrades; [1]
2015-03-03
Scott, Richard




The Portuguese Navy is planning to modernise both of its frigate classes

Vasco Da Gama class to receive limited modernisation but Bartolomeu Dias class undertaking major refit for future NATO operations

The Portuguese Navy has detailed plans for the modernisation of its five-ship frigate force, acknowledging that resource constraints will necessitate the re-purposing of its three Vasco Da Gama-class MEKO 200PN ships for lower intensity tasks only.

Speaking at the IQPC Surface Warships 2015 conference in Genoa, Italy, on 28 January, Vice Admiral António Manuel Fernandes da Silva Ribeiro, the Portuguese Navy's Chief of Materiel, said that the mid-life modernisation programmes for the two classes were being conditioned by three factors. "First, we have limited financial resources. Second, we must address material obsolescence and increase performance as much as can. And third, from the operational side, we must decide what are imperatives, and what are desirables."

"Based on these considerations, we are going to modernise our frigates in different ways," he continued. "While we will keep the two Bartolomeu Dias-class M-frigates for more demanding operations, the three Vasco Da Gama-class ships will be deployed only on [lower intensity] small scale operations and so will receive a limited modernisation."

It is planned that both classes will be subject to major refits to extend platform life and address obsolescence (for example, in platform management systems). Overhauls will also be undertaken of main propulsion machinery. However, the levels of investment in weapons and sensors will vary.

Built in Germany to the Blohm + Voss MEKO200PN design, the three Vasco Da Gama-class ships - NRP Vasco Da Gama , NRP Álvares Cabral , and NRP Corte Real were all commissioned into service in 1991. Their equipment fit includes a single 100 mm gun, an Mk 29 octuple launcher for RIM-7P NATO SeaSparrow missiles, eight Harpoon anti-ship missiles, Mk 46 Mod 5 lightweight torpedoes, and a Phalanx Block 1B close-in weapon system.

According to Vice Adm António Silva Ribeiro, the scope of modernisation work for the Vasco Da Gama-class ships encompasses the overhaul and upgrade of the existing MW08 and DA08 radars, new electronic warfare (EW) systems, introduction of IFF Mode 5, new electro-optical surveillance capability, and new military GPS. Hardware in the STACOS Mod I combat management system will be replaced to resolve obsolescence. Other changes include a SATCOM upgrade, new UHF communications, the addition of Link 22 (alongside Link 11/16), introduction of the ICCS6 integrated communications control system, and an upgraded C4I network.

As regards self-defence, the Phalanx close-in weapon system will be brought up to the latest Block 1B Baseline 2 standard. The existing NATO SeaSparrow point defence missile system will remain; the RIM-7P missiles themselves will be re-motored.

The Portuguese Navy's two former Royal Netherlands Navy (RNLN) M-frigates, NRP Bartolomeu Dias (ex-HrMs Van Nes) and NRP Dom Francisco de Almeida (ex-HrMs Van Galen), are to receive a more substantive upgrade in order to enable them to participate in higher intensity national or NATO operations. These will, in part, leverage from upgrades already in train for the RNLN's two remaining M-frigates.

"As regards these ships," Vice Adm António Silva Ribeiro said, "we will also acquire new ESM, IFF Mode 5, military GPS, and electro-optical systems. We are going to upgrade the sonar, modernise the point defence missile system with the introduction of the Evolved SeaSparrow Missile, and overhaul and upgrade the Goalkeeper close-in weapon system.

"In addition, we plan to acquire a completely new [electronic warfare] system, and upgrade our lightweight torpedoes to Mk 54 standard."

Another planned change is the replacement of the current command system with the Guardion combat management system developed by the Netherlands' CAMS-Force Vision software centre. "We are part of an M-frigate user group with the Netherlands, Belgium, and Chile, and we are working well in this to modernise all the ships in the class," Vice Adm António Silva Ribeiro said. "Guardion is very much a part of that."

This article, first published on 4 February 2015, is subject to a correction and has been amended.

ANALYSIS

The twin-track modernisation path being pursued by the Portuguese Navy for its two frigate classes represents a pragmatic approach to continuing resource constraints. The very limited planned investment in the modernisation of the Vasco Da Gama-class combat system, together with the evolution of the high-end above water threat, will denude the warfighting performance of these ships over time. The corollary is that the three ships will be restricted to small-scale contingency operations, and deployments in the West African theatre (where the Portuguese Navy judges the threat to be more limited).

Credit: Richard Scott London

http://www.militaryaerospace.com/news/2 ... -br-1.html




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Re: Marinha de Portugal

#3864 Mensagem por Frederico Vitor » Sex Mar 27, 2015 7:03 pm

Mas então, vão ou não comprar o Piroco... Cof Cof Cof, digo, Siroco?




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Re: Marinha de Portugal

#3865 Mensagem por hotm » Sáb Mar 28, 2015 5:44 am

A compra do NPL SIROCO para a marinha é um bom negocio?
Ou mais uma peça de museu? tem valor operacional mesmo tendo 15 anos, vai precisar de uma modernização?




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Re: Marinha de Portugal

#3866 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Mar 28, 2015 8:51 am

SE o governo realmente adquirir o Sirocco, a Marinha vai ter uma capacidade que neste momento não dispõem, que é poder projectar forças no estrangeiro sem recorrer a soluções de recurso. O navio ainda tem muito para dar. Dito isto virá sem os misseis anti-aéreos.




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Re: Marinha de Portugal

#3867 Mensagem por P44 » Sáb Mar 28, 2015 12:26 pm

Frederico Vitor escreveu:Mas então, vão ou não comprar o Piroco... Cof Cof Cof, digo, Siroco?

Tudo indica que sim.

Engraçado que quando era a MB a interessada nele, parecia a última coca-cola do deserto. Mal se soube do interesse de Portugal, o navio passou a não valer nada. :mrgreen:




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Re: Marinha de Portugal

#3868 Mensagem por P44 » Sáb Mar 28, 2015 12:27 pm

cabeça de martelo escreveu:SE o governo realmente adquirir o Sirocco, a Marinha vai ter uma capacidade que neste momento não dispõem, que é poder projectar forças no estrangeiro sem recorrer a soluções de recurso. O navio ainda tem muito para dar. Dito isto virá sem os misseis anti-aéreos.

Basicamente é isto, daí o interesse dos 3 ramos das FAs bem como da própria protecção civil.




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Re: Marinha de Portugal

#3869 Mensagem por hotm » Sáb Mar 28, 2015 5:09 pm

obrigado, sem duvida é uma capacidade que não possui-mos.
Mas o nosso governo não vai modernizar duas fragatas para comprar este navio, mas após a compra do
Sirocco vai necessitar de modernizar o Sirocco e outras duas fragatas mais tarde ou mais cedo.
Ou valor operacional pode ser reduzido das fragatas e do Sirocco?
é uma boa ideia comprar o navio mas um dia destes vamos ter que substituir 6 navios da mesma idade.




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Re: Marinha de Portugal

#3870 Mensagem por P44 » Dom Mar 29, 2015 5:55 pm

hotm escreveu:obrigado, sem duvida é uma capacidade que não possui-mos.
Mas o nosso governo não vai modernizar duas fragatas para comprar este navio, mas após a compra do
Sirocco vai necessitar de modernizar o Sirocco e outras duas fragatas mais tarde ou mais cedo.
Ou valor operacional pode ser reduzido das fragatas e do Sirocco?
é uma boa ideia comprar o navio mas um dia destes vamos ter que substituir 6 navios da mesma idade.

Segundo a própria marinha as fragatas tb serão modernizadas , pode é ser mais tarde
Face à enorme oportunidade da aquisição do NPL Siroco, foi considerado que a modernização das duas últimas fragatas, da classe Vasco da Gama, prevista decorrer entre 2018 a 2022, poderia vir a ser realizada noutros moldes, poupando dessa forma verbas que pudessem ser usadas para a aquisição do NPL Siroco.

Estas duas últimas fragatas sofreriam uma modernização em moldes diferentes que permitissem a sua utilização em cenários de baixa e média intensidade sem comprometer os compromissos nacionais na NATO, mantendo-as totalmente operacionais.




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