NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Carlos Lima
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3856 Mensagem por Carlos Lima » Qua Jul 06, 2011 7:55 pm

Explica sem dúvida muito bem a parceria com os franceses e diversos obstáculos desse programa!!

Excelente vídeo mesmo!

[009]

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
thelmo rodrigues
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3857 Mensagem por thelmo rodrigues » Dom Jul 10, 2011 10:36 am

Submarinos serão força estratégica

Sun, 10 Jul 2011 08:01:37 -0300


Programa de construção custa R$ 120 milhões por mês; Marinha domina o ciclo completo do combustível nuclear
Roberto Godoy

O programa de construção de uma nova frota de submarinos de ataque - incluído um grande navio de propulsão atômica - custa R$ 120 milhões por mês; gera, neste momento, cerca de 9 mil empregos, dos quais ao menos 3,2 mil diretos, e está adiantado no tempo. O corte da primeira seção de metal do primeiro submarino da classe Scorpéne/Br produzido no País será feito no próximo sábado no canteiro de obras de Itaguaí, no litoral sul fluminense. Até agora não faltou dinheiro. Os recursos previstos para 2011 somavam R$ 1,8 bilhão. Aplicada a redução determinada em janeiro pela presidente Dilma Rousseff a todo o Orçamento, o total baixou para R$ 1,5 bilhão. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou, no dia 28 de junho, que os R$ 300 milhões contingenciados têm grande chance de ser liberados até o fim do ano.
O ProSub, nome oficial do projeto, foi definido como "fator estratégico" para a defesa nacional, segundo documento reservado a que o Estado teve acesso. O relatório destaca: 95% das mercadorias do comércio internacional brasileiro, avaliadas em US$ 300 bilhões anuais, circula por vias marítimas "e exige proteção adequada".
A área de interesse econômico no mar equivale à da Europa Ocidental - aproximadamente 4,5 milhões de km². Nela, estão sendo mapeadas amplas reservas de metais pesados, de alto valor para as indústrias eletrônica, aeronáutica, de sistemas de precisão e materiais para superligas.
Mais que isso, o petróleo de grande profundidade ocorreria não apenas na província do pré-sal, na bacia de Santos, mas sim em toda a linha da plataforma oceânica, desde o sul, no litoral de Santa Catarina, até o eixo da ilha de Maracá, no Amapá.
Domínio atômico. A 600 quilômetros de distância, no Centro Aramar, em Iperó, interior de São Paulo, a Marinha concluiu a construção da Usina de Gás de Urânio, a Usexa. Com ela o País passa a dominar o ciclo completo do combustível nuclear, a última etapa do processo, que ainda era comprado de prestadores de serviço estrangeiros - no caso, a Cameco, no leste do Canadá. A obra deveria estar concluída no fim de 2010 para entrar em produção três meses depois. Houve problemas com fornecedores. Há novos prazos. A primeira carga de yellow cake, o resultado primário do beneficiamento do urânio, está prevista para as próximas semanas. Depois disso, a Comissão Nacional de Energia Nuclear fará uma inspeção geral. Em setembro, a Usexa começa a receber elementos sensíveis, como nitrato de urânio e ácido fluorídrico.
Os testes devem durar 150 dias. De acordo com o almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha, a produção plena "só começa em 2012". A usina vai fabricar, por ano, 40 toneladas. O volume atende, com sobras, às necessidades da Defesa. O Centro Tecnológico criou e produz ultracentrífugas que separam o U-235, rico em energia, do U-238, mais pobre. O enriquecimento é limitado a 5% e em outra linha a 20%, para aplicações científicas e médicas. Armas nucleares exigem níveis acima de 90%. Desde que foi revitalizada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2007, a pesquisa recebe R$ 130 milhões por ano. As agendas em Iperó e Itaguaí precisam coincidir: em 2016, os técnicos iniciam a longa integração do reator com o casco da embarcação movida a energia atômica. O navio, de 4.1 mil toneladas de deslocamento, vai entrar em operação cinco anos depois. É um gigante de 100 metros de comprimento, com autonomia limitada apenas pela capacidade da tripulação de 100 militares. Em Iperó, especialistas trabalham com maquetes de acrílico para dar o que consideram "a dimensão humana" ao espaço exíguo do submarino.
O reator custou US$ 130 milhões. Está parcialmente pronto e estocado no Centro Aramar.
O consórcio contratado pela Marinha para cuidar do empreendimento é formado pela brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia e pela francesa DCNS. O comando da Força detém a golden share, participação minoritária, porém, com direito de veto.
O grupo da França é o transferidor da tecnologia envolvendo, na fase inicial, que se estende até cerca de 2021, quatro modelos convencionais, dotados de motores diesel-elétricos e um nuclear. O valor total do pacote é de 6,7 bilhões. A etapa inicial, em execução, vale 1,8 bilhão cobrindo as obras de um novo estaleiro e uma nova base naval, ambos de alta sofisticação. A entrega do navio inaugural da classe, um Scorpéne de 1.870 toneladas, está prevista para o segundo semestre de 2016. Os outros três submarinos do tipo S-Br sairão, até 2021, do novo estaleiro. No futuro, projetado até 2047, a Marinha contempla outros cinco submarinos nucleares e 15 diesel-elétricos, além de mais cinco, modernizados.
Construção acelerada. As obras civis estão sendo executadas em três turnos e terminam em 2015, na Ilha da Madeira, em Itaguaí, baía de Sepetiba. Ao lado das instalações da Nuclep, o braço industrial do complexo nuclear do Brasil, a Odebrecht Defesa e Tecnologia está tocando a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, UFEM.
A gleba do estaleiro e da base soma 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil m² na água. O acesso ao conjunto se dará por um túnel escavado em rocha de 850 metros de comprimento e uma estrada exclusiva de 1,5 quilômetro. Haverá 2 píeres de 150 metros cada um e três docas secas (duas cobertas) de 170 metros. No total, serão 27 edifícios. A dragagem passa de 6 milhões de metros cúbicos. O plano da obra prevê a geração de 700 empregos diretos. Pronta, a instalação poderá dar apoio técnico a uma frota de dez submarinos e terá capacidade para construir duas unidades novas simultaneamente.
Um dos prédios, destinado ao procedimento de troca do reator do navio nuclear ou do combustível, será alto, equivalente a 16 andares. Os submarinos vão circular, entrar e sair das instalações por meios próprios, movimentando-se por uma zona molhada com 340 mil m².
No momento, seis dragas especializadas trazidas da Bélgica atuam no local. O 1,5 milhão de metros cúbicos de areia extraídos poderiam encher um estádio do tamanho do Maracanã.




"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3858 Mensagem por ciclope » Dom Jul 10, 2011 11:53 am

Ta indo graças a deus. [000]




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3859 Mensagem por Zepa » Seg Jul 11, 2011 11:36 am

thelmo rodrigues escreveu:Submarinos serão força estratégica

Sun, 10 Jul 2011 08:01:37 -0300


Programa de construção custa R$ 120 milhões por mês; Marinha domina o ciclo completo do combustível nuclear
Roberto Godoy

O programa de construção de uma nova frota de submarinos de ataque - incluído um grande navio de propulsão atômica - custa R$ 120 milhões por mês; gera, neste momento, cerca de 9 mil empregos, dos quais ao menos 3,2 mil diretos, e está adiantado no tempo. O corte da primeira seção de metal do primeiro submarino da classe Scorpéne/Br produzido no País será feito no próximo sábado no canteiro de obras de Itaguaí, no litoral sul fluminense. Até agora não faltou dinheiro. Os recursos previstos para 2011 somavam R$ 1,8 bilhão. Aplicada a redução determinada em janeiro pela presidente Dilma Rousseff a todo o Orçamento, o total baixou para R$ 1,5 bilhão. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou, no dia 28 de junho, que os R$ 300 milhões contingenciados têm grande chance de ser liberados até o fim do ano.
O ProSub, nome oficial do projeto, foi definido como "fator estratégico" para a defesa nacional, segundo documento reservado a que o Estado teve acesso. O relatório destaca: 95% das mercadorias do comércio internacional brasileiro, avaliadas em US$ 300 bilhões anuais, circula por vias marítimas "e exige proteção adequada".
A área de interesse econômico no mar equivale à da Europa Ocidental - aproximadamente 4,5 milhões de km². Nela, estão sendo mapeadas amplas reservas de metais pesados, de alto valor para as indústrias eletrônica, aeronáutica, de sistemas de precisão e materiais para superligas.
Mais que isso, o petróleo de grande profundidade ocorreria não apenas na província do pré-sal, na bacia de Santos, mas sim em toda a linha da plataforma oceânica, desde o sul, no litoral de Santa Catarina, até o eixo da ilha de Maracá, no Amapá.
Domínio atômico. A 600 quilômetros de distância, no Centro Aramar, em Iperó, interior de São Paulo, a Marinha concluiu a construção da Usina de Gás de Urânio, a Usexa. Com ela o País passa a dominar o ciclo completo do combustível nuclear, a última etapa do processo, que ainda era comprado de prestadores de serviço estrangeiros - no caso, a Cameco, no leste do Canadá. A obra deveria estar concluída no fim de 2010 para entrar em produção três meses depois. Houve problemas com fornecedores. Há novos prazos. A primeira carga de yellow cake, o resultado primário do beneficiamento do urânio, está prevista para as próximas semanas. Depois disso, a Comissão Nacional de Energia Nuclear fará uma inspeção geral. Em setembro, a Usexa começa a receber elementos sensíveis, como nitrato de urânio e ácido fluorídrico.
Os testes devem durar 150 dias. De acordo com o almirante Júlio Moura Neto, comandante da Marinha, a produção plena "só começa em 2012". A usina vai fabricar, por ano, 40 toneladas. O volume atende, com sobras, às necessidades da Defesa. O Centro Tecnológico criou e produz ultracentrífugas que separam o U-235, rico em energia, do U-238, mais pobre. O enriquecimento é limitado a 5% e em outra linha a 20%, para aplicações científicas e médicas. Armas nucleares exigem níveis acima de 90%. Desde que foi revitalizada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2007, a pesquisa recebe R$ 130 milhões por ano. As agendas em Iperó e Itaguaí precisam coincidir: em 2016, os técnicos iniciam a longa integração do reator com o casco da embarcação movida a energia atômica. O navio, de 4.1 mil toneladas de deslocamento, vai entrar em operação cinco anos depois. É um gigante de 100 metros de comprimento, com autonomia limitada apenas pela capacidade da tripulação de 100 militares. Em Iperó, especialistas trabalham com maquetes de acrílico para dar o que consideram "a dimensão humana" ao espaço exíguo do submarino.
O reator custou US$ 130 milhões. Está parcialmente pronto e estocado no Centro Aramar.
O consórcio contratado pela Marinha para cuidar do empreendimento é formado pela brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia e pela francesa DCNS. O comando da Força detém a golden share, participação minoritária, porém, com direito de veto.
O grupo da França é o transferidor da tecnologia envolvendo, na fase inicial, que se estende até cerca de 2021, quatro modelos convencionais, dotados de motores diesel-elétricos e um nuclear. O valor total do pacote é de 6,7 bilhões. A etapa inicial, em execução, vale 1,8 bilhão cobrindo as obras de um novo estaleiro e uma nova base naval, ambos de alta sofisticação. A entrega do navio inaugural da classe, um Scorpéne de 1.870 toneladas, está prevista para o segundo semestre de 2016. Os outros três submarinos do tipo S-Br sairão, até 2021, do novo estaleiro. No futuro, projetado até 2047, a Marinha contempla outros cinco submarinos nucleares e 15 diesel-elétricos, além de mais cinco, modernizados.
Construção acelerada. As obras civis estão sendo executadas em três turnos e terminam em 2015, na Ilha da Madeira, em Itaguaí, baía de Sepetiba. Ao lado das instalações da Nuclep, o braço industrial do complexo nuclear do Brasil, a Odebrecht Defesa e Tecnologia está tocando a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, UFEM.
A gleba do estaleiro e da base soma 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil m² na água. O acesso ao conjunto se dará por um túnel escavado em rocha de 850 metros de comprimento e uma estrada exclusiva de 1,5 quilômetro. Haverá 2 píeres de 150 metros cada um e três docas secas (duas cobertas) de 170 metros. No total, serão 27 edifícios. A dragagem passa de 6 milhões de metros cúbicos. O plano da obra prevê a geração de 700 empregos diretos. Pronta, a instalação poderá dar apoio técnico a uma frota de dez submarinos e terá capacidade para construir duas unidades novas simultaneamente.
Um dos prédios, destinado ao procedimento de troca do reator do navio nuclear ou do combustível, será alto, equivalente a 16 andares. Os submarinos vão circular, entrar e sair das instalações por meios próprios, movimentando-se por uma zona molhada com 340 mil m².
No momento, seis dragas especializadas trazidas da Bélgica atuam no local. O 1,5 milhão de metros cúbicos de areia extraídos poderiam encher um estádio do tamanho do Maracanã.
Interessante... 8-] 8-] 8-] Diferente do que se ouvia falar por aí :roll: :roll: :roll:




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3860 Mensagem por FABIO » Seg Jul 11, 2011 11:51 am

primeira seção de metal,quer dizer uma seção do casco do SBR???




PRick

Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3861 Mensagem por PRick » Seg Jul 11, 2011 5:01 pm

FABIO escreveu:primeira seção de metal,quer dizer uma seção do casco do SBR???
Correto, Fabio os SBR serão construídos em duas partes, e depois unidos no meio. O primeiro SBR está sendo construído metade na França, a parte da proa, que será unida com a parte da popa a ser feita aqui, esse corte da primeira chapa é o inicio da construção da metade brasileira do submarino. Por isso, a parte do estaleiro das chapas está mais adiantada que as outras.

Creio que se o estaleiro ficar todo pronto, as duas partes poderão ser unidas aqui no Brasil, se a obra atrasar, podemos enviar a metade brasileira para ser unida na França, mas acredito que isso será feito aqui no Brasil.

[]´s




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3862 Mensagem por FABIO » Seg Jul 11, 2011 5:15 pm

obrigado Prick peça explicação,eu pensava que o SBR teria tres seções a de proa,a do meio e a de popa,mas serão apenas duas :shock:




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3863 Mensagem por J.Ricardo » Seg Jul 11, 2011 5:17 pm

Notícia fantástica!!!




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
brisa

Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3864 Mensagem por brisa » Seg Jul 11, 2011 5:24 pm

Tem uma noticia postada aqui, da chegada das chapas navais (HSLA) para processamento na NUCLEP. 8-]

http://www.nuclep.gov.br/pt-br/noticias ... s-submarin

mesas de desempeno..... 8-]

http://www.nuclep.gov.br/pt-br/noticias ... submarinos




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3865 Mensagem por Carlos Lima » Seg Jul 11, 2011 6:26 pm

E o projeto continua!! [100] [009]

[]s
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3866 Mensagem por Franz Luiz » Ter Jul 12, 2011 12:43 pm

Olá amigos.

Assistam ao vídeo da "TV Marinha na WEB" disponibilizado pelo Blog Naval.
É possível ver o estágio atual das obras, inclusive na área sul.
Tudo avançando bem.
Um abraço.

http://www.naval.com.br/blog/




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3867 Mensagem por alexmabastos » Ter Jul 12, 2011 8:49 pm

Franz Luiz escreveu:Olá amigos.

Assistam ao vídeo da "TV Marinha na WEB" disponibilizado pelo Blog Naval.
É possível ver o estágio atual das obras, inclusive na área sul.
Tudo avançando bem.
Um abraço.

http://www.naval.com.br/blog/
Estou impressionado com a rapidez das contruções! :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:
Caramba!! A MB não brinca messssssssssmo em serviço!! :shock: :shock: :shock:
BZ!!!!




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3868 Mensagem por alexmabastos » Ter Jul 12, 2011 8:53 pm

alexmabastos escreveu:
Franz Luiz escreveu:Olá amigos.

Assistam ao vídeo da "TV Marinha na WEB" disponibilizado pelo Blog Naval.
É possível ver o estágio atual das obras, inclusive na área sul.
Tudo avançando bem.
Um abraço.

http://www.naval.com.br/blog/
Estou impressionado com a rapidez das contruções! :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:
Caramba!! A MB não brinca messssssssssmo em serviço!! :shock: :shock: :shock:
BZ!!!!
Esse pessoal do prosub joga em outro nível...FX2 é categoria dente de leite perto desses caras da Marinha...Dente de leite ou fraldinha...




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3869 Mensagem por Naval » Ter Jul 12, 2011 9:13 pm

Impressionante como as coisas andam na Marinha. :shock:

Realmente é outro nível. 8-]

Lembro que quando a MB comprou o Matosão, construiram rapidamente um deck próprio pra ele na BFNIG para a tropa embarcar direto de lá, sem precisar se deslocar até o Mocanguê.

Depois que o Lula foi convencido da importância do programa para nossa soberania, SUBNUC virou projeto de Estado. :wink:

Pena que não vemos isso nas outras FA's (FX2; Blindados;Artilharia;AAe etc.), simplesmente não andam, ou quando andam é passo de lesma e quantidades ridículas só pra dizer que tem :cry:

Será que esses programas tb não tem importância para nossa soberania? :evil:

Abraços.




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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

#3870 Mensagem por Boss » Ter Jul 12, 2011 10:16 pm

Será que é o GF que tem amores com a MB e picuinhas com o resto ou é o resto que não chega perto da competência da Marinha ?




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