Fórum Defesa Brasil

Nuclear scientist says bomb saved Pakistan

by Staff Writers
Washington (AFP) May 16, 2011

The father of Pakistan's nuclear bomb has vigorously defended the program as sparing his country the fate of Iraq or Libya, amid signs that Islamabad is ramping up its weapons capacities.
Writing in Newsweek magazine, Abdul Qadeer Khan said that Pakistan's nuclear weapons had prevented war with historic rival India, which he accused of pursuing a "massive program" due to ambitions of superpower status.

"Don't overlook the fact that no nuclear-capable country has been subjected to aggression or occupied, or had its borders redrawn. Had Iraq and Libya been nuclear powers, they wouldn't have been destroyed in the way we have seen recently," Khan said.

Khan also argued that Bangladesh would not have won independence in 1971 if Pakistan had nuclear weapons. India supported Bangladesh's independence, which came after a nine-month struggle that was harshly put down by Pakistani forces.

Many Pakistanis regard Khan as a hero for building the Islamic world's first nuclear bomb. India and Pakistan carried out nuclear tests in 1998.

He admitted in 2004 that he ran a nuclear black-market selling secrets to Iran, Libya and North Korea. But Khan later retracted his remarks and in 2009 was freed from house arrest, although he was asked to keep a low profile.

Western powers in March launched a military campaign against Libya over concerns of violence against civilians. Libyan leader Moamer Kadhafi agreed in 2003 to end his nuclear program and tried to reconcile with the West.

Pakistan has been increasingly worried about its nuclear program after US forces on May 2 managed to enter the country covertly to kill the world's most wanted man, Osama bin Laden, who was living in the garrison city of Abbottabad.

Khan lashed out at Pakistanis who contend that the country, which suffers grinding poverty and receives billions of dollars in US assistance each year, cannot afford its nuclear program.

"The propaganda about spending exorbitant sums on the nuclear program circulated by ignorant, often foreign-paid, Pakistanis has no substance," he wrote.

But Khan also said that Pakistan's "incompetent and ignorant rulers" never devoted enough resources to development, which he argued should have been easier due to the protection ensure by nuclear weapons.

While Khan said he was not familiar with the latest developments in Pakistan's nuclear program, Newsweek published a commercial satellite image that appeared to show expedited construction at the country's Khushab nuclear site.

The Institute for Science and International Security, which assessed the image, said it showed "significant progress" on a fourth reactor. A frame of a building was now visible, which did not appear in a picture taken in January.

The Washington-based think-tank said that plutonium from the new reactors would allow a "dramatic increase" in production, potentially allowing Pakistan to double its annual production of nuclear weapons.

Pakistan is the sole country blocking talks in the Conference of Disarmament that would lead to an international agreement banning production of new nuclear bomb-making material.

Pakistan said that Senator John Kerry, on a mission to Islamabad to ease tensions in the wake of bin Laden's killing, assured Prime Minister Yousuf Raza Gilani that the United States had no designs on taking over the country's nuclear arsenal.

"He said that he can write this with his blood, that we have no interest in Pakistan's nuclear assets," Gilani's office said in a statement.

But the statement quoted Kerry as hoping that Pakistan's nuclear weapons would be "well-protected and secure" under a "proper command and control system."

http://www.spacewar.com/reports/Nuclear ... n_999.html

Terça-feira, 17 de maio de 2011 às 16:27
Em Moscou, Putin dá apoio ao Brasil para integrar Conselho de Segurança da ONU

O vice-presidente da República, Michel Temer, assinou nesta terça-feira (17/5), em Moscou, declaração conjunta de cooperação no âmbito do grupo de Coordenação de Alto Nível com o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin. O texto salienta o apoio russo ao ingresso brasileiro no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, abre campo para investimentos no setor energético, implanta sistema de intercâmbio de ensino para bolsistas em pesquisa científica nos dois países e garante maior cooperação na área agrícola, fortalecendo a aliança estratégica entre os dois países.

O Brasil retribuiu ao governo russo com apoio incisivo ao pleito daquele país para o ingresso na Organização Mundial do Comércio até 2011, com ampla negociação entre os parceiros internacionais que já integram o organismo de controle das relações comerciais. A maior ampliação das relações entre Brasil e Rússia pode ser traduzida na meta estabelecida de alcançar o volume de US$ 10 bilhões no comércio bilateral. Em 2010, Brasil e Rússia negociaram cerca de US$ 6 bilhões.

“As transformações no Conselho de Segurança devem ter como objetivo ampliar sua representatividade e reforçar sua eficácia. A parte russa considera o Brasil como um participante relevante e influente das relações internacionais e reafirma seu apoio a candidatura do Brasil como um merecedor e forte candidato a um assento permanente em um Conselho de Segurança da Nações Unidas ampliado”, diz o documento, revelando mais avanços na posição russa em relação à reivindicação do Brasil.

O Documento na íntegra

Na área científica, foi acertada a cooperação em educação, com a concessão de bolsas de ensino para estudantes e pesquisadores em áreas estratégicas, como nanotecnologia, matemática, física entre outros. Ficou acertado no Memorando de Entendimento um cronograma de 60 dias para colocar em pratica o acordo. Também ficou definido apoio mútuo para a criação do Centro de Inovações Skolkovo, na Rússia, e do Parque Tecnológico Cidade Digital, em Brasilia. No mesmo sentido, a área espacial foi abordada com a cooperação estabelecida para o aperfeiçoamento do veiculo lançador de satélite do Brasil.

A tecnologia russa em redes de transmissão de energia foi tema de entendimento entre a Eletrobras e a Inter Rao EES. A Rússia tem tecnologia mais avançada neste setor, que é necessário aos investimentos energéticos brasileiros. Outros aportes podem ser feitos por empresas russas na área de prospecção e refino de petróleo.

Blog do Planalto

Boss escreveu:

Terça-feira, 17 de maio de 2011 às 16:27
Em Moscou, Putin dá apoio ao Brasil para integrar Conselho de Segurança da ONU

O vice-presidente da República, Michel Temer, assinou nesta terça-feira (17/5), em Moscou, declaração conjunta de cooperação no âmbito do grupo de Coordenação de Alto Nível com o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin. O texto salienta o apoio russo ao ingresso brasileiro no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, abre campo para investimentos no setor energético, implanta sistema de intercâmbio de ensino para bolsistas em pesquisa científica nos dois países e garante maior cooperação na área agrícola, fortalecendo a aliança estratégica entre os dois países.

O Brasil retribuiu ao governo russo com apoio incisivo ao pleito daquele país para o ingresso na Organização Mundial do Comércio até 2011, com ampla negociação entre os parceiros internacionais que já integram o organismo de controle das relações comerciais. A maior ampliação das relações entre Brasil e Rússia pode ser traduzida na meta estabelecida de alcançar o volume de US$ 10 bilhões no comércio bilateral. Em 2010, Brasil e Rússia negociaram cerca de US$ 6 bilhões.

“As transformações no Conselho de Segurança devem ter como objetivo ampliar sua representatividade e reforçar sua eficácia. A parte russa considera o Brasil como um participante relevante e influente das relações internacionais e reafirma seu apoio a candidatura do Brasil como um merecedor e forte candidato a um assento permanente em um Conselho de Segurança da Nações Unidas ampliado”, diz o documento, revelando mais avanços na posição russa em relação à reivindicação do Brasil.

O Documento na íntegra

Na área científica, foi acertada a cooperação em educação, com a concessão de bolsas de ensino para estudantes e pesquisadores em áreas estratégicas, como nanotecnologia, matemática, física entre outros. Ficou acertado no Memorando de Entendimento um cronograma de 60 dias para colocar em pratica o acordo. Também ficou definido apoio mútuo para a criação do Centro de Inovações Skolkovo, na Rússia, e do Parque Tecnológico Cidade Digital, em Brasilia. No mesmo sentido, a área espacial foi abordada com a cooperação estabelecida para o aperfeiçoamento do veiculo lançador de satélite do Brasil.

A tecnologia russa em redes de transmissão de energia foi tema de entendimento entre a Eletrobras e a Inter Rao EES. A Rússia tem tecnologia mais avançada neste setor, que é necessário aos investimentos energéticos brasileiros. Outros aportes podem ser feitos por empresas russas na área de prospecção e refino de petróleo.

Blog do Planalto

“As transformações no Conselho de Segurança devem ter como objetivo ampliar sua representatividade e reforçar sua eficácia. A parte russa considera o Brasil como um participante relevante e influente das relações internacionais e reafirma seu apoio a candidatura do Brasil como um merecedor e forte candidato a um assento permanente em um Conselho de Segurança da Nações Unidas ampliado”,

China Decides to Give Pakistan 50 Fighter Jets.

Elisabeth Meinecke |

The New York Times is reporting China will give Pakistan 50 fighter jets as a result of the Pakistani minister's recent trip to Beijing. Pakistan has been at best a questionable ally to the United States in the War on Terror, but it looks like they're more than willing to strengthen ties with other nations. Meanwhile, President Barack Obama talks about Middle East peace and snubs the wishes of America's strongest ally in the Middle East -- Israel -- in a policy speech today at the State Department.

According to the NYT, "The deal is another sign that Pakistan’s relations with China are frequently far less encumbered than those with the United States, and that in many ways the interests of Pakistan and China coincide more easily."

Your move, White House.

China Gives Pakistan 50 Fighter Jets
By JANE PERLEZ
Published: May 19, 2011


ISLAMABAD, Pakistan — China has agreed to immediately provide 50 JF-17 fighter jets to Pakistan, a major outcome of a visit by Prime Minister Yousaf Raza Gilani to Beijing this week, Pakistani officials said Thursday.
Related

Gates Says No Sign That Top Pakistanis Knew of Bin Laden (May 19, 2011)
China and Pakistan have jointly produced the JF-17 aircraft, but the new planes would be equipped with more sophisticated avionics, the officials said. The latest jet fighters would be paid for by China, they said.

The announcement came as Pakistan’s already tense relations with the United States soured further after the killing of Osama bin Laden deep inside Pakistan on May 2.

Last week, Pakistan’s spy chief denounced the United States in a rare briefing before Parliament in which he condemned the American raid for breaching Pakistan’s sovereignty. Parliament, in turn, called for the government to revisit relations with the United States.

Mr. Gilani’s visit to Beijing served as a pointed reminder of Pakistani suggestions that the government might seek to recalibrate relations with the United States, using China to offset what many here view as an overdependence on Washington.

The United States has provided Pakistan with some $20 billion in aid, mostly military, for its cooperation in fighting terrorism since the attacks of Sept. 11, 2001. Much of that aid has come in the form of reimbursements for Pakistani counterterrorism operations.

Both the aid and the effectiveness of Pakistan’s cooperation have been called into question by the discovery that Bin Laden had lived for years in a large compound adjacent to a top military academy in the city of Abbottabad, a two-hour drive from the capital, Islamabad.

While the Obama administration would still like Pakistan’s cooperation to wind down the war in Afghanistan and to root out terrorist groups, some American lawmakers are now calling for aid to Pakistan to be cut or suspended.

For their part, Pakistani officials were incensed that the Obama administration gave them no notice of the raid until helicopters bearing a Navy Seal team had already left the country.

Mr. Gilani’s four-day visit to China may help Pakistan as it tries to regain leverage with the United States. During his visit, Mr. Gilani met with Premier Wen Jiabao of China, who bolstered Pakistan by saying the United States should respect Pakistan’s sovereignty.

The news about the JF-17 aircraft is clearly a signal that Pakistan is shopping for alternatives to Washington, though the value of the deal may be more symbolic than decisive in terms of Pakistan’s military capacity.

Pakistani military officials have consistently complained that American aid, which they would nonetheless like to keep flowing, falls short on many essential military items that the Americans have been reluctant to offer.

The United States provides Pakistan with F-16 fighter jets to help the country match the air power of its archrival India, but Pakistani military officials have complained that their F-16 fleet is aging.

The deal is another sign that Pakistan’s relations with China are frequently far less encumbered than those with the United States, and that in many ways the interests of Pakistan and China coincide more easily.

The United States may be Pakistan’s largest benefactor, but China is Pakistan’s largest trading partner, and for years the Chinese have heavily invested in building a deep-water port in the Pakistani city of Gwadar.

China is often referred to as Pakistan’s “all-weather friend,” a contrast to the common depiction of its up-and-down relationship with the United States, which is deeply unpopular here.

The United States has invested in a special relationship with India. Both China and Pakistan, on the other hand, view India as a rival. They share an interest in containing India’s regional influence, particularly as the United States draws down its forces in Afghanistan, a process the Obama administration says it will start this summer.

At a landmark meeting on April 16 in the Afghan capital, Kabul, top Pakistani officials suggested to Afghan leaders that they, too, needed to look to China, an ascendant power, rather than align themselves closely with the United States, according to Afghan officials.

“You couldn’t tell exactly what they meant, whether China could possibly be an alternative to the United States, but they were saying it could help both countries,” an Afghan official said afterward.

http://www.nytimes.com/2011/05/20/world ... .html?_r=4

Opinión
Gen Carlos Peñaloza
ND


Pacto mortal con Irán

*** El pacto Chávez-Irán para instalar una base de misiles en Paraguaná reproduce el modelo de Fidel Castro que puso al mundo al borde de la guerra atómica en la famosa Crisis de los Misiles, en 1962. Chávez puso a Venezuela en medio de un pleito nuclear

*** La base de misiles iraníes a instalar en Paraguaná, al lado del corazón de nuestra industria petrolera, no tiene sentido sino como preparativo para una guerra en la cual Venezuela sería reducida a escombros.

El 8 de diciembre pasado el prestigioso diario alemán “Die Welt”, generalmente bien informado sobre la situación del Medio Oriente, informó que Irán y Venezuela habían firmado un pacto secreto para construir en Paraguaná una base de misiles de alcance intermedio. El pasado viernes 13 de mayo, el diario alemán reportó los progresos de este acuerdo, con la designación de la empresa y la institución iraníes que ejecutarán el trabajo, en el cual Irán pondrá el dinero y Venezuela pondrá la locación.
Según “Die Welt”, la base será operada conjuntamente por militares iraníes y venezolanos. Estará equipada con misiles Shahab 3 con alcance de 1500 km, Scud-B (330 km) y Scud-C (300, 500 and 700 km). Como las instalaciones militares tienen un objetivo bélico o carecen de sentido, hay que pensar contra quienes estarán dirigidos estos misiles y por tanto quiénes pueden sentirse amenazados. En este caso los amenazados serían Colombia, Panamá (con su estratégico canal), la Costa Este de los Estados Unidos y el norte del Brasil.
El acuerdo permitirá a Irán evadir las sanciones de las Naciones Unidas. Estas sanciones obligaron a Rusia a cancelar la venta a Irán de cinco batallones de misiles anti aéreos S-300PMU-1. Aparentemente estos misiles serían ahora adquiridos por Venezuela e instalados en Paraguaná. Debido a los retardos en los pagos de Venezuela, Rusia está exigiendo la cancelación en efectivo de más de $800 millones en el momento de la entrega por ese material bélico.
Aparte de los misiles rusos adquiribles a través de Venezuela, Irán ha anunciado que ya tiene misiles de mediano alcance con los cuales atacar a Israel, y trabaja aceleradamente en el desarrollo de una capacidad nuclear propia, incluyendo la fabricación de misiles propulsados con combustible sólido. Estos proyectiles serán capaces de transportar bombas atómicas desde Irán hasta Israel, y de Paraguaná a muchas ciudades norteamericanas, colombianas y del norte del Brasil, así como el Canal de Panamá. Si se presenta la posibilidad de implementar este escenario estaremos frente a una crisis misilístico-nuclear como la que se presentó entre la Unión Soviética y Estados Unidos en 1962. En aquella oportunidad el mundo estuvo al borde del holocausto atómico y Fidel Castro aconsejó a Kruschev lanzar un ataque bombas atómicas a Estados Unidos en un ataque sorpresivo.
En la península de Paraguaná está el corazón de la industria petrolera venezolana, representado en el centro de refinación petrolera con la segunda mayor capacidad del mundo. Colocar misiles de alcance intermedio y capacidad atómica en las inmediaciones de ese complejo petrolero es ponerlo en el foco de una posible acción militar. De ocurrir un intercambio militar su destrucción sería muy probable.
En su nota del viernes pasado, 13 de mayo, “Die Welt” informa que este proyecto va viento en popa. Ya se seleccionó la empresa iraní que se encargará de ejecutarlo. La constructora Khatm-al Ambia ha sido escogida conjuntamente con la universidad de Schariff en Teherán. Según el diario alemán Irán envió dinero en efectivo para iniciar los trabajos preliminares. Poner en práctica esta espeluznante idea tendría un costo de varios miles de millones de dólares, de los cuales Venezuela no dispone en este momento.
La discusión pública de un tema como éste, donde está en juego la supervivencia física de la república de Venezuela, es lo más importante que hay en este momento en el ámbito suramericano. El presidente no puede considerarnos como invitados de piedra en este debate. Ya no se trata de discutir nuestra libertad, sino nuestra existencia. Este pacto entre los presidentes Ahmadinejad y Chávez puede reducir Venezuela a escombros.

Gmail genpenaloza@gmail.com