ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Knigh7, tu tens aí como compartilhar a descrição dos itens do ROB do obuseiros 155 AR e do caminhão para estes emitidos ano passado?
Grato.
Abs
Grato.
Abs
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- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Do obuseiro:
link para download dos requisitos:
http://webcache.googleusercontent.com/s ... clnk&gl=br
link para download dos requisitos:
http://webcache.googleusercontent.com/s ... clnk&gl=br
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Knight7, dá uma força aí porque eu não consegui encontrar a pagina referente a viatura.knigh7 escreveu: ↑Dom Mar 03, 2019 12:54 am Da viatura de reboque é este:
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/c ... 91&act=bre
abs.
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- knigh7
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- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Bem, parece que o EUA já pensa em substituir o M777 e o M119 por um único canhão, servindo tanto AR como AP e seria este um dos favoritos:
O canhão é da Mandus Group: http://www.mandusgroup.com/news.php?topic=details&ni=15
Falta um sistema semi-automático para auxiliar e aumentar a rapidez e precisão, mas ainda é um protótipo chamado de "Brutus".
Capaz de sobrar M777 no fim da próxima década como EDA. Em minha opinião, isso aqui poderia ser o futuro dos GAC's, tanto AR quanto AP. Dá para padronizar com o M777 e deve haver excedentes se o EUA for substituí-los, diminuindo o custo:
A versão ER (cano 52 calibres) servindo como AR nos GAC's das Artilharias Divisionárias e como AP numa possível/futura viatura de artilharia da Avibrás, enquanto a versão com 39 calibres poderia servir bem para tropas leves e fuzileiros navais.
O canhão é da Mandus Group: http://www.mandusgroup.com/news.php?topic=details&ni=15
Falta um sistema semi-automático para auxiliar e aumentar a rapidez e precisão, mas ainda é um protótipo chamado de "Brutus".
Capaz de sobrar M777 no fim da próxima década como EDA. Em minha opinião, isso aqui poderia ser o futuro dos GAC's, tanto AR quanto AP. Dá para padronizar com o M777 e deve haver excedentes se o EUA for substituí-los, diminuindo o custo:
A versão ER (cano 52 calibres) servindo como AR nos GAC's das Artilharias Divisionárias e como AP numa possível/futura viatura de artilharia da Avibrás, enquanto a versão com 39 calibres poderia servir bem para tropas leves e fuzileiros navais.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Além disso, estão desenvolvendo um novo canhão para o M109. Esse vai ter uma vida extremamente longa, o que é excelente para nós!
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Por enquanto os M198 irão substituir os M114 nas AD. É provável que os 120 oferecidos sejam todos aproveitados. A distribuição inclui Aman, ESA e EscLog.
Eles devem varar a próxima década até os anos de 2030.
Contudo, não está descartada compra de obuseiros novos.
Os M119 são um problema a parte pois não há quantidade suficiente disponível que supra todas as nossas necessidades atuais. A não ser que o EB limite seu emprego, em princípio, a apenas bgdas móveis, como a Pqdt e 12a inf lv e talvez a 4a Mth.
Os Oto Melara continuam em uso nas bgdas inf slv.
Notar que a demanda atual do EB é de pelo menos três centenas de obuseiros leves.
Quanto aos M-109, talvez no futuro quando os obuseiros AP SR estiver definido, se possa negociar o up grade dos A5 não modernizados com uma nova peça em 39, 45 ou 52 calibres do mesmo modelo. Qualquer um dos que existem hoje no mercado daria uma turbinada exponencial no desempenho daqueles veículos.
Abs
Eles devem varar a próxima década até os anos de 2030.
Contudo, não está descartada compra de obuseiros novos.
Os M119 são um problema a parte pois não há quantidade suficiente disponível que supra todas as nossas necessidades atuais. A não ser que o EB limite seu emprego, em princípio, a apenas bgdas móveis, como a Pqdt e 12a inf lv e talvez a 4a Mth.
Os Oto Melara continuam em uso nas bgdas inf slv.
Notar que a demanda atual do EB é de pelo menos três centenas de obuseiros leves.
Quanto aos M-109, talvez no futuro quando os obuseiros AP SR estiver definido, se possa negociar o up grade dos A5 não modernizados com uma nova peça em 39, 45 ou 52 calibres do mesmo modelo. Qualquer um dos que existem hoje no mercado daria uma turbinada exponencial no desempenho daqueles veículos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Lendo os requisitos da viatura trator a do obuseiro 155 AR fiquei em dúvida, pois tudo que está escrito lá remete a um caminhão 4x4, e das três versões dispostas, duas podem ser descritas como sendo uma AM41 e a terceira, para orientar tiro/radar diz respeito à AM31, ambos da Agrale.
Notar que duas vezes aparece 155 e 105 mm como sendo o obuseiro tracionado.
Enfim, se alguém entendeu algo diferente.
Há sim, tanto o VW Constalation como o P-360 Scania adquiridos para tracionar os M114 são veículos 6x6 e na classe 10 ton. Enfim, nada parecido com o os requisitos do ROB atual.
Me parece que o EB está mais interessado em comprar os veículos da Agrale para serem padrão de reboque dos futuros M119 do que de obuseiros 155 AR.
Até porque isso nos já temos aqui nos dois modelos citos. Para não falar na Iveco e outras marcas que também tem apresentado seus produtos naquela mesma categoria.
Enfim, fica a pergunta. Pra que um ROB para um veiculo que já existe no EB e está em pleno emprego operacional?
Abs
Notar que duas vezes aparece 155 e 105 mm como sendo o obuseiro tracionado.
Enfim, se alguém entendeu algo diferente.
Há sim, tanto o VW Constalation como o P-360 Scania adquiridos para tracionar os M114 são veículos 6x6 e na classe 10 ton. Enfim, nada parecido com o os requisitos do ROB atual.
Me parece que o EB está mais interessado em comprar os veículos da Agrale para serem padrão de reboque dos futuros M119 do que de obuseiros 155 AR.
Até porque isso nos já temos aqui nos dois modelos citos. Para não falar na Iveco e outras marcas que também tem apresentado seus produtos naquela mesma categoria.
Enfim, fica a pergunta. Pra que um ROB para um veiculo que já existe no EB e está em pleno emprego operacional?
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Em adendo, fiz umas contas de padaria com os requisitos absolutos e desejável do ROB do obuseiros AR 155 com os já testados ou oferecidos ao EB.
No geral, o que determina a diferença entre cada um em termos de pontuação são os requisitos desejáveis.
M777 e AH-4 levam vantagem neste aspecto. Os demais basicamente empatam ou ficam muito próximos.
O que deve decidir o vencedor é a parte que quase ninguém dá atenção e que dos respeito aos requisitos técnicos, logísticos, e de compensação comercial.
E um detalhe muito importante: o obuseiro, suas partes e componentes, bem como o apoio prestado e a capacidade do EB ou empresa nacional modificar, introduzir ou retirar quaisquer itens ou sua operação e emprego operacional devem estar totalmente livres de qualquer limitação ou impedimento de países, empresas ou governos.
Isso indiretamente quer dizer, na minha opinião, que dificilmente material americano leva esse negócio.
Pelo menos no que se trata de um obuseiro novo.
Abs
No geral, o que determina a diferença entre cada um em termos de pontuação são os requisitos desejáveis.
M777 e AH-4 levam vantagem neste aspecto. Os demais basicamente empatam ou ficam muito próximos.
O que deve decidir o vencedor é a parte que quase ninguém dá atenção e que dos respeito aos requisitos técnicos, logísticos, e de compensação comercial.
E um detalhe muito importante: o obuseiro, suas partes e componentes, bem como o apoio prestado e a capacidade do EB ou empresa nacional modificar, introduzir ou retirar quaisquer itens ou sua operação e emprego operacional devem estar totalmente livres de qualquer limitação ou impedimento de países, empresas ou governos.
Isso indiretamente quer dizer, na minha opinião, que dificilmente material americano leva esse negócio.
Pelo menos no que se trata de um obuseiro novo.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Caro CarvalhoFCarvalho escreveu: ↑Dom Mar 10, 2019 12:51 pm Por enquanto os M198 irão substituir os M114 nas AD. É provável que os 120 oferecidos sejam todos aproveitados. A distribuição inclui Aman, ESA e EscLog.
Eles devem varar a próxima década até os anos de 2030.
Contudo, não está descartada compra de obuseiros novos.
Os M119 são um problema a parte pois não há quantidade suficiente disponível que supra todas as nossas necessidades atuais. A não ser que o EB limite seu emprego, em princípio, a apenas bgdas móveis, como a Pqdt e 12a inf lv e talvez a 4a Mth.
Os Oto Melara continuam em uso nas bgdas inf slv.
Notar que a demanda atual do EB é de pelo menos três centenas de obuseiros leves.
Quanto aos M-109, talvez no futuro quando os obuseiros AP SR estiver definido, se possa negociar o up grade dos A5 não modernizados com uma nova peça em 39, 45 ou 52 calibres do mesmo modelo. Qualquer um dos que existem hoje no mercado daria uma turbinada exponencial no desempenho daqueles veículos.
Abs
Os M-109A5 serão modernizados para o padrão A5BR Plus no Brasil com apoio da BAE Sistems. Mas isso só depois que acabar a modernização do M113. Primeiro eles vão ser recondicionados e colocados em uso. Depois quando acabar a modernização de todos o M113 ai sim os M-109A5 entram para uma revisão geral e modernização para o padrão A5BR Plus.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Muito obrigado pela informação Crisaman. É o esperado.
Torço para que uma eventual troca de tubo possa ser incluída na futura revisão geral, caso venhamos a dispor de um obuseiro AP SR. A comunalidade seria bem vinda.
Quanto aos M-113, diz que os M578 serão adquiridos o restante da oferta das duas centenas. Se passarem pela mesma atualização dos M-113 será um trabalho a mais. No entanto acho essa atualização também necessária para dar um melhor suporte logístico à toda frota.
A artilharia também recebeu e continuará a receber mais desses bldos.
Aliás, cada vez que vejo esses pdf que aparecem por aqui e vejo o quanto ainda estamos atrasados também no quesito artilharia, fico pensando no porque dos militares serem os primeiros a porém panos quentes nos imbróglios diplomáticos das relações externas do Brasil. E mesmo os obices levantados em relação à certas missões da ONU.
Eles com certeza sabem muito bem onde lhes apertam os calos.
Abs
Torço para que uma eventual troca de tubo possa ser incluída na futura revisão geral, caso venhamos a dispor de um obuseiro AP SR. A comunalidade seria bem vinda.
Quanto aos M-113, diz que os M578 serão adquiridos o restante da oferta das duas centenas. Se passarem pela mesma atualização dos M-113 será um trabalho a mais. No entanto acho essa atualização também necessária para dar um melhor suporte logístico à toda frota.
A artilharia também recebeu e continuará a receber mais desses bldos.
Aliás, cada vez que vejo esses pdf que aparecem por aqui e vejo o quanto ainda estamos atrasados também no quesito artilharia, fico pensando no porque dos militares serem os primeiros a porém panos quentes nos imbróglios diplomáticos das relações externas do Brasil. E mesmo os obices levantados em relação à certas missões da ONU.
Eles com certeza sabem muito bem onde lhes apertam os calos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Land Platforms
UAE confirms Chinese 155 mm AH4 gun-howitzer acquisition
Christopher F Foss, Abu Dhabi - Jane's Defence Weekly
28 February 2019
A pergunta que fica é: porque não?
Segundo consta no ROB para o novo obuseiro 155 AR, o produto da Norinco praticamente atende a quase todos os requisitos, e ainda leva vantagem em alguns desejáveis sobre demais competidores.
Fica faltando saber se os chineses teriam competência, e vontade, de cumprir com a última parte do ROB que é a meu ver a mais complicada, e que diz respeito a tot's, off set, apoio industrial e logistico e principalmente, adaptação aos padrões OTAN, que é a referencia de qualquer material no EB hoje.
abs
UAE confirms Chinese 155 mm AH4 gun-howitzer acquisition
Christopher F Foss, Abu Dhabi - Jane's Defence Weekly
28 February 2019
A pergunta que fica é: porque não?
Segundo consta no ROB para o novo obuseiro 155 AR, o produto da Norinco praticamente atende a quase todos os requisitos, e ainda leva vantagem em alguns desejáveis sobre demais competidores.
Fica faltando saber se os chineses teriam competência, e vontade, de cumprir com a última parte do ROB que é a meu ver a mais complicada, e que diz respeito a tot's, off set, apoio industrial e logistico e principalmente, adaptação aos padrões OTAN, que é a referencia de qualquer material no EB hoje.
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