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Vai sair a compra de mais Macaes este mes?

alex escreveu:Vai sair a compra de mais Macaes este mes?

É provável que não. Eu esperaria para o início de 2011(1o. bimestre)
Talvez sim, no entanto para os NaPaOc 1800t, ainda este mês.

Ilya Ehrenburg escreveu:A alergia da nossa querida Marinha para tudo que eslavo é, cobra o seu preço. O Exército namorando o TOR M-2, que possui versão naval, e a mesma anda a sonhar com ASTER 15... Padronização que é bom, necas!
Bom... O ASTER pelo menos possui uma versão com booster, o ASTER 30, mas... É muito caro!

Já os russos...

Amigo Ilya,

O Tor M2 é um míssil de defesa de ponto, uma categoria diferente da do Aster-30, que é um míssil de defesa de área. Nem o EB nem a FAB estão avaliando mísseis AA de defesa de área do momento, então neste caso a MB está de qualquer forma livre para escolher o que quiser. A MB até poderia avaliar a versão naval do Tor para ser integrada também nos novos escoltas, que irão mesmo precisar de um míssil desta categoria para COMPLEMENTAR o Aster-30 (se for ele de fato o escolhido). Mas esta já é uma outra discussão.


Leandro G. Card

Luís Henrique escreveu:Outra coisa que pode ter passado despercebido.

O ATUAL Unkhonto R é maior, mais pesado e possui o DOBRO do alcance do Unkhonto IR.

O IR possui alcance de 12 km enquanto que a versão radar R possui 25 km.

Um desenvolvimento de um Unkhonto 2 poderia incluir um booster e aumentar BASTANTE este alcance.

Isto sim já seria algo a se discutir, o desenvolvimento de um Unkhonto com booster para levar o alcance para a faixa acima dos 60 Km.

Mas na configuração atual, sem booster, o Unkhonto R não é o que a MB precisa, em nenhuma das categorias.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Luís Henrique escreveu:Outra coisa que pode ter passado despercebido.

O ATUAL Unkhonto R é maior, mais pesado e possui o DOBRO do alcance do Unkhonto IR.

O IR possui alcance de 12 km enquanto que a versão radar R possui 25 km.

Um desenvolvimento de um Unkhonto 2 poderia incluir um booster e aumentar BASTANTE este alcance.

Isto sim já seria algo a se discutir, o desenvolvimento de um Unkhonto com booster para levar o alcance para a faixa acima dos 60 Km.

Mas na configuração atual, sem booster, o Unkhonto R não é o que a MB precisa, em nenhuma das categorias.


Leandro G. Card

Isso JÁ FOI discutido.

WalterGaudério escreveu:

LeandroGCard escreveu:Isto sim já seria algo a se discutir, o desenvolvimento de um Unkhonto com booster para levar o alcance para a faixa acima dos 60 Km.

Mas na configuração atual, sem booster, o Unkhonto R não é o que a MB precisa, em nenhuma das categorias.


Leandro G. Card

Isso JÁ FOI discutido.

Quem, como, onde, quando ?

Agora completa a informação, oras !

Leandro G. Card

Verdade: tem muito forista novo por aí e tópicos de centenas de páginas...

Túlio escreveu:Verdade: tem muito forista novo por aí e tópicos de centenas de páginas...

Túlio,

Pelo que eu entendi ele não se referia ao DB, mas quis dizer que isto já foi discutido dentro da MB. Se foi isso eu queria mais detalhes (se possível, é claro).


Leandro G. Card

Acho brabo...

Aposto que ele vai te dizer: AGUARDES A LAAD...

Já escutei essa papo de Umcontoderéis com buster, e acho que foi aqui que aventaram essa possibilidade.

As coisas acontecem as vezes (ou quase sempre) sem agente saber, né?

Túlio escreveu:Acho brabo...

Aposto que ele vai te dizer: AGUARDES A LAAD...

Well, já que o Túlio lançou a idéia... aguarda a LAAD 2011 aí Leandro...

Mas sério, a MB já discutiu essa possibilidade aqui mesmo no Brasil recentemente, não sei no que deu, mas aparentemente os custos de desenvolvimento não precisamente mensurado pelos sul-africanos , além de algumas questões técnicas que ficaram sem respostas esfriou o entusiasmo do pessoal.

Lord Nauta[/quote]O Crotale na verdade carrega 8 mísseis por célula. Mas compreendo que em princípio quanto mais mísseis disponíveis para lançamento imediato melhor, e a forma como RAM é compacto também me agrada. Para cada lançador RAM seriam necessários pelo menos dois de Crotale e três de Sea Wolf para obter um volume de fogo próximo.

Mas na verdade meu sonho mesmo era que o Brasil desenvolvesse o seu próprio sistema de mísseis para SHORAD. Já temos o MAA-1 e estamos finalizando o A-Darter junto com a AS, um míssil de defesa de ponto deveria ser até mais fácil de desenvolver, e é uma necessidade preemente das 3 forças.

Um grande abraço,


Leandro G. Card[/quote]


Prezado Amigo

Grato pela observação quanto ao total de mísseis do sistema Crotale. Ocorreu engano de minha parte.

Sds

Lord Nauta

WalterGaudério escreveu:Mas sério, a MB já discutiu essa possibilidade aqui mesmo no Brasil recentemente, não sei no que deu, mas aparentemente os custos de desenvolvimento não precisamente mensurado pelos sul-africanos , além de algumas questões técnicas que ficaram sem respostas esfriou o entusiasmo do pessoal.

Obrigado pela informação Walter.

O desenvolvimento de uma versão de longo alcance do Umkhonto seria mais interessante do que a aquisição do Aster-30, por várias razões. Mas a MB tem outras prioridades no momento e a verba não é infinita, então acho que não dá mesmo para correr nenhum risco nesta área agora.

Este assunto é de interesse das 3 forças singulares, e não deveria ser tratado por nenhuma delas especificamente e sim pelo MD. Vamos ver se no próximo governo ele assume este tipo de responsabilidade. A saída do controle da aviação civil de debaixo do ministério da defesa já é um bom presságio.


Obrigado novamente e um grande abraço,


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu:A alergia da nossa querida Marinha para tudo que eslavo é, cobra o seu preço. O Exército namorando o TOR M-2, que possui versão naval, e a mesma anda a sonhar com ASTER 15... Padronização que é bom, necas!
Bom... O ASTER pelo menos possui uma versão com booster, o ASTER 30, mas... É muito caro!

Já os russos...

Amigo Ilya,

O Tor M2 é um míssil de defesa de ponto, uma categoria diferente da do Aster-30, que é um míssil de defesa de área. Nem o EB nem a FAB estão avaliando mísseis AA de defesa de área do momento, então neste caso a MB está de qualquer forma livre para escolher o que quiser. A MB até poderia avaliar a versão naval do Tor para ser integrada também nos novos escoltas, que irão mesmo precisar de um míssil desta categoria para COMPLEMENTAR o Aster-30 (se for ele de fato o escolhido). Mas esta já é uma outra discussão.


Leandro G. Card

Eu não apostaria em nenhum destes...

O Aster-15 é que deve reinar no futuro da MB

gaitero escreveu:

LeandroGCard escreveu:Amigo Ilya,

O Tor M2 é um míssil de defesa de ponto, uma categoria diferente da do Aster-30, que é um míssil de defesa de área. Nem o EB nem a FAB estão avaliando mísseis AA de defesa de área do momento, então neste caso a MB está de qualquer forma livre para escolher o que quiser. A MB até poderia avaliar a versão naval do Tor para ser integrada também nos novos escoltas, que irão mesmo precisar de um míssil desta categoria para COMPLEMENTAR o Aster-30 (se for ele de fato o escolhido). Mas esta já é uma outra discussão.


Leandro G. Card

Eu não apostaria em nenhum destes...

O Aster-15 é que deve reinar no futuro da MB

Eu acho que o Aster-15 tem um ponto fraco.
Ele é quase tão caro quanto o Aster-30.

Os dois mísseis são quase idênticos em termos de sistema. A diferença é que um carrega mais combustivel que o outro.
Portanto, acho que se a opção for pelos mísseis europeus, o Aster-30 para defesa de área e o VL-Mica para defesa de ponto.

Mas é claro que sou muito mais fã da proposta de parceria com os sul-africanos.