Fórum Defesa Brasil

DELTA22 escreveu:Li que a exigência é que o míssil seja apoiado, tanto na parte financeira do desenvolvimento quanto operacionalmente (emprego) por parte da Africa do Sul.

Veremos...

[]'s.

O míssil Umkhonto-R pode ser considerado como um bom projeto quando comparado com artefatos da mesma categoria. Entretanto e um míssil de defesa de ponto e os requisitos da MB, para os novos navios de escolta, exigem a adoção de um míssil de defesa de área externa.

Sds

Lord Nauta

brisa escreveu:Belonaves inglesas

Com certeza não virão das ilhas do continente.Os piratas chegaram tarde demais.


Sds


Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

DELTA22 escreveu:Li que a exigência é que o míssil seja apoiado, tanto na parte financeira do desenvolvimento quanto operacionalmente (emprego) por parte da Africa do Sul.

Veremos...

[]'s.

O míssil Umkhonto-R pode ser considerado como um bom projeto quando comparado com artefatos da mesma categoria. Entretanto e um míssil de defesa de ponto e os requisitos da MB, para os novos navios de escolta, exigem a adoção de um míssil de defesa de área externa.

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Lord Nauta

Hummm... Entendi. Gracias!

[]'s.

Lord Nauta escreveu:

DELTA22 escreveu:Li que a exigência é que o míssil seja apoiado, tanto na parte financeira do desenvolvimento quanto operacionalmente (emprego) por parte da Africa do Sul.

Veremos...

[]'s.

O míssil Umkhonto-R pode ser considerado como um bom projeto quando comparado com artefatos da mesma categoria. Entretanto e um míssil de defesa de ponto e os requisitos da MB, para os novos navios de escolta, exigem a adoção de um míssil de defesa de área externa.

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Lord Nauta

Caro Lord,

De qualquer forma imagino que a MB esteja planejando a adoção de um míssil de defesa de ponto também em seus novos escoltas, não? Isto porque mísseis de defesa de área apenas formariam uma defesa incompleta.

Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Lord Nauta escreveu:
O míssil Umkhonto-R pode ser considerado como um bom projeto quando comparado com artefatos da mesma categoria. Entretanto e um míssil de defesa de ponto e os requisitos da MB, para os novos navios de escolta, exigem a adoção de um míssil de defesa de área externa.

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Lord Nauta

Caro Lord,

De qualquer forma imagino que a MB esteja planejando a adoção de um míssil de defesa de ponto também em seus novos escoltas, não? Isto porque mísseis de defesa de área apenas formariam uma defesa incompleta.

Leandro G. Card

Prezado Amigo,

Concordo com seu ponto de vista. Uma defesa equilibrada precisa de sistemas de defesa de ponto e de área. O que causa a necessidade de utilizar, no caso de mísseis VLS, de forma compartilhada as células de lançamento com um mix das duas categorias de mísseis. Eu, penso que as células de lançamento vertical deveriam receber apenas os MSA de defesa de área. Para a defesa de ponto a solução seria os lançadores para Sea o RAM (2x1).

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo,

Concordo com seu ponto de vista. Uma defesa equilibrada precisa de sistemas de defesa de ponto e de área. O que causa a necessidade de utilizar, no caso de mísseis VLS, de forma compartilhada as células de lançamento com um mix das duas categorias de mísseis. Eu, penso que as células de lançamento vertical deveriam receber apenas os MSA de defesa de área. Para a defesa de ponto a solução seria os lançadores para Sea o RAM (2x1).

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Lord Nauta

Tendo a concordar, lançadores conteiráveis permitem o uso de mísseis mais simples e baratos, fator importante para sistemas SHORAD. Só não limitaria o modelo ao RAM, existem outros disponíveis que poderiam talvez até ser produzidos no Brasil, como o Sea Wolf e o Crotale.


Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

Lord Nauta escreveu:Prezado Amigo,

Concordo com seu ponto de vista. Uma defesa equilibrada precisa de sistemas de defesa de ponto e de área. O que causa a necessidade de utilizar, no caso de mísseis VLS, de forma compartilhada as células de lançamento com um mix das duas categorias de mísseis. Eu, penso que as células de lançamento vertical deveriam receber apenas os MSA de defesa de área. Para a defesa de ponto a solução seria os lançadores para Sea o RAM (2x1).

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Lord Nauta

Tendo a concordar, lançadores conteiráveis permitem o uso de mísseis mais simples e baratos, fator importante para sistemas SHORAD. Só não limitaria o modelo ao RAM, existem outros disponíveis que poderiam talvez até ser produzidos no Brasil, como o Sea Wolf e o Crotale.


Leandro G. Card

No caso do Sea Wolf poderia ser adotado o lançador quaduplo (2x1), testado com sucesso pela RN. Entretanto tanto o Sea Wolf como o Crotale ficam limitados ao maxímo 6 células de lançamento por sistema. Vale lembrar que um lançador conteirável do Sea RAM armazena 21 mísseis.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

LeandroGCard escreveu:Tendo a concordar, lançadores conteiráveis permitem o uso de mísseis mais simples e baratos, fator importante para sistemas SHORAD. Só não limitaria o modelo ao RAM, existem outros disponíveis que poderiam talvez até ser produzidos no Brasil, como o Sea Wolf e o Crotale.


Leandro G. Card

No caso do Sea Wolf poderia ser adotado o lançador quaduplo (2x1), testado com sucesso pela RN. Entretanto tanto o Sea Wolf como o Crotale ficam limitados ao maxímo 6 células de lançamento por sistema. Vale lembrar que um lançador conteirável do Sea RAM armazena 21 mísseis.

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Lord Nauta

O Crotale na verdade carrega 8 mísseis por célula. Mas compreendo que em princípio quanto mais mísseis disponíveis para lançamento imediato melhor, e a forma como RAM é compacto também me agrada. Para cada lançador RAM seriam necessários pelo menos dois de Crotale e três de Sea Wolf para obter um volume de fogo próximo.

Mas na verdade meu sonho mesmo era que o Brasil desenvolvesse o seu próprio sistema de mísseis para SHORAD. Já temos o MAA-1 e estamos finalizando o A-Darter junto com a AS, um míssil de defesa de ponto deveria ser até mais fácil de desenvolver, e é uma necessidade preemente das 3 forças.

Um grande abraço,


Leandro G. Card

Lord Nauta escreveu:

guilhermecn escreveu: Ótima notícia!

Da para adiantar se essas novidades serão da Italia ou França?

Novidades do CONTINENTE europeu!



Sds

Lord Nauta

Então teremos um mix? Fragatas e patrulhas italianas, NavLog francês,.........?

Lord Nauta escreveu:

guilhermecn escreveu: Ótima notícia!

Da para adiantar se essas novidades serão da Italia ou França?

Novidades do CONTINENTE europeu!



Sds

Lord Nauta

Haja coração

Lord Nauta escreveu:

DELTA22 escreveu:Li que a exigência é que o míssil seja apoiado, tanto na parte financeira do desenvolvimento quanto operacionalmente (emprego) por parte da Africa do Sul.

Veremos...

[]'s.

O míssil Umkhonto-R pode ser considerado como um bom projeto quando comparado com artefatos da mesma categoria. Entretanto e um míssil de defesa de ponto e os requisitos da MB, para os novos navios de escolta, exigem a adoção de um míssil de defesa de área externa.

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Lord Nauta

O Umkhonto-R é um míssil de camada mais baixa, até 8 km de altura e 12 de alcance...

Mas o que está sendo proposto, de acordo com a reportagem, é um míssil de alcance maior, parece que contará com um booster, como o Aster-30.

Mas se não for com a Marinha, acho que dá sim para entrar no projeto, seja a FAB ou o Exército.


abraços]

A alergia da nossa querida Marinha para tudo que eslavo é, cobra o seu preço. O Exército namorando o TOR M-2, que possui versão naval, e a mesma anda a sonhar com ASTER 15... Padronização que é bom, necas!
Bom... O ASTER pelo menos possui uma versão com booster, o ASTER 30, mas... É muito caro!

Já os russos...

IstoE Dinheiro

Marinha

Parceria empresarial

No páreo para abocanhar o bilionário contrato de reaparelhamento da flotilha da Marinha, a britânica BAE Systems peregrinou por estaleiros do Rio em busca de futuros parceiros para a construção de embarcações. O projeto prevê a venda de 11 navios, sendo cinco fragatas de grande porte para patrulhamento do mar territorial.

Olha a suposta parceria com a África do Sul seria para uma versão de MAIOR ALCANCE do Unkhonto R.

Eu acho que uma parceria nos moldes do A-darter seria muito benéfica para o Brasil.

O Unkhonto IR se for nacionalizado pode muito bem substitir o Sea RAM ou o VL Mica.
E o Unkhonto R com maior alcance pode muito bem substituir o Aster 30.

Basta investimentos. É so a MB estabelecer os requisitos de alcance, etc. Sentar e negociar com os sul-africanos.
Acho que da caldo.

Outra coisa que pode ter passado despercebido.

O ATUAL Unkhonto R é maior, mais pesado e possui o DOBRO do alcance do Unkhonto IR.

O IR possui alcance de 12 km enquanto que a versão radar R possui 25 km.

Um desenvolvimento de um Unkhonto 2 poderia incluir um booster e aumentar BASTANTE este alcance.