GEOPOLÍTICA
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Re: GEOPOLÍTICA
Acho que tem que reponder sim, ponto a ponto, da mesma forma que a MB faz principalmente em relação ao prosub e o SP.
O Troll é sutil na busca por alimento.
- joao fernando
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Re: GEOPOLÍTICA
Exatamente o que penso Bastos. Nunca me imaginei petista, mas o analfabeto deu um baile no letrado. E isso não tem preçoLuiz Bastos escreveu:Você vê alguma semelhança com a queda de Nixon no tocante a encobrir falcatruas?Crotalus escreveu:Vejam bem, eu não comparei o homem do bigodinho com o barbudo. Apenas tratei de comparar ações partidárias. O pessoal do III reich costumava encobrir falcatruas dos membros do partido, por exemplo, o que é uma semelhança indiscutível. A tirania da gestapo não existe por aqui. Mas é claro que a crueldade de nossos esquerdistas, esponenciada na intentona comunista de 35 (mataram soldados de nosso exército que estavam dormindo) e durante a fase da guerrilha, foi totalmente transformada em palmadas nas costas. O que ainda preocupa neste sentido é a aproximação deles com o xavito...
A tirania da Guestapo não te lembra Guantanamo?
Quero dizer é que todos cometem erros, depende da oportunidade.
Os japoneses na China dizimavam vilas inteiras atirando todos ainda vivos em buracos e tapando com terra. Deplorável realmente, mas o simbolo da democracia, a nova Roma, fez a mesma coisa no Vietname.
Todos falam do Chaves, mas não sei de nenhuma guerra iniciada por ele fora de suas fronteiras contra seus opositores que tentaram dar golpes apoiados adivinhe por quem?
Agora mesmo a OEA está se intrometendo nas construções de usinas no Brasil. Acho isso uma ingerência inaceitável, mas tem gente aqui que está de acordo e torcendo pro quanto pior melhor. A nossa imprensa ridícula mesma está do lado da OEA. E ai? Temos que analisar com mais calma os fatos antes de fazermos nossos julgamentos.
Não sou petista mas não posso fechar os olhos para as mudanças que se processaram no país. Resolveram todos os problemas? Claro que não, mas ja deu pra perceber que o Barbudo deu de 10 no erudito, e isso as pesquisas de aceitação do governo atestam diariamente. Fez tudo certo? Também não, mas mudou a cara do Brasil e a autoestima da população em geral. O governo petista foi eleito democraticamente e a isso não há argumentos contrários. Se fizerem muita m..., em 2014 a gente troca, agora querer eleger o "Bolinha de papel" na marra como a imprensa tentou é que não podemos aceitar. Fui
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: GEOPOLÍTICA
Brasil deve fazer investimento militar para ter voz, diz Jobim Fri, 08 Apr 2011 07:23:28 -0300
Ministro da Defesa pede gasto para dar projeção global ao país
CLAUDIA ANTUNES
DO RIO
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que a modernização das Forças Armadas -afetada pelos cortes orçamentários deste ano- preencherá uma "lacuna" na ação diplomática e permitirá ao Brasil passar de "potência regional a grande potência" em 20 anos.
Sem isso, acrescentou, só existiriam "delírios de grandeza desacoplados de condições objetivas".
Ele disse que discute a apresentação de uma lei para garantir a "perenidade" do investimento militar.
"Poderíamos ter atuação mais intensa não só no entorno sul-americano, mas na África ocidental e em pontos selecionados do globo em que interesses vitais brasileiros estivessem em jogo."
Hoje, o Brasil lidera a força de paz da ONU no Haiti e integra o comando naval da missão no Líbano.
O ministro reafirmou, no entanto, que o país não participará de operações de imposição da paz, como a executada pela Otan (aliança militar ocidental) contra o regime da Líbia.
Previu que a ofensiva terminará mal. "Quero ver como vão sair de lá."
Jobim participou de seminário sobre "oportunidades, escolhas e ambições" do Brasil promovido pela Chatham House britânica e o Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais).
Antes de sua palestra, o diretor da Chatham House Robin Niblett fez uma provocação. Disse que "se abster não é escolher", referindo-se à posição brasileira na votação do Conselho de Segurança que aprovou os ataques na Líbia.
O indiano Rathin Roy, do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), afirmou que Brasil, Índia e África do Sul ainda não demonstraram por que querem um cadeira permanente no CS e continuam atuando "nas margens" das propostas das potências tradicionais.
À Folha, Niblett fez analogia semelhante à de Jobim. Disse que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança se caracterizam pelo poderio militar.
Pois é.....só na cabeça do sr. embaixador Marcos Azambuja e sua patota é que o Brasil vai conseguir um lugar no CS por ser bom moço. Putz!!!!
Ministro da Defesa pede gasto para dar projeção global ao país
CLAUDIA ANTUNES
DO RIO
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que a modernização das Forças Armadas -afetada pelos cortes orçamentários deste ano- preencherá uma "lacuna" na ação diplomática e permitirá ao Brasil passar de "potência regional a grande potência" em 20 anos.
Sem isso, acrescentou, só existiriam "delírios de grandeza desacoplados de condições objetivas".
Ele disse que discute a apresentação de uma lei para garantir a "perenidade" do investimento militar.
"Poderíamos ter atuação mais intensa não só no entorno sul-americano, mas na África ocidental e em pontos selecionados do globo em que interesses vitais brasileiros estivessem em jogo."
Hoje, o Brasil lidera a força de paz da ONU no Haiti e integra o comando naval da missão no Líbano.
O ministro reafirmou, no entanto, que o país não participará de operações de imposição da paz, como a executada pela Otan (aliança militar ocidental) contra o regime da Líbia.
Previu que a ofensiva terminará mal. "Quero ver como vão sair de lá."
Jobim participou de seminário sobre "oportunidades, escolhas e ambições" do Brasil promovido pela Chatham House britânica e o Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais).
Antes de sua palestra, o diretor da Chatham House Robin Niblett fez uma provocação. Disse que "se abster não é escolher", referindo-se à posição brasileira na votação do Conselho de Segurança que aprovou os ataques na Líbia.
O indiano Rathin Roy, do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), afirmou que Brasil, Índia e África do Sul ainda não demonstraram por que querem um cadeira permanente no CS e continuam atuando "nas margens" das propostas das potências tradicionais.
À Folha, Niblett fez analogia semelhante à de Jobim. Disse que os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança se caracterizam pelo poderio militar.
Pois é.....só na cabeça do sr. embaixador Marcos Azambuja e sua patota é que o Brasil vai conseguir um lugar no CS por ser bom moço. Putz!!!!
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Sterrius
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Re: GEOPOLÍTICA
Ele disse que discute a apresentação de uma lei para garantir a "perenidade" do investimento militar.
Espero que realmente consiga, é o que as forças armadas mais precisam.
Pior do que ganhar pouco é não saber como e quanto vai se ganhar. NO momento que nossas forças armadas tiverem um "Piso" no qual trabalhar elas vão pode planejar o basico em cima disso.
- irlan
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Re: GEOPOLÍTICA
Quem era o tal do Humala mesmo?,me lembro que um pessoal aqui andou dizendo que ele era perigoso para os nossos interesses, podia ser uma ameaça para nós e talz, não foi isso?,ele foi para o segundo turno no Peru...com 33%.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: GEOPOLÍTICA
Site interessante para comparações dos numeros de cada país.
http://www.globalfirepower.com/countries-listing.asp
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- suntsé
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Re: GEOPOLÍTICA
uma coisa que eu nuncavou conseguir entender. é que o Brasil aparece sempre nas primeiras posições em gastos militares, quando é sabido que somos mais fracos que todos dos países no topo da lista. Até muitos países que estão abaixo de nós, nos superam militarmente.alcmartin escreveu:Site interessante para comparações dos numeros de cada país.
http://www.globalfirepower.com/countries-listing.asp
Eu faço um esforço mas é dificil.
- delmar
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Re: GEOPOLÍTICA
O Humala é uma mala sem alça. Ele fazia, ou ainda faz, parte de um tal de movimento Etno-Cacerista, assim chamado em homenagem a um tal de general Andres Avelino Caceres, um peruano que lutou contra os chilenos na guerra entre os dois paises e acabou ditador do Perú.irlan escreveu:Quem era o tal do Humala mesmo?,me lembro que um pessoal aqui andou dizendo que ele era perigoso para os nossos interesses, podia ser uma ameaça para nós e talz, não foi isso?,ele foi para o segundo turno no Peru...com 33%.
Este movimento tinha umas idéias meio extranhas, como a legalização do cultivo da Coca, nacionalização das indústrias, retomar pela força as terras cedidas ao Chile e retomar o espaço do antigo império Inca num novo país, unindo o Equador, a Bolivia, o Perú, parte do norte do Chile e da Argentina e Sul da Colombia. Como o nome "etno" diz o movimento tem algo racista e busca previlegiar os indios e seus descendentes, os chamados "povos originários".
Na atual campanha eleitoral o Humala renegou estas doutrinas extremadas, mas muitos acreditam que é apenas uma jogada de campanha e ele continua o mesmo.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: GEOPOLÍTICA
Procure a composição desses gastos. Isso dará uma dica.suntsé escreveu:uma coisa que eu nuncavou conseguir entender. é que o Brasil aparece sempre nas primeiras posições em gastos militares, quando é sabido que somos mais fracos que todos dos países no topo da lista. Até muitos países que estão abaixo de nós, nos superam militarmente.alcmartin escreveu:Site interessante para comparações dos numeros de cada país.
http://www.globalfirepower.com/countries-listing.asp
Eu faço um esforço mas é dificil.
[]s
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Carlo M. Cipolla
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Re: GEOPOLÍTICA
Humala é assessorado pelo Luis Favre e Valdemar Garreta, agora o Peru é um caso a parte a ser estudado toda eleição o governo perde e bem lá com altos indices de aprovação do mercado financeiro e baixos ( indices de aprovação) da população.
Editado pela última vez por marcelo l. em Seg Abr 11, 2011 4:12 pm, em um total de 1 vez.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: GEOPOLÍTICA
Gastos militares batem recorde em 2010,América do Sul é destaque
segunda-feira, 11 de abril de 2011 10:36 BRT
ESTOCOLMO/SÃO PAULO (Reuters) - Os gastos militares atingiram patamar recorde em 2010, a 1,6 trilhão de dólares, segundo o Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês). A América do Sul foi a região que registrou maior crescimento nestes gastos, principalmente por conta do Brasil.
De acordo com relatório do Sipri, os gastos militares da América do Sul somaram 63,3 bilhões de dólares no ano passado, um crescimento de 5,8 por cento em relação ao ano anterior. Entre 2001 e 2009, os gastos militares dos países da região tiveram, em média, crescimento anual de 3,7 por cento.
"Esse aceleração do crescimento na América do Sul é surpreendente, dada a falta de ameaças militares reais para a maioria dos Estados da região, e a existência de necessidades sociais mais preeminentes", afirma o Sipri no relatório.
O Brasil, que recentemente fechou acordos para compras de helicópteros e submarinos militares, foi o principal contribuidor para o crescimento dos gastos militares da região --2,4 bilhões de dólares do crescimento em termos reais da região de 3 bilhões de dólares.
De acordo com o instituto sueco, o Brasil, cujos gastos militares subiram 9,3 por cento no ano passado ante 2009, "está proativamente buscando projetar seu poder e influência além da América do Sul por meio da modernização de seu setor militar".
Segundo o Sipri, a situação econômica na América Latina, região que não foi duramente afetada pela crise econômica global, também ajuda a explicar a alta nos gastos militares da América do Sul. Outro fator é a participação significativa que salários e pensões do setor militar têm em alguns países da região.
Para o instituto, as compras de armas por países sul-americanos, que têm registrado altas recentes, devem diminuir nos próximos anos.
O governo da presidente Dilma Rousseff, por exemplo, tem sinalizado que deve deixar para o ano que vem a decisão sobre a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, processo iniciado em 2008.
Apesar da cifra recorde dos gastos militares globais, os pesquisadores do Sipri apontaram desaceleração no crescimento, de 5,9 por cento em 2009, para 1,3 por cento no ano passado.
A redução no ritmo do crescimento global é consequência da crise econômica iniciada em 2008 que levou a medidas de austeridade por vários governos, o que impactou nos gastos com forças armadas, disse o instituto.
Os Estados Unidos, que mantêm custosas operações militares no Iraque e Afeganistão, aumentaram seus gastos em 2,8 por cento, para 698 bilhões de dólares, cerca de seis vezes mais que a China, segundo lugar no ranking de maior gasto militar. Grã-Bretanha, França e Rússia aparecem em seguida. Em 2009, os gastos militares dos EUA subiram 7,7 por cento.
"Os EUA aumentaram seus gastos militares em 81 por cento desde 2001", afirma o relatório.
(Por Anna Ringstrom em Estocolmo e Eduardo Simões em São Paulo)
Fonte:Reuters
segunda-feira, 11 de abril de 2011 10:36 BRT
ESTOCOLMO/SÃO PAULO (Reuters) - Os gastos militares atingiram patamar recorde em 2010, a 1,6 trilhão de dólares, segundo o Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês). A América do Sul foi a região que registrou maior crescimento nestes gastos, principalmente por conta do Brasil.
De acordo com relatório do Sipri, os gastos militares da América do Sul somaram 63,3 bilhões de dólares no ano passado, um crescimento de 5,8 por cento em relação ao ano anterior. Entre 2001 e 2009, os gastos militares dos países da região tiveram, em média, crescimento anual de 3,7 por cento.
"Esse aceleração do crescimento na América do Sul é surpreendente, dada a falta de ameaças militares reais para a maioria dos Estados da região, e a existência de necessidades sociais mais preeminentes", afirma o Sipri no relatório.
O Brasil, que recentemente fechou acordos para compras de helicópteros e submarinos militares, foi o principal contribuidor para o crescimento dos gastos militares da região --2,4 bilhões de dólares do crescimento em termos reais da região de 3 bilhões de dólares.
De acordo com o instituto sueco, o Brasil, cujos gastos militares subiram 9,3 por cento no ano passado ante 2009, "está proativamente buscando projetar seu poder e influência além da América do Sul por meio da modernização de seu setor militar".
Segundo o Sipri, a situação econômica na América Latina, região que não foi duramente afetada pela crise econômica global, também ajuda a explicar a alta nos gastos militares da América do Sul. Outro fator é a participação significativa que salários e pensões do setor militar têm em alguns países da região.
Para o instituto, as compras de armas por países sul-americanos, que têm registrado altas recentes, devem diminuir nos próximos anos.
O governo da presidente Dilma Rousseff, por exemplo, tem sinalizado que deve deixar para o ano que vem a decisão sobre a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira, processo iniciado em 2008.
Apesar da cifra recorde dos gastos militares globais, os pesquisadores do Sipri apontaram desaceleração no crescimento, de 5,9 por cento em 2009, para 1,3 por cento no ano passado.
A redução no ritmo do crescimento global é consequência da crise econômica iniciada em 2008 que levou a medidas de austeridade por vários governos, o que impactou nos gastos com forças armadas, disse o instituto.
Os Estados Unidos, que mantêm custosas operações militares no Iraque e Afeganistão, aumentaram seus gastos em 2,8 por cento, para 698 bilhões de dólares, cerca de seis vezes mais que a China, segundo lugar no ranking de maior gasto militar. Grã-Bretanha, França e Rússia aparecem em seguida. Em 2009, os gastos militares dos EUA subiram 7,7 por cento.
"Os EUA aumentaram seus gastos militares em 81 por cento desde 2001", afirma o relatório.
(Por Anna Ringstrom em Estocolmo e Eduardo Simões em São Paulo)
Fonte:Reuters
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Re: GEOPOLÍTICA
Só informando o Ollanta Humala é tenente-coronel da reserva.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: GEOPOLÍTICA
Ao meu ver seria boa para o Brasil a vitorial do humala, seria mais um país com interesse na união sul-americana e não vejo como ameaça pra nos os "Bolivarianos".
O Troll é sutil na busca por alimento.
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Re: GEOPOLÍTICA
Slotrop escreveu:Ao meu ver seria boa para o Brasil a vitorial do humala, seria mais um país com interesse na união sul-americana e não vejo como ameaça pra nos os "Bolivarianos".
Há controvérsias. Chavez foi um dileto e aplicado aluno da escolinha americana na Venezuela.
O passado dos dois é o mesmo ( Coronel da reserva ), as FARC (dizem alguns) são ótimos clientes de Chávez e vice-versa.
Há o risco do nacionalismo-populista-assistencial-fisiológico-"bolivariano" reacender o sendero luminoso
ou similar, desde que coma na mão do inquilino da vez. Até morder a mão de quem o alimenta.
Semelhanças com o MST ????
Prefiro esperar e ver se especulações se concretizam, ou, se perdem no tempo...
Off-Topic.
Vi ontem o Sabre AH-2 estacionado no gramado do Rio Centro no fim da tarde. Pena que não vi chegando....