Fórum Defesa Brasil

Para vocês que estão desesperados com a crise econômica mundial, indico esse livro muito bom do Barry Eichengreen, denominando "Globalizing Capital". O livro é muito bem escrito, os não-economistas podem ler que não vão ficar perdidos, e vai ao cerne da evolução do sistema monetário internacional, desde suas origens no começo do século XIX até hoje. Ainda, o cara é um figurão, ou melhor, o mano é sangue nos zóio

Referência:

EICHENGREEN, Barry. (2008). Globalization Capital: a history of the international monetary system. ed. 2º. New Jersey: Princenton University Press.




Na amazon.com o endereço é esse:

http://www.amazon.com/Globalizing-Capit ... 672&sr=1-1

A primeira edição saiu em 1996, mas tem uma segunda de 2008, comprei a segunda edição na Amazon.com por 15 dólares.

Um comercial bem feito:

TÍTULO: A MULHER DE PILATOS
TÍTULO ORIGINAL: PILATE'S WIFE
ISBN: 9788599296233
IDIOMA: Português.
ENCADERNAÇÃO: Brochura | Formato: 16 x 23 | 393 págs.
ANO DA OBRA/COPYRIGHT: 2007
ANO EDIÇÃO: 2008
AUTOR: Antoinette May
TRADUTOR: Vera Ribeiro




RESENHA

Com riqueza de detalhes e magistral ambientação histórica, A mulher de Pilatos transporta o leitor para o centro do conturbado Império Romano. Recorrendo à sua experiência como biógrafa para reconstituir a vida de Cláudia Prócula, Antoinette May cria uma emocionante história em que ficção e realidade se misturam com perfeição.

Acompanhando a trajetória de Cláudia, o livro apresenta o surpreendente ponto de vista feminino de uma sociedade particularmente machista, além de acompanhar os romances, os conflitos, as angústias e as transgressões das mulheres na época de Cristo.

Nascida com o dom da premonição, Cláudia era atormentada por visões de guerra e morte desde a infância. Apesar de não poder interferir no curso da história, ela faz de tudo para evitar um dos mais trágicos acontecimentos de todos os tempos: a crucificação de Jesus.

Ao saber da paixão de sua amiga Miriam de Magdala por um religioso radical chamado Jesus de Nazaré, Cláudia prevê um futuro terrível. Quando Jesus é preso, ela suplica ao marido Pôncio Pilatos que o inocente. Mas, cedendo à vontade do povo, Pilatos lava as mãos e o condena.

Mesmo casada, Cláudia se apaixona perdidamente pelo gladiador Holtan, mas continua lutando ao lado do marido para manter a ordem na sociedade romana, tomada pelo caos político e social.

Repleto de romance, religião, aventura e suspense, este livro apresenta a possível vida dessa misteriosa mulher que, apesar de aparecer uma única vez na Bíblia, está profundamente ligada à história do cristianismo.

Estou relendo, Zorobabel, Reconstruindo o Templo, de Zé Rodrix.
Este livro faz parte da trilogia do Templo, também insere-se na mitologia que circunda o Templo de Salomão com desdobramentos no mito de Abiff e da Arte Real.
Especificamente este volume traz um relato da Babilônia, sua organização política, religiosa, e as castas e minorias de que era composta sua sociedade.
Foca principalmente os judeus que lá viviam como escravos, inclusive como alguns se converteram, voluntariamente, numa espécie de conformismo ou como adesão a um "bom negócio". Enquanto outros mantinham-se renitentes nas tradições do seu povo.
Surprendeu-me a vasta pesquisa feita por Zé Rodrix, incluindo a farta citação de palavras originais (como soam e não como eram escritas) oq ue as vezes torna a leitura um pouco maçante. O livro é um pequeno tijolo (todos os outros dois volumes o são), mas seu escopo denso e muito bem pesquisado fazem-no uma referência até como pesquisa.
Quem diria né, o Zé, além de grande compositor, saiu um romancista-historiador duca.

foca escreveu:Não é um livro (Na verdade é), mas o que eu recomendo aqui é a série Generation Kill da HBO.



Um relato sobre a guerra do Iraque por um jornalista que estava junto dos Marines durante a invasão, eu vi a serie e depois li o livro, ambos são fantasticos.
A serie é extremamente real no que diz ao modo de operação dos Marines.
Um exemplo:


Algumas situações da serie parecem ser fantasia, mas no final descobrir que eram reais, cito uma delas.
Os fuzileiros recebem as roupas de proteção contra armas quimicas e biologicas que eles teriam que usar durante a invasão, lembrando que eles iam invadir o Iraque, quando abrem os pacotes descobrem que a camuflagem das roupas é a Woodland o que obviamente não é adequada para um país que é no meio de um deserto.
Eu ri e achei forçado.
Ai achei no Youtube o vídeo deles filmado momentos antes da invasão.

Dá para ver o escritor do livro nessa gravação a serie é tão real que essa cena com esse discurso é recriada.

Só vi um episódeo na casa do meu pai e tanto ele como eu adoramos (apesar do episódio em questão ter sido um bocado pesado).

Maximos669 escreveu:Algum forista poderia me recomendar algum livro sobre as Waffen SS de preferência em português?
Estou realmente curioso sobre a Waffen SS 5º Divisão panzer “Wiking” e sobre um aprofundamento melhor nas SS de Hitler mas até agora não encontrei nada que se encaixe nas minhas expectativas.
Desde já agradeço.

este está á venda cá em Portugal, não sei se vc poderá encomendar online?????





http://www.esferadoslivros.pt/livros.php?id_li=%2063

Já li, básicamente quem lê um livro sobre o aspecto mitológico por detrás das SS lê todos. Eram pagãos, acreditavam na supremacia da raça ariana e detestavam o cristianismo (achavam que era uma religião que tornava os homens fracos).

Enfim, já tive uma panca por estes tipos mas com a idade cresci e entrei numa unidade onde não é preciso nada destas tretas para se ser um bom militar.

A SS não é o exército alemão, tá. O exercíto alemão existe desde que surgiu a Alemanha e existirá enquanto a Alemanha for um país. A SS é coisa do Partido Nazista

A Waffen SS é uma força paramilitar. Uma espécie de "Guardas do Partido Nazista".

Atenção: (NÃO) Recomendo a "aula" que o Godoy dará - dentro de minutos - mo "Jornal das Dez", na Globo News.

Special Warfare

http://www.soc.mil/swcs/swmag/Page_Archives.htm

Contra Todos os Inimigos



Esta obra intensificou o clima tenso que ronda os corredores da Casa Branca desde o 11 de Setembro. Homem de confiança de vários governos americanos - chefe antiterrorismo de Bush na época e assessor dos governos Ronald Reagan, Bill Clinton e Bush pai - Clarke relata os acontecimentos daquele dia na Sala de Crises da presidência e acusa Bush de pressiona-lo para que encontrasse uma ligação entre os atentados e o Iraque, ignorando a conclusão da agências de inteligência sobre a inexistência de tal conexão. Desde o lançamento do livro nos Estados Unidos, foi iniciada uma campanha difamatória da imagem de Clarke movida pela Casa Branca com apoio da imprensa americana. Em cenas descritas pela primeira vez, ele narra seus esforços para chamar a atenção de Bush para Bin Laden e o perigo da al Qaeda, assunto sobre o qual é especialista. Acompanhamos, então, passo a passo, seu crescente desapontamento diante das desastrosas decisões de Bush. Uma visão reveladora a partir de dentro da cúpula do poder.

Editora: Francis
Autor: RICHARD A. CLARKE
ISBN: 8589362396
Origem: Nacional
Ano: 2004
Edição: 1
Número de páginas: 340
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

http://www.submarino.com.br/produto/1/2 ... s+inimigos
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Um livro consideravelmente bom. Mas quem comprar esperando ler grandes revelações sobre a guerra do Iraque não espere muito. Apesar do alarde que se faz na capa e contra-capa, o livro não é devotado para as besteiras de Bush no combate ao terrorismo e nem na guerra do Iraque. Em realidade, o livro é interessante até por que não se foca nisso, mas sim no combate dos Estados Unidos ao terrorismo desde a década de 70 e 80, o apoio aos mujahedins no Afeganistão, o surgimento da Al Qaeda, e como os sucessivos governos americanos enfrentaram a questão.
O autor tem certas posições um tanto "pela segurança dos EUA vale tudo e que se foda o resto" com as quais não concordo, mas o livro não deixa de ser interessante. Ele revela toda a trajetória do embate da maior potência do planeta contra o terrorismo, e faz rápidas considerações da catástrofe que foi o governo Bush nesta luta. Sua fixação pelo Iraque desde o início de governo, como ignorou alertas, fazendo pouco caso de ameaças da Al Qaeda e praticamente não agindo contra ela. Por fim, como reagiu da pior maneira possível ao 11 de setembro, usando uma força considerada tímida no Afeganistão e aumentando o fanatismo islâmico, e assim a força de grupos terroristas, com a invasão do Iraque.

Abraços

César

Bourne escreveu:A SS não é o exército alemão, tá. O exercíto alemão existe desde que surgiu a Alemanha e existirá enquanto a Alemanha for um país. A SS é coisa do Partido Nazista

E o partido nazista era coisa de quem?

SGT GUERRA escreveu:

Bourne escreveu:A SS não é o exército alemão, tá. O exercíto alemão existe desde que surgiu a Alemanha e existirá enquanto a Alemanha for um país. A SS é coisa do Partido Nazista

E o partido nazista era coisa de quem?

Do demônio???