Governo autoriza US$ 52,000,000.00 para Compra do A-Darter
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- Luís Henrique
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Pablo Maica escreveu:O Piranha foi o pontapé inicial... foi com ele que o pessoal da Mectron aprendeu alguma coisa sobre misseis, e com certeza é um aprendizado extremamente valioso que vai ajudar muito no desenvolvimento de novos misseis a partir do conhecimento que ja tinhamos aliado a tecnologia que compramos... não acho nem de longe que foi um dinheiro jogado fora, muito pelo contrario, pois tambem sem este conhecimente adquirido com o Piranha iamos dar muita cabeçada no muro mesmo aprendendo com os sul africanos.
O piranha como arma deve ficar pelo caminho, agora a sua herança em conhecimento adquirido vai longe.
Um abraço e t+
Corcordo.
Luís Henrique escreveu:O Piranha será melhorado e do MAA-1A sairá o melhor MAA-1B, que ficaria entre um missil de 3ª e um de 4ª geração, sendo quase tão eficiente quanto um missil de 4ª geração. Este missil vai garantir a FAB durante os próximos anos, até 2015.
Em 2015 o A-darter substituirá o MAA-1A e MAA-1B.
Dúvido MUITO, MUITO e MUITO que o MAA-1B será tudo isso.
Converse com alguem da Mectron e entenda.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Luís Henrique
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Dúvido MUITO, MUITO e MUITO que o MAA-1B será tudo isso.
Converse com alguem da Mectron e entenda.
O MAA-1A ja é bom. Existem muitos mísseis melhores, mas ele acaba fazendo o seu trabalho. Com as melhorias ficará um missil ainda melhor, seria entre 3ª e 4ª geração sim, pois para 3ª geração o MAA-1A ja é um bom missil.
No nosso cenário será o suficiente. Se o MAA-1A ja derruba aeronaves porque o MAA-1B não o fará.
9 años.......
DEMACIADO....¿mientras tanto?...
En 9 años...los sucesores del AIM-9X, Python 5, IRIS-T, etc....
Em 9 anos, os misseis IR estarão na 6º geração...
Estes mísseis estão chegando agora. Conseguindo suas vendas a pouco tempo, acha que daqui 9 anos ja não serão mais eficientes? Ou que serão amplamente substituidos por misseis mais novos?
Outra coisa, você leu na notícia que o A-darter terá alcance superior a estes mísseis. Quem garante que a nova geração de mísseis ar-ar de curto alcance chegará tão logo? E o que teria de novo? Na minha opinião, uma coisa muito provável é o aumento no alcance, ja que com os misseis BVR é isto que esta acontecendo.
O A-darter terá sensores ultra-modernos, poderá ser disparado para atingir alvos atrás da aeronave lançadora, uma manobrabilidade excelente, terá um alcance superior aos misseis de curto alcance atuais, então precisa de mais alguma coisa?
Além disso será nosso. Teremos total domínio e tecnologia do míssil, em caso de conflito quais serão os países no mundo inteiro que poderão fazer um missil mais avançado que este para vencer a guerra?????
EUA, França, Israel, Russia??????? Creio que seriam pouquíssimos países. E mesmo assim os misseis seriam de tecnologia equivalente ou pouco superior, sendo esse pouco realmente pouco a ponto de não desequilibrar totalmente o conflito aéreo de curto alcance.
Critiquem outra coisa, o desenvolvimento conjunto deste missil foi um dos melhores acordos que o Brasil fez. Agora so falta fazer um acordo com Israel e África do Sul para desenvolver um genérico do Meteor.
Luís Henrique escreveu:Dúvido MUITO, MUITO e MUITO que o MAA-1B será tudo isso.
Converse com alguem da Mectron e entenda.
O MAA-1A ja é bom. Existem muitos mísseis melhores, mas ele acaba fazendo o seu trabalho. Com as melhorias ficará um missil ainda melhor, seria entre 3ª e 4ª geração sim, pois para 3ª geração o MAA-1A ja é um bom missil.
No nosso cenário será o suficiente. Se o MAA-1A ja derruba aeronaves porque o MAA-1B não o fará.9 años.......
DEMACIADO....¿mientras tanto?...
En 9 años...los sucesores del AIM-9X, Python 5, IRIS-T, etc....Em 9 anos, os misseis IR estarão na 6º geração...
Estes mísseis estão chegando agora. Conseguindo suas vendas a pouco tempo, acha que daqui 9 anos ja não serão mais eficientes? Ou que serão amplamente substituidos por misseis mais novos?
Outra coisa, você leu na notícia que o A-darter terá alcance superior a estes mísseis. Quem garante que a nova geração de mísseis ar-ar de curto alcance chegará tão logo? E o que teria de novo? Na minha opinião, uma coisa muito provável é o aumento no alcance, ja que com os misseis BVR é isto que esta acontecendo.
O A-darter terá sensores ultra-modernos, poderá ser disparado para atingir alvos atrás da aeronave lançadora, uma manobrabilidade excelente, terá um alcance superior aos misseis de curto alcance atuais, então precisa de mais alguma coisa?
Além disso será nosso. Teremos total domínio e tecnologia do míssil, em caso de conflito quais serão os países no mundo inteiro que poderão fazer um missil mais avançado que este para vencer a guerra?????
EUA, França, Israel, Russia??????? Creio que seriam pouquíssimos países. E mesmo assim os misseis seriam de tecnologia equivalente ou pouco superior, sendo esse pouco realmente pouco a ponto de não desequilibrar totalmente o conflito aéreo de curto alcance.
Critiquem outra coisa, o desenvolvimento conjunto deste missil foi um dos melhores acordos que o Brasil fez. Agora so falta fazer um acordo com Israel e África do Sul para desenvolver um genérico do Meteor.
E se não me engano o A-Darter suportar-a mais Gs que seus colegas como AIM9X e cia .
Apesar da notícia ser velha, resolvi postar...
Não sei se ja foi colocada aqui no fórum
Será que o Brasil participou dessa decisão? Não vi nenhum comentário a respeito da participação do Brasil. Além disso, não deveriamos produzir todos os componentes desse míssil, digo Brasil e África do Sul?
Então de nada vale esse projeto... isso que eles estão fazendo nos também somos capazes de fazer... ou não?
Não sei se ja foi colocada aqui no fórum
21 September 2006: BAE Systems inertial measurement unit selected for new air-to-air missile
PLYMOUTH, U.K. — A new solid-state inertial measurement unit (SiIMU®02) developed by BAE Systems has been selected to provide mid-course guidance for the new A-Darter air-to-air missile produced by Denel Aerospace Systems of South Africa.
A fifth-generation, infrared-guided air-to-air missile system, A-Darter has been designed to meet the challenges of future air combat against fighters equipped with sophisticated electronic countermeasures.
“We have found, in BAE Systems, an excellent partner to supply A-Darter with a state-of-the-art inertial measurement unit,” said Deon Olivier, product manager for air-to-air missiles for Denel Aerospace Systems. “Because the development of a new missile is such a long-term commitment, it is important for us to select our key supplier partners with great care.”
“Selection of BAE Systems’ solid-state technology for A-Darter reflects the maturity of our
micro-machined electromechanical system (MEMS) product range and the technical suitability of this model for accurate mid-course navigation of missile systems” said Derrick Cox, business development manager for BAE Systems in Plymouth, U.K., where the inertial measurement unit (IMU) is being developed.
SiIMU®02 is a proprietary product of BAE Systems. The MEMS IMU measures angular rate and acceleration on each of three axes, providing affordable mid-course guidance and navigation. SiIMU®02 has been proven to withstand extremely harsh operating environments, including the survival of gun-launch shock up to 20,000g (20,000 times the force of gravity) for guided projectiles.
FONTE: http://www.saairforce.co.za/news.htm
Será que o Brasil participou dessa decisão? Não vi nenhum comentário a respeito da participação do Brasil. Além disso, não deveriamos produzir todos os componentes desse míssil, digo Brasil e África do Sul?
Então de nada vale esse projeto... isso que eles estão fazendo nos também somos capazes de fazer... ou não?
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SA ties up missile deal with Brazil for Denel, Armscor
A government-to-government agreement between SA and Brazil has been signed for a joint venture between Armscor, Denel and the Brazilian air force for the development of missiles.
The Brazilians have committed $52m to the project, which will be led by Denel in collaboration with its Brazilian counterparts, Denel spokesman Sam Basch said at the weekend.
In total, the project has been estimated to be worth about R300m. In terms of the agreement, Denel will develop its A-Darter short-range air-to-air missile from a prototype to an operational system.
Denel has already invested considerable sums in developing the missile prototype but has been constrained by a lack of funding to take it to the next stage.
Basch said the agreement, signed a week ago, was a further step in intensifying missile co-operation between Denel and the Brazilians, who opted for Denel as its partner because of Denel`s proven capability in the missile field.
Basch said Denel hoped that other projects would flow from the missile agreement. He said Brazil, for example, would in future require attack helicopters and could be interested in Denel`s Rooivalk.
Meanwhile, the finalisation of the Turkish government tender for attack helicopters has been postponed for the third time — this time until next month.
Denel is competing against the deal`s other preferred bidder, Agusta Aerospace of Italy, for the estimated $2bn tender. Basch said no reasons were given by the Turkish government for the delay in reaching a decision, though he added that Turkey was known for taking a long time to finalise such matters.
Two rival bids, from French Eurocopter Tiger and Russian Kamov KA50-2, were eliminated in the tender. Basch stressed that the delay had no financial or other implications for Denel as the contract had not been built into its budget or its restructuring programme, which is aimed at turning the loss-making arms manufacturer around to profit.
Winning the Turkish contract will ensure the survival of the Rooivalk, which has been sold only to the South African Air Force, which bought 12 helicopters in 1999. Since then Denel has not been successful in finding other buyers for the Rooivalk.
Denel made a fifth successive loss in sits financial year to end March.
3 January 2007: Business Day