Fórum Defesa Brasil

Vejam o lado bom disso. Assim não precisaremos mais formar nossos caçadores navais na AFA e nem na US Navy, já que o nosso super-hiper-mega treinador tupiniquim pode ser adaptado a tudo o mais que a aviação naval de asa fixa tenha que fazer. Afinal, ele treina, ataca, patrulha, alerta e até rebola um pouquinho se quiserem...

abs.

Alcantara escreveu:domingo, 22 de março de 2015
Diretoria de Aeronáutica da Marinha recebe estudo técnico de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN

Um grupo de técnicos da empresa SAAB e integrantes da Força Aérea Brasileira visitaram a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), no dia 24 de fevereiro, no Rio de Janeiro (RJ). O propósito foi apresentar o estudo técnico inicial de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN, realizado pela empresa, sob a ótica da execução do projeto de modificações necessárias para a adaptação das aeronaves GRIPEN NG à operação embarcada.

A comitiva foi recepcionada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo. Foram apresentados dados técnicos, colhidos e analisados pela SAAB, e sua conclusão, confirmando a possibilidade de que uma futura versão naval da aeronave GRIPEN NG, que possa operar, com segurança, a bordo do Navio Aeródromo “São Paulo”. Ainda de acordo com as estimativas iniciais, a expectativa de similaridade entre os modelos GRIPEN NG e o SEA GRIPEN ficará em torno de 90 a 95%, que traria benefícios relativos à manutenção e treinamento.

http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... rinha.html

Admito que há em mim uma mistura de curiosidade e ceticismo sobre o resultado final desse tal de Sea Gripen.

Eu hoje partilho de sua expectativa quanto a este projeto Paisano.

abs

Acho que rola muito marketing... isso sim.

Todo mundo correndo tentando segurar um pouco do pingadinho de $ disponível.

Eles estão errados? Não.

Mas...

[]s
CB_Lima

Pirotecnia pura, troco de nome e passo a me chamar Maria Jose se a paridade construtiva da versão naval for 95% com a normal.

Grande abraço

juarez castro escreveu:Pirotecnia pura, troco de nome e passo a me chamar Maria Jose se a paridade construtiva da versão naval for 95% com a normal.

Grande abraço

Pois e' ... Por isso que eu sou chato para caramba... Tudo bem que somos otarios, mas ate isso tem limite!

Nao Precisa ter um PHD em aeronautica para ver que isso e' vaporware dos brabos... O problema e'... Nao e' o primeiro e nao sera o ultimo...

[]s
CB

Só uma curiosidade. Não tem gente da FAB - que teoricamente entende alguma coisa de aviões e de engenharia aeronáutica - além de pessoal da AN acompanhando e/ou participando destes estudos da SAAB?
Se tem, eles hipoteticamente não seriam também, no mínimo, co-responsáveis pelo resultados dos estudos apresentados à marinha?
Não haveria gente da Embraer envolvida, e, no mínimo, interessada nestes estudos, já que ela terá necessariamente parte neste hipotético negócio, também?
Afinal, porque toda vez que se fala aqui de uma versão naval do Gripen sempre aparece essa história de que tudo não passa de jogada de marketing, e que nada disso é verdade, que somos mesmo uns otários em aceitar este tipo de estudos, com a aparente certeza de que os suecos simplesmente estão é se aproveitando da nossa lerdeza pra empurrar no nosso... mais este projeto, de uma caça que ninguém gosta, mas que todo mundo atura, só porque ele é pequenininho da turma?

abs.

Existe uma diferenca entre o fabricante empurrar uma materia como parte dos esforco see garantir $ e a avaliacao real de tal desafio por gente da FAB/MB/Embraer...

Infelizmente existe um esforco descomunal para a info do marketing aparecer e muito pouco sobre a realidade das avaliacoes.

Coisas de contrato, etc.

Mas nao custa nada usar um pouco de bom senso e filtrar muito do que o marketing diz.

A outra opcao e' claro e' acreditar de bracos abertos e achar que e' Assim que a coisa funciona.

[]s
CB

juarez castro escreveu:Pirotecnia pura, troco de nome e passo a me chamar Maria Jose se a paridade construtiva da versão naval for 95% com a normal.

Grande abraço

E se for acima de 90%? Troca de nome?

Alguém sabe dizer a porcentagem de similaridade entre Rafale C e Rafale M???

Eu lembro que já li em algum lugar que é superior a 80 ou 85%....Alguém confirma?

Luís Henrique escreveu:

juarez castro escreveu:Pirotecnia pura, troco de nome e passo a me chamar Maria Jose se a paridade construtiva da versão naval for 95% com a normal.

Grande abraço

E se for acima de 90%? Troca de nome?

Alguém sabe dizer a porcentagem de similaridade entre Rafale C e Rafale M???

Eu lembro que já li em algum lugar que é superior a 80 ou 85%....Alguém confirma?

A diferença é que esse foi um projeto desenvolvido 'do zero' tendo como objetivo a criação de uma versão Naval da aeronave.

No fim nesse caso, dizer que a diferença é de 80/85% ou seja lá quanto for não leva em consideração o que existem em ambas as versões e é mais uma característica "Naval" do que "terrestre".

[]s
CB_Lima

Luís Henrique escreveu:

juarez castro escreveu:Pirotecnia pura, troco de nome e passo a me chamar Maria Jose se a paridade construtiva da versão naval for 95% com a normal.

Grande abraço

E se for acima de 90%? Troca de nome?

Alguém sabe dizer a porcentagem de similaridade entre Rafale C e Rafale M???

Eu lembro que já li em algum lugar que é superior a 80 ou 85%....Alguém confirma?

Troco, nem ele e nem o Rafale naval tem esta comunidade construtiva.

Grande abraço

juarez castro escreveu:

Luís Henrique escreveu: E se for acima de 90%? Troca de nome?

Alguém sabe dizer a porcentagem de similaridade entre Rafale C e Rafale M???

Eu lembro que já li em algum lugar que é superior a 80 ou 85%....Alguém confirma?

Troco, nem ele e nem o Rafale naval tem esta comunidade construtiva.

Grande abraço

Segundo Forsberg (1994), a comunalidade entre as versões do Rafale é de mais de 95%. Eu acho que é muito, a informação é antiga, o Rafale ainda nem tinha entrado em operação na época. Porém, de fato há muita coisa em comum entre os aviões, pois foi desenhado desde o começo para ter uma versão naval, coisa que não é muito comum de se ver. Normalmente só existe a versão embarcada e usam ela nas Forças Aéreas, como os Hornet, Phantom, Tomcat no Irã etc.

Carlos Lima escreveu:

Luís Henrique escreveu: E se for acima de 90%? Troca de nome?

Alguém sabe dizer a porcentagem de similaridade entre Rafale C e Rafale M???

Eu lembro que já li em algum lugar que é superior a 80 ou 85%....Alguém confirma?

A diferença é que esse foi um projeto desenvolvido 'do zero' tendo como objetivo a criação de uma versão Naval da aeronave.

No fim nesse caso, dizer que a diferença é de 80/85% ou seja lá quanto for não leva em consideração o que existem em ambas as versões e é mais uma característica "Naval" do que "terrestre".

[]s
CB_Lima

Oras, o Sea Gripen está em estudos há muito tempo e o Gripen E ainda não está pronto.

E a SAAB já disse várias vezes que os requisitos de operação em rodopistas 'aproxima' as características básicas do Gripen com as necessárias à operação embarcada.

Ai para chegar la já esta mais próximo.

No caso do Rafale, 50% da aeronave é construída pela Dassault. Os outros 50% são construídos pela Thales e Snecma.

Dito isto, eu acho que toda a parafernália eletrônica (que em um caça de 4,5a geração não é pouca) + o motor (que representa bastante em termos de valor à um caça) será 100% idênticos nas duas versões (NG e Sea Gripen).

A estrutura que seria o restante (50%?) vai mudar o que?

Vai permanecer MUITA coisa igual. São detalhes aqui, detalhes ali, reforços estruturais aqui e ali.

Toda a eletrônica, computadores de bordo, etc, tudo igual. Na hora da manutenção o mesmo radar, o mesmo EW, o mesmo IRST, o mesmo motor, o mesmo computador de missão, enfim, eu acho que alguns de vocês exageram muito.

Nem 8 nem 80. Não é só pendurar um gancho de parada, mas também não é tão diferente assim.

Eu estou ansioso para ler mensagens da Sra. Maria José em um futuro próximo.

O Gripen E está com o protótipo sendo construído e o projeto praticamente pronto.

Se "rodopista" fosse algo realista teríamos o Xavante N... . No mais uma 'rodopista' na Suécia compete com os melhores aeroportos do Brasil.

Imagina um "aeroporto" aonde enquanto eles não estão usando, eles deixam passar carros e caminhões... pois é isso que ocorre por lá.

O Gripen Naval é outro papo... e precisa de $$$.

[]s
CB_Lima