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FCarvalho escreveu: Dom Abr 02, 2023 4:43 pm Candidatos VBC FUZ, conforme matéria T&D

1. KMW - Puma
2. Rheinmetall - KF-41
3. IDV - Dardo
4. GDELS - ASCOD II
5. FNSS - KAPLAN
6. Hanwha - AS-21 Redback
7. Obrum -
8. Bae Systems - CV90
9. Norinco - VN-17
10. ST Technologies - Hunter
11. Elbit - ASCOD IFV

Os candidatos a candidato a VBC Fuz são os da lista acima. Mas pode haver mais até que o RFI\RFP sejam finalizados. Falta na lista, que penso, será um candidato também, o Tulpar da Otokar da Turquia.

No caso da Elbit e GDELS, eles vão ter que decidir quem vai ficar com a plataforma do ASCOD II, já que ambas empresas tem soluções em IFV baseado no mesmo bldo. Não creio que a empresa europeia abra mão de oferecer o seu veículo em favor dos israelenses. E neste caso, a Elbit tem a vantagem de poder ser a fornecedora exclusiva da torre de qualquer blindado que vencer, dada as informações da matéria da T&D. De qualquer maneira eles ganham.

Façam as suas apostas. Qual delas será a eleita para equipar as VBC Fuz
TORC30, UT30 BR ou UT30 Mk 2
Ou um modelo importado vai acabar levando

O concorrente a ser batidos por todos na VBC Fuz.



https://www.baesystems.com/en/product/cv90-mkiv

Lembrando que a OTO e leonardo também podem apresentar uma proposta.

Aim For The Top escreveu: Sex Abr 07, 2023 3:53 pm Lembrando que a OTO e leonardo também podem apresentar uma proposta.

Que Deus tenha piedade e isso passe longe daqui.

Suponho que o pessoal da Elbit esteja conversando a boca pequena com o EB para ver em qual blindado eles vão colocar as suas torres, e quanto isso vai custar.
Me parece que o RFI quando for lançado trará como um dos seus requisitos para este veículo, a obrigatoriedade de dispor da inclusão das torres fabricadas na ARES, bem como dados, custos e preços para tal.
Por enquanto, concorrem de verdade a TORC30 BR e a TORC30 MK II, com certeza bem mais cara que a versão BR. Mas que trás consigo melhores qualidades e já está integrada a muitos IFV SL pelo mundo, inclusive os candidatos a candidatos da lista acima.
Então, é ver quem faz a melhor, barata e mais vantajosa oferta.

Aim For The Top escreveu: Sex Abr 07, 2023 3:53 pm Lembrando que a OTO e Leonardo também podem apresentar uma proposta.

Na minha opinião, de zero a dez, as chances dos italianos levarem este projeto é algo entre zero e um.
Eles já tem praticamente nas mãos toda a cavalaria e infantaria mecanizada para renovar no exército. Já é muita coisa.
Mas isso não quer dizer que eles parem por aí.
Só não acredito que o EB vá dar nas mãos deles mais este projeto. Não seria prudente, por assim dizer, colocar todos os peixes em uma mesma cesta.

Dos prováveis concorrentes alemães, Puma e KF-41, só este último tem como proposta uma veículo no estilo MMTB, equipado com uma torre com canhão de 120mm.

Mesmo assim, pessoalmente acho que o pessoal da Rheinmetall irá se juntar com a KMW para tentar emplacar de alguma forma os veículos alemães a fim de dar-lhes melhor condições de competir com outras propostas, já que no que diz respeito a preços e custos, eles não tem vantagem efetiva. Sobra falar bem daquele armazém em Santa Maria e de uma possível linha de produção do veículo escolhido por lá, como o EB sonhava.

O chassi do KF-51 é o mesmo do Leopard 2A4, também fabricado pela KMW, enquanto o KF-41 pode ser o modelo oferecido adaptado aos requisitos da VBC Fuz, principalmente se vier com uma das torre da ARES.

Vejo que talvez eles tenham mais chance se se juntarem do que concorrerem entre si. O modelo de CC seria o sonho de consumo dos cavalarianos do exército, e haveria forte pressão em se favor caso fosse construído em Santa Maria com um bom nível de nacionalização de seus equipamentos e do suporte logístico, obviamente.

Só não sei se interessa a ambas as empresas este tipo de colaboração entre si. De qualquer forma, é uma opção que poderia ser aventada, caso fosse considerada eficaz no sentido de vencer ambos os programas.

Caso a Rheinmetall siga sozinha, pode ser também em função da manutenção ou não dos requisitos atuais da VBC CC. A empresa afirma que pode projetar um novo chassi para o KF-51 se necessário. Mas isso levaria tempo e dinheiro, que obviamente o EB não tem, mas que por outro lado, poderia ajudar a encaixar aquele CC alemão de vez no requisitos do EB.

Estava lendo notícias relacionadas a seleção preliminar do K808 pelo Peru... e uma coisa chamou a minha atenção.



Opiniões? A blindagem do Guarani parece ser muito mais elaborada. Não confio muito nas informações públicas sobre o Guarani. Tem muita informação maquiada.

Até o caveirão tem blindagem pra aguentar .50... ai querem me fazer acreditar que o Guarani só aguenta esse calibre se estiver com blindagem modular?


Peço perdão pelo breve devaneio, acho que comi chocolate além da conta.

A proteção básica do chassi\carroceria segue as normas STANAG que o cliente achar necessário. O Guarani, salvo engano, tem Stanag nível III de fábrica. Mais que isso só com proteções adicionais.

Normalmente a proteção dos IFV SR é neste nível, e as demandas mudam de acordo com os clientes. Proteção nível IV, V e VI fica melhor com ad on do que vir de fábrica, principalmente porque deixaria o bldo tão pesado que a mobilidade poderia acabar prejudicada, justamente a ideia contrária de veículos SR.

IFV SL podem vir de fábrica com STANAG nível IV como proteção básica, mas daí para frente o negócio é ir adicionando proteção ad on de acordo com a necessidade e missões.

Eu me preocuparia muito mais hoje com o que está acima dos bldos do que na mesma linha de visão deles.

Strike91 escreveu: Ter Abr 11, 2023 7:31 pm

Não é a primeira vez que um MSS 1.2AC está em um veículo, tem imagens disso de 2008.

A UT-30BR parece estar com a CITV diferente da original.

Obs: Curioso para saber quais sérias estas 26 alterações....

Os turcos vieram com força na LAAD, e nada menos que 27 empresas daquele país estiveram presentes na feira.
Assim que o RFI da VBC CC e VBC Fuz forem emitidos, vamos saber se a Otokar entra também na lista de ofertantes para estes programas.
O IFV Tulpar é a base também para um MMBT que pode vir a ser de interesse do exército, de acordo com as demandas que forem emitidas. Se o limite de 50 ton for mantido, ele pode concorrer em ambos os programas, restando verificar qual torre seria utilizada para a versão CC.
Os dados técnicos do veículo tornam o mesmo bastante atraente para a BIDS e para a indústria, já que muitas de suas partes e peças possuem fornecedores estabelecidos no Brasil, como o motor Scania. E outros itens podem ser nacionalizados sem maiores problemas.
A meu ver, os turcos podem ser o principal rival do CV-90 para a VBC Fuz.
E colocar as torres da Elbit fabricadas no Brasil sobre o mesmo não seria um problema, caso seja uma exigência do Exército.

A FNSS aparece como uma das empresas interessada no programa VBC Fuz e VBC CC.
O sistema que ela oferece é o Kaplan, um IFV considerado leve, mas que atende os requisitos para a IFV SL que o exército quer.
Também possui o Kaplan MT que é um conceito MMBT.
Não tenho certeza se o governo da Turquia vai deixar várias de suas empresas se digladiarem na concorrência brasileira, já que uma oferta governo a governo poderia ser muito mais útil aos interesses turcos no país.



https://www.fnss.com.tr/en/products/kap ... ng-vehicle