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E o Gladiador da Inbra/Agrale entrou na parada........!!

marcusv escreveu:E o Gladiador da Inbra/Agrale entrou na parada........!!

14 de Maio, 2014 - 09:51 ( Brasília )
GLADIADOR - INBRAFILTRO APRESENTA AO EXÉRCITO BRASILEIRO
O Blindado Gladiador será submetido a testes de avaliação no CAEx dentro do Programa Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas 4x4.


O Gladiador como enviado ao Exército Brasileiro para os testes de avaliação no Programa Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas 4x4. Foto - Grupo Inbra

Na quinta-feira, dia 8 de maio, foi apresentado ao Exército Brasileiro o veículo blindado leve sobre rodas 4x4, 'GLADIADOR'. O blindado foi entregue ao Exército para avaliação e testes a serem realizados noCentro de Avaliação do Exército (CAEx) na Barra de Guaratiba, Rio de Janeiro(RJ).

O Gladiador participará do programa da Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas 4x4 (VBMT-LR), que está incluído dentro do Programa Estratégico do Exército (PEE) Viatura Blindada Guarani (Nova Família de Blindados de Rodas).

As Especificações

A VBMT-LR é uma viatura classe 4x4, com um peso máximo de 8.000 kg e capacidade de carga de 1.000 kgt, e espaço para uma guarnição de 5 homens.

O Escritório de Projetos Especiais do Exército (E PEx) informa que há interesse na aquisição de 32 VBMT-LR, em um primeiro momento.No caso de estrangeiros uma possível compra direta. O objetivo é mobiliar as unidades que deverão ser enviadas à Missão de Paz no Líbano (UNIFIL), já em 2015.

O Gladiador

O GLADIADOR pesa 7,5 toneladas e passará por testes no Exército brasileiro durante os próximos meses. O modelo de fabricação 100% nacional, comporta até 8 tripulantes, com a mais moderna tecnologia, e é resultado de um projeto cujo desenvolvimento foi iniciado há 6 anos em parceria com a empresa AGRALE.

O objetivo do Grupo InbraFiltro, fabricante do GLADIADOR, é apresentar um produto brasileiro que atenda a todos os requisitos exigidos pelo Exército para concorrer na licitação dos Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas 4x4 (VBMT-LR).

Após sua aprovação pelo Exército Brasileiro, a produção em série do GLADIADOR poderá gerar cerca de 1200 empregos diretos e indiretos no ABC paulista, região esta que é o berço da indústria automotiva nacional.

O Grupo InbraFiltro está certo de que após estes anos de trabalho, investimentos em pesquisa e desenvolvimento, o GLADIADOR se aproxima de seu maior desafio e principal objetivo, compor a frota das forças armadas e atuar bravamente na defesa da fronteira nacional.

Este é um ano de várias realizações e conquistas do Grupo InbraFiltro que no próximo dia 1 de junho comemora 35 anos de sua fundação. O Grupo InbraFiltro, especialista no setor de defesa e segurança, é formado pelas empresas InbraFiltro, InbraBlindados, InbraGlass, InbraAerospace, InbraTextil e InbraTerrestre.


O Gladiador como enviado ao Exército Brasileiro para os testes de avaliação no Programa Viatura Blindada Multitarefa - Leve de Rodas 4x4. Foto - Grupo Inbra


Natália Nascimento, Gestora da Qualidade e Alessandro Vieira, Coordenador de Engenharia e Desenvolvimento do Grupo Inbra Filtro, acompanham a entrega do Gladiador ao Exército Brasileiro. Foto - Grupo Inbra

http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... asileiro-/

abs.

arcanjo

Vai ser válido para ganhar experiência, participação, conhecimento, etc...

abs.

Vai ser válido para ganhar experiência, participação, conhecimento, etc...

abs.

Legal, se ele cumprir os requisitos tem que ser comprado.

O simples cumprimento dos requisitos do ROB não necessariamente determina que o veículo seja comprado. Existem outros fatores que também são contribuintes para que qualquer um dos pretensos candidatos seja eleito como o ganhador do processe seletivo.

Fosse o mero cumprimento dos requisitos o único referencial de escolha, nem precisava fazer concurso. Era só comprar lá fora pronto e de acordo com o ROB e acabou-se. Simples assim.

Mas nós já passamos dessa fase na defesa. Ao menos assim espero.

abs

prp escreveu:Legal, se ele cumprir os requisitos tem que ser comprado.

Também torço por isso, por ser de fato um produto nosso. Dificilmente este da Avibrás virá a ser exportado, visto que de fato ele é uma mera importação/cópia. Um produto feito por uma empresa nacional, que não seja cópia, tem uma flexibilidade comercial muito maior.

Além do mais, me parece que esse Gladiador tem a mecânica do Marruá, o que é um ponto muito favorável no quesito manutenção.

OBS: Se não for bom, que não se compre mesmo, pois se não servir para nós, não há de servir para ser vendido no exterior.

FCarvalho escreveu:O simples cumprimento dos requisitos do ROB não necessariamente determina que o veículo seja comprado. Existem outros fatores que também são contribuintes para que qualquer um dos pretensos candidatos seja eleito como o ganhador do processe seletivo.

Fosse o mero cumprimento dos requisitos o único referencial de escolha, nem precisava fazer concurso. Era só comprar lá fora pronto e de acordo com o ROB e acabou-se. Simples assim.

Mas nós já passamos dessa fase na defesa. Ao menos assim espero.

abs

Se for um bom veículo, qual o problema?

FCarvalho escreveu:O simples cumprimento dos requisitos do ROB não necessariamente determina que o veículo seja comprado. Existem outros fatores que também são contribuintes para que qualquer um dos pretensos candidatos seja eleito como o ganhador do processe seletivo.

Fosse o mero cumprimento dos requisitos o único referencial de escolha, nem precisava fazer concurso. Era só comprar lá fora pronto e de acordo com o ROB e acabou-se. Simples assim.

Mas nós já passamos dessa fase na defesa. Ao menos assim espero.

abs

Eu não sei o que vc quer dizer com isso.

Todos sabem que não é só o mero cumprimento dos requisitos mínimos, mas se não cumprir esses requisitos não devem ser comprados de forma nenhuma.

Passado essa fase dos requisitos do ROB, a meu ver, deve-se avaliar

1) O índice de nacionalização.
2) Quantidade de empresas estratégicas envolvidas.
3) Reais benefícios ao parque industrial brasileiro.

Pra mim o GLADIADOR bate em todos de lavada nesses três requisitos ai, por isso eu acho que ele deveria ser o escolhido caso cumpra com o ROB. Notar que eu não coloquei preco.

o gladiador tem um perfil muito baixo na minha opinião , alguém sabe se ja foi testado contra minas e similares?. se nao tiver enganado tem um veiculo francês do mesmo estilo mas com um perfil mas alto

Algumas informações sobre o Gladiador:

http://www.mv2engenharia.com.br/Automot ... ndado.aspx

silverstone2 escreveu:

FCarvalho escreveu:O simples cumprimento dos requisitos do ROB não necessariamente determina que o veículo seja comprado. Existem outros fatores que também são contribuintes para que qualquer um dos pretensos candidatos seja eleito como o ganhador do processe seletivo.
Fosse o mero cumprimento dos requisitos o único referencial de escolha, nem precisava fazer concurso. Era só comprar lá fora pronto e de acordo com o ROB e acabou-se. Simples assim.
Mas nós já passamos dessa fase na defesa. Ao menos assim espero.
abs

Se for um bom veículo, qual o problema?

Nenhum problema. A questão é que ele precisa ser mais que um bom veículo pra levar esta concorrência. No posto do prp acima estão citos algumas questões importantes que não dependem somente das qualidades do veículo, e que também serão levadas em conta. É esperar para ver quem consegue conjugar a melhor proposta.

abs.

Duka escreveu:Algumas informações sobre o Gladiador:

http://www.mv2engenharia.com.br/Automot ... ndado.aspx

Completando as informações:

O Gladiador é montado sobre um chassi construído pela fabricante gaúcha Agrale especialmente feito para o modelo. Para mover o conjunto, é utilizado um motor turbodiesel quatro cilindros de 4.800 cm³ de cilindrada que gera uma potência de 185 cv. A transmissão é a automática Allisson LCT 1000 de seis marchas, a mesma utilizada nos jipes Humvee do exército dos Estados Unidos. O peso é de 6.500 quilos. O veículo atinge até 114 km/h. O modelo foi projetado para ter uma autonomia de 640 km em rodovia e 400 km em terrenos acidentados, sem reboque e sem utilização de reservatórios de combustível suplementares. A carga máxima é da ordem de 1.600 quilos, com capacidade de transportar o motorista e mais cinco soldados. Possui capacidade para defesa química, biológica ou radiológica, detecção de raio laser sobre a viatura, além de baixa assinatura térmica, de radar e de ruído. Outra característica inclui mobilidade noturna e possibilidade de ser aerotransportado em aviões C-130/KC-390.

abs.

arcanjo

prp escreveu:

FCarvalho escreveu:O simples cumprimento dos requisitos do ROB não necessariamente determina que o veículo seja comprado. Existem outros fatores que também são contribuintes para que qualquer um dos pretensos candidatos seja eleito como o ganhador do processe seletivo.
Fosse o mero cumprimento dos requisitos o único referencial de escolha, nem precisava fazer concurso. Era só comprar lá fora pronto e de acordo com o ROB e acabou-se. Simples assim.
Mas nós já passamos dessa fase na defesa. Ao menos assim espero.
abs

Eu não sei o que vc quer dizer com isso.
Todos sabem que não é só o mero cumprimento dos requisitos mínimos, mas se não cumprir esses requisitos não devem ser comprados de forma nenhuma.
Passado essa fase dos requisitos do ROB, a meu ver, deve-se avaliar
1) O índice de nacionalização.
2) Quantidade de empresas estratégicas envolvidas.
3) Reais benefícios ao parque industrial brasileiro.
Pra mim o GLADIADOR bate em todos de lavada nesses três requisitos ai, por isso eu acho que ele deveria ser o escolhido caso cumpra com o ROB. Notar que eu não coloquei preco.

Em minha opinião pessoal, este projeto do Gladiador ainda precisa de muito amadurecimento para poder concorrer em pé de igualdade com os demais veículos que se sabe foram apresentados. E não estou dizendo com isso que ele não seja um bom veículo ou que não possa atender os requisitos do ROB. Apenas que carece de melhorias/aperfeiçoamentos que só o tempo e sua utilização prática trarão, como acontece com todos os veículos militares por aí. E o EB se pretende um veículo pronto e testado para este ROB, nas entrelinhas claro, posto que deverá estar disponíveis já no ano que vem para embarque junto as tropas que estarão na UNIFIL.

Ademais, eu acrescentaria a sua lista a questão não só do preço final do produto, mas, e também, o custo de produção, desenvolvimento e industrialização, além do estabelecimento da cadeia logística e de apoio ao mesmo. Isto para não falar da capacidade de financiamento da empresa ofertante para entregar nos prazos devidos o que esta oferecendo. O prazos solicitados são demasiadamente curtos, deve-se lembrar.

Há ainda uma questão de saber se as empresas ofertantes tem fôlego financeiro para absorver inicialmente uma encomenda tão pequena como a de apenas 32 veículos, sem que isso necessariamente impacte de forma negativa na questão econômica da proposta, ou seja, que não encareça o produto final.

São questões relevantes que serão levadas em conta na hora de se escolher o vencedor. Se a proposta do Gladiador oferecer soluções pragmáticas ao EB para todas elas, e mais outras que possam haver, então que ele seja o escolhido. E que nos sirva bem.

abs.

Bom, o projeto só vai poder amadurecer de fato se for comprado e utilizado no campo, em minha opinião se ele cumpre os requisitos do ROB, deve ser comprado sim e independente de ser ou não o mais caro, todos as empresas que hoje ofertam o produto ao Brasil tiveram no seu início um empurrão estatal, e não estamos falando de um submarino, estamos falando de um 4x4!!!
Abraço