Fórum Defesa Brasil

Eu acho que os ingleses vão ficar com uma grande fatia do bolo.

Eu diria que são os mais fortes no PRONAE e podem até levar o PROSUPER também.

Os Patrulha Oceânicos já são ingleses e agora o Sea Ceptor está com tudo para vencer também....
sei não...

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=38021

A MB não cometeria um erro crasso como este de apor todos os seus ovos em um único cesto.

Podem levar, e troço por isso, o Pronae, mas dificilmente levam tudo.

abs.

Queen Elizabeth Class Aircraft Carrier:

Kitty Hawk:

http://www.the-blueprints.com

http://www.fas.org

Paisano escreveu:Queen Elizabeth Class Aircraft Carrier:

Sem dúvidas enquanto projeto de Nae este é o melhor referencial para o atendimento de nossas necessidades.
E com a sua capacidade de dispor de um GAE de cerca de 36 caças a bordo, fico imaginando que a revisão para mais dos quantitativos apontados no PAEMB para a aviação naval de asas fixa para o Pronae, tende a ser aceite no médio prazo.
Se este projeto for o vencedor, podemos pensar e/ou imaginar um GAE de caças para cada um de nossos Nae com 54 aeronaves, a fim de prover integralmente as capacidades deste navio.
Bem, tenho certeza que com uma demanda inicial de 108 caças navais, até mesmo o imaginário e proposto Sea Gripen da SAAB para a MB terá a sua vida facilitada tanto em termos comerciais, como industriais no Brasil, e no mundo.
E quem sabe até favoreça o mercado interno para um caça de 5a G tupiniquim, juntamente a demanda proposta de até 162 caças para a FAB.
As cartas estão na mesa. É a nossa vez de jogar.

abs.

Acho que esta imagem já foi publicada aqui, mas não custa lembrar a real capacidade de embarcar caças navais da classe QE, como visto abaixo, incluindo mesmo helos e aeronaves AEW.
São cerca de 58 caças como o F-35, que tem 15 mts de comprimento, que podem ser embarcados.
Bem, os Sea Gripen da MB na prática terá as mesmas dimensões, e um hipotético caça 5a G tupiniquim talvez pouco mais, então...
Para quem possuirá apenas 2 Nae's, dispor poder-se deslocar cerca de 60 caças embarcados em um único Nae, em certas situações, não é uma capacidade absolutamente nada desprezível.
E também não nos custa lembrar que para podermos encampar tal capacidade em nossos dois únicos Nae's a aquisição de apenas 48 caças está bem longe de ser o ideal.
Começo a pensar em demandas mais que centenárias para a aviação naval do futuro.
Talvez o projeto de um caça de 5a G para os anos de 2030 não esteja tão longe assim da realidade, vide a atualização de nossas demandas.
São coisas a se pensar...


http://forums.civfanatics.com/archive/i ... 9-p-4.html

abs.

Olá camaradas, informações recentes trazidas pelo Comandante Luiz Monteiro no site PODER NAVAL referente a visita do Cmt da MB a Inglaterra, mas a informação foi no tópico sobre o destaque do piloto da MB em curso de pouso de aeronave em PA`S :

É uma “tradição” da Royal Navy oferecer alguns meios ou projetos para a MB, quando da ocasião de visitas oficiais como esta. Porém, se elas ocorrerão não sabemos.

O convite da Royal Navy para visitar o NAe Queen Elizabeth é porque a BAe já está participando do PRONAE. A BAe está oferecendo uma versão CATOBAR do Queen Elizabeth. Existem rumores de que o segundo navio da classe seja vendido antes mesmo de ficar pronto e que, talvez (não sei nada além dos rumores, mas nada de concreto), que este segundo navio poça ser oferecido à MB ainda no inicio da construção. O que permitiria inserir cabos de parada e catapultas.

Particularmente, acredito que, para instalar catapultas nesta classe, todo o sistema de propulsão deveria ser trocado.

Como você mesmo disse, visitar não significa que teremos dinheiro para comprar, manutenir e operar tal meio.

MAIS UM COMENTÁRIO:

Já que o assunto é aviação naval.

As 4 aeronaves CDO (Carrier On-Board Delivery), “Trader” devem ser entregues (todas) até o primeiro semestre de 2016.

As 4 aeronaves “Tracker” somente passarão por modernização para transformá-las em AEW (Airborne Early Warning) tão logo seja concluída a avaliação operacional dos “Trader”.

Dos 12 Falcões (AF-1 A/B) que já estão contratadas sua modernização, 6 já passaram ou estão realizando as inspeções SDLM (Standard Deport Level Maintanance). O resultado da modernização verificado na primeira aeronave já finalizada foi tão animador, que a MB está efetuando estudos de viabilidade de modernização de outras 8 células, além das 12 iniciais, perfazendo um total de 20 AF-1 modernizados.

Quanto aos AF-2, a SAAB em reunião com a MB, afirmou que uma versão naval o GRIPEN NG seria totalmente compatível com o NAe São Paulo e que poderia ser empregado também em um futuro NAe que eventualmente poça ser adquirido pela MB. Aqui, vale ressaltar que no último relatório de planejamento, entregue no final do ano passado, a data de desativação do NAe São Paulo passou de 2025, para 2028.

A MB estava aguardando o fim das negociações entre a FAB e a SAAB. Todavia, o Comandante da FAB informou durante à sabatina no Congresso, que irá convidar a MB para as negociações.

Quanto aos SeaHawk, a MB pretende receber as 8 unidades adquiridas até 2016. Entretanto, ainda em 2014, ou no máximo em 2015, pretende adquirir outras 4 unidades, perfazendo um total de 12 aeronaves.

Em outubro de 2013, a Agusta Westland apresentou à MB o projeto para remotorização e modernização de diversos sensores, incluindo-se o Glass Cockpit de 9 células do Super Lynx (AH-11A). A proposta poderia ser estendida a mais 7 células que poderiam ser provenientes da Royal Navy ou da Marinha alemã.

Os 16 Super Cougar devem ser entregues até 2017. Serão 8 unidades de transporte / C-SAR e 8 unidades ASuW, armadas com 2 mísseis Exocet em cada aeronave.

As 5 primeiras novas aeronaves de instrução devem ser obtidas ainda em 2014.

Por fim, ainda em 2014 a MB deve definir qual ou quais modelos de aeronave não tripulada serão obtidos.

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ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, informações recentes trazidas pelo Comandante Luiz Monteiro no site PODER NAVAL referente a visita do Cmt da MB a Inglaterra, mas a informação foi no tópico sobre o destaque do piloto da MB em curso de pouso de aeronave em PA`S :
O convite da Royal Navy para visitar o NAe Queen Elizabeth é porque a BAe já está participando do PRONAE. A BAe está oferecendo uma versão CATOBAR do Queen Elizabeth. Existem rumores de que o segundo navio da classe seja vendido antes mesmo de ficar pronto e que, talvez (não sei nada além dos rumores, mas nada de concreto), que este segundo navio poça ser oferecido à MB ainda no inicio da construção. O que permitiria inserir cabos de parada e catapultas.
Particularmente, acredito que, para instalar catapultas nesta classe, todo o sistema de propulsão deveria ser trocado.
Como você mesmo disse, visitar não significa que teremos dinheiro para comprar, manutenir e operar tal meio.

Se isto for mesmo verdade, pode ser, ou não, uma vantagem, caso eles se disponham a construir este segundo navio aqui, tendo em vista os rquisitos do PRONAE. Caso não seja assim, fica mais complicado tendo em vistas os custos de produção extremamente proibitivos na Inglaterra, como de resto na Europa toda.

Se conseguirem trazer essa construção para cá, com todos os seus implicativos, inclusive de custos, eles praticamente põe as duas mãos no Pronae. E o governo terá todo o tempo do mundo e as "desculpas" necessária para investir neste projeto na próximo mandato.

Tomara que assim seja.

abs.

Temos capacidade de construir um Porta aviões?

Pessoal tudo bem? Sou novo aqui no fórum e me desculpem pela pergunta (nao sei se é idiota).

Mas como seria essa versão CATOBAR do PA?

Ps: se minha imagem estiver muito grande favor me avisar.

CATOBAR = Catapult Assited Take Off Barrier Arrested Recovery - É o sistema usado nos porta aviões americanos, franceses e brasileiros, o avião é lançado aos céus com uma catapulta e para pousar ele se prende em cabos com um gancho;
STOBAR = Short Take Off Barrier Arrested Recovery - Nesse caso o avião decola por meios próprios ou com ajuda de uma rampa e pousa com a ajuda dos cabos, é como funcionam os porta aviões russos, chineses e indianos;
STOVL = Short Take Off Vertical Landing - Nesse caso ao avião decola por meios próprios e pousa verticalmente, hoje as únicas aeronave capaz disso em operação são o Harrier (operado por diversos países) e OV-22 (que eu saiba apenas EUA), O Harrier está sendo substituído pelo F-35B;
VTOL = vertical Take Off and Landing - A aeronave decola e pousa verticalmente, o Harrier e F-35B possuem essa capacidade mas com limitações na carga e alcance, geralmente se referem a helicópteros.

http://www.alide.com.br/joomla/componen ... britanicos



abs.

irlan escreveu:Temos capacidade de construir um Porta aviões?

O casco? Sim.

Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:

irlan escreveu:Temos capacidade de construir um Porta aviões?

O casco? Sim.

Leandro G. Card

Olá camarada, complementando o que você disse, o restante viria no contrato(caso fechado) com a nacionalização.

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