Esse combate é "assimétrico". Temos que nos concentrar nas questões dos Estados nacionais, que é o que vai nos interessar a frente.
Você não captou quem pode fornecer insumos aos terroristas "subterraneamente". Isso não te lembra o Paquistão?
Sob pressões insuportáveis e situação deseperadora, as coisas acontecem, ou podem acontecer e as vezes esse "podem" é suficiente.
Veja bem as condições que eu conjecturei.
Um torpedo, não sei. Um "Exocet" adaptado faria estrago!
Um torpedo com uma ogiva de 500Kt tem o poder de vaporizar o PA e neutralizar qualquer coisa num raio de dezenas de Km.
O Exocet se pode parar, um torpedo não. Mas também serve de vetor emergencial.
Lembrando sempre que basta a dúvida, Israel nunca disse que tem, mas...
Muda, mas regionalmente. Globalmente a influência deve estar pautada por vetores mais capazes. Longo alcance!
Há muitas maneiras de se colocar o presente lá perto.
Uma arma de 1 M ton perto do porto de Miami ou Los Angeles...
Como eu disse, basta a dúvida.
Temos o conhecimento teórico, o que já faz muita diferença, o pratico não. O que seria prudente no meu ponto de vista seria desenvolver as tecnologias adjacentes, sem comprometimento à regulamentação imposta pelo TNP, isso agora. Já no futuro.....
Depende dos acontecimentos. Se a cors apertar, queimar um fósforo radioativo pode convencer. Vide Coréia do Norte e seu traque de 0,5 K ton.
Acho que a dúvida nos trás mais insegurança e pressão, caso hoje do Irã. Se um dia avaliarmos que "chegou a hora", já estaremos armados até os dentes, com tecnologias adjacentes prontas e testadas, aumentamos as cascatas de ultracentrífugas (hoje está aquém até para abastecer Angra 1 e 2), ai sim, denunciamos o tratado e fabricamos nosso brinquedinho em 1 mês.
No Iraque só entraram quando tiveram certeza, via ONU de que não havia mais nada QBN.
O Irã ainda não foi atacado justamente por causa da dúvida.