"Notícias aéreas"
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Re: "Notícias aéreas"
Vem aí um concorrente de peso,não só para as atuais empresas nacionais mas também para a Azul Linhas Aéreas,que começa a operar em Janeiro/09.
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Re: "Notícias aéreas"
26/06/2008 - 12h44 - Atualizado em 26/06/2008 - 12h50
TAM recebe mais dois aviões Airbus A320 e passa a operar frota de 108 aeronaves
Do Valor OnLine
SÃO PAULO - A TAM anunciou ter recebido mais duas aeronaves A320. Os aviões serão incorporados à frota da companhia brasileira, que agora passa a ser de 108 aviões, sendo 105 fabricados pela européia Airbus. Os outros três são modelos MD-11, em uso pela empresa enquanto a americana Boeing não entrega os 777-300ERs adquiridos por ela, o que deve começar a ocorrer neste ano.
Desde o início de 2008, a TAM padronizou sua frota de aeronaves domésticas, utilizando exclusivamente aparelhos fabricados pela Airbus. Os MD-11 são utilizados nas rotas internacionais de longo curso, o que ocorrerá também com os 777s.
O plano da TAM é encerrar este ano com 123 aeronaves em operação. Para o final de 2012, serão 147 aviões na frota da companhia. Ainda neste exercício, a empresa deve receber dois Boeing 767-300, obtidos por meio de leasing operacional. Originalmente, a empresa não planejava utilizar esse modelo de aeronave, mas decidiu aproveitar uma oportunidade de negócio para se beneficiar do momento de crescimento no mercado internacional.
(José Sergio Osse | Valor Online)
TAM recebe mais dois aviões Airbus A320 e passa a operar frota de 108 aeronaves
Do Valor OnLine
SÃO PAULO - A TAM anunciou ter recebido mais duas aeronaves A320. Os aviões serão incorporados à frota da companhia brasileira, que agora passa a ser de 108 aviões, sendo 105 fabricados pela européia Airbus. Os outros três são modelos MD-11, em uso pela empresa enquanto a americana Boeing não entrega os 777-300ERs adquiridos por ela, o que deve começar a ocorrer neste ano.
Desde o início de 2008, a TAM padronizou sua frota de aeronaves domésticas, utilizando exclusivamente aparelhos fabricados pela Airbus. Os MD-11 são utilizados nas rotas internacionais de longo curso, o que ocorrerá também com os 777s.
O plano da TAM é encerrar este ano com 123 aeronaves em operação. Para o final de 2012, serão 147 aviões na frota da companhia. Ainda neste exercício, a empresa deve receber dois Boeing 767-300, obtidos por meio de leasing operacional. Originalmente, a empresa não planejava utilizar esse modelo de aeronave, mas decidiu aproveitar uma oportunidade de negócio para se beneficiar do momento de crescimento no mercado internacional.
(José Sergio Osse | Valor Online)
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Re: "Notícias aéreas"
26/06/2008 - 09h47
Pilotos dormem e avião vai parar em outra cidade na Índia
da France Presse, em Nova Déli
Um avião da companhia Air India foi parar em outro destino depois que os dois pilotos dormiram durante o vôo, informa nesta quinta-feira um jornal da Índia. O incidente ocorreu há cerca de duas semanas, quando o avião levava a bordo uma centena de passageiros.
A aeronave saiu de Dubai à 1h da madrugada e pousou em Jaipur (noroeste) às 7h locais. Deste local, seguiu para Mumbai, a megalópole das finanças e do cinema do país.
'Porém, após ter efetuado um vôo noturno, o nível de cansaço é máximo e os dois pilotos dormiram após o avião sair de Jaipur', contou uma fonte anônima ao jornal "The Times of India".
O avião estava no piloto automático. Ao se aproximar do aeroporto de Mumbai, os controladores de tráfego aéreo tentaram entrar em contato com a tripulação, mas a aeronave seguiu a grande altitude rumo a cidade de Goa, mais ao sul.
"Só quando o avião entrou em espaço aéreo de Mumbai, a torre de controle percebeu que os pilotos não respondiam", explicou. "Até pensamos em um seqüestro", acrescentou.
Os controladores conseguiram soar um alarme de segurança que acordou os pilotos, que deram meia volta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 6314.shtml
Pilotos dormem e avião vai parar em outra cidade na Índia
da France Presse, em Nova Déli
Um avião da companhia Air India foi parar em outro destino depois que os dois pilotos dormiram durante o vôo, informa nesta quinta-feira um jornal da Índia. O incidente ocorreu há cerca de duas semanas, quando o avião levava a bordo uma centena de passageiros.
A aeronave saiu de Dubai à 1h da madrugada e pousou em Jaipur (noroeste) às 7h locais. Deste local, seguiu para Mumbai, a megalópole das finanças e do cinema do país.
'Porém, após ter efetuado um vôo noturno, o nível de cansaço é máximo e os dois pilotos dormiram após o avião sair de Jaipur', contou uma fonte anônima ao jornal "The Times of India".
O avião estava no piloto automático. Ao se aproximar do aeroporto de Mumbai, os controladores de tráfego aéreo tentaram entrar em contato com a tripulação, mas a aeronave seguiu a grande altitude rumo a cidade de Goa, mais ao sul.
"Só quando o avião entrou em espaço aéreo de Mumbai, a torre de controle percebeu que os pilotos não respondiam", explicou. "Até pensamos em um seqüestro", acrescentou.
Os controladores conseguiram soar um alarme de segurança que acordou os pilotos, que deram meia volta.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 6314.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: "Notícias aéreas"
26/06/2008 - 16h40 - Atualizado em 26/06/2008 - 16h45
TAP nega fusão com TAM, mas jornal reafirma notícia
Da Agência Estado
Depois de o diário português Jornal de Negócios publicar texto afirmando que a empresa aérea portuguesa TAP estuda a possibilidade de fusão com a brasileira TAM e a angolana TAAG, o governo português e a TAP deram declarações desmentindo a informação. Segundo o jornal, o cenário estaria sendo estudado tanto pelo presidente da empresa quanto pelo governo - nesse caso, o responsável governamental seria o secretário de Estado dos Transportes, Paulo Campos.
A TAP foi categórica: "É mentira, é uma invenção, não tem qualquer fundamento. Não existe nada nesse sentido", afirmou Antônio Monteiro, responsável pelo gabinete de imprensa da TAP. O presidente da TAP, o brasileiro Fernando Pinto, fez declarações semelhantes. Em entrevista coletiva à imprensa hoje, para falar sobre os resultados da empresa, ele disse: "Não estou em negociações. A TAM não está em negociações. Nem a TAAG está em negociações".
Na coletiva, Fernando Pinto relatou que nos primeiros cinco meses deste ano os prejuízos da empresa foram de 102 milhões de euros, os maiores de sua história. Ele atribuiu os resultados ao preço do combustível e disse que se não forem tomadas medidas, a empresa poderá chegar a 150 milhões de euros de prejuízo. O contrato de administração assinado pela companhia com o governo previa para 2008 lucros de 68 milhões de euros.
Da parte do governo, a resposta foi semelhante. Elsa Marujo, assessora do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), afirmou: "Neste momento o MOPTC não tem qualquer comentário a fazer sobre uma notícia cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do Jornal de Negócios".
No final do dia, o site do Jornal de Negócios afirmava que o essencial do texto não tinha sido negado e que a possibilidade de fusão está em estudo.
TAP nega fusão com TAM, mas jornal reafirma notícia
Da Agência Estado
Depois de o diário português Jornal de Negócios publicar texto afirmando que a empresa aérea portuguesa TAP estuda a possibilidade de fusão com a brasileira TAM e a angolana TAAG, o governo português e a TAP deram declarações desmentindo a informação. Segundo o jornal, o cenário estaria sendo estudado tanto pelo presidente da empresa quanto pelo governo - nesse caso, o responsável governamental seria o secretário de Estado dos Transportes, Paulo Campos.
A TAP foi categórica: "É mentira, é uma invenção, não tem qualquer fundamento. Não existe nada nesse sentido", afirmou Antônio Monteiro, responsável pelo gabinete de imprensa da TAP. O presidente da TAP, o brasileiro Fernando Pinto, fez declarações semelhantes. Em entrevista coletiva à imprensa hoje, para falar sobre os resultados da empresa, ele disse: "Não estou em negociações. A TAM não está em negociações. Nem a TAAG está em negociações".
Na coletiva, Fernando Pinto relatou que nos primeiros cinco meses deste ano os prejuízos da empresa foram de 102 milhões de euros, os maiores de sua história. Ele atribuiu os resultados ao preço do combustível e disse que se não forem tomadas medidas, a empresa poderá chegar a 150 milhões de euros de prejuízo. O contrato de administração assinado pela companhia com o governo previa para 2008 lucros de 68 milhões de euros.
Da parte do governo, a resposta foi semelhante. Elsa Marujo, assessora do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), afirmou: "Neste momento o MOPTC não tem qualquer comentário a fazer sobre uma notícia cujo conteúdo é da inteira responsabilidade do Jornal de Negócios".
No final do dia, o site do Jornal de Negócios afirmava que o essencial do texto não tinha sido negado e que a possibilidade de fusão está em estudo.
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Re: "Notícias aéreas"
Aves de rapina protegem espaço aéreo em Minas Gerais
Publicada em 27/06/2008 às 11h42m
Bom Dia Brasil; O Globo Online
BELO HORIZONTE E RIO - O aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, ganhou uma nova patrulha para vigiar o espaço aéreo e impedir acidentes: os falcões. Estas aves de rapina evitam a presença de corujas e urubus, que são um risco para quem viaja.
- Por incrível que pareça, mesmo com a hélice girando, corujas e urubus passam e entram no motor. O motor não vai ter ar e vai perder potência - diz o piloto Tomáz Jeferson Vaz de Oliveira.
Segundo o biólogo Carlos Eduardo Carvalho, a presença dos falcões inibe outras aves, que evitam entrar no aeroporto para não encontrar o predador natural. Os falcões não machucam as presas. Eles são treinados para tirar de cena corujas, pombos e outros visitantes indesejados. Como recompensa, os falcões ganham o prato favorito: codorna.
- A ave é imobilizada. É colocado um anel e é transportada para um local seguro, a 200 ou 300 quilômetros de distância, e soltas nesse local - diz o biólogo Jorge Lisboa.
Para o setor, é sinal de prejuízo.
- A estimativa do sindicato das empresas aéreas é que o prejuízo com colisão com pássaros em aeroportos do Brasil fica em torno de US$ 5 milhões - afirma o superintendente da Infraero em Belo Horizonte, Cláudio Figueiredo Salviano.
O time de seguranças do espaço aéreo vai ganhar reforço. Um gavião está sendo treinado. Maior que os falcões, ele é capaz de inibir a presença da espécie que é uma grande ameaça à tranqüilidade dos vôos: o urubu.
- Esse urubu pode chegar, no momento do impacto, a cinco ou seis toneladas. Imagine a força, a massa, de sete carros populares batendo instantaneamente no seu pára-brisa? - compara Salviano.
No interior de São Paulo, ano passado, um urubu quebrou o pára-brisa de um bimotor. O piloto perdeu parte da visão. Outros choques aconteceram também nos aeroportos de Goiânia, de Natal e no de Belo Horizonte.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/0 ... 997146.asp
Publicada em 27/06/2008 às 11h42m
Bom Dia Brasil; O Globo Online
BELO HORIZONTE E RIO - O aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, ganhou uma nova patrulha para vigiar o espaço aéreo e impedir acidentes: os falcões. Estas aves de rapina evitam a presença de corujas e urubus, que são um risco para quem viaja.
- Por incrível que pareça, mesmo com a hélice girando, corujas e urubus passam e entram no motor. O motor não vai ter ar e vai perder potência - diz o piloto Tomáz Jeferson Vaz de Oliveira.
Segundo o biólogo Carlos Eduardo Carvalho, a presença dos falcões inibe outras aves, que evitam entrar no aeroporto para não encontrar o predador natural. Os falcões não machucam as presas. Eles são treinados para tirar de cena corujas, pombos e outros visitantes indesejados. Como recompensa, os falcões ganham o prato favorito: codorna.
- A ave é imobilizada. É colocado um anel e é transportada para um local seguro, a 200 ou 300 quilômetros de distância, e soltas nesse local - diz o biólogo Jorge Lisboa.
Para o setor, é sinal de prejuízo.
- A estimativa do sindicato das empresas aéreas é que o prejuízo com colisão com pássaros em aeroportos do Brasil fica em torno de US$ 5 milhões - afirma o superintendente da Infraero em Belo Horizonte, Cláudio Figueiredo Salviano.
O time de seguranças do espaço aéreo vai ganhar reforço. Um gavião está sendo treinado. Maior que os falcões, ele é capaz de inibir a presença da espécie que é uma grande ameaça à tranqüilidade dos vôos: o urubu.
- Esse urubu pode chegar, no momento do impacto, a cinco ou seis toneladas. Imagine a força, a massa, de sete carros populares batendo instantaneamente no seu pára-brisa? - compara Salviano.
No interior de São Paulo, ano passado, um urubu quebrou o pára-brisa de um bimotor. O piloto perdeu parte da visão. Outros choques aconteceram também nos aeroportos de Goiânia, de Natal e no de Belo Horizonte.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/0 ... 997146.asp
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Re: "Notícias aéreas"
Olha,para tirar um urubu do lugar onde ele quer ficar é muito difícil.E isso sem falar que ele é maior ou de igual tamanho do que qualquer gavião treinado.
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Re: "Notícias aéreas"
Abertura nos céus | 17:47
O Brasil acaba de fechar um acordo com os EUA que deve representar uma redução significativa nos preços das passagens aéreas entre os dois países. A partir de agora, não existe mais limite para o número de empresas aéreas operarem no tráfego aéreo entre os dois países — atualmente o máximo permitido eram quatro companhias para cada país. O acordo entra em vigor na terça-feira.
Mais: até julho de 2010 o número de vôos aumentará quase 50%. Saltará dos atuais 105 por semana para 154, incluindo os das novas companhias. Isso significa aumento de concorrência e, com isso, redução de preço nas tarifas. Quanto? Ainda é cedo para fazer estimativas. No momento, o petróleo em alta freia a possibilidade de queda de preços mais rápida - o querosene de aviação representa 35% dos custos de uma companhia aérea. Mas o que importa é que o conceito mudou. A TAM, líder do setor entre as brasileiras, vê com bons olhos as mudanças.
Se o que foi assinado entre os dois países pudesse ser resumido numa frase, o correto seria dizer: liberou geral.
Fonte:Veja.com
O Brasil acaba de fechar um acordo com os EUA que deve representar uma redução significativa nos preços das passagens aéreas entre os dois países. A partir de agora, não existe mais limite para o número de empresas aéreas operarem no tráfego aéreo entre os dois países — atualmente o máximo permitido eram quatro companhias para cada país. O acordo entra em vigor na terça-feira.
Mais: até julho de 2010 o número de vôos aumentará quase 50%. Saltará dos atuais 105 por semana para 154, incluindo os das novas companhias. Isso significa aumento de concorrência e, com isso, redução de preço nas tarifas. Quanto? Ainda é cedo para fazer estimativas. No momento, o petróleo em alta freia a possibilidade de queda de preços mais rápida - o querosene de aviação representa 35% dos custos de uma companhia aérea. Mas o que importa é que o conceito mudou. A TAM, líder do setor entre as brasileiras, vê com bons olhos as mudanças.
Se o que foi assinado entre os dois países pudesse ser resumido numa frase, o correto seria dizer: liberou geral.
Fonte:Veja.com
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Re: "Notícias aéreas"
27/06/2008 - 18h36 - Atualizado em 27/06/2008 - 18h40
Petrobras: querosene de aviação sobe 3,65% em julho
Da Agência Estado
A Petrobras já avisou às distribuidoras de combustíveis que o preço do querosene de aviação (QAV) subirá 3,65% em primeiro de julho. Com o novo reajuste, o produto acumula alta de 35,5% no ano. O QAV é reajustado uma vez por mês, seguindo as cotações internacionais do petróleo e de seus derivados, e representa cerca de 40% dos custos das companhias aéreas.
Vai ter muita gente revendo investimentos e racionalizando ainda mais suas frotas.
Petrobras: querosene de aviação sobe 3,65% em julho
Da Agência Estado
A Petrobras já avisou às distribuidoras de combustíveis que o preço do querosene de aviação (QAV) subirá 3,65% em primeiro de julho. Com o novo reajuste, o produto acumula alta de 35,5% no ano. O QAV é reajustado uma vez por mês, seguindo as cotações internacionais do petróleo e de seus derivados, e representa cerca de 40% dos custos das companhias aéreas.
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Re: "Notícias aéreas"
02/07/2008 - 16h17 - Atualizado em 02/07/2008 - 16h20
British Airways compra L'Avion por US$ 107,6 milhões
Da Agência Estado
A British Airways anunciou que chegou a um acordo para comprar a empresa aérea francesa L'Avion por 54 milhões de libras (US$ 107,6 milhões). A L'Avion é uma empresa aérea privada que opera duas aeronaves Boeing 757 entre o aeroporto de Orly, em Paris, e o de Newark, em Nova York.
Em seguida à conclusão do acordo, que deve acontecer no fim deste mês, a L'Avion vai se tornar uma subsidiária da British Airways e será integrada à OpenSkies, nova subsidiária da companhia britânica que opera entre os Estados Unidos e a União Européia. As informações são da Dow Jones.
British Airways compra L'Avion por US$ 107,6 milhões
Da Agência Estado
A British Airways anunciou que chegou a um acordo para comprar a empresa aérea francesa L'Avion por 54 milhões de libras (US$ 107,6 milhões). A L'Avion é uma empresa aérea privada que opera duas aeronaves Boeing 757 entre o aeroporto de Orly, em Paris, e o de Newark, em Nova York.
Em seguida à conclusão do acordo, que deve acontecer no fim deste mês, a L'Avion vai se tornar uma subsidiária da British Airways e será integrada à OpenSkies, nova subsidiária da companhia britânica que opera entre os Estados Unidos e a União Européia. As informações são da Dow Jones.
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Re: "Notícias aéreas"
02/07/2008 - 18h49
Governo quer estimular aviação regional, diz Jobim
Cláusula de barreira, desonerações e suplementação podem ser adotadas, diz ele.
Segundo o ministro da Defesa, houve 'queda imensa' na aviação regional do país.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta quarta-feira (2) que o governo federal quer estimular a aviação regional no país, ou seja, entre capitais do país e cidades do médio porte da mesma região. Segundo ele, a desregulamentação do sistema de aviação civil, introduzida em meados dos anos 90, reduziu "brutalmente" a aviação regional.
"Temos que ter uma política para a aviação regional. Não temos mais aviação regional. Temos só uma empresa, que é a Trip. O resto é presença mínima, com grande dificuldade operacional. Houve uma queda imensa na aviação regional. Quem quer comprar, não quer compra linhas, mas slots em aeroportos. Mas não para fazer os vôos do interior que a outra fazia", disse Jobim a jornalistas.
Segundo ele, o tratamento da aviação regional deve ser distinto da aviação doméstica. Explicou que o Ministério da Defesa estuda três formas de estímulo: o estabelecimento da chamada cláusula de barreira (pela qual uma única empresa exploraria determinada linha sem concorrência); suplementação orçamentária paga pela União, ou cortes de impostos (que teriam de ser discutidos com os estados, pois o grande insumo da aviaçao civil é o combustível, sobre o qual incide o ICMS estadual).
Sobre a necessidade da cláusula de barreira, Jobim deu a seguinte explicação: "Tivemos casos de empresas regionais que tinham determinada linha e, em cima desta linha, outra empresa entrou e acabou inviabilizando a atuação da empresa regional. Depois essa empresa saiu, e a linha deixou de existir. Impediríamos a entrada de outra. Se [aquela que tem o monopólio da linha] descumprir regras de prestação de serviços, cortaríamos esse benefício
Governo quer estimular aviação regional, diz Jobim
Cláusula de barreira, desonerações e suplementação podem ser adotadas, diz ele.
Segundo o ministro da Defesa, houve 'queda imensa' na aviação regional do país.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse nesta quarta-feira (2) que o governo federal quer estimular a aviação regional no país, ou seja, entre capitais do país e cidades do médio porte da mesma região. Segundo ele, a desregulamentação do sistema de aviação civil, introduzida em meados dos anos 90, reduziu "brutalmente" a aviação regional.
"Temos que ter uma política para a aviação regional. Não temos mais aviação regional. Temos só uma empresa, que é a Trip. O resto é presença mínima, com grande dificuldade operacional. Houve uma queda imensa na aviação regional. Quem quer comprar, não quer compra linhas, mas slots em aeroportos. Mas não para fazer os vôos do interior que a outra fazia", disse Jobim a jornalistas.
Segundo ele, o tratamento da aviação regional deve ser distinto da aviação doméstica. Explicou que o Ministério da Defesa estuda três formas de estímulo: o estabelecimento da chamada cláusula de barreira (pela qual uma única empresa exploraria determinada linha sem concorrência); suplementação orçamentária paga pela União, ou cortes de impostos (que teriam de ser discutidos com os estados, pois o grande insumo da aviaçao civil é o combustível, sobre o qual incide o ICMS estadual).
Sobre a necessidade da cláusula de barreira, Jobim deu a seguinte explicação: "Tivemos casos de empresas regionais que tinham determinada linha e, em cima desta linha, outra empresa entrou e acabou inviabilizando a atuação da empresa regional. Depois essa empresa saiu, e a linha deixou de existir. Impediríamos a entrada de outra. Se [aquela que tem o monopólio da linha] descumprir regras de prestação de serviços, cortaríamos esse benefício
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Re: "Notícias aéreas"
Evento no Inpe aborda a propulsão de foguetes
JB Online
SÃO PAULO - Desta terça-feira até o dia 11, o Laboratório Associado de Plasma do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT) promove a 1ª Escola Brasileira de Propulsão Elétrica Espacial, em São José dos Campos (SP).
A iniciativa se destina a estudantes e professores de cursos de graduação e pós-graduação na área de ciências exatas e tecnologia, bem como a profissionais e pesquisadores da área de engenharia. Todas as palestras são em inglês.
No evento, serão abordados temas como missões espaciais, dinâmica orbital, propulsores químicos, propulsores elétricos e engenharia de sistemas propulsivos.
Propulsores elétricos são dispositivos que empregam energia elétrica para gerar empuxo em veículos espaciais. O empuxo é produzido por meio da aceleração de jatos de partículas na forma de plasma ou de um feixe de íons, ambos provenientes de gases inertes ou gases metálicos ionizados (plasma).
Fonte: http://jbonline.terra.com.br/extra/2008 ... 10634.html
JB Online
SÃO PAULO - Desta terça-feira até o dia 11, o Laboratório Associado de Plasma do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT) promove a 1ª Escola Brasileira de Propulsão Elétrica Espacial, em São José dos Campos (SP).
A iniciativa se destina a estudantes e professores de cursos de graduação e pós-graduação na área de ciências exatas e tecnologia, bem como a profissionais e pesquisadores da área de engenharia. Todas as palestras são em inglês.
No evento, serão abordados temas como missões espaciais, dinâmica orbital, propulsores químicos, propulsores elétricos e engenharia de sistemas propulsivos.
Propulsores elétricos são dispositivos que empregam energia elétrica para gerar empuxo em veículos espaciais. O empuxo é produzido por meio da aceleração de jatos de partículas na forma de plasma ou de um feixe de íons, ambos provenientes de gases inertes ou gases metálicos ionizados (plasma).
Fonte: http://jbonline.terra.com.br/extra/2008 ... 10634.html
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Re: "Notícias aéreas"
/2008 - 11h33 - Atualizado em 07/07/2008 - 11h35
Dois mortos em queda de Boeing de carga sobre uma casa perto de Bogotá
Da France Presse
BOGOTÁ, 7 Jul 2008 (AFP) - Um avião Boeing da empresa americana de transporte de cargas Kalitta Air, que partiu de Bogotá, caiu nesta segunda-feira sobre uma casa do povoado colombiano de Madri, causando a morte de três moradores.
As três vítimas são agricultores, um adulto e duas crianças, que ocupavam uma humilde moradia sobre a qual caiu uma das turbinas que se desprendeu da aeronave.
Os oito tripulantes da aeronave sobreviveram e foram hospitalizado com graves ferimentos.
O avião caiu minutos depois de levantar vôo do aeroporto de El Dorado de Bogotá. Seu destino era Miami.
O coronel Fabio Castañeda, da polícia de Bogotá, disse que o aparelho, um jato do tipo 747-200 de carga, apresentou uma emergência dois minutos depois de decolar, mas as causas ainda são ignoradas.
Dois mortos em queda de Boeing de carga sobre uma casa perto de Bogotá
Da France Presse
BOGOTÁ, 7 Jul 2008 (AFP) - Um avião Boeing da empresa americana de transporte de cargas Kalitta Air, que partiu de Bogotá, caiu nesta segunda-feira sobre uma casa do povoado colombiano de Madri, causando a morte de três moradores.
As três vítimas são agricultores, um adulto e duas crianças, que ocupavam uma humilde moradia sobre a qual caiu uma das turbinas que se desprendeu da aeronave.
Os oito tripulantes da aeronave sobreviveram e foram hospitalizado com graves ferimentos.
O avião caiu minutos depois de levantar vôo do aeroporto de El Dorado de Bogotá. Seu destino era Miami.
O coronel Fabio Castañeda, da polícia de Bogotá, disse que o aparelho, um jato do tipo 747-200 de carga, apresentou uma emergência dois minutos depois de decolar, mas as causas ainda são ignoradas.
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Re: "Notícias aéreas"
08/07/2008 - 17h30 - Atualizado em 08/07/2008 - 17h35
Avião da LAN quase se choca com outra aeronave no JFK, diz controlador
Da EFE
Nova York, 8 jul (EFE) - Controladores aéreos americanos afirmaram que um avião chileno esteve, no sábado, a ponto de se chocar com outro no aeroporto John F. Kennedy (JFK) de Nova York, algo negado pelas autoridades de aviação dos Estados Unidos, segundo a imprensa local.
O incidente ocorreu quando um avião da Cayman Airways se preparava para aterrissar no aeroporto nova-iorquino procedente da ilha de Grand Cayman, no momento em que a aeronave da empresa chilena LAN decolava em direção a Santiago.
Os dois aviões, um Boeing 767 da LAN com 375 passageiros a bordo e um Boeing 737 da Cayman Airways com 150 passageiros, estavam no mesmo espaço aéreo e ficaram a 30 metros de distância.
Os controladores aéreos afirmam que o piloto da Cayman Airways evitou a colisão ao fazer uma manobra e conseguir passar, no último minuto, acima do avião da LAN.
No entanto, a FAA disse em Washington que os aviões não estiveram a menos de 90 metros de distância verticalmente e ficaram a mais de 800 metros horizontalmente. EFE
Avião da LAN quase se choca com outra aeronave no JFK, diz controlador
Da EFE
Nova York, 8 jul (EFE) - Controladores aéreos americanos afirmaram que um avião chileno esteve, no sábado, a ponto de se chocar com outro no aeroporto John F. Kennedy (JFK) de Nova York, algo negado pelas autoridades de aviação dos Estados Unidos, segundo a imprensa local.
O incidente ocorreu quando um avião da Cayman Airways se preparava para aterrissar no aeroporto nova-iorquino procedente da ilha de Grand Cayman, no momento em que a aeronave da empresa chilena LAN decolava em direção a Santiago.
Os dois aviões, um Boeing 767 da LAN com 375 passageiros a bordo e um Boeing 737 da Cayman Airways com 150 passageiros, estavam no mesmo espaço aéreo e ficaram a 30 metros de distância.
Os controladores aéreos afirmam que o piloto da Cayman Airways evitou a colisão ao fazer uma manobra e conseguir passar, no último minuto, acima do avião da LAN.
No entanto, a FAA disse em Washington que os aviões não estiveram a menos de 90 metros de distância verticalmente e ficaram a mais de 800 metros horizontalmente. EFE
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Re: "Notícias aéreas"
09/07/2008 - 12h41 - Atualizado em 09/07/2008 - 12h45
Diretor da EADS é detido para interrogatório sobre venda de ações
Da EFE
Paris, 9 jul (EFE).- O ex-diretor financeiro do consórcio aeronáutico EADS e atual responsável das instalações do grupo em Dresden (Alemanha), Andreas Sperl, foi detido hoje na brigada financeira de Paris para ser interrogado sobre as vendas maciças de ações da empresa em 2005 e 2006.
Segundo fontes judiciais, Sperl está sendo interrogado hoje na investigação sobre o possível uso de informação privilegiada por diretores da EADS, que venderam ações do grupo nos meses anteriores ao anúncio dos atrasos no projeto do avião A380 da Airbus, que causou a queda brutal de sua cotação em bolsa.
Nas últimas semanas, três ex-diretores da EADS e de Airbus foram acusados por uso de informações privilegiadas.
Sperl é o primeiro dos suspeitos interrogados que ainda ocupa um grande posto no grupo.
Em declaração, o conselho de administração de EADS reafirmou hoje seu apoio a todos os diretores da empresa envolvidos na investigação judicial, contra os quais, segundo ressaltou, pesam "acusações injustificadas".
De acordo com os administradores, o interrogatório do responsável pela unidade de Dresden "não interfere em suas atividades como diretor da EADS", e por isso continuará com suas atuais atribuições.
Além disso, segundo a declaração lida por um porta-voz da empresa européia, Sperl afirmou estar "convencido de ter agido em perfeito acordo com a lei e com as regras internas" da empresa, e disse esperar ser "tratado de forma justa".
Junto a Noel Forgeard, Jean-Paul Gut e Gustav Humbert, que foram acusados, Sperl faz parte dos 17 diretores atuais ou antigos da Airbus e da EADS suspeitos de terem se beneficiado de informações privilegiadas quando venderam ações do grupo, antes do anúncio dos atrasos do A380 em junho de 2006.
Segundo o relatório da Autoridade dos Mercados Financeiros (AMF), Sperl vendeu ações da EADS em novembro de 2005 e em março de 2006, com um acréscimo de mais de 800 mil euros.
Ao término de seu período de detenção, que pode se prolongar por um máximo de 48 horas, o diretor pode ser posto em liberdade sem acusações, comparecer perante as juízas instrutoras para ser interrogado como testemunha ao lado de seu advogado ou ser acusado. EFE
Diretor da EADS é detido para interrogatório sobre venda de ações
Da EFE
Paris, 9 jul (EFE).- O ex-diretor financeiro do consórcio aeronáutico EADS e atual responsável das instalações do grupo em Dresden (Alemanha), Andreas Sperl, foi detido hoje na brigada financeira de Paris para ser interrogado sobre as vendas maciças de ações da empresa em 2005 e 2006.
Segundo fontes judiciais, Sperl está sendo interrogado hoje na investigação sobre o possível uso de informação privilegiada por diretores da EADS, que venderam ações do grupo nos meses anteriores ao anúncio dos atrasos no projeto do avião A380 da Airbus, que causou a queda brutal de sua cotação em bolsa.
Nas últimas semanas, três ex-diretores da EADS e de Airbus foram acusados por uso de informações privilegiadas.
Sperl é o primeiro dos suspeitos interrogados que ainda ocupa um grande posto no grupo.
Em declaração, o conselho de administração de EADS reafirmou hoje seu apoio a todos os diretores da empresa envolvidos na investigação judicial, contra os quais, segundo ressaltou, pesam "acusações injustificadas".
De acordo com os administradores, o interrogatório do responsável pela unidade de Dresden "não interfere em suas atividades como diretor da EADS", e por isso continuará com suas atuais atribuições.
Além disso, segundo a declaração lida por um porta-voz da empresa européia, Sperl afirmou estar "convencido de ter agido em perfeito acordo com a lei e com as regras internas" da empresa, e disse esperar ser "tratado de forma justa".
Junto a Noel Forgeard, Jean-Paul Gut e Gustav Humbert, que foram acusados, Sperl faz parte dos 17 diretores atuais ou antigos da Airbus e da EADS suspeitos de terem se beneficiado de informações privilegiadas quando venderam ações do grupo, antes do anúncio dos atrasos do A380 em junho de 2006.
Segundo o relatório da Autoridade dos Mercados Financeiros (AMF), Sperl vendeu ações da EADS em novembro de 2005 e em março de 2006, com um acréscimo de mais de 800 mil euros.
Ao término de seu período de detenção, que pode se prolongar por um máximo de 48 horas, o diretor pode ser posto em liberdade sem acusações, comparecer perante as juízas instrutoras para ser interrogado como testemunha ao lado de seu advogado ou ser acusado. EFE
Re: "Notícias aéreas"
Aviação
Boeing registra adiamentos de pedidos no mercado dos EUA
A fabricante de aviões Boeing viu uma série de seus pedidos adiados nos Estados Unidos neste ano com o setor de companhias aéreas enfrentando os desafios dos altos custo energéticos, afirmou um executivo sênior nesta quarta-feira.
Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da Boeing Commercial Airplanes, afirmou que, além dos atrasos houve um cancelamento de pedido, mas ele frisou que o problema se restringe ao mercado dos Estados Unidos - que representa cerca de 10-11% de suas vendas.
"Nós temos diversos atrasos no mercado norte-americano com as companhias aéreas procurando realizar reduções significativas de capacidade, mas nós estamos satisfeito com nossa diversidade regional. Nós não tivemos adiamentos em outras regiões", disse ele.
As ações da Boeing subiam perto de 0,5% nesta quarta-feira.
Os custos de combustíveis saltaram neste ano com os preços recorde do petróleo, forçando diversas companhias a cortarem sua capicidade e a elevar as margens de proteção de altas nos combustíveis.
Mas Tinseth disse que a Boeing não espera que este clima duro persista - prevendo que o mercado de novos aviões cresça no longo-prazo.
Boeing registra adiamentos de pedidos no mercado dos EUA
A fabricante de aviões Boeing viu uma série de seus pedidos adiados nos Estados Unidos neste ano com o setor de companhias aéreas enfrentando os desafios dos altos custo energéticos, afirmou um executivo sênior nesta quarta-feira.
Randy Tinseth, vice-presidente de marketing da Boeing Commercial Airplanes, afirmou que, além dos atrasos houve um cancelamento de pedido, mas ele frisou que o problema se restringe ao mercado dos Estados Unidos - que representa cerca de 10-11% de suas vendas.
"Nós temos diversos atrasos no mercado norte-americano com as companhias aéreas procurando realizar reduções significativas de capacidade, mas nós estamos satisfeito com nossa diversidade regional. Nós não tivemos adiamentos em outras regiões", disse ele.
As ações da Boeing subiam perto de 0,5% nesta quarta-feira.
Os custos de combustíveis saltaram neste ano com os preços recorde do petróleo, forçando diversas companhias a cortarem sua capicidade e a elevar as margens de proteção de altas nos combustíveis.
Mas Tinseth disse que a Boeing não espera que este clima duro persista - prevendo que o mercado de novos aviões cresça no longo-prazo.