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Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 07, 2008 4:38 pm
por cvn73
ciclope escreveu:o mundo dá voltas.
Quando tava tudo bem eles faziam e aconteciam. Agora é a nossa vez de retribuir.
Concordo contigo.
Nada como um dia pós o outro Ciclope; Quem cava a cova, sempre acaba caindo nela.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 07, 2008 4:43 pm
por rafafoz
ciclope escreveu:o mundo dá voltas.
Quando tava tudo bem eles faziam e aconteciam. Agora é a nossa vez de retribuir.
Com certeza!
Acho que essa crise vai acabar ajudando o Brasil, principalmente na sua política externa, desde que o Brasil não desperdice essa oportunidade, ou faça mais uma cagada.
Agora é a hora do Brasil deixar a m3rda bater mesmo, e esses países virem pedir ajuda novamente ao Brasil.
Só espero que o Brasil não faça como antes, e adote uma atitude dura contra eles, principalmente cobrando a dívida que eles tem com o Brasil e depois que pagarem, mandar eles pedir dinheiro emprestado da Venezuela e mandá-los com os rabinhos entre as pernas de volta para suas casas.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 07, 2008 6:28 pm
por ciclope
Se depender do lula molusco e seus geniais diplomatas. Corremos o risco de ver o mesmo discurso do irmão maior que tem que ajudar os irmãos menores.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 07, 2008 9:02 pm
por rafafoz
ciclope escreveu:Se depender do lula molusco e seus geniais diplomatas. Corremos o risco de ver o mesmo discurso do irmão maior que tem que ajudar os irmãos menores.
SE isso já não tiver acontecendo né
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Seg Dez 08, 2008 2:09 pm
por cvn73
Lá vamos nós...
08/12/2008 - 08h40
Brasil está na mira de sul-americanos após "disputa" com Equador, diz "El País"
da BBC Brasil
A decisão do Equador de levar a uma corte internacional a disputa por uma dívida de US$ 243 milhões com o BNDES configura "um novo e delicado cenário na política regional sul-americana", segundo reportagem publicada nesta segunda-feira pelo diário espanhol "El País".
"Equador, Paraguai, Bolívia e Venezuela põem em dúvida as dívidas com Brasília e questionam a liderança de Lula", diz o jornal na reportagem intitulada "Todos contra o poder do Brasil".
Segundo o diário, ficou para trás a promissora foto da cúpula de Manaus no último dia 30 de setembro, na qual Brasil, Venezuela, Bolívia e Equador anunciaram um ambicioso projeto de integração regional que incluía investimentos conjuntos para conectar os oceanos Atlântico e Pacífico.
"Alinhados com a posição do Equador e estrangulados pela crise financeira internacional, alguns governos da esquerda mais dura da América do Sul (Venezuela, Paraguai e Bolívia) planejam agora revisar suas respectivas dívidas com o Brasil", diz o "El País".
"O Brasil está na mira de vários países da região, que manifestaram sua solidariedade ao governo equatoriano depois do conflito diplomático entre Brasília e Quito, por causa de uma série de deficiências detectadas na usina hidrelétrica de San Francisco, construída no Equador pela empresa brasileira Odebrecht com financiamento do BNDES."
O governo brasileiro, no entanto, já teria advertido os vizinhos que pode suspender o financiamento de vários projetos de integração regional, afirma o diário.
Eixo socialista
O "El País" ainda destaca o apoio dos países integrantes da Alba (Alternativa Bolivariana para a América) à decisão do Equador, e sua recomendação para que os outros países endividados que realizem auditorias.
"Desta maneira, o eixo socialista latino-americano anima os governos da região a seguir os passos do Equador."
"O BNDES é a maior entidade de crédito da América do Sul, muito a frente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, e que já emprestou milhões de dólares na forma de créditos para o Equador, Venezuela, Bolívia e Paraguai, os países que mais insistem na necessidade de analisar a legalidade das dívidas contraídas e, se for o caso, de não assumi-las", diz o jornal.
Para o "El País", a cúpula dos líderes da Unasul e Mercosul dos próximos dias 16 e 17 em Salvador, "será o momento em que Lula submeterá sua liderança regional a outra prova".
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Seg Dez 08, 2008 2:26 pm
por irlan
nem sei mais oque dizer, sério, quase todos os reporteres que vejo sempre aperece alguém fazendo uma crítica a atual política externa do governo, o jeito é esperar e ver oque o presidente eo pessoal do itamaraty vão fazer em relação a isso, ou eles tomam uma solução enérgica ou o lula vai ter que aturar essa ladainha até o final do mandato.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Sex Dez 12, 2008 7:12 pm
por cvn73
Nacionalismo ameaça interesses do país na América do Sul
12 de Dezembro de 2008 | 18:45
Por Raymond Colitt
BRASÍLIA (Reuters) - O governo Lula durante anos esperou que o surgimento de uma nova geração de líderes de esquerda na América do Sul ajudaria o Brasil a se tornar a potência regional dominante, desafiando a influência dos EUA.
Mas o fato é que os interesses político-econômicos do próprio Brasil na América do Sul estão sendo desafiados por uma onda de nacionalismo nos países vizinhos.
A ameaça equatoriana de não pagar uma dívida com o BNDES, e o fato de Quito já ter expulsado a empreiteira Odebrecht, por causa de uma suposta violação contratual, provocam ampla preocupação entre empresários e diplomatas brasileiros.
"É muito preocupante, há uma visão crescentemente negativa a respeito do Brasil em vários países", disse Roberto Abdenur, ex-embaixador brasileiro em Quito. "Esta idéia de uma América do Sul de esquerda e unida foi uma ilusão, e o Brasil erroneamente a fomentou."
O governo paraguaio quer renegociar dívidas da hidrelétrica binacional de Itaipu, e além disso agricultores do país protestam contra fazendeiros brasileiros, ameaçando expulsá-los do Paraguai.
A Petrobras foi forçada a aceitar mudanças contratuais no Equador, na Bolívia e na Venezuela, e também a vender duas refinarias abaixo do valor de mercado quando a Bolívia nacionalizou o setor do gás, em maio de 2006.
As empresas brasileiras investem pesadamente na América do Sul desde a abertura econômica que se seguiu ao fim dos regimes militares na região, na década de 1980.
Desde que tomou posse, em 2003, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chamado de "meu irmão maior" pelo colega boliviano Evo Morales, financiou estradas e pontes e fez concessões comerciais a países vizinhos, em nome da integração regional. Agora, está reconsiderando.
"Precisamos repensar. Se tivermos de ser mais cautelosos, isso em si irá desacelerar a integração", disse o chanceler Celso Amorim à Reuters.
RESSENTIMENTO E DESCONFIANÇA
Sendo uma potência regional com crescente influência global e um importante investidor na região, o Brasil costuma ser visto com ressentimento por seus vizinhos menores.
O país tem um superávit comercial de 13 bilhões de dólares com a região. No caso da Argentina, o desequilíbrio é uma frequente fonte de tensão política. O orçamento total da Bolívia é praticamente igual aos investimentos anuais da Petrobras.
"Quando o Brasil cresce demais, ele se torna uma ameaça - essa é uma atitude disseminada nos Andes e além", disse José Flávio Saraiva, professor de Relações Internacionais na Universidade de Brasília. "Com tanta desconfiança, é difícil integrar."
Presidentes de esquerda, como Morales, Fernando Lugo (Paraguai) e Rafael Correa (Equador), estão sob pressão para entregar resultados à população mais pobre que os elegeu, e impor um controle mais rígido sobre os recursos naturais é uma política popular.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que costuma rivalizar com Lula pela liderança na região, ajudou a Bolívia a nacionalizar o gás, em detrimento da Petrobras, e estimula Correa e Lugo a desafiarem o Brasil, segundo alguns analistas.
"Nós nos tornamos mais vulneráveis ao alardearmos nossas ambições de liderança, e Chávez explorou isso", disse Abdenur.
Logo depois de o Equador expulsar a Odebrecht, a Venezuela aprovou uma lei tributária que taxa a empreiteira em 282 milhões de dólares adicionais.
O governo Lula dificilmente vai desistir da integração econômica, que na opinião dele abre portas para negócios e dá ao país maior influência nas negociações comerciais globais. Mas o governo acha que seus vizinhos estão cometendo um erro.
"Precisamos de uma mistura de paciência e resolução", disse Amorim. "Acho que eles podem estar escolhendo o alvo errado, porque na atual situação o Brasil é um dos poucos países que tem tentado ajudar."
Críticos dizem que o governo deveria ser mais duro. "Não precisamos queimar pontes - eles são nossos vizinhos. Mas vamos colocar a integração no freezer até que eles estejam preparados, e façamos negócios numa região menos volátil", disse Saraiva.
http://portalexame.abril.com.br/agencia ... 0764.shtml
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Sex Dez 12, 2008 9:00 pm
por bruno mt
exatamente, só falta a casa-das-mulheres-com-calcinha-cor-de-rosa perceber isso e tomar uma atitude.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 11:37 am
por Marino
Uma aliança sem direção ou inimigo
Necessidade de redefinição e alargamento da organização dividem Europa e acirram tensões
Marsílea Gombata
Quando fundada, em 1949, os propósitos eram claros: organização internacional de colaboração militar criada para fazer frente ao bloco socialista, liderado pela URSS – e, mais adiante, ao Pacto de Varsóvia, aliança militar do leste europeu. Mas quase 60 anos depois, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) mostra-se confusa, com problemas de identidade e ausência de um inimigo definido.
– O maior desafio que enfrenta hoje é em relação a sua utilidade – observa Sandra Fernandes, especialista em relações Otan-Rússia do Centro para Estudos de Política Européia, em Bruxelas. – É um ponto que seus membros não questionam, mas que é avaliado por forças externas, como a Rússia.
Diretora do Centro para Estudos da Rússia e Eurásia do Instituto de Estudos Internacionais de Monterey, na Califórnia, Anna Vassilieva avalia que o maior obstáculo da aliança é dentro dela própria: uma organização confusa, que tem dificuldade para definir não apenas as bases de integração militar como sua própria missão:
– Além de não ter um inimigo comum, a aliança precisa decidir quem são os aliados militares, em vez de buscar integrar países que eram próximos da Rússia e tê-la como inimiga.
Integrada pela Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Grécia, Países Baixos, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Turquia, Hungria, Polônia, República Tcheca, Bulgária, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e Eslovênia, a sigla enfrenta problemas até mesmo em seu movimento de extensão. Analistas acreditam que o alargamento tenha impacto direto no equilíbrio geopolítico, trazendo instabilidade à Europa.
– Apesar de a Otan ser uma imensa burocracia, em que a inércia é forte e as coisas não se desenvolvem, a aliança continua sendo importante. A Guerra Fria foi de oposição entre comunismo e capitalismo, Pacto de Varsóvia e Otan. O pacto não existe mais, então contra quem lutar? Dizem ser o terrorismo o alvo, e aí Moscou entra e argumenta: ‘ótimo, então por que não posso participar?’ – questiona Anna.
Diferentemente da Geórgia, onde a entrada do país na aliança é consenso entre população e governo, entre os ucranianos a questão não está clara. O presidente Viktor Yushchenko, no entanto, insiste no tema: na semana passada, se disse "convencido" de que não há outra alternativa para garantir segurança e soberania do país senão a Otan.
Mas a decisão do governo ucraniano parece ir de encontro ao projeto de estabilidade geopolítica.
– Para que a Otan possa garantir a segurança que propõe, é preciso que exista uma Rússia estável e, portanto, incluir a Ucrânia na frente não parece uma boa idéia. Para Moscou, a extensão é sinônimo de ameaça – sublinha Kirk Buckman, professor de relações internacionais da Universidade Franklin Pierce, em New Hampshire.
Na reunião da assembléia do Parlamento da Otan em maio, em Berlim, Daniel Fata, então subsecretário adjunto de Defesa para a Europa e a Otan do Departamento de Defesa dos EUA, fez questão de deixar claro, no entanto, que tanto Ucrânia quanto Geórgia ainda não se tornaram membros não por causa de "terceiros" – ao se referir à Rússia – mas porque ainda não estão prontos.
Por outro lado, lembra Sandra, há Estados-membros como Alemanha e França que não são dispostos a alargar a Otan se houver o custo de uma Rússia inimiga.
– É grande a falta de consenso dentro da aliança – analisa Anna. – Os países do leste europeu apóiam a Geórgia e a Ucrânia, mas os que mantêm laços econômicos fortes com a Rússia, como a Alemanha, não.
Afeganistão
Um dos pontos de convergência entre os integrantes é em relação à missão da Otan no Afeganistão. Os Estados-membros acreditam que o número de efetivos está insuficiente e reclamaram um aumento dos esforços de seus governos no Afeganistão, onde a aliança atlântica dirige uma missão internacional de assistência à segurança, patrocinada pelas Nações Unidas.
– Está óbvia a situação: o país é controlado pelo talibã e a estratégia da Otan não está funcionando – critica Anna. – Mais tropas não vão ajudar a garantir a segurança. Barack Obama terá de mudar de estratégia, antes que o Afeganistão se torne um novo Vietnã.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 11:48 am
por Marino
AMÉRICA DO SUL
Atrito entre vizinhos
Disputas internas que ameaçam a integração regional, afastam investimentos externos e contribuem com a escalada de tensão diplomática serão tema de conversa durante encontro de cúpula na Bahia
Viviane Vaz
Da Equipe do Correio
As disputas políticas entre os países sul-americanos estão afastando os investimentos e atrapalhando a integração. No centro das brigas entre os vizinhos, existe de tudo: demarcações de terra, acesso ao mar, energia… Segundo analistas, discursos populistas, estilos de governo avessos a críticas e a ambição por um poder eterno também alimentam os atritos regionais que ficarão explícitos nesta semana, durante o encontro de presidentes da região para a Cúpula da América Latina e Caribe, na Bahia.
Há, ainda, o choque ideológico entre uma América do Sul que se proclama “antiimperialista”, como é o caso dos atuais governos de Venezuela, Bolívia e Equador, e aqueles que querem alavancar sua economia por meio do estreitamento de vínculos com os Estados Unidos, como é o caso de Colômbia e Peru. Segundo o ex-vice-chanceler argentino Andrés Cisneros, os três países “bolivarianos” e a Argentina “não encontram um destino no mundo e seus governos cultivam a cultura de buscar um culpado, sempre alguém de fora”.
Como a maior economia sul-americana, o Brasil está e já esteve no centro de muitas pelejas no subcontinente. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, alertou na semana passada para a importância de se respeitar os mecanismos de crédito existentes na América do Sul. As declarações foram feitas em referência a países como o Equador, que estuda o não pagamento da dívida junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contraída para a construção da usina hidrelétrica de San Francisco.
Neste ano, conflitos entre a oposição e o governo do presidente boliviano, Evo Morales, ameaçaram os investimentos da Petrobras no país e o envio de gás ao mercado brasileiro. Com o Paraguai, existe o histórico desentendimento sobre a usina binacional de Itaipu: os paraguaios tentam aumentar o valor recebido por cederem ao Brasil sua cota de energia elétrica e tentam reduzir a dívida contraída com a obra. Outro grande problema é a questão fundiária — muitos brasileiros possuem terras e cultivam no Paraguai, onde o presidente Fernando Lugo ainda estuda uma estratégia para a reforma agrária.
Cicatrizes
Na Bahia, Luiz Inácio Lula da Silva terá uma reunião bilateral com o líder equatoriano, Rafael Correa, na tentativa de chegar a um acordo sobre o financiamento do BNDES. Lula demonstrou muita irritação pelo fato de o anúncio do questionamento da dívida ter sido feito em público, sem uma consulta prévia ao Planalto. O tema foi levado por Correa à Câmara Internacional de Comércio, em Paris. É possível que, nesta semana, os dois países cheguem a um acordo provisório para a rolagem da dívida.
Outro que deseja ter uma conversa particular com Lula é o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, ávido por resolver o impasse sobre Itaipu até a agosto de 2009, quando completará um ano de poder. O brasileiro tenta evitar o tema, atualmente em debate em uma comissão binacional técnica e política. Para o Brasil, a renegociação do tratado de Itaipu é impossível, e o chanceler Celso Amorim defende outros mecanismos de redução das assimetrias no processo de desenvolvimento do vizinho.
O Itamaraty garante que, diante das pressões, saberá adotar políticas justas para a região. “Não podemos querer ter uma política de Big Stick na região. O Brasil não pode ter a política de Teddy Roosevelt (Theodore Roosevelt, ex-presidente dos EUA). Se nós fôssemos ter alguma política, seria para ter a do segundo Roosevelt, a política da boa vizinhança”, ponderou Amorim, lembrando que a boa vizinhança não se trata de excesso de generosidade, mas uma maneira “calibrada” de defender interesses nacionais.
ANALFABETISMO ZERO
A Bolívia se tornou ontem o terceiro país latino-americano a erradicar o analfabetismo, ao lado de Cuba e Venezuela. Com a ajuda do programa cubano “Sim, eu posso”, 820 mil bolivianos aprenderam a ler e escrever desde 2006. Segundo o presidente Evo Morales, o objetivo agora é ajudar o Paraguai com o mesmo projeto.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 12:20 pm
por ciclope
Infelizmente a integração não é uma opção. Dependemos dela para desenvolver as nossas próprias economias!
As demais nações sul-americanas também deveriam ter esse pensamento, pois os maiores prejudicados em não fazê-lo seriam eles e não nós, pois a economia brasileira e a principal da região.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 2:58 pm
por jauro
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 3:02 pm
por Bolovo
Se sabe escrever "Che" já está de bom tamanho.
Sempre duvido desses dados.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 3:04 pm
por jauro
“Não podemos querer ter uma política de Big Stick na região.
Mas também não precisa ser CASA DA MÃE JOANA.
Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Dez 14, 2008 3:24 pm
por LEO
“Não podemos querer ter uma política de Big Stick na região.
Por que não? Ah, os idealismos não deixam, né?