http://blogs.estadao.com.br/patricia-ca ... o-do-spin/
o império do “spin”
por Patricia Campos Mello
Seção: SEM CATEGORIA
14.abril.2010 15:55:15
Foi um enorme evento de relações públicas, com direito a um comunicado anódino, sem valor legal, muito aperto de mão e sorriso para foto. O presidente Barack Obama convocou 46 líderes de diversos países para assinar um documento dizendo: queremos que os terroristas fiquem longe de armas nucleares.
Como se diz por aqui: Duh!
Quem é contra manter armas nucleares longe dos terroristas???
Mas o plano era exatamente esse. O presidente americano, desesperado para emplacar alguma vitória em política externa (depois dos fiascos de sua política de fazer amigos e influenciar pessoas) organiza uma reunião sobre um tema absolutamente não-polêmico. Aí, fecha as plenárias para a imprensa – o único discurso televisionado foi o seu. Obama foi a única estrela do convescote. O presidente americano tem vários encontros bilaterais para discutir o que realmente interessa aos EUA – o Irã. Nenhum jornalista têm acesso aos bilaterais. A Casa Branca depois se limita a divulgar “readouts” lacônicos e sem substância.
O encontro mais esperado, com o presidente Hu Jintao, levou uma hora e meia. Mas nem um encontro dessa importância mereceu coletiva de imprensa. Em vez disso, um assessor da Casa Branca deu um briefing, onde apresentou a versão americana. A Casa Branca disse enfaticamente que a China havia concordado em negociar sanções contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU. Mas isso não foi exatamente o que Hu disse, no dia da reunião, e na manhã seguinte. Segundo porta-voz do ministério das relações exteriores, a China ainda prefere negociações diplomáticas a sanções contra o país que fornece aos chineses 12% do petróleo que eles consomem.
É o paraíso do chamado “spin”. Spin, segundo o Merriam Webster, é a prática de “manipular a maneira pela qual um evento é visto pelos outros”.
Treme
Nessa correria toda, ainda não assisti à estreia do Treme, a nova série da HBO de David Simon, o gênio que criou a série The Wire. Enquanto the Wire tratava sobre tráfico de drogas, polícia, políticos e escolas em Baltimore, Treme se concentra em música e luta para viver em New orleans.
Volto com mais detalhes.
Desculpas
Peço desculpas pela ausência prolongada. Estive no Brasil por um período, mas agora volto a escrever, e com mais frequência.
EUA x Irã
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marcelo l.
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Re: EUA x Irã
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: EUA x Irã
Pentágono: Irã poderia lançar míssil contra os EUA em 2015
Ter, 20 Abr, 03h06
WASHINGTON, EUA (AFP) - O Irã poderia fabricar um míssil capaz de alcançar os Estados Unidos em 2015, estimou nesta terça-feira um funcionário do Pentágono.
Ouvido durante uma audiência parlamentar sobre a capacidade de Teerã alcançar os Estados Unidos com um míssil balístico intercontinental (ICBM, em inglês), o subsecretário americano para políticas de Defesa, James Miller, disse: "Poderia potencialmente ocorrer a partir de 2015".
Entretanto, "precisaria de uma ajuda estrangeira", acrescentou.
Washington segue atentamente a evolução do programa iraniano de mísseis, e acusa Teerã de querer produzir uma bomba atômica sob o pretexto de atividades civis, o que o Irã desmente.
Miller também afirmou que o mais provável é que o Irã não possa fabricar a arma atômica antes de "três anos ou mais", confirmando o que disse pouco antes um militar americano de alta patente.
abraços
Ter, 20 Abr, 03h06
WASHINGTON, EUA (AFP) - O Irã poderia fabricar um míssil capaz de alcançar os Estados Unidos em 2015, estimou nesta terça-feira um funcionário do Pentágono.
Ouvido durante uma audiência parlamentar sobre a capacidade de Teerã alcançar os Estados Unidos com um míssil balístico intercontinental (ICBM, em inglês), o subsecretário americano para políticas de Defesa, James Miller, disse: "Poderia potencialmente ocorrer a partir de 2015".
Entretanto, "precisaria de uma ajuda estrangeira", acrescentou.
Washington segue atentamente a evolução do programa iraniano de mísseis, e acusa Teerã de querer produzir uma bomba atômica sob o pretexto de atividades civis, o que o Irã desmente.
Miller também afirmou que o mais provável é que o Irã não possa fabricar a arma atômica antes de "três anos ou mais", confirmando o que disse pouco antes um militar americano de alta patente.
abraços
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marcelo l.
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Re: EUA x Irã
Essa merece, Osama manda matar xiitas no mundo inteiro...e o Irã lhe dá guarida, é a tese do inimigo do meu inimigo é meu amigo levada ao extremo 
http://newsmax.com/KenTimmerman/BinLadi ... /id/356929
Bin Laden in Iran, Documentary Claims
Monday, 26 Apr 2010 05:35 PM Article Font Size
By: Ken Timmerman
A new documentary film premiering at the prestigious Tribeca film festival in New York this week presents stunning new evidence that al-Qaida leader Osama bin Laden is living in Iran, where the Iranian regime is sheltering him.
The film, “Feathered Cocaine,” began as a simple documentary of the illicit trade in hunting falcons to Middle East desert sheikhs. But as filmmakers Thorkell (Keli) Hardarson and Örn Marino Arnarson delved deeper into their subject, they discovered a dark underworld in which terrorism and falcon smuggling met with astonishing regularity.
In March 2008, the filmmakers ventured into Afghanistan and the former Soviet republics along with Alan Parrot, the head of the Union for the Conservation of Raptors, a conservationist group that seeks to protect wild falcons, to interview a smuggler they code-named “T-2.”
For three days, the team waited in a mountain village while the smuggler kept them under surveillance from afar. Satisfied that they hadn’t been followed, he granted them a 55-minute interview — only if they agreed to disguise his voice and his appearance.
“He was suspicious of the cameras – probably because he had seen too many movies about the CIA and was afraid we might be able to identify him,” Hardason told Newsmax.
“T-2” told the filmmakers that he met bin Laden by chance in late November 2004 at a falcon-hunting camp in northeastern Iran.
“I met him five times after 2004,” he said. “The last time we met was in October 2007. Every time, it was in Iran.”
Newsmax was given exclusive access to the interview last year and interviewed a U.S. intelligence official who confirmed that the United States had electronic intercepts indicating the presence of a very important person in the region at the dates “T-2” mentioned.
Iranian authorities were moving the VIP from Tehran to Zahedan, a center of the falcon-hunting grounds, which were closed off to all foreign visitors for security reasons.
“There was no doubt in my mind that they were expecting a big shot, and it makes sense to think it was bin Laden,” the U.S. official said.
“Feathered Cocaine” includes excerpts from the footage with “T-2,” as well as interviews with lawyer John Loftus, former CIA clandestine officer Bob Baer, and others, including this reporter and former Washington Post reporter and terrorism expert Steve Coll.
Loftus revealed that “T-2” provided the filmmakers with the specific frequencies of small transmitters bin Laden had strapped to the backs of his hunting falcons so he could find them if they failed to return to base.
Loftus said the CIA could use that information to track bin Laden and capture him, and that he offered it to the director of the Central Intelligence Agency and to the heads of other U.S. intelligence agencies at the request of the filmmakers, with no response.
Last year, they approached “Rewards for Justice,” the State Department office that is offering a $50 million reward for information leading to bin Laden’s capture, but never received any acknowledgement of their information.
Speaking to a packed house after the Tribeca premier on Friday, Parrot was asked to speculate about why “T-2” agreed to talk to the filmmakers, because the details surely would allow bin Laden to guess his identity.
“I believe that bin Laden wanted ‘T-2’ to send a message through us,” Parrot said. “He wanted the world to know that he was in Iran, but that he couldn’t leave.”
In the movie, Parrot said the Iranian regime is giving bin Laden “a long leash” but is holding his family hostage in Tehran in the event bin Laden revealed his relationship to them. “This was confirmed by one of bin Laden’s sons last year,” Parrot said.
Omar bin Laden, who married a British woman and broke with his father before the 9/11 attacks, revealed in December 2009 that seven of his siblings were living in Tehran and seeking to leave the country.
The story of American-born falconer Alan Howell Parrot lies at the center of this extraordinary tale and lends it credibility. Parrot began breeding falcons and selling them to the king of Saudi Arabia and then to the president of the United Arab Emirates (U.A.E.) in the late 1970s, and was a frequent guest at their royal palaces and elaborate hunting camps in the wilds of southern Afghanistan.
In the late 1990s, so was renegade Saudi financier Osama bin Laden. Parrot described the royal hunting camps “al-Qaida’s board room,” because they gave bin Laden the opportunity to spend weeks of quality time with wealthy backers from the U.A.E. and other gulf states.
Parrot alleges that bin Laden’s royal backers transferred “hundreds of millions of dollars” in cash to him during these hunting expeditions, as well as military equipment and off-road vehicles. The movie includes footage of a U.A.E. military C-130 transport plane landing at a makeshift airstrip in western Pakistan to deliver equipment to the hunting camps.
“I see bin Laden as a falcon smuggler,” Parrot states in the film, “and in that capacity I went after him. All the locals in Kandahar hated bin Laden because he stole all the falcons.”
After al-Qaida blew up two U.S. embassies in Africa in July 1998, the CIA also began hunting for bin Laden in earnest. Local agents in Afghanistan spotted him at a royal hunting camp near Kandahar in February 1999, according to an account that appeared in the final report of the 9/11 Commission.
CIA Director George Tenet asked the White House for permission to launch a cruise missile strike on the camp on Feb. 8, 1999, but soon ran into interference from an unusual source: Richard Clarke, the top counter-terrorism adviser to President Clinton.
As the 9/11 Commission report concluded, "policymakers were concerned about the danger that a strike would kill an Emirati prince or other senior officials who might be with bin Laden or close by,” so they called off the strike.
On March 7, 1999, Richard Clarke called Sheikh Mohammed bin Zayed, the U.A.E. defense minister, to "express his concerns about possible associations between Emirati officials and bin Laden," the 9/11 Commission report states.
It is not clear whether Clarke told Mohammed that U.S. intelligence had evidence that U.A.E. officials were with bin Laden in Afghanistan, but after the call, bin Laden and his patrons quickly dispersed and the camps were dismantled.
Clarke claims the CIA approved the tip-off call. However, former CIA official John Mayer III told the commission it was "almost impossible" for the CIA to have approved Clarke's move.
"When the former bin Laden unit chief found out about Clarke's call, he questioned CIA officials, who denied having given such a clearance," the report states. "Imagery confirmed that, less than a week after Clarke's phone call, the camp was hurriedly dismantled and the site was deserted."
Asked by Newsmax to comment on his reported tip-off to the U.A.E. sheikh, Clarke said, "I'm not going to get into that. What I said to the 9/11 Commission is what I said to the 9/11 Commission." He similarly declined repeated requests from Parrot a
http://newsmax.com/KenTimmerman/BinLadi ... /id/356929
Bin Laden in Iran, Documentary Claims
Monday, 26 Apr 2010 05:35 PM Article Font Size
By: Ken Timmerman
A new documentary film premiering at the prestigious Tribeca film festival in New York this week presents stunning new evidence that al-Qaida leader Osama bin Laden is living in Iran, where the Iranian regime is sheltering him.
The film, “Feathered Cocaine,” began as a simple documentary of the illicit trade in hunting falcons to Middle East desert sheikhs. But as filmmakers Thorkell (Keli) Hardarson and Örn Marino Arnarson delved deeper into their subject, they discovered a dark underworld in which terrorism and falcon smuggling met with astonishing regularity.
In March 2008, the filmmakers ventured into Afghanistan and the former Soviet republics along with Alan Parrot, the head of the Union for the Conservation of Raptors, a conservationist group that seeks to protect wild falcons, to interview a smuggler they code-named “T-2.”
For three days, the team waited in a mountain village while the smuggler kept them under surveillance from afar. Satisfied that they hadn’t been followed, he granted them a 55-minute interview — only if they agreed to disguise his voice and his appearance.
“He was suspicious of the cameras – probably because he had seen too many movies about the CIA and was afraid we might be able to identify him,” Hardason told Newsmax.
“T-2” told the filmmakers that he met bin Laden by chance in late November 2004 at a falcon-hunting camp in northeastern Iran.
“I met him five times after 2004,” he said. “The last time we met was in October 2007. Every time, it was in Iran.”
Newsmax was given exclusive access to the interview last year and interviewed a U.S. intelligence official who confirmed that the United States had electronic intercepts indicating the presence of a very important person in the region at the dates “T-2” mentioned.
Iranian authorities were moving the VIP from Tehran to Zahedan, a center of the falcon-hunting grounds, which were closed off to all foreign visitors for security reasons.
“There was no doubt in my mind that they were expecting a big shot, and it makes sense to think it was bin Laden,” the U.S. official said.
“Feathered Cocaine” includes excerpts from the footage with “T-2,” as well as interviews with lawyer John Loftus, former CIA clandestine officer Bob Baer, and others, including this reporter and former Washington Post reporter and terrorism expert Steve Coll.
Loftus revealed that “T-2” provided the filmmakers with the specific frequencies of small transmitters bin Laden had strapped to the backs of his hunting falcons so he could find them if they failed to return to base.
Loftus said the CIA could use that information to track bin Laden and capture him, and that he offered it to the director of the Central Intelligence Agency and to the heads of other U.S. intelligence agencies at the request of the filmmakers, with no response.
Last year, they approached “Rewards for Justice,” the State Department office that is offering a $50 million reward for information leading to bin Laden’s capture, but never received any acknowledgement of their information.
Speaking to a packed house after the Tribeca premier on Friday, Parrot was asked to speculate about why “T-2” agreed to talk to the filmmakers, because the details surely would allow bin Laden to guess his identity.
“I believe that bin Laden wanted ‘T-2’ to send a message through us,” Parrot said. “He wanted the world to know that he was in Iran, but that he couldn’t leave.”
In the movie, Parrot said the Iranian regime is giving bin Laden “a long leash” but is holding his family hostage in Tehran in the event bin Laden revealed his relationship to them. “This was confirmed by one of bin Laden’s sons last year,” Parrot said.
Omar bin Laden, who married a British woman and broke with his father before the 9/11 attacks, revealed in December 2009 that seven of his siblings were living in Tehran and seeking to leave the country.
The story of American-born falconer Alan Howell Parrot lies at the center of this extraordinary tale and lends it credibility. Parrot began breeding falcons and selling them to the king of Saudi Arabia and then to the president of the United Arab Emirates (U.A.E.) in the late 1970s, and was a frequent guest at their royal palaces and elaborate hunting camps in the wilds of southern Afghanistan.
In the late 1990s, so was renegade Saudi financier Osama bin Laden. Parrot described the royal hunting camps “al-Qaida’s board room,” because they gave bin Laden the opportunity to spend weeks of quality time with wealthy backers from the U.A.E. and other gulf states.
Parrot alleges that bin Laden’s royal backers transferred “hundreds of millions of dollars” in cash to him during these hunting expeditions, as well as military equipment and off-road vehicles. The movie includes footage of a U.A.E. military C-130 transport plane landing at a makeshift airstrip in western Pakistan to deliver equipment to the hunting camps.
“I see bin Laden as a falcon smuggler,” Parrot states in the film, “and in that capacity I went after him. All the locals in Kandahar hated bin Laden because he stole all the falcons.”
After al-Qaida blew up two U.S. embassies in Africa in July 1998, the CIA also began hunting for bin Laden in earnest. Local agents in Afghanistan spotted him at a royal hunting camp near Kandahar in February 1999, according to an account that appeared in the final report of the 9/11 Commission.
CIA Director George Tenet asked the White House for permission to launch a cruise missile strike on the camp on Feb. 8, 1999, but soon ran into interference from an unusual source: Richard Clarke, the top counter-terrorism adviser to President Clinton.
As the 9/11 Commission report concluded, "policymakers were concerned about the danger that a strike would kill an Emirati prince or other senior officials who might be with bin Laden or close by,” so they called off the strike.
On March 7, 1999, Richard Clarke called Sheikh Mohammed bin Zayed, the U.A.E. defense minister, to "express his concerns about possible associations between Emirati officials and bin Laden," the 9/11 Commission report states.
It is not clear whether Clarke told Mohammed that U.S. intelligence had evidence that U.A.E. officials were with bin Laden in Afghanistan, but after the call, bin Laden and his patrons quickly dispersed and the camps were dismantled.
Clarke claims the CIA approved the tip-off call. However, former CIA official John Mayer III told the commission it was "almost impossible" for the CIA to have approved Clarke's move.
"When the former bin Laden unit chief found out about Clarke's call, he questioned CIA officials, who denied having given such a clearance," the report states. "Imagery confirmed that, less than a week after Clarke's phone call, the camp was hurriedly dismantled and the site was deserted."
Asked by Newsmax to comment on his reported tip-off to the U.A.E. sheikh, Clarke said, "I'm not going to get into that. What I said to the 9/11 Commission is what I said to the 9/11 Commission." He similarly declined repeated requests from Parrot a
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EDSON
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Re: EUA x Irã
O Irã já ameaçou intervir no Afeganistão quando o Talibã massacrou 15.000 xiitas, esta de o Irã apoiar o Talibã é coisa implantada, não há como pois é só ver o que acontece no Iraque com ataques a bomba voltados a maioria Xiita perpetrados pela Al Qaeda na maioria das vezes o alvo é a população Xiita.
No Iraque a Al Qaeda é inimiga dos Xiitas e no Afeganistão são aliados!? Nas madrassas no Paquistão onde são ensinados os Talibãs, estes aprendem que Xiitas são também infiéis, por várias vezes estes levaram a cabo ataques a mesquitas Xiitas.
Bem, mas quem sabe daqui a pouco todo mundo acredita nesta união que já tem 12 séculos de rivalidades. Sair por aí falando do islã sem entendelo é coisa de interesse escuso.
Se os americanos querem atacar o Irã que o façam pois não precisam de autorização nem motivos para realizar, fazem apenas para mostrar que estão do lado certo.
Amém!!
No Iraque a Al Qaeda é inimiga dos Xiitas e no Afeganistão são aliados!? Nas madrassas no Paquistão onde são ensinados os Talibãs, estes aprendem que Xiitas são também infiéis, por várias vezes estes levaram a cabo ataques a mesquitas Xiitas.
Bem, mas quem sabe daqui a pouco todo mundo acredita nesta união que já tem 12 séculos de rivalidades. Sair por aí falando do islã sem entendelo é coisa de interesse escuso.
Se os americanos querem atacar o Irã que o façam pois não precisam de autorização nem motivos para realizar, fazem apenas para mostrar que estão do lado certo.
Amém!!
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EDSON
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Re: EUA x Irã
Antes que venham falar da união da Siria com o Irã.
A Siria é governada por um partido laiko onde não aceita a intervenção da religião em assuntos politicos, o Baatha ( o mesmo de Saddam que atacou o regime iraniano inimigo dos americanos nasceu com pan arabismo).
A Siria é governada por um partido laiko onde não aceita a intervenção da religião em assuntos politicos, o Baatha ( o mesmo de Saddam que atacou o regime iraniano inimigo dos americanos nasceu com pan arabismo).
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Enlil
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Re: EUA x Irã
Detalhes, "meros" detalhes, Edson... Livres mesmo só os reinos petro-oligárquicos cortadores de cabeça em praça pública apoiados pelo ocidente...
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rodrigo
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Re: EUA x Irã
Estão juntando a fome com a vontade de comer. Será que é kosher?Bin Laden in Iran
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Alex Kamakura
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Re: EUA x Irã
Eu particularmente sou contra um ataque norte americano ao Irã. O Brasil não tem nenhum problema com o Irã, nem com nenhum estado mulçumano, nem nunca foi atacado pelos mesmos.
A afirmação de que o irã apóia o terrorismo, é muito relativa, depende-se de como definir terrorismo.
Deixo claro que sou contra qualquer tipo de violência contra civis, e contra qualquer tipo de terrorismo.
Mas qual o pior terrorista? Aquele que amarra bombas ao próprio corpo, e explode em locais públicos, ou aquele que mata milhares, e esconde o seu feito? Aquele que simplesmente age movido por suas crenças, ou aquele que mata visando lucro, ou atrapalhar o desenvolvimento de outros países?
O que acho engraçado, é que a maioria dos problemas com os "terroristas" é com o eua.Por que seria?
Também tenho quase certeza qe a maioria das pessoas que estão aqui falando sobre o oriente médio, nunca esteve lá, nem nunca teve contato com aquelas pessoas para poder criticá-los. Mas aceitam de bom grado a coleira que os eua tentam nos impor.
Basta ver os documentários criados por Michael Moore (Fahrenheit 9/11, Capitalismo-uma história de amor), para vermos que os interesses norte americanos no mundo, passam por cima de qualquer ética, ou bom senso, e basta também para deduzirmos que hoje , eles estão colhendo o que plantaram antigamente.
George (am)Bush disse em um discurso, "os eua farão o que for necessário para proteger nossos interesses pelo mundo"...para quem conhece mesmo que um pouco a história norte americana, sabe o que ele quis dizer.
Não digo que o povo norte americano é ruim, mas certamente o governo norte americano, e seus "interesses" são tão perigosos para o mundo, quanto os planos de Hitler e seu nazismo.
"Manter armas nucleares longe dos terroristas..." elas ja estão nas mãos dos terroristas...Um País que passa por cima de uma decisão da ONU, e ataca um estado soberano baseando-se em uma mentira, é também um estado terrorista.
Bom, no mais acho que temos que tentar sanar as décadas de descaso com nossas forças armadas, pois por enquanto os olhos terroristas não estão completamente sobre nós, mas não devemos abrir mão dessa "sorte", mas sim usá-la de forma inteligente, e nos preparar para o futuro.
vlw
A afirmação de que o irã apóia o terrorismo, é muito relativa, depende-se de como definir terrorismo.
Deixo claro que sou contra qualquer tipo de violência contra civis, e contra qualquer tipo de terrorismo.
Mas qual o pior terrorista? Aquele que amarra bombas ao próprio corpo, e explode em locais públicos, ou aquele que mata milhares, e esconde o seu feito? Aquele que simplesmente age movido por suas crenças, ou aquele que mata visando lucro, ou atrapalhar o desenvolvimento de outros países?
O que acho engraçado, é que a maioria dos problemas com os "terroristas" é com o eua.Por que seria?
Também tenho quase certeza qe a maioria das pessoas que estão aqui falando sobre o oriente médio, nunca esteve lá, nem nunca teve contato com aquelas pessoas para poder criticá-los. Mas aceitam de bom grado a coleira que os eua tentam nos impor.
Basta ver os documentários criados por Michael Moore (Fahrenheit 9/11, Capitalismo-uma história de amor), para vermos que os interesses norte americanos no mundo, passam por cima de qualquer ética, ou bom senso, e basta também para deduzirmos que hoje , eles estão colhendo o que plantaram antigamente.
George (am)Bush disse em um discurso, "os eua farão o que for necessário para proteger nossos interesses pelo mundo"...para quem conhece mesmo que um pouco a história norte americana, sabe o que ele quis dizer.
Não digo que o povo norte americano é ruim, mas certamente o governo norte americano, e seus "interesses" são tão perigosos para o mundo, quanto os planos de Hitler e seu nazismo.
"Manter armas nucleares longe dos terroristas..." elas ja estão nas mãos dos terroristas...Um País que passa por cima de uma decisão da ONU, e ataca um estado soberano baseando-se em uma mentira, é também um estado terrorista.
Bom, no mais acho que temos que tentar sanar as décadas de descaso com nossas forças armadas, pois por enquanto os olhos terroristas não estão completamente sobre nós, mas não devemos abrir mão dessa "sorte", mas sim usá-la de forma inteligente, e nos preparar para o futuro.
vlw
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Enlil
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Re: EUA x Irã
Seja bem-vindo, Alex Kamakura.
Pois então, o problema é q a maioria das pessoas assimila a mídia ocidental passivamente, se abstêm de qualquer atitude de crítica ou reflexão sobre o q leem, ouvem ou assistem, fazem um leitura literal de tudo isso, não tentam compreender as raízes históricas e interesses extremamente oportunistas e hipócritas das potências ocidentais no Oriente Médio. Interessante tu citar q o terrorismo só é uma alcunha para as conveniências dos EUA e seus vassalos políticos. De fato, a muito tempo se sabe q os EUA apoiam financeira e materialmente grupos dissidentes dentro e fora do Irã. Grupos q também comentem atentados terroristas contra o governo do Irã, aliás, terrorismo, não por acaso, muito pouco divulgado no ocidente. Logo, será q só o Irã apoia o "terrorismo" por causa do Hezbolah? Q conceito se daria para o patrocínio desses grupos pelos EUA contra o Irã? Como podemos ver é a política do 0,8 ou 800...
Pois então, o problema é q a maioria das pessoas assimila a mídia ocidental passivamente, se abstêm de qualquer atitude de crítica ou reflexão sobre o q leem, ouvem ou assistem, fazem um leitura literal de tudo isso, não tentam compreender as raízes históricas e interesses extremamente oportunistas e hipócritas das potências ocidentais no Oriente Médio. Interessante tu citar q o terrorismo só é uma alcunha para as conveniências dos EUA e seus vassalos políticos. De fato, a muito tempo se sabe q os EUA apoiam financeira e materialmente grupos dissidentes dentro e fora do Irã. Grupos q também comentem atentados terroristas contra o governo do Irã, aliás, terrorismo, não por acaso, muito pouco divulgado no ocidente. Logo, será q só o Irã apoia o "terrorismo" por causa do Hezbolah? Q conceito se daria para o patrocínio desses grupos pelos EUA contra o Irã? Como podemos ver é a política do 0,8 ou 800...
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Alex Kamakura
- Novato
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Re: EUA x Irã
Ola Sênior
Obrigado pelo comentário, e eu gostaria de resaltar que não é só no oriente médio, que há ações do eua, para proteger os "interesses" deles.
li uma vez uma matéria em uma revista que hoje em dia, os eua fazem uso da "guerra pacífica", mobilizando e fazendo uso da falta de conhecimento de comunidades em países que estão se desenvolvendo (qualquer semelhança com o caso da usina de Belos Montes, e do nosso problemático programa espacial são "meros" bons exemplos!)para dificultar, e retardar pesquisas, mesmo apropriar-se de forma indireta (raposa do sol) de territórios, onde hajam minério, ou material considerado estratégico...
No caso do caso Raposa do sol, se não fosse o alarde feito por um general da reserva, talvez hoje estivessemos vendo parte do nosso território sendo ocupado com a escusa de proteger os índios e os interesses deles (pode-se entender esse "deles" como dos ingleses).
Há muito a se fazer, mas acho que o Brasil também deveria dar foco a contra espionagem, ja que hoje a espionagem em território brasileiro ocorre e pode ter sido uma das causas do "acidente" na base de alcântara anos atrás.Deveriam ser criadas leis pesadas contra espionagem, e traição, assim como é na maioria dos países desenvolvidos.E acima de tudo deveríamos parar de dar ouvidos à órgãos internacionais quando o assunto fosse de interesse nacional.
Obrigado novamente
Obrigado pelo comentário, e eu gostaria de resaltar que não é só no oriente médio, que há ações do eua, para proteger os "interesses" deles.
li uma vez uma matéria em uma revista que hoje em dia, os eua fazem uso da "guerra pacífica", mobilizando e fazendo uso da falta de conhecimento de comunidades em países que estão se desenvolvendo (qualquer semelhança com o caso da usina de Belos Montes, e do nosso problemático programa espacial são "meros" bons exemplos!)para dificultar, e retardar pesquisas, mesmo apropriar-se de forma indireta (raposa do sol) de territórios, onde hajam minério, ou material considerado estratégico...
No caso do caso Raposa do sol, se não fosse o alarde feito por um general da reserva, talvez hoje estivessemos vendo parte do nosso território sendo ocupado com a escusa de proteger os índios e os interesses deles (pode-se entender esse "deles" como dos ingleses).
Há muito a se fazer, mas acho que o Brasil também deveria dar foco a contra espionagem, ja que hoje a espionagem em território brasileiro ocorre e pode ter sido uma das causas do "acidente" na base de alcântara anos atrás.Deveriam ser criadas leis pesadas contra espionagem, e traição, assim como é na maioria dos países desenvolvidos.E acima de tudo deveríamos parar de dar ouvidos à órgãos internacionais quando o assunto fosse de interesse nacional.
Obrigado novamente
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FOXTROT
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Re: EUA x Irã
Seja bem vindo ao FDB Alex Kamakura, seus comentários contém muito do que penso sobre os EUA e o Oreinte Médio.Alex Kamakura escreveu:Ola Sênior
Obrigado pelo comentário, e eu gostaria de resaltar que não é só no oriente médio, que há ações do eua, para proteger os "interesses" deles.
li uma vez uma matéria em uma revista que hoje em dia, os eua fazem uso da "guerra pacífica", mobilizando e fazendo uso da falta de conhecimento de comunidades em países que estão se desenvolvendo (qualquer semelhança com o caso da usina de Belos Montes, e do nosso problemático programa espacial são "meros" bons exemplos!)para dificultar, e retardar pesquisas, mesmo apropriar-se de forma indireta (raposa do sol) de territórios, onde hajam minério, ou material considerado estratégico...
No caso do caso Raposa do sol, se não fosse o alarde feito por um general da reserva, talvez hoje estivessemos vendo parte do nosso território sendo ocupado com a escusa de proteger os índios e os interesses deles (pode-se entender esse "deles" como dos ingleses).
Há muito a se fazer, mas acho que o Brasil também deveria dar foco a contra espionagem, ja que hoje a espionagem em território brasileiro ocorre e pode ter sido uma das causas do "acidente" na base de alcântara anos atrás.Deveriam ser criadas leis pesadas contra espionagem, e traição, assim como é na maioria dos países desenvolvidos.E acima de tudo deveríamos parar de dar ouvidos à órgãos internacionais quando o assunto fosse de interesse nacional.
Obrigado novamente
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: EUA x Irã
Os EUA praticam terrorismo em ambito Global não só contra os paises que consideram inimigos, mas também contras os proprios paises a quem chamam de aliados!
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FOXTROT
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Re: EUA x Irã
terra.com.br
Ahmadinejad diz que raiz do terrorismo está nos EUA
01 de maio de 2010
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou hoje que as raízes dos maiores atentados terroristas do mundo estão nos Estados Unidos e em Israel e assegurou que seu país possui "provas documentais" disso.
Em discurso por ocasião do Dia do Trabalhador, Ahmadinejad ressaltou que, se Washington quer "sobreviver no futuro, deve ter uma relação amistosa com o Irã".
"Temos documentos que provam que (em Washington) estão as raízes do terrorismo mundial. Têm ajudado e incentivado grupos extremistas há anos", afirmou o presidente iraniano antes de atacar Israel.
"Também são a maior causa do terrorismo. Também o organizam e o apoiam", acrescentou, em direta alusão ao Estado judeu.
Neste contexto, Ahmadinejad voltou a acusar os EUA de serem o único país do mundo que utilizou armas atômicas e de continuarem amedrontando o mundo com seu arsenal nuclear.
"Os EUA são o único governo que usou a bomba atômica e seus responsáveis admitiram ter usado armas nucleares durante a Guerra do Iraque", disse o presidente iraniano, citado pela agência de notícias Isna.
Ahmadinejad voltou a atacar o governo americano apenas dois dias antes de viajar a Nova York para participar da reunião quinquenal sobre o Tratado de Não-Proliferação Nuclear.
Ahmadinejad diz que raiz do terrorismo está nos EUA
01 de maio de 2010
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou hoje que as raízes dos maiores atentados terroristas do mundo estão nos Estados Unidos e em Israel e assegurou que seu país possui "provas documentais" disso.
Em discurso por ocasião do Dia do Trabalhador, Ahmadinejad ressaltou que, se Washington quer "sobreviver no futuro, deve ter uma relação amistosa com o Irã".
"Temos documentos que provam que (em Washington) estão as raízes do terrorismo mundial. Têm ajudado e incentivado grupos extremistas há anos", afirmou o presidente iraniano antes de atacar Israel.
"Também são a maior causa do terrorismo. Também o organizam e o apoiam", acrescentou, em direta alusão ao Estado judeu.
Neste contexto, Ahmadinejad voltou a acusar os EUA de serem o único país do mundo que utilizou armas atômicas e de continuarem amedrontando o mundo com seu arsenal nuclear.
"Os EUA são o único governo que usou a bomba atômica e seus responsáveis admitiram ter usado armas nucleares durante a Guerra do Iraque", disse o presidente iraniano, citado pela agência de notícias Isna.
Ahmadinejad voltou a atacar o governo americano apenas dois dias antes de viajar a Nova York para participar da reunião quinquenal sobre o Tratado de Não-Proliferação Nuclear.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.