![Imagem](https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/19105580_10158865295255253_4721346529976060111_n.jpg?oh=37feaed3c0e5e80e1b7de0050ae5dfbe&oe=59A395EB)
![Imagem](https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/19148948_10155325216609840_2365074599641137360_n.jpg?oh=9c39cff1def93009f945bc3f727c1e95&oe=599E2EA8)
Moderador: Conselho de Moderação
Por enquanto nada muda, eu já tinha dito antes do inicio da temporada que este ano seria a reprise da temporada de 2015 e melhorias concretas viriam somente em 2018, como aconteceu em 2016 mas ao que parece como a Mclaren perdeu muito patrocínio e sem marcar pontos este ano provavelmente vão perder muito $$$ da premiação colocando o time em uma situação....Frustration doesn't mean divorce - Honda
Friday, 16 June 2017
Chris Medland / Images by Glenn Dunbar/LAT
Messages that McLaren and Honda are frustrated with the current performance does not mean both parties want to end their partnership, according to head of Honda's F1 project Yusuke Hasegawa.
McLaren has been on the offensive since Fernando Alonso's participation in the Indy 500, with executive director Zak Brown saying he was beginning to doubt whether the team would ever achieve success with Honda. Following Brown's comments – which included the remark that "all options are on the table" regarding McLaren's future with the manufacturer – Hasegawa says such statements are not significant departures from the message given out by both sides all season.
"I don't think it has changed since the winter Barcelona test," Hasegawa told RACER. "They are all still frustrated, and of course we are frustrated as well. So Zak's comments are very understandable. We are frustrated and we are disappointed, so it's no wonder if they comment about something like that."
Asked if it is difficult to keep the team united amid such comments, Hasegawa said:
"Sometimes. Of course good results will cheer the team up, but even in a difficult situation we have a very strong connection. But even so it is very difficult to keep [the team together].
"We are frustrated, but feeling frustration in the race does not directly mean 'they want to divorce' nor 'ending the contract'. The frustration in the race and the decision making for the relationship are totally different matters."
Brown himself says he is happy with the approach taken by the Honda board amid the difficulties, but wants to see results soon to help convince him the partnership has a future.
"We speak to them all the time," Brown said. "Daily, their views are consistent with Hasagawa-san's. they are not hiding from the issue, they are not in denial of the issue. They are putting more resources against it. So they are trying harder than ever.
"They understand our situation, and because everyone has a cool, calm approach to it, we are trying to get through it. But I think they are as frustrated as we are.
"What we want to see now is it work. Around the tests we were obviously very frustrated and disappointed. But they laid out a plan for us. And we were as comfortable as we could be in the environment, and some of that stuff has happened and not worked, some of it has happened and has worked, and some of it is not here yet.
"Ultimately what we need to see is delivery of what their expectations are on where they think they are going to get the power unit in the foreseeable couple of months."
https://www.racer.com/f1/item/141483-fr ... orce-honda
Acabou de quebrar o porsche que liderava. Agora, a vitória está entre os carros da LPM2. A equipe do Jackie Chan e do Piquet Jr.Le Mans 24h: Toyota’s race destructs in dramatic fashion
https://www.motorsport.com/lemans/news/ ... on-919807/
Virou tudo depois.Sterrius escreveu:é, gastar bem > gastar mto.
È o que eu curto do Le Mans, essas provas de resistência realmente botam pra ver quem é melhor no geral e não apenas em fazer 1 carro que vai de 1 a 100 em 1s e quebra logo em seguida.
Porsche recupera 18 voltas e vence em Le Mans; Piquet é 3º
https://br.motorsport.com/lemans/news/p ... -3-920083/
O velho realmente foi um dos maiores da história, mas corre a boca pequena que a alguns anos ele veio com um papinho parecido e botaram ele para dar umas voltas em um carro atual de f1, resultado: Passou vergonha.P44 escreveu:
Ele sabia o que acontecia na calada da noiteNa calada da noite, em comunicados inexplicavelmente divididos, os novos donos primeiro procuraram tratar a razão da saída da indiana como ‘fake news’ para, meia hora depois, falar da saída em si. Tanto a TV Sky Sports quanto o Motorsport.com informaram que se tratava de um conflito de interesses da alta cúpula. E nada como a luz do dia e as vozes das personagens que as envolviam para iluminar o cenário.
Pascal Wehrlein foi posto na Sauber por Toto Wolff, perdeu as duas primeiras corridas do ano por estar se recuperando daquele malfadado acidente com Felipe Massa na Corrida dos Campeões em janeiro, voltou como se não tivesse perdido nada no Bahrein, quase pontuou, para na Espanha brilhar e chegar em oitavo. Claramente mais piloto que seu companheiro, ainda assim não tinha tratamento prioritário. Monisha queria os dois pilotos no mesmo patamar.
Os representantes do grupo Longbow Finance são chegados a Marcus Ericsson, o rapaz que tem muito apoio financeiro que não é visto explicitamente. Assim, queriam que fosse tratado como o queridinho da equipe.
Fez-se o embate.
Na noite de terça, Monisha ligou para Wehrlein para lhe contar o causo. “Fiquei realmente surpreso”, disse o alemão hoje em Baku. A dirigente não fez o mesmo com Ericsson. “Não falei pessoalmente com ela. Ainda não sei dos detalhes ou a razão disso. Acho que vou descobrir depois”, revelou. O primeiro sabe que perdeu sua grande aliada na escuderia. O segundo alinhou-se ao comunicado #1. “Temos caras aqui que trabalham dia e noite, tanto aqui como na fábrica, para tentar tornar este time bem sucedido outra vez, com os dois carros e os dois pilotos.”
A postura de Monisha diz muito também sobre o passado e o que tentavam alegar a respeito de uma prioridade de Ericsson sobre Felipe Nasr. Mas olhando para a frente, o caldo de Wehrlein volta a entornar.
Não que ele tivesse futuro muito longo na equipe, mas Wolff e seus parceiros vão ter de começar a se coçar para ver o que fazer da carreira do bom rapaz. A Honda vai equipar os carros em 2018 e provavelmente vai querer colocar um piloto de sua safra por lá. Já é notório que em Ericsson não se mexe. E não tem mais vaga assim no grid atual que Wolff possa barganhar.
Valtteri Bottas está bem na Mercedes exercendo o papel de pacificador coadjuvante, e não há sinais claros de que uma mudança está em curso. Na Williams, mesmo com uma eventual saída de Felipe Massa – o que é difícil, neste momento –, Wehrlein não poderia ser o substituto porque não há como ter dois pilotos com menos de 25 anos e a Martini como patrocinadora principal.
O único desenho que se pode fazer é imaginar que a Mercedes encontre este gancho para voltar a fornecer motores para a McLaren – ou seja, contanto que Wehrlein seja um dos pilotos. Aí é uma questão de Zak Brown convencer mais e mais Fernando Alonso a ficar e, em caso positivo, sacar Stoffel Vandoorne. Brown, na sinuca de bico em que se encontra, teria de engolir a seco.
Não é fácil ser Wehrlein. Na Manor, fazia um trabalho decente desde o começo do ano passado. Aí viu o outro protegido da Mercedes, Esteban Ocon, chegar na equipe. A vaga aberta por Nico Hülkenberg na Force India foi cobiçada por ambos. Wolff preferiu Ocon. Aí Nico Rosberg desistiu de ser piloto assim que foi campeão. Wehrlein estufou o peito. Deu Bottas. Arrumaram-lhe o lugar na Sauber. Veio o acidente no começo do ano. Recuperou-se à altura. E agora, em junho, sofre um novo revés na carreira.
Mas Wehrlein parece grande por natureza. E há de se agigantar em outra equipe.
http://victormartins.grandepremio.uol.c ... 7e08_aze1/