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Ckrauslo escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 4:03 pm


Bueno, já vimos a versão modernizada do BAR o HBAR...que tales agora vermos a versão modernizada do FG-42?

Mano, achei que era uma blaster dos Stormtroopers...

gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 7:19 pm

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 4:03 pm


Bueno, já vimos a versão modernizada do BAR o HBAR...que tales agora vermos a versão modernizada do FG-42?

Mano, achei que era uma blaster dos Stormtroopers...

Parece pq o blaster foi inspirado na sten gun

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 3:05 pm

gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 12:11 pm
Mas qual especificamente? Se estiver falando na coronha e do sistema de mira, até concordo.

As várias coronhas, sistemas de mira, criaram uma alavanca de manejo que pode ser empurrada para frente em caso de a arma emperrar ( o que acabaria com a necessidade de fazer o field strip dos FAL " Será que resolveram isso com o IA2?"). Hand guarda diferentes em diferentes configurações de trilho, até com M Lock o que deixa a arma um pouco mais leve, e por fim os carregadores em polímero.

Carregadores de polímero há alguma empresa que fabrica, salvo engano, quem usa muito é a PC com os IA2. A Imbel estava com alguns para testar em uma nova configuração.

Sobre o ferrolho, não tenho essa informação. O que sei é que o IA2 tem um retém do ferrolho, porém fica numa posição escrota, poderiam coloca-lo semelhante ao da plataforma AR.

Coronha não sei se é necessário, basta dar uma "engordada" na base da nova coronha, alterar o encaixe para butão e colocar um "cheek suport":


É fácil de fazer, até!

Sobre o sistema de mira, eu gostaria de algo elevado, no caso eu gosto muito da KAC, talvez um dos melhores.

Se, em meus maiores sonhos, pudéssemos colocar as mãos na LAMG, isso na próxima década (foram lançadas ano passado, então melhor esperar um pouco até reviews sobre confiabilidade), a KAC poderia fornecer esse sistema de mira para instalar no IA2, com a massa presa no cano (que seria aumentado para 14,5" manteria o passo de raia em 1:10, que é mais versátil para munições 62 gr e 55 gr, além do novo prog flash-hider.

Essas seriam, basicamente, as alterações que eu faria no IA2 para a próxima década, além de um novo seletor de tiro com 90o (45o para cada "modo") e que seja ambidestro. Alavanca de manejo ambidestra, não vejo qualquer sentido.

E sobre M-Lok, também não vejo necessidade até porque os trilhos 12' e 6' podem ser removíveis. Os trilhos 6' (debaixo) podem ser colocados em 3 posições, a tradicional na frente, um pouco no meio ou mais atrás. Os laterais não fazem tanta falta, até porque servem mais para lanternas, apontadores laser...

Uma coisa interessante para futuras versões, como DMR, seria adotar o :

Padronizaria o tamanho do guarda-mão e, principalmente, o emboro e o pistão, somente alongano o tamanho do cano.

Esse é um M-LOK interessante pra versões DMR, tanto 5.56 mm quanto 7.62 mm.

Será que um cara com bursite e calcificação nos dois ombros consegue atirar com carabina?
estou pensando em um clube de tiro de minha cidade mas não quero aumentar um problema que já é crônico aqui...

J.Ricardo escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 9:53 pm Será que um cara com bursite e calcificação nos dois ombros consegue atirar com carabina?
estou pensando em um clube de tiro de minha cidade mas não quero aumentar um problema que já é crônico aqui...

Melhor você ver com seu médico, tudo depende de graus, do quão comprometido está e etc.

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 4:03 pm

Bueno, já vimos a versão modernizada do BAR o HBAR...que tales agora vermos a versão modernizada do FG-42?

Quais seriam as vantagens e desvantagens da utilização de um fuzil com carregador lateral por um soldado dos dias atuais?

Clermont escreveu: ↑Sex Ago 24, 2018 10:26 am

Ckrauslo escreveu: ↑Qui Ago 23, 2018 4:03 pm

Bueno, já vimos a versão modernizada do BAR o HBAR...que tales agora vermos a versão modernizada do FG-42?

Quais seriam as vantagens e desvantagens da utilização de um fuzil com carregador lateral por um soldado dos dias atuais?

Vantagem: Seria algo próximo do Bullpup, por que o carregador está um pouco mais para trás, diretamente acima do pistol grip.
Não fica jogando as capsulas de munição vazias, no rosto dos atiradores.

Desvantagens: Custo de produção, possíveis problemas ergonômicos, e o carregador naquela posição pode prender em portas durante entradas em prédios e outros tipos de ações.

Interessante esse coturno da DACS:

https://botamilitar.com.br/coyote/bota- ... oyote.html

Ficou ótima para terrenos menos acidentados, mas para terrenos como a selva amazônica onde é muito fácil torcer o pé... Deveriam fazer uma com faixa de couro sobre o tornozelo no lugar dessa de nylon

Senhores na minha experiencia(não militar) todos os calçados com costura lateral que usei para mata atlântica, cerrado, e todos os ambientes que passei, as costuras do solado se rompiam pelo contato com pedras e galhos, fazendo o solado se soltar, já que a cola do solado também costumava se soltar pelo calçado ficar vários dias molhado.

Então vai minha duvida, seria recomendado para um calçado pensado para uso militar essas costuras que podem se soltar e deixar o combatente em apuros após uns dias?

Centauro escreveu: ↑Ter Set 04, 2018 8:33 pm Senhores na minha experiencia(não militar) todos os calçados com costura lateral que usei para mata atlântica, cerrado, e todos os ambientes que passei, as costuras do solado se rompiam pelo contato com pedras e galhos, fazendo o solado se soltar, já que a cola do solado também costumava se soltar pelo calçado ficar vários dias molhado.

Então vai minha duvida, seria recomendado para um calçado pensado para uso militar essas costuras que podem se soltar e deixar o combatente em apuros após uns dias?

Caro centauro, durante meus anos fazendo minha pesquisa para meu artigo, pude perceber o seguinte.
Os calçados americanos todos são de injeção direta (é passado um "cimento de sapateiro" é como eles chamam lá, e uma máquina prende o solado ao corpo do calçado "cabedal" de forma muito forte e firme, com um único movimento rápido).
Os próprios fabricantes mandam junto ao calçado uma pomada dentro de um tubo, para colar novamente o calçado caso o solado descole.
No caso da forma dupla (colado e depois costurado) você tem duas coisas para segurar no lugar, mas há abusos que as vezes nenhum material vai aguentar por muito tempo.
Lá eles fazem apenas a injeção direta por ser mais rápido e barato.
Abraço