Fórum Defesa Brasil

Bela notícia.

Imagino eles fazendo patrulhas contra o Estado Islãmico. Com uma fração do custo dos caças pesados.

[]'s

NovaTO escreveu:Bela notícia.

Imagino eles fazendo patrulhas contra o Estado Islãmico. Com uma fração do custo dos caças pesados.

[]'s

E maior eficiência devido à baixa velocidade.

O Isil é exatamente o tipo de inimigo que o ST foi imaginado para enfrentar.


Leandro G. Card

Como enviaremos seis avioes de imediato! Sera que o Japa vai manda seis dus nossos pilotos junto,afinal como os pilotos juntos eles aprenderao mais rapido.....e o congresso aprovara?.afinal serao avioes da força aérea?.e agora?.....E o armamento...sera que venderemos junto.eles pelo jeito estao desesperados...

Boa pergunta, mas espero que não envie pilotos nossos para conflitos dos outros.

Estou mesmo a vossa Presidente a mandar pilotos Brasileiros para lutar contra o EI... not!

cabeça de martelo escreveu:Estou mesmo a vossa Presidente a mandar pilotos Brasileiros para lutar contra o EI... not!

Pois é, uns dias atrás ela queria negociar com os manos cortadores de cabeças. Devia ir lá prosear e levar um marqueteiro junto...

Abraços

Se pilotos da FAB forem enviados para os EAU, será na qualidade de instrutores. Nenhum militar brasileiro pode entrar em combate, fora do país, sem autorização do congresso. E esta não virá nem agora, nem depois e nem nunca.

A não ser que o ISIS resolva abrir uma filial em Brasília.

abs

Nada que a monarquia não resolva com alguns depósitos bancários para futuros ex-pilotos da FAB ou que venham a ser convencidos a se tornarem ex-pilotos.

O procedimento comum naquela região e governos.

Candidatos, infelizmente é que não haverão de faltar.

abs

Nao seria a primeira ou ultima vez que outros paises fariam uso de 'ex' pilotos da FAB para situacoes de conflito...

A questao e saber Se a FAB esta disposta a ceder STucanos dos seus esquadroes para os EAU e a repercucao disso pois esse tipo de atitude necessiataria de aprovacao do congresso e colocaria a 'posicao oficial' do Brasil 'contra' a ISIS.

[]s
CB

Não necessariamente Carlos. Como se trata apenas de uma venda de aviões, e tal transferência se daria no escopo de tal venda, e nada mudaria de fato a posição brasileira no imbróglio local.

Ademais, como se trata de cessão de patrimônio público - humano e material - a título de empréstimo e/ou arrendamento, uma das cláusulas normais deste tipo de negócio é que estes mesmos recursos não sejam usados em operações e/ou atividades não condizentes com as intenções do contrato principal, que obviamente poderá indicar a aquisição de aviões para treinamento de pilotos.

Este é o tipo de coisas que vão escritas naquelas letrinhas miúdas dos contratos que ninguém consegue ler.

Enfim, nada que possa nos incriminar.

abs

FCarvalho escreveu:Não necessariamente Carlos. Como se trata apenas de uma venda de aviões, e tal transferência se daria no escopo de tal venda, e nada mudaria de fato a posição brasileira no imbróglio local.

Ademais, como se trata de cessão de patrimônio público - humano e material - a título de empréstimo e/ou arrendamento, uma das cláusulas normais deste tipo de negócio é que estes mesmos recursos não sejam usados em operações e/ou atividades não condizentes com as intenções do contrato principal, que obviamente poderá indicar a aquisição de aviões para treinamento de pilotos.

Este é o tipo de coisas que vão escritas naquelas letrinhas miúdas dos contratos que ninguém consegue ler.

Enfim, nada que possa nos incriminar.

abs

Não se a aeronave pertencer ao acervo 'ativo' da FAB... aí a coisa muda de figura... se a aeronave ainda está para ser fabricada é uma coisa... se a aeronave já pertence à FAB a história é outra.



[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu:Não necessariamente Carlos. Como se trata apenas de uma venda de aviões, e tal transferência se daria no escopo de tal venda, e nada mudaria de fato a posição brasileira no imbróglio local.

Ademais, como se trata de cessão de patrimônio público - humano e material - a título de empréstimo e/ou arrendamento, uma das cláusulas normais deste tipo de negócio é que estes mesmos recursos não sejam usados em operações e/ou atividades não condizentes com as intenções do contrato principal, que obviamente poderá indicar a aquisição de aviões para treinamento de pilotos.

Este é o tipo de coisas que vão escritas naquelas letrinhas miúdas dos contratos que ninguém consegue ler.

Enfim, nada que possa nos incriminar.

abs

Não se a aeronave pertencer ao acervo 'ativo' da FAB... aí a coisa muda de figura... se a aeronave ainda está para ser fabricada é uma coisa... se a aeronave já pertence à FAB a história é outra.



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CB_Lima

Mesmo assim, quero ver alguém aceitar conversar com quem fornece aviões que jogam bombas na sua cabeça.

Bom, não temos, e suponho nem queremos, negócios ou relações com o ISIS; então não tem problema nenhum.

Na verdade, acho que é até uma oportunidade para demonstrarmos alguns brinquedos inteligentes novos que andamos a desenvolver por aqui para os árabes. Quem sabe uns kit's de montar e coisa afins.

abs

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu:Não necessariamente Carlos. Como se trata apenas de uma venda de aviões, e tal transferência se daria no escopo de tal venda, e nada mudaria de fato a posição brasileira no imbróglio local...

Não se a aeronave pertencer ao acervo 'ativo' da FAB... aí a coisa muda de figura... se a aeronave ainda está para ser fabricada é uma coisa... se a aeronave já pertence à FAB a história é outra.

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CB_Lima

Bem, aí vai depender do quanto o GF está disposto a ajudar a BID a exportar e defender nossos interesses.
Da última vez que o governo brasileiro resolveu nem cheirar e nem feder neste tipo de assunto, aconteceu o que já se sabe...
Dá para repetir os mesmos erros de antes novamente? Sim. Em se tratando de Brasil, com certeza dá.

abs.