jp escreveu:Todos os países, com amplos recursos naturais, que não estiveram sob o manto de influência e proteção de gigantes (como a China e, agora, Rússia), estiveram - e estão - nos planos de banquete das grandes potências.
Isto é até uma coisa natural, o mais forte sempre enrab...,digo, absorve, o mais fraco
O Brasil, sempre foi considerado o "celeiro do mundo", nosso próprio hino nacional canta em seus versos o ufanismo de um promissor futuro.
Infelizmente, para nós, eles lá fora pensam e vêem longe. Lá fora se olha para 10,20,30 ou mais anos a frente, especula-se fazem-se planos, as vezes mais de uma geração adiante. Lá, funcionam a todos vapor as "fábricas de idéias" ("think tanks" ) Ab ovo. Futurólogo lá é profissão de cientista e não de "mãe Dinah".
Por exemplo, os EUA torram bilhões e bilhões de dolares para mandar um "carrinho de contrle remoto", de custo trilhardário, a milhões de quilômetros de distância para um planeta avesso à vida humana?
São insanos, gostam de jogar pedra na lua e rasgar dinheiro?
Nada disso, sabem que a Terra, seus recursos, e conseqüêntemente a vida nela, estão se exaurindo e irão por findar. Ou se procura novas fontes, ou se tenta achar um lugar "colonizável".
Eles, hoje, são os Fenícios, os Vikings, os Vascos da Gama e Cabrais de ontem. E tudo isto com o poder da Roma dos Césares.
Nós? Bem, nós continuávamos e continuamos deitados em berço esplêndido.
Só agora - e com muita preguiça, indecisão e vacilos, começamos a acordar.
Em breve "poderemos/seremos" a bola da vez.
Oxalá alguns de nossos líderes (sofremos uma perda irreparável - Jefferson Pérez) possam ignir uma centelha maior nos corações e mentes da nossa sociedade, para que possamos legar um futuro menos plúmbeo à nossa juventude.
Por tudo isto, apesar de ressalvas e ainda não ter metabolizado tudo o que ele diz e faz (por desconhecer o que realmente pretende), por enquanto, alio-me às idéias "urtuanas" do nosso, dr. Fantástico (Mangabeira Unger).
Porque, com exceção, agora dele, e preteritamente de outros poucos civis (Rex Nazaré, por exemplo), não vi dignos representantes da sociedade civil preocuparem-se com estratégia e defesa.
E mais: Podem me chamar de louco (Eu não sou louco! Eu não sou louco" Ha-ha-ha-rarra-rra-rarrá
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) mas temos que ter a bomba.
Pode não ser a salvação total, mas vagabundo vai pensar duas vezes antes de ter uma frota ou divisões inteiras sendo vaporizadas.
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