ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
FHC DESAFIA LULA PARA UMA CONVERSA "CARA A CARA".
Catia Seabra - Folha.com - 14.10.10.
Principal alvo de críticas do PT no programa eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desafiou nesta quinta-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma conversa “cara a cara”, quando o petista “puser o pijama”.
Dizendo-se vítima de mentiras, FHC disse que Lula foi mesquinho ao não reconhecer o legado do PSDB e assumir a paternidade da estabilidade da moeda.
“Estou calado há muitos anos ouvindo. Agora, quando o presidente Lula vier, como todo candidato democrata eleito, de novo, perder a pompa toda, perder o monopólio da verdade, está desafiado a conversar comigo em qualquer lugar do Brasil. No PT que seja”, discursou FHC.
Segundo FHC, não é para enumerar as ações de cada governo. “É para ter firmeza, olhando cara a cara do outro, ver dizer as coisas que diz fora do outro. Quero ver o presidente Lula que votou contra o Real, que fez o PT votar contra o Real, dizer que estabilizou o Brasil. Ele não precisa disso. Para que ser tão mesquinho? É isso que eu quero perguntar a ele. ‘Lula, por que isso, rapaz?’ Você pegou uma boa herança, usou. O Serra vai pegar as duas heranças”.
Em discurso a integrantes do PSDB, FHC chamou a petista Dilma Rousseff de duas caras e negou que tenha pregado a privatização da Petrobras, como a candidata acusou no debate da Band:
‘Agora, vêm falar que eu queria privatizar a Petrobras. Quem é esse Gabrielli para falar isso comigo, meu Deus? Fui presidente da República. Ele tem que me respeitar”, afirmou FHC, dizendo que foi processado por ter defendido a Petrobras.
Ao falar das acusações do PT, FHC disse que os adversários “estão muito nervosos” por causa do segundo turno. “Caíram da cadeira. Nunca imaginaram que iriam ao segundo turno. O Lula sempre foi para o segundo turno. Por que a Dilma não iria? Só que agora ela vai às cordas com o nosso voto”.
No evento organizado pelo PSDB de São Paulo - mas sem a presença de Serra - FHC acusou o PT de uso político da máquina pública, Mais uma vez, disse que não passou a mão na cabeça de aliados, de “aloprados”.
“Não queremos um Brasil de preguiçosos. Não queremos um Brasil de amigos do rei. Não queremos um Brasil de companheiras Erenice”., discursou FHC, que encerrou o discurso propondo um debate com Lula.
Tomando o cuidado de afirmar que o pijama seria transitório, FHC sugeriu uma conversa entre os dois, a exemplo das visitas que fazia a Lula em São Bernardo do Campo.
“Presidente Lula, terminadas as eleições, quando você puser o pijama, não sei o que vai por, o que vai fazer, será bem recebido. Venha ao meu instituto. Vamos conversar cara a cara [...] “Agora de pijama, venha lá. Venha lá. Vamos conversar. Você fez muita coisa boa, mas não precisava ser tão mesquinho, rapaz. Isso diminui você. Não precisa. O Brasil é de todos nós”.
Catia Seabra - Folha.com - 14.10.10.
Principal alvo de críticas do PT no programa eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desafiou nesta quinta-feira o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma conversa “cara a cara”, quando o petista “puser o pijama”.
Dizendo-se vítima de mentiras, FHC disse que Lula foi mesquinho ao não reconhecer o legado do PSDB e assumir a paternidade da estabilidade da moeda.
“Estou calado há muitos anos ouvindo. Agora, quando o presidente Lula vier, como todo candidato democrata eleito, de novo, perder a pompa toda, perder o monopólio da verdade, está desafiado a conversar comigo em qualquer lugar do Brasil. No PT que seja”, discursou FHC.
Segundo FHC, não é para enumerar as ações de cada governo. “É para ter firmeza, olhando cara a cara do outro, ver dizer as coisas que diz fora do outro. Quero ver o presidente Lula que votou contra o Real, que fez o PT votar contra o Real, dizer que estabilizou o Brasil. Ele não precisa disso. Para que ser tão mesquinho? É isso que eu quero perguntar a ele. ‘Lula, por que isso, rapaz?’ Você pegou uma boa herança, usou. O Serra vai pegar as duas heranças”.
Em discurso a integrantes do PSDB, FHC chamou a petista Dilma Rousseff de duas caras e negou que tenha pregado a privatização da Petrobras, como a candidata acusou no debate da Band:
‘Agora, vêm falar que eu queria privatizar a Petrobras. Quem é esse Gabrielli para falar isso comigo, meu Deus? Fui presidente da República. Ele tem que me respeitar”, afirmou FHC, dizendo que foi processado por ter defendido a Petrobras.
Ao falar das acusações do PT, FHC disse que os adversários “estão muito nervosos” por causa do segundo turno. “Caíram da cadeira. Nunca imaginaram que iriam ao segundo turno. O Lula sempre foi para o segundo turno. Por que a Dilma não iria? Só que agora ela vai às cordas com o nosso voto”.
No evento organizado pelo PSDB de São Paulo - mas sem a presença de Serra - FHC acusou o PT de uso político da máquina pública, Mais uma vez, disse que não passou a mão na cabeça de aliados, de “aloprados”.
“Não queremos um Brasil de preguiçosos. Não queremos um Brasil de amigos do rei. Não queremos um Brasil de companheiras Erenice”., discursou FHC, que encerrou o discurso propondo um debate com Lula.
Tomando o cuidado de afirmar que o pijama seria transitório, FHC sugeriu uma conversa entre os dois, a exemplo das visitas que fazia a Lula em São Bernardo do Campo.
“Presidente Lula, terminadas as eleições, quando você puser o pijama, não sei o que vai por, o que vai fazer, será bem recebido. Venha ao meu instituto. Vamos conversar cara a cara [...] “Agora de pijama, venha lá. Venha lá. Vamos conversar. Você fez muita coisa boa, mas não precisava ser tão mesquinho, rapaz. Isso diminui você. Não precisa. O Brasil é de todos nós”.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
O Itamar até que eu simpatizo com ele, mas é diferente, o Itamar representava mais ele na aliança do que um partido ou pelo menos uma facção...o Temer é o presidente do PMDB e presidente do Congresso, ele representa muito mais que a si. O problema do Temer como imagem é que ele parece cercado pelo cargo, ele a cada dia fica mais formal e isso não é bom para imagem de um político.Túlio escreveu:Eu sei lá mas da última vez em que o Presidente ganhou e o vice levou por aqui a gente sabe muito bem no que deu...
E mesmo que algo ocorra, é difícil ver no Temer um cara que vai fazer tudo da sua maneira e não negociar.
O Indio parece para quem não conhece e seus assessores, a tragetória conheço de jornais, de fofoca namorou a filha do Cacciola, que o ajudou a entrar na política também, na política é ligada ao César Maia, apesar de ter lido em algum canto que ele tem pós, tenho medo até de pensar o nível dela, meio off me lembro do da Zélia (ministra do Collor) é um primor, a apresentação são 20 páginas agradecendo, a tese é abre aspas emilia viotti e fecha aspas, dá até dó, depois daquela só folheando-a para ver se o dito cujo entendeu o escreveu.
Agora ele é nitidamente um homem bomba, é instável, não tem suporte partidário, é um Collor muito piorado em termos políticos.
Eu diria que o Temer compara-se para bem e mal ao Marco Maciel como vice-presidente, vai ser discreto, mas exigir que cumpra-se os acordos.
Até fazendo um comentário herético, eu acho que o governo Dilma vai ser menos petistas que muitos acham, menos até que o Lula e por isso muitos estão criando embaraço para aparecer e ter uma saída do ostracismo que se aproxima.
Sobre as discussões aqui do forum sobre Petrobrás Serra e DIlma acho que aí é mais que o bixo pega,
Apesar desse link ser pró-pt )http://guaciara.wordpress.com/2010/10/11/pre-sal/) dá para entender as diferenças entre o modelo noruegues e o que quer o David Zilberstajn é bem diferente da Dilma, nem precisa ser Freud que segunda a ex-esposa inventou e descobriu tudo, ele e a maravilhosa empregada que era o exemplo de pessoa prática que tudo resolvia, não estou saqueando ela falava isso mesmo. Mas, ele quer sim fatiar a Petrobrás e é contra esse modelo, não sei por que tentar esconder até quem é PSDB sabe que a visão do David é ter uma Petrobrás bem menor.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
É difícil eu concordar com você, mas dessa vez sou obrigado a concordar! A militância do PT dormiu no ponto. Como diz o ditado: "enquanto o juiz não apitar o fim do jogo, ele pode mudar a qualquer momento".Túlio escreveu:UMA kôza te dá alguma razão, PRICK: conheço pessoalmente QUATRO eleitores certos da Dilma que NÃO votaram nela. E sabes o porquê? Apareceu uma pescaria para o fim de semana da eleição. Inclusive fui convidado mas não topei, queria votar, inclusive abri meu voto aqui. Daí, ao me convidarem eu falei:
- Estão doidos? E a eleição?
- Ah, já tá ganho mesmo, mais de 51% nas pesquisas, bão pescar, cara, depois a gente justifica...
Bueno, não fui pescar e votei. Daí fico pensando em quantos mais caíram no conto do 'tá ganho'...
A abstenção foi um dos nossos grandes problemas no 1 turno.
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
14 de outubro de 2010 12:03
Difamações ampliaram rejeição a Dilma, avalia Sensus
agestado
O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, e o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, atribuíram a um "processo de difamação" contra a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, o aumento da rejeição à candidata, indicado na pesquisa do Instituto Sensus divulgada esta manhã. Por causa desse "fenômeno sociológico", o instituto decidiu não fazer um prognóstico sobre o resultado final da eleição.
A pesquisa CNT/Sensus mostrou que 35,4% dos eleitores não votariam em Dilma Rousseff. No levantamento anterior, esse índice era de 32,6%. Já a rejeição ao candidato do PSDB, José Serra, que era de 40,2% caiu para 37,5%. No primeiro turno, a seis dias da votação, o Instituto Sensus divulgou um levantamento apontando a vitória de Dilma sobre Serra, com uma vantagem de oito milhões de votos. Para o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, o erro de avaliação decorreu do processo de difamação que "teve peso muito forte na reta de chegada ao primeiro turno".
Segundo Guedes, seria preciso trabalhar com uma margem muito superior de diferença entre os candidatos para arriscar um prognóstico no segundo turno. O levantamento divulgado nesta manhã apontou situação de empate técnico entre os candidatos. O pesquisador Ricardo Guedes afirmou que assiste a um "processo sociocultural inusitado nessa eleição", baseado em estratégias que, de um lado, investem na desconstrução de um candidato, e do outro, potencializam as qualidades do outro postulante.
Clésio Andrade chamou a atenção para o uso da internet nesse processo, bem como para a contratação de pessoas com a missão de desconstruir a imagem dos candidatos nas ruas, nos ônibus, nos trens, entre outros lugares de grande fluxo de pessoas, distribuindo panfletos e pregando cartazes em postes. "São as chamadas matracas", definiu.
Às vésperas da votação em primeiro turno, a candidata do PT tornou-se alvo de correntes difamatórias na internet, bem como por meio de panfletos apócrifos, distribuídos em igrejas, afirmando que se ela fosse eleita, endossaria uma lei favorável ao aborto e à união civil entre homossexuais, fecharia templos e proibiria a liberdade de cultos.
Difamações ampliaram rejeição a Dilma, avalia Sensus
agestado
O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, e o presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, atribuíram a um "processo de difamação" contra a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, o aumento da rejeição à candidata, indicado na pesquisa do Instituto Sensus divulgada esta manhã. Por causa desse "fenômeno sociológico", o instituto decidiu não fazer um prognóstico sobre o resultado final da eleição.
A pesquisa CNT/Sensus mostrou que 35,4% dos eleitores não votariam em Dilma Rousseff. No levantamento anterior, esse índice era de 32,6%. Já a rejeição ao candidato do PSDB, José Serra, que era de 40,2% caiu para 37,5%. No primeiro turno, a seis dias da votação, o Instituto Sensus divulgou um levantamento apontando a vitória de Dilma sobre Serra, com uma vantagem de oito milhões de votos. Para o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, o erro de avaliação decorreu do processo de difamação que "teve peso muito forte na reta de chegada ao primeiro turno".
Segundo Guedes, seria preciso trabalhar com uma margem muito superior de diferença entre os candidatos para arriscar um prognóstico no segundo turno. O levantamento divulgado nesta manhã apontou situação de empate técnico entre os candidatos. O pesquisador Ricardo Guedes afirmou que assiste a um "processo sociocultural inusitado nessa eleição", baseado em estratégias que, de um lado, investem na desconstrução de um candidato, e do outro, potencializam as qualidades do outro postulante.
Clésio Andrade chamou a atenção para o uso da internet nesse processo, bem como para a contratação de pessoas com a missão de desconstruir a imagem dos candidatos nas ruas, nos ônibus, nos trens, entre outros lugares de grande fluxo de pessoas, distribuindo panfletos e pregando cartazes em postes. "São as chamadas matracas", definiu.
Às vésperas da votação em primeiro turno, a candidata do PT tornou-se alvo de correntes difamatórias na internet, bem como por meio de panfletos apócrifos, distribuídos em igrejas, afirmando que se ela fosse eleita, endossaria uma lei favorável ao aborto e à união civil entre homossexuais, fecharia templos e proibiria a liberdade de cultos.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
"Não queremos um Brasil de preguiçosos."
Ta ai o rumo que o brasil terá com Serra, pra eles projetos sciais é ajudar pregiçosos, que beleza estado mínimo de volta.
Ta ai o rumo que o brasil terá com Serra, pra eles projetos sciais é ajudar pregiçosos, que beleza estado mínimo de volta.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Para mim o cenário não mudou. Continua no amarelo.
Sim, confiaram no sinal verde, se empolgaram, acharam que se ganharia no primeiro turno. Não deu, Dilma teve 46,91 %. A luz amarela acendeu. Mas, NENHUMA PESQUISA MOSTRA EFETIVAMENTE que Dilma tenha perdido eleitores em relação ao 1° turno (49, 48, 46). Enquanto estiver assim, fica mantida a tendência de vitória da Dilma. Só se este percentual diminuir é que acenderia a luz vermelha.
Gostei do tom forte da Dilma no debate, que intimidou o Serra. Mas foi bom para dizer não sou fraca e se provocar leva. Mas tem que ficar nisso. Agora é tranquilidade. O Ciro gosto muito de quando ele diz verdades, mas tem que ter um freio, lembro que no passado, parcela da população se "assustava" as vezes com seu ímpeto.
Mas como eu quero ver essa imprensa tomar uma derrota nas urnas. Mas que fique o alerta para o staff governista. Abram os olhos. Se chegaram a fomentar a discórdia religiosa para garantir seu interesse político, farão 4 anos de bombardeios ao governo da Dilma. Se Lula com 80 % de aprovação sofreu muito, ela sofrerá ainda muito mais, ainda mais flertando com a virtual e forte candidatura mineira para 2014. O governo da Dilma TERÁ QUE SER BOM E EFICIENTE. E MUITO. Vai ser a derrota política do psdb paulista, que lá tem seu ninho eterno, mas que nacionalmente terá de ceder ao mineiro sua pretensão presidencial.
Existe uma tendência da maioria da elite - ricos e classe média-alta - de só quererem melhorias para seus umbigos. Eu sou classe média, e, ainda que saia uma "pesquisa" que de 90 % para o Serra, ficarei firme no meu desejo de continuidade do governo do Lula com a Dilma, pois senti na pele a diminhuição do poder de compra pelo congelamento da remuneração do meu pai na época de fhc, do entreguismo exagerado (algumas privatizações foram boas e úteis, mas outras, notadamente a dá Vale - que deve ter sido vendida com a cláusula "não-vale" pelo irrisório valor "entregue" pelos felizardos compradores - foram lamentáveis para a sociedade), do sucateamento da defesa, da vergonhosa dependência de entes externos até não mais poder, dos proeres, das coisas estranhas nas telecomunicações, do esquecimento de que somos um país de todos, 192 milhões e não de "poucos", das promessas eleitoreiras que vão contra o orçamento e os recursos para investimento, do apagão generalizado etc
Lembremos que ganhar uma situação cõmoda, não é garantia de bom governo. Mas sim A BOA GESTÃO. Se o Lula fosse outro, surfando numa maioria de 80 %, teria deixado o país com reservas gigantes, imagem de prestígio no exterior, diminuição enorme da pobreza, aumento enorme da classe média, indústria e comércio em efervescência e outras tantas conquistas sócio-econômicas que deixará de legado para sua sucessora?
Eram contra o "aerolula". Será que venderão também? Qual a solução? Primeira classe para cima e para baixo? Ou comprar um A380, o Tucanão? Gostam dos pobres agora? Realidade ou ficcção? Manterão as conquistas sociais? Amam os servidores públicos e aposentados? Será que se conseguirem encaixar no orçamento os tais 600, eles aumentarão de novo ainda nesta década? 10 % linear para os agora dignos aposentados? Ou será que depois os "vagabundos" serão apenados pela falta de verba para as obras que tanto necessitamos?
E o ódio religioso, que nosso país nunca teve, continuará a ser fomentado? E os paladinos da liberdade, que tanto acusam o governo atual, respeitarão a liberdade de opinião dos pró e contra-aborto, por exemplo?
Dará pena depois dos 30 anos em 8, vermos 6 em 12!
O Brasil para ser um dos líderes mundiais dos anos vindouros precisa da união da sociedade e de um governo para todos. Pobres, classes-médias e ricos. Sem sectarismos.
Gde abraço!
Sim, confiaram no sinal verde, se empolgaram, acharam que se ganharia no primeiro turno. Não deu, Dilma teve 46,91 %. A luz amarela acendeu. Mas, NENHUMA PESQUISA MOSTRA EFETIVAMENTE que Dilma tenha perdido eleitores em relação ao 1° turno (49, 48, 46). Enquanto estiver assim, fica mantida a tendência de vitória da Dilma. Só se este percentual diminuir é que acenderia a luz vermelha.
Gostei do tom forte da Dilma no debate, que intimidou o Serra. Mas foi bom para dizer não sou fraca e se provocar leva. Mas tem que ficar nisso. Agora é tranquilidade. O Ciro gosto muito de quando ele diz verdades, mas tem que ter um freio, lembro que no passado, parcela da população se "assustava" as vezes com seu ímpeto.
Mas como eu quero ver essa imprensa tomar uma derrota nas urnas. Mas que fique o alerta para o staff governista. Abram os olhos. Se chegaram a fomentar a discórdia religiosa para garantir seu interesse político, farão 4 anos de bombardeios ao governo da Dilma. Se Lula com 80 % de aprovação sofreu muito, ela sofrerá ainda muito mais, ainda mais flertando com a virtual e forte candidatura mineira para 2014. O governo da Dilma TERÁ QUE SER BOM E EFICIENTE. E MUITO. Vai ser a derrota política do psdb paulista, que lá tem seu ninho eterno, mas que nacionalmente terá de ceder ao mineiro sua pretensão presidencial.
Existe uma tendência da maioria da elite - ricos e classe média-alta - de só quererem melhorias para seus umbigos. Eu sou classe média, e, ainda que saia uma "pesquisa" que de 90 % para o Serra, ficarei firme no meu desejo de continuidade do governo do Lula com a Dilma, pois senti na pele a diminhuição do poder de compra pelo congelamento da remuneração do meu pai na época de fhc, do entreguismo exagerado (algumas privatizações foram boas e úteis, mas outras, notadamente a dá Vale - que deve ter sido vendida com a cláusula "não-vale" pelo irrisório valor "entregue" pelos felizardos compradores - foram lamentáveis para a sociedade), do sucateamento da defesa, da vergonhosa dependência de entes externos até não mais poder, dos proeres, das coisas estranhas nas telecomunicações, do esquecimento de que somos um país de todos, 192 milhões e não de "poucos", das promessas eleitoreiras que vão contra o orçamento e os recursos para investimento, do apagão generalizado etc
Lembremos que ganhar uma situação cõmoda, não é garantia de bom governo. Mas sim A BOA GESTÃO. Se o Lula fosse outro, surfando numa maioria de 80 %, teria deixado o país com reservas gigantes, imagem de prestígio no exterior, diminuição enorme da pobreza, aumento enorme da classe média, indústria e comércio em efervescência e outras tantas conquistas sócio-econômicas que deixará de legado para sua sucessora?
Eram contra o "aerolula". Será que venderão também? Qual a solução? Primeira classe para cima e para baixo? Ou comprar um A380, o Tucanão? Gostam dos pobres agora? Realidade ou ficcção? Manterão as conquistas sociais? Amam os servidores públicos e aposentados? Será que se conseguirem encaixar no orçamento os tais 600, eles aumentarão de novo ainda nesta década? 10 % linear para os agora dignos aposentados? Ou será que depois os "vagabundos" serão apenados pela falta de verba para as obras que tanto necessitamos?
E o ódio religioso, que nosso país nunca teve, continuará a ser fomentado? E os paladinos da liberdade, que tanto acusam o governo atual, respeitarão a liberdade de opinião dos pró e contra-aborto, por exemplo?
Dará pena depois dos 30 anos em 8, vermos 6 em 12!
O Brasil para ser um dos líderes mundiais dos anos vindouros precisa da união da sociedade e de um governo para todos. Pobres, classes-médias e ricos. Sem sectarismos.
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Editado pela última vez por Rodrigoiano em Sex Out 15, 2010 3:59 pm, em um total de 1 vez.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
só 4% de diferença?
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 5074,0.php
ai que vem aí mitinga e US National Guard nas fronteiras!!!!!!!
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Triste sina ter nascido português
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
ACERTANDO CONTAS.
Merval Pereira - O GLOBO, 15.10.10.
Já escrevi aqui diversas vezes que considero que o governo Lula promoveu um retrocesso institucional no país que talvez seja a verdadeira herança maldita que legará a seu sucessor. A esterilização da política, com a cooptação dos partidos políticos para formar uma base parlamentar à custa de troca de favores e empregos; o mesmo processo de neutralização dos movimentos sociais e sindicais com financiamentos generosos.
Em consequência, o aparelhamento da máquina estatal, dominada pelo PT e alguns partidos aliados; a leniência com os companheiros que transgrediram a lei em diversas ocasiões, todos perdoados e devidamente protegidos.
Por fim, a própria postura do presidente Lula durante a campanha eleitoral, desprezando a legislação e menosprezando as advertências e multas do Tribunal Superior Eleitoral como se elas não tivessem significado.
Tudo isso levou o país a ficar anestesiado durante esses oito anos, num processo de centralização da liderança carismática de Lula que continua predominando na campanha eleitoral.
O quadro estava montado para que a campanha transcorresse de maneira anódina e sem debates, com a automática transferência de votos de Lula para a homologação da vitória no primeiro turno de sua "laranja" eleitoral, a candidata Dilma Rousseff que, segundo definição do próprio Lula, aparece na máquina de votar porque ele está impossibilitado de concorrer à Presidência da República pela terceira vez consecutiva.
Nas últimas semanas, dando a fatura por liquidada, o presidente Lula resolveu "acertar umas contas" com adversários escolhidos, segundo revelou a assessores próximos.
E lá se foi ele pelo país a falar mal da imprensa e fazendo campanha contra candidatos específicos: alguns, como os senadores Marco Maciel, do DEM de Pernambuco, Heráclito Fortes, do DEM do Piauí, ou Arthur Virgílio, do PSDB do Amazonas, conseguiu derrotar.
Outros, não. Exortou o eleitorado a "extirpar" o Democratas em Santa Catarina e o partido elegeu o governador e os dois senadores da oposição.
Tentou evitar a reeleição de Agripino Maia para o Senado no Rio Grande do Norte, e o DEM não apenas o elegeu como também a governadora Rosalba Ciarlini.
Deve-se a esse "acerto de contas" do presidente boa parte do clima que levou inesperadamente a eleição para o segundo turno.
A figura do presidente raivoso e rancoroso, a buscar vingança de inimigos que deveriam ser meros adversários políticos, politizou uma campanha morna e fez surgir a dúvida entre parcela de eleitores, juntamente com questões específicas como as recorrentes denúncias de corrupção no governo, com o caso de Erenice Guerra no Gabinete Civil se destacando, e o debate religioso sobre o aborto.
Mas Lula parece que não aprendeu com a lição das urnas. Ontem, em meio a uma campanha que periga transformar-se em uma guerra religiosa, teve a ousadia de dizer em cima de um palanque que foi Deus quem derrotou os políticos que acabaram com a CPMF. Nomeou-se, assim, um intermediário divino no seu "acerto de contas".
O fato é que a 15 dias da eleição o resultado é imprevisível, e a média das pesquisas, embora mantenha uma ligeira vantagem para Dilma Rousseff, mostra que as curvas estão se aproximando e o empate técnico é o resultado que melhor reflete a situação atual.
Com uma desvantagem para a candidata oficial: ela vem perdendo posições em praticamente todas as regiões do país, e só ganha no Nordeste, que representa 29% do eleitorado brasileiro, por uma boa diferença, de cerca de 30 pontos (60,1% a 31,1%).
Mas o resultado do primeiro turno foi melhor para ela: 61,63% contra 21,48% de Serra e 16,14% de Marina. Isso quer dizer que Serra cresceu 10 pontos na região, e ainda existem cerca de 6 pontos de Marina sendo disputados.
No Norte-Centro-Oeste, que representa 15% dos votos, Serra vence Dilma por 5 pontos (45,7% contra 40,7%). Mas no primeiro turno, a petista venceu por pequena vantagem — 38,89%, contra 37,97% de Serra e 20,94% de Marina.
No Sudeste, onde estão concentrados 44% dos votos brasileiros, Serra já vence por 1 ponto, tendo perdido na apuração do primeiro turno, quando Dilma obteve 40,88%, contra 34,58% de Serra e 23,18% de Marina.
Dilma cresceu menos de 3 pontos na região, e está agora com 43,3% enquanto Serra foi a 44,7%, um crescimento de 10 pontos. Restam cerca de 13 pontos dos eleitores de Marina que ainda não se definiram, segundo a pesquisa CNT/Sensus.
No Sul, que representa 14% do eleitorado, Serra teve 43,01% no primeiro turno e hoje tem 56%, enquanto Dilma caiu para 36,4% contra os 42,10% que obteve no primeiro turno.
Com relação à pesquisa do Ibope, que deu uma vantagem de 6 pontos para Dilma, há uma questão a constatar: na pesquisa de 02 de outubro para o primeiro turno, o Ibope deu Dilma com 51%, Serra com 31% e e Marina com 17%.
A realidade das urnas no dia seguinte foi Dilma 47%, Serra 33% e Marina 19%, o que demonstra que o Ibope estava com uma defasagem de 6 pontos na diferença entre Dilma e Serra, apontando para uma diferença de 20 pontos que se transformaram em 14 pontos no resultado oficial.
Merval Pereira - O GLOBO, 15.10.10.
Já escrevi aqui diversas vezes que considero que o governo Lula promoveu um retrocesso institucional no país que talvez seja a verdadeira herança maldita que legará a seu sucessor. A esterilização da política, com a cooptação dos partidos políticos para formar uma base parlamentar à custa de troca de favores e empregos; o mesmo processo de neutralização dos movimentos sociais e sindicais com financiamentos generosos.
Em consequência, o aparelhamento da máquina estatal, dominada pelo PT e alguns partidos aliados; a leniência com os companheiros que transgrediram a lei em diversas ocasiões, todos perdoados e devidamente protegidos.
Por fim, a própria postura do presidente Lula durante a campanha eleitoral, desprezando a legislação e menosprezando as advertências e multas do Tribunal Superior Eleitoral como se elas não tivessem significado.
Tudo isso levou o país a ficar anestesiado durante esses oito anos, num processo de centralização da liderança carismática de Lula que continua predominando na campanha eleitoral.
O quadro estava montado para que a campanha transcorresse de maneira anódina e sem debates, com a automática transferência de votos de Lula para a homologação da vitória no primeiro turno de sua "laranja" eleitoral, a candidata Dilma Rousseff que, segundo definição do próprio Lula, aparece na máquina de votar porque ele está impossibilitado de concorrer à Presidência da República pela terceira vez consecutiva.
Nas últimas semanas, dando a fatura por liquidada, o presidente Lula resolveu "acertar umas contas" com adversários escolhidos, segundo revelou a assessores próximos.
E lá se foi ele pelo país a falar mal da imprensa e fazendo campanha contra candidatos específicos: alguns, como os senadores Marco Maciel, do DEM de Pernambuco, Heráclito Fortes, do DEM do Piauí, ou Arthur Virgílio, do PSDB do Amazonas, conseguiu derrotar.
Outros, não. Exortou o eleitorado a "extirpar" o Democratas em Santa Catarina e o partido elegeu o governador e os dois senadores da oposição.
Tentou evitar a reeleição de Agripino Maia para o Senado no Rio Grande do Norte, e o DEM não apenas o elegeu como também a governadora Rosalba Ciarlini.
Deve-se a esse "acerto de contas" do presidente boa parte do clima que levou inesperadamente a eleição para o segundo turno.
A figura do presidente raivoso e rancoroso, a buscar vingança de inimigos que deveriam ser meros adversários políticos, politizou uma campanha morna e fez surgir a dúvida entre parcela de eleitores, juntamente com questões específicas como as recorrentes denúncias de corrupção no governo, com o caso de Erenice Guerra no Gabinete Civil se destacando, e o debate religioso sobre o aborto.
Mas Lula parece que não aprendeu com a lição das urnas. Ontem, em meio a uma campanha que periga transformar-se em uma guerra religiosa, teve a ousadia de dizer em cima de um palanque que foi Deus quem derrotou os políticos que acabaram com a CPMF. Nomeou-se, assim, um intermediário divino no seu "acerto de contas".
O fato é que a 15 dias da eleição o resultado é imprevisível, e a média das pesquisas, embora mantenha uma ligeira vantagem para Dilma Rousseff, mostra que as curvas estão se aproximando e o empate técnico é o resultado que melhor reflete a situação atual.
Com uma desvantagem para a candidata oficial: ela vem perdendo posições em praticamente todas as regiões do país, e só ganha no Nordeste, que representa 29% do eleitorado brasileiro, por uma boa diferença, de cerca de 30 pontos (60,1% a 31,1%).
Mas o resultado do primeiro turno foi melhor para ela: 61,63% contra 21,48% de Serra e 16,14% de Marina. Isso quer dizer que Serra cresceu 10 pontos na região, e ainda existem cerca de 6 pontos de Marina sendo disputados.
No Norte-Centro-Oeste, que representa 15% dos votos, Serra vence Dilma por 5 pontos (45,7% contra 40,7%). Mas no primeiro turno, a petista venceu por pequena vantagem — 38,89%, contra 37,97% de Serra e 20,94% de Marina.
No Sudeste, onde estão concentrados 44% dos votos brasileiros, Serra já vence por 1 ponto, tendo perdido na apuração do primeiro turno, quando Dilma obteve 40,88%, contra 34,58% de Serra e 23,18% de Marina.
Dilma cresceu menos de 3 pontos na região, e está agora com 43,3% enquanto Serra foi a 44,7%, um crescimento de 10 pontos. Restam cerca de 13 pontos dos eleitores de Marina que ainda não se definiram, segundo a pesquisa CNT/Sensus.
No Sul, que representa 14% do eleitorado, Serra teve 43,01% no primeiro turno e hoje tem 56%, enquanto Dilma caiu para 36,4% contra os 42,10% que obteve no primeiro turno.
Com relação à pesquisa do Ibope, que deu uma vantagem de 6 pontos para Dilma, há uma questão a constatar: na pesquisa de 02 de outubro para o primeiro turno, o Ibope deu Dilma com 51%, Serra com 31% e e Marina com 17%.
A realidade das urnas no dia seguinte foi Dilma 47%, Serra 33% e Marina 19%, o que demonstra que o Ibope estava com uma defasagem de 6 pontos na diferença entre Dilma e Serra, apontando para uma diferença de 20 pontos que se transformaram em 14 pontos no resultado oficial.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
A Dilma ganhando com uma margem pequena! Isso é tudo que esse país precisa!!P44 escreveu:só 4% de diferença?
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 5074,0.php
ai que vem aí mitinga e US National Guard nas fronteiras!!!!!!!
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Se as pesquisas que davam bandilma com 57% no primeiro turno hoje mostram empate, a coisa deve estar feia no QG dos petralhas. Mas não sei porque a preocupação, já que nunca antes na história desse país houve virada em segundo turno.
Vai, Serra! O Brasil pode mais.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Até que um tal cenário não deixa de ter seus aspectos sedutores.Guerra escreveu:A Dilma ganhando com uma margem pequena! Isso é tudo que esse país precisa!!
Uma vitória da candidata presidencial, contada, voto-a-voto, no "fotochart", apagaria a arrogância insolente e triunfalista das caras dos militantes petistas, e botaria um eventual governo Roussef enquadrado, impossibilitando quaisquer eventuais desvarios "revolucionários", nos próximos anos.
E poderia levar a uma total reformulação do PSDB, nos livrando das velhas caras paulistas e abrindo caminho para alguma renovação vinda de outras partes do Brasil.
- P44
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Muito bom se o Serra ganhar, as petroliferas americanas já devem estar a esfregar as mãos, ficam com o pré-sal e vcs com um prato de lentilhas.
Seguem-se umas OHPs e uns F-5 que estão a envelhecer em cascas de carvalho lá no deserto do mojave.
Tenha pena é dos franceses quando o SNB fôr cancelado...
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Triste sina ter nascido português
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Que nível...Quiron escreveu:Se as pesquisas que davam bandilma com 57% no primeiro turno hoje mostram empate, a coisa deve estar feia no QG dos petralhas. Mas não sei porque a preocupação, já que nunca antes na história desse país houve virada em segundo turno.
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Olha o Paulo Preto! Bú!
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