Governo autoriza US$ 52,000,000.00 para Compra do A-Darter
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- nemesis
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concordo com o degan ........... não compensa investi tanto assim no A-4, eles tinhas que voar com uma avionica moderna, um bom radar ar-solo, com alguma capacidade ar-ar, quem dera misseis israelenses pynthon 4 ou quem sabe o 5.... bvr fica MUITO dificil... ia fica totalmente dependente de vetoração, ou seja ia te um avião "moderno" operando com taticas da guerra do vietnã...
se bem que sem BVR tambem vai opera com taticas da decada de 70
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sempre em busca da batida perfeita
Outro Lado Rock:
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- Alcantara
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Degan escreveu:Exactamente Alcantara, el Grifo F es un radar concebido para ser usado en el espacio limitado de aviones pequeños como el F-5….
Pero el espacio disponible en el A-4, sobretodo para la antena, es aún menor… .
Recordemos que la ecuación de radar (muy simplificada) dice que el alcance de detección es directamente proporcional a la potencia de emisión y al cuadrado del área de la antena.
¿Cuánto decaerá el alcance del Grifo F si se achica la antena en un buen porcentaje, para que quepa en el A-4 ….???.
El tamaño de la antena no debería ser muy distinto al del ARG-1 del A-4Ar y la potencia disponible es la misma….así que por la ecuación de radar, los alcances serán los mismos…..menos de 40 Km….no es BVR.
Saludos cordiales,
Talvez se possa reformar o nariz dos A-4KU. Foi o que fizeram nos F-5E. Para poder instalar o Grifo, recuaram um pouco o local onde ficava o Emerson APG-159 e colocaram um novo "prato", maior e mais adequado ao novo radar. O cone dos F-5EM / FM, por conseqüência, é maior do que o original.
Acho que se poderia fazer o mesmo com o A-4KU, recuar a posição do radar. Os equipamentos que ficariam no nariz poderiam ser retirados e remanejados para a corcova, por exemplo. Um grande aliado nessa operação seria o avanço da eletrônica. Para uma mesma função, peças mais modernas são menores e mais leves, além de mais eficiêntes.
Se conseguiram colocar um bom radar nos Sea Harrier, porque não nos Sky Hawks?
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Matheus
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Considerando que os combates BVR aconteceram em distâncias bem inferiores a 50Km, se o "nazo" do A-4 não pode ser modificado e ainda se o alcance for apenas 40Km, acho interessante ter um míssil que possa acertar algo a pelo menos 30 Km. Se tu considerar um alcance para interceptação de 400 Km, um AEW com alcance de 250Km, com um míssil com alcance de 30 Km é uma boa forma de manter uma excelente zona de proteção ao redor da esquadra contra marinhas que não possuem um PA.
Talvez se possa reformar o nariz dos A-4KU. Foi o que fizeram nos F-5E. Para poder instalar o Grifo, recuaram um pouco o local onde ficava o Emerson APG-159 e colocaram um novo "prato", maior e mais adequado ao novo radar. O cone dos F-5EM / FM, por conseqüência, é maior do que o original.
Alcantara, la modificación en la nariz de los F-5Br no aumento el tamaño del espacio para la antena. Recuerda que se modificó el espacio a la altura de los cañones de 20 mm (se eliminó uno) con lo que se gano espacio para la electrónica.
Posiblemente se pueda hacer lo que dices en la nariz del A-4…pero debe ser un trabajo caro y de resultados no muy seguros…
Acho que se poderia fazer o mesmo com o A-4KU, recuar a posição do radar. Os equipamentos que ficariam no nariz poderiam ser retirados e remanejados para a corcova, por exemplo. Um grande aliado nessa operação seria o avanço da eletrônica. Para uma mesma função, peças mais modernas são menores e mais leves, além de mais eficiêntes.
Puede ser, pero eso significa cambios estructurales en la proa del avión (acortamiento para dejar espacio a una antena de mayor superficie sin cambiar la geometría de la nariz del avión)….
Los largueros del fuselaje y sus mamparos cambiados y corridos…. las secciones estructurales cambiadas me parece un trabajo desproporcionado….tal vez pueda hacerse, pero hasta ahora nadie lo ha intentado.
Se conseguiram colocar um bom radar nos Sea Harrier, porque não nos Sky Hawks?
No necesariamente es comparable, el A-4 tiene en la proa buena parte de su tren de aterrizaje delantero y electrónica, en el Harrier, esta es una zona no comprometida….
Considerando que os combates BVR aconteceram em distâncias bem inferiores a 50Km, se o "nazo" do A-4 não pode ser modificado e ainda se o alcance for apenas 40Km, acho interessante ter um míssil que possa acertar algo a pelo menos 30 Km. Se tu considerar um alcance para interceptação de 400 Km, um AEW com alcance de 250Km, com um míssil com alcance de 30 Km é uma boa forma de manter uma excelente zona de proteção ao redor da esquadra contra marinhas que não possuem um PA.
Para eso mejor usa un Phyton 5, que tiene más de 20 Km de alcance y se habla de hasta 35….
Y así y todo, no puedes evitar el disparo de misiles ASM desde 70 Km de radio en un circulo alrededor de la flota….
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Carlos Lima
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Olá pessoal...
Acabou de sair:
Fonte: http://www.defesanet.com.br/fab/a-darter_5.htm
[]s
CB_Lima
Acabou de sair:
África do Sul e Brasil já trabalham no
Programa do Míssil A-Darter
(texto em inglês Link)
Keith Campbell
Uma equipe de especialistas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), da Forca Aérea Brasileira (FAB), está agora na África do Sul para participar do desenvolvimento conjunto do míssil com aquele país do míssil ar-ar A-Darter (AAM), da empresa sul-africana Denel.
O contrato detalhando a participação brasileira no financiamento e desenvolvimento do A-Darter, foi assinado somente há algumas semanas, após vários atrasos, aparentemente solicitados pela África do Sul; os motivos dos atrasos são desconhecidos.
Originariamente, era previsto para ser assinado, em fins de março ou início de Abril.
O contrato é entre o Ministério da Defesa do Brasil e a FAB, por um lado e a Agência de Desenvolvimento e Compra de Matérias de Defesa, ARMSCOR, organização ligada ao Departamento de Defesa da África do Sul.
Assim torna-se um acordo de alto-nível entre os governos dos dois lados do Oceano Atlântico.
Uma parte do desenvolvimento do míssil A-Darter já foi realizada, financiada totalmente pela África do Sul.
Nos termos do acordo com o Brasil, o país sul-americano financiará 50% dos custos da finalização do desenvolvimento do míssil.
O Brasil reservou um valor de U$ 52 milhões de dólares para o Programa do Míssil A-Darter, mas alguns círculos da imprensa (Defesa@Net), estimam que o investimento do Brasil no Programa A-Darter pode alcançar U$100 milhões ou até superar esse valor.
Até o momento detalhes do programa do míssil A-Darter não foram revelados; mas a FAB tem declarado que espera que o míssil entre em serviço, em 2015, daqui a nove anos, o que indica que uma grande quantidade de trabalho ainda necessita ser feito.
O míssil A-Darter estava sendo desenvolvido pela organização estatal de defesa Denel, na Divisão de Mísseis e Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANTS-UAVS), Denel Aerospace Systems (anteriormente conhecida como Kentron), sob contrato para a Armscor.
Os especialistas brasileiros, atualmente em número de cinco, estão trabalhando com seus parceiros sul-africanos no desenvolvimento do míssil. É previsto que uma ou mais empresas privadas do setor de defesa brasileiras, incorporem-se ao programa, em uma data futura.
O CTA tem mantido contatos com a "missile-house" brasileira Mectron (fabricante do primeiro míssil ar-ar brasileiro o MAA-1 Piranha, que será substituído pelo A-Darter), a fabricante de foguetes e veículos blindados AVIBRAS, e a software house e desenvolvedora de sistemas estratégicos ATECH.
Esse envolvimento é necessário pelo lado brasileiro, pois o CTA é um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D), sem capacidade de industrializar e produção em série.
Interessante, que em artigo de 18 Outubro 2002, Engineering News informava que a Denel Aerospace Systems, então chamada Kentron, estava em conversações com as empresas Avibras e Mectron sobre possível cooperação em projetos de defesa.
O A-Darter será um míssil ar-ar de quinta geração, com guia térmica (infrared -IR, homing).
Por exemplo, o A-Darter terá um alcance maior que os atuais mísseis guiados por imagem térmica (os quais são de curto alcance) e terá, após o lançamento, capacidade de realizar giros de 180º e engajar alvos localizados atrás do avião lançador.
No meio tempo, está claro que a FAB não selecionará o míssil ar-ar BVR Além do Alcance Visual (beyond-visual-range) R-Darter da Denel.
O contrato irá para os israelenses, com o míssil BVR Derby da Rafael.
Na área de defesa circula a informação (nunca confirmada) que ambos os mísseis R-Darter e o Derby originam-se dos programas conjuntos de mísseis de Israel-África do Sul. O lado israelense, teve a vantagem de se beneficiar dos maiores orçamentos de pesquisa e desenvolvimento e as necessidades operacionais de Israel.
O Derby é, assim, mais avançado, com capacidades adicionais que o R-Darter
Fonte: http://www.defesanet.com.br/fab/a-darter_5.htm
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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morcego escreveu:Pablo Maica escreveu:Concord Luiz... o fato é que não compramos um missil e sim tecnologia! e é disso que a gente prescisa pra caminhar com as proprias pernas.
Um abraço e t+
como vai ficar o PIRANHA NESSA HISTÓRIA?
AZUL
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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chm0d escreveu:Bolovo escreveu:morcego escreveu:Pablo Maica escreveu:Concord Luiz... o fato é que não compramos um missil e sim tecnologia! e é disso que a gente prescisa pra caminhar com as proprias pernas.
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- Pablo Maica
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O Piranha foi o pontapé inicial... foi com ele que o pessoal da Mectron aprendeu alguma coisa sobre misseis, e com certeza é um aprendizado extremamente valioso que vai ajudar muito no desenvolvimento de novos misseis a partir do conhecimento que ja tinhamos aliado a tecnologia que compramos... não acho nem de longe que foi um dinheiro jogado fora, muito pelo contrario, pois tambem sem este conhecimente adquirido com o Piranha iamos dar muita cabeçada no muro mesmo aprendendo com os sul africanos.
O piranha como arma deve ficar pelo caminho, agora a sua herança em conhecimento adquirido vai longe.
Um abraço e t+
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