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- Einsamkeit
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Realmente parece muito um Delta, principalmente o compartimento dos misseis
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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- Alitson
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Programa para novo porta-aviôes françês pode estar em risco
(Divulgação, 06 de Julho de 2007)
O novo presidente francês Nicolas Sarkozy declarou durante o Paris Air Show no dia 23 de junho que haverá cortes nos gastos de defesa e que será feita uma revisão radical nos programas de aquisição de armas da França.
Sarkozy disse também que os programas de armas devem ser racionalizados entre os aliados europeus, porque a Europa não pode continuar duplicando programas. Ele afirmou que a Europa, com orçamentos que juntos são menores que o orçamento dos EUA, não pode ter a luxúria de manter cinco programas separados para mísseis superfície-ar, três de aviões de combate, seis de submarinos e 20 para veículos blindados.
As declarações do novo presidente francês colocam em dúvida a continuação do programa do próximo navio-aeródromo francês, o PA2/CVF, feito em conjunto com o Reino Unido.
Durante a maior parte da Guerra Fria a França manteve em serviço dois porta-aviões. Com a transferência do PA Foch ao Brasil, a marinha francesa perdeu a capacidade de garantir a cobertura aérea a longa distância durante os ciclos de manutenção do FNS Charles de Gaulle (aproximadamente 35% de sua vida útil). A marinha francesa espera poder colocar o PA2 em operação até 2014, pois em 2015 o de Gaulle entrará em período de manutenção geral.
http://www.revistaasas.com.br/index.php ... 6&LE=atual
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- chm0d
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Alitson escreveu:Programa para novo porta-aviôes françês pode estar em risco
(Divulgação, 06 de Julho de 2007)
O novo presidente francês Nicolas Sarkozy declarou durante o Paris Air Show no dia 23 de junho que haverá cortes nos gastos de defesa e que será feita uma revisão radical nos programas de aquisição de armas da França.
Sarkozy disse também que os programas de armas devem ser racionalizados entre os aliados europeus, porque a Europa não pode continuar duplicando programas. Ele afirmou que a Europa, com orçamentos que juntos são menores que o orçamento dos EUA, não pode ter a luxúria de manter cinco programas separados para mísseis superfície-ar, três de aviões de combate, seis de submarinos e 20 para veículos blindados.
As declarações do novo presidente francês colocam em dúvida a continuação do programa do próximo navio-aeródromo francês, o PA2/CVF, feito em conjunto com o Reino Unido.
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Concordo com ele.
Abs.
- Alitson
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chm0d escreveu:Alitson escreveu:Programa para novo porta-aviôes françês pode estar em risco
(Divulgação, 06 de Julho de 2007)
O novo presidente francês Nicolas Sarkozy declarou durante o Paris Air Show no dia 23 de junho que haverá cortes nos gastos de defesa e que será feita uma revisão radical nos programas de aquisição de armas da França.
Sarkozy disse também que os programas de armas devem ser racionalizados entre os aliados europeus, porque a Europa não pode continuar duplicando programas. Ele afirmou que a Europa, com orçamentos que juntos são menores que o orçamento dos EUA, não pode ter a luxúria de manter cinco programas separados para mísseis superfície-ar, três de aviões de combate, seis de submarinos e 20 para veículos blindados.
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Durante a maior parte da Guerra Fria a França manteve em serviço dois porta-aviões. Com a transferência do PA Foch ao Brasil, a marinha francesa perdeu a capacidade de garantir a cobertura aérea a longa distância durante os ciclos de manutenção do FNS Charles de Gaulle (aproximadamente 35% de sua vida útil). A marinha francesa espera poder colocar o PA2 em operação até 2014, pois em 2015 o de Gaulle entrará em período de manutenção geral.
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Concordo com ele.
Abs.
Para ver como é chm0d, o cara lá fala em os programas de armas devem ser racionalizados entre os aliados europeus", e no Brasil continua essa guerra de vaidades... Só nós mesmos...


Eta Brasil, paizinho difícil de entender!!!!!!!

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Alitson escreveu:chm0d escreveu:Alitson escreveu:Programa para novo porta-aviôes françês pode estar em risco
(Divulgação, 06 de Julho de 2007)
O novo presidente francês Nicolas Sarkozy declarou durante o Paris Air Show no dia 23 de junho que haverá cortes nos gastos de defesa e que será feita uma revisão radical nos programas de aquisição de armas da França.
Sarkozy disse também que os programas de armas devem ser racionalizados entre os aliados europeus, porque a Europa não pode continuar duplicando programas. Ele afirmou que a Europa, com orçamentos que juntos são menores que o orçamento dos EUA, não pode ter a luxúria de manter cinco programas separados para mísseis superfície-ar, três de aviões de combate, seis de submarinos e 20 para veículos blindados.
As declarações do novo presidente francês colocam em dúvida a continuação do programa do próximo navio-aeródromo francês, o PA2/CVF, feito em conjunto com o Reino Unido.
Durante a maior parte da Guerra Fria a França manteve em serviço dois porta-aviões. Com a transferência do PA Foch ao Brasil, a marinha francesa perdeu a capacidade de garantir a cobertura aérea a longa distância durante os ciclos de manutenção do FNS Charles de Gaulle (aproximadamente 35% de sua vida útil). A marinha francesa espera poder colocar o PA2 em operação até 2014, pois em 2015 o de Gaulle entrará em período de manutenção geral.
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Para ver como é chm0d, o cara lá fala em os programas de armas devem ser racionalizados entre os aliados europeus", e no Brasil continua essa guerra de vaidades... Só nós mesmos...![]()
![]()
Eta Brasil, paizinho difícil de entender!!!!!!!
Muito...
- Marino
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Do JB:
EDITORIAL
Brasil corre para reduzir prejuízo
Antes tarde do que nunca. A decisão de dar prioridade às verbas de reaparelhamento das Forças Armadas dentro do que prevê o orçamento federal deve ser elogiada. Chega muito tarde diante da vantagem, em termos de (des)equilíbrio regional, representada pela corrida armamentista empreendida na Venezuela. É um alento, mas não será suficiente. O próprio vice-presidente da República já reconheceu tanto que esse investimento deveria ser de 2,5% do PIB quanto que o valor acenado é muito inferior ao necessário.
A determinação do ministro Waldir Pires aos seus comandados demonstra o quanto o país perdeu em uma gestão trôpega e vacilante como seu papel à frente do apagão aéreo. A projeção da necessidade de armamento demanda prazos muito maiores e um planejamento estratégico de décadas. É preciso casar exatamente a necessidade com o recurso, de forma a otimizar o segundo deprimindo a primeira. Pedir às três forças que apresentem um plano de reaparelhamento, a essa altura, significa empurrar a decisão ainda mais para longe.
Atrasos assim podem custar muito. O Brasil pretende gastar no projeto do submarino nuclear acalentado há anos pela Marinha em Iperó, São Paulo. Infelizmente, quando a belonave se tornar operacional, estará em inferioridade numérica flagrante em relação aos submarinos que Hugo Chávez planeja comprar da Rússia. Equipados provavelmente com torpedos e mísseis iranianos, seriam a extensão real da influência de Teerã às cercanias dos Estados Unidos. De que forma estaríamos protegidos?
Se debaixo da água a questão é a longo prazo, no céu, a situação é triste. Como reconhece o comando da Aeronáutica, além da Venezuela, o Chile e até o Peru nos superam em poderio. Os militares não se queixam, preferem dizer que é possível compensar a defasagem se houver capacidade de formação humana de alto nível.
No fundo, no fundo, lamentam a decisão do presidente Lula de anular a licitação internacional, iniciada antes que o PT assumisse o poder - na visão do presidente Lula, antes da criação do mundo - de aquisição de caças de interceptação, o Projeto FX.
Os Sukhoi russos hoje com Chávez eram os preferidos dos Jaguares (caçadores) da FAB. O pacote incluia ainda os radares de longo alcance - marcam o alvo sem que este se dê conta - sem falar num jato que vai de Anápolis à Guiana e volta sem reabastecer. No pacote de Pires, o Projeto FX é retomado, mas o tempo perdido não será recuperado.
É estranha também a "prioridade" no desenvolvimento de mísseis terra-ar, ar-ar e outros. O ministro não sabe, mas o Brasil já tem projetos no qual a "inteligência" é acoplada externamente, reduzindo custos, mas mantendo a eficiência.
Em terra, o ministério da Defesa elegeu a modernização dos blindados como opção, trocando lagartas por rodas. O foco é a luta na Amazônia, mas a obsolescência marca esses veículos, cuja blindagem é cenográfica quando até traficantes do Rio têm munição que as perfura. Podem servir para retiradas mais seguras.
A iniciativa brasileira tem um motivo. Corríamos o risco de ficar atrás até da Argentina, cuja penúria nesse setor é ainda mais gritante. A força aérea portenha só teria, hoje, 20 caças operacionais, seus navios usam munição da Segunda Guerra para treinar e o Exército pensa antes em comprar caminhões de transporte do que em ter tanques. Como lá o ministério da Defesa é outro, a reação foi mais rápida: numa canetada, o presidente Néstor Kirchner comprou helicópteros pesados dos EUA e repôs toda a frota naval em serviço. Para o governo brasileiro, a dor de cotovelo falou mais alto.
-
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- Registrado em: Ter Out 17, 2006 5:43 pm
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Marino escreveu:Do JB:EDITORIAL
Brasil corre para reduzir prejuízo
Antes tarde do que nunca. A decisão de dar prioridade às verbas de reaparelhamento das Forças Armadas dentro do que prevê o orçamento federal deve ser elogiada. Chega muito tarde diante da vantagem, em termos de (des)equilíbrio regional, representada pela corrida armamentista empreendida na Venezuela. É um alento, mas não será suficiente. O próprio vice-presidente da República já reconheceu tanto que esse investimento deveria ser de 2,5% do PIB quanto que o valor acenado é muito inferior ao necessário.
A determinação do ministro Waldir Pires aos seus comandados demonstra o quanto o país perdeu em uma gestão trôpega e vacilante como seu papel à frente do apagão aéreo. A projeção da necessidade de armamento demanda prazos muito maiores e um planejamento estratégico de décadas. É preciso casar exatamente a necessidade com o recurso, de forma a otimizar o segundo deprimindo a primeira. Pedir às três forças que apresentem um plano de reaparelhamento, a essa altura, significa empurrar a decisão ainda mais para longe.
Atrasos assim podem custar muito. O Brasil pretende gastar no projeto do submarino nuclear acalentado há anos pela Marinha em Iperó, São Paulo. Infelizmente, quando a belonave se tornar operacional, estará em inferioridade numérica flagrante em relação aos submarinos que Hugo Chávez planeja comprar da Rússia. Equipados provavelmente com torpedos e mísseis iranianos, seriam a extensão real da influência de Teerã às cercanias dos Estados Unidos. De que forma estaríamos protegidos?
Se debaixo da água a questão é a longo prazo, no céu, a situação é triste. Como reconhece o comando da Aeronáutica, além da Venezuela, o Chile e até o Peru nos superam em poderio. Os militares não se queixam, preferem dizer que é possível compensar a defasagem se houver capacidade de formação humana de alto nível.
No fundo, no fundo, lamentam a decisão do presidente Lula de anular a licitação internacional, iniciada antes que o PT assumisse o poder - na visão do presidente Lula, antes da criação do mundo - de aquisição de caças de interceptação, o Projeto FX.
Os Sukhoi russos hoje com Chávez eram os preferidos dos Jaguares (caçadores) da FAB. O pacote incluia ainda os radares de longo alcance - marcam o alvo sem que este se dê conta - sem falar num jato que vai de Anápolis à Guiana e volta sem reabastecer. No pacote de Pires, o Projeto FX é retomado, mas o tempo perdido não será recuperado.
É estranha também a "prioridade" no desenvolvimento de mísseis terra-ar, ar-ar e outros. O ministro não sabe, mas o Brasil já tem projetos no qual a "inteligência" é acoplada externamente, reduzindo custos, mas mantendo a eficiência.
Em terra, o ministério da Defesa elegeu a modernização dos blindados como opção, trocando lagartas por rodas. O foco é a luta na Amazônia, mas a obsolescência marca esses veículos, cuja blindagem é cenográfica quando até traficantes do Rio têm munição que as perfura. Podem servir para retiradas mais seguras.
A iniciativa brasileira tem um motivo. Corríamos o risco de ficar atrás até da Argentina, cuja penúria nesse setor é ainda mais gritante. A força aérea portenha só teria, hoje, 20 caças operacionais, seus navios usam munição da Segunda Guerra para treinar e o Exército pensa antes em comprar caminhões de transporte do que em ter tanques. Como lá o ministério da Defesa é outro, a reação foi mais rápida: numa canetada, o presidente Néstor Kirchner comprou helicópteros pesados dos EUA e repôs toda a frota naval em serviço. Para o governo brasileiro, a dor de cotovelo falou mais alto.
Interessante este editorial. Tecnicamente diz pouco, mas politicamente diz tudo. É uma cobrança ao governo. Espero que a mídia de massa continue fazendo textos desta natureza, cobrando posições estratégicas do governo. Espero que este governo escute com humildade estas cobranças e que troque o mininstro da defesa, que do assunto não entende nada e só apresenta declarações absurdas e contraditórias sobre o sistema de defesa do país. Deixando claro que a simples substituiçãol de nomes não resolvem os problemas.
Sds,
Orestes
orestespf escreveu:Marino escreveu:Do JB:EDITORIAL
Brasil corre para reduzir prejuízo
Antes tarde do que nunca. A decisão de dar prioridade às verbas de reaparelhamento das Forças Armadas dentro do que prevê o orçamento federal deve ser elogiada. Chega muito tarde diante da vantagem, em termos de (des)equilíbrio regional, representada pela corrida armamentista empreendida na Venezuela. É um alento, mas não será suficiente. O próprio vice-presidente da República já reconheceu tanto que esse investimento deveria ser de 2,5% do PIB quanto que o valor acenado é muito inferior ao necessário.
A determinação do ministro Waldir Pires aos seus comandados demonstra o quanto o país perdeu em uma gestão trôpega e vacilante como seu papel à frente do apagão aéreo. A projeção da necessidade de armamento demanda prazos muito maiores e um planejamento estratégico de décadas. É preciso casar exatamente a necessidade com o recurso, de forma a otimizar o segundo deprimindo a primeira. Pedir às três forças que apresentem um plano de reaparelhamento, a essa altura, significa empurrar a decisão ainda mais para longe.
Atrasos assim podem custar muito. O Brasil pretende gastar no projeto do submarino nuclear acalentado há anos pela Marinha em Iperó, São Paulo. Infelizmente, quando a belonave se tornar operacional, estará em inferioridade numérica flagrante em relação aos submarinos que Hugo Chávez planeja comprar da Rússia. Equipados provavelmente com torpedos e mísseis iranianos, seriam a extensão real da influência de Teerã às cercanias dos Estados Unidos. De que forma estaríamos protegidos?
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Os Sukhoi russos hoje com Chávez eram os preferidos dos Jaguares (caçadores) da FAB. O pacote incluia ainda os radares de longo alcance - marcam o alvo sem que este se dê conta - sem falar num jato que vai de Anápolis à Guiana e volta sem reabastecer. No pacote de Pires, o Projeto FX é retomado, mas o tempo perdido não será recuperado.
É estranha também a "prioridade" no desenvolvimento de mísseis terra-ar, ar-ar e outros. O ministro não sabe, mas o Brasil já tem projetos no qual a "inteligência" é acoplada externamente, reduzindo custos, mas mantendo a eficiência.
Em terra, o ministério da Defesa elegeu a modernização dos blindados como opção, trocando lagartas por rodas. O foco é a luta na Amazônia, mas a obsolescência marca esses veículos, cuja blindagem é cenográfica quando até traficantes do Rio têm munição que as perfura. Podem servir para retiradas mais seguras.
A iniciativa brasileira tem um motivo. Corríamos o risco de ficar atrás até da Argentina, cuja penúria nesse setor é ainda mais gritante. A força aérea portenha só teria, hoje, 20 caças operacionais, seus navios usam munição da Segunda Guerra para treinar e o Exército pensa antes em comprar caminhões de transporte do que em ter tanques. Como lá o ministério da Defesa é outro, a reação foi mais rápida: numa canetada, o presidente Néstor Kirchner comprou helicópteros pesados dos EUA e repôs toda a frota naval em serviço. Para o governo brasileiro, a dor de cotovelo falou mais alto.
Interessante este editorial. Tecnicamente diz pouco, mas politicamente diz tudo. É uma cobrança ao governo. Espero que a mídia de massa continue fazendo textos desta natureza, cobrando posições estratégicas do governo. Espero que este governo escute com humildade estas cobranças e que troque o mininstro da defesa, que do assunto não entende nada e só apresenta declarações absurdas e contraditórias sobre o sistema de defesa do país. Deixando claro que a simples substituiçãol de nomes não resolvem os problemas.
Sds,
Orestes
O problema é que os jornalistas entendem menos ainda de defesa que o Ministro da Defesa, falta gente especializada. Os Jornais são grande editoriais e colunas, mas notícia, dados confiáveis nadinha. Pelo contrário dizem um monte de besteira, para uma opinião ser respeitada, é necessário um mínimo de conhecimento sobre aquilo que se fala, ou em outras palavras CREDIBILIDADE, algo que este Editorial não têm, quando em parágrafos inteiros, consegue dizer um monte de besteiras e mentiras como isto aí em baixo, este jornalista não sabe diferenciar uma Fragata de um Submarino.
...Como lá o ministério da Defesa é outro, a reação foi mais rápida: numa canetada, o presidente Néstor Kirchner comprou helicópteros pesados dos EUA e repôs toda a frota naval em serviço. Para o governo brasileiro, a dor de cotovelo falou mais alto.
Pergunto: como é possível levar este jornalista a sério, depois de falar este monte de mentiras e asneiras? O Kirchner repôs toda a frota naval em serviço com um canetada!!!!! Que Helo pesado foi comprado para a ARA? Pelo que me lembro a única compra da Armada Argentina no Governo dele foi o ARA Patagônia, comprado usado da França.

[ ]´s
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juarez castro escreveu:Prick! Se não me engano, eles compraram 04 Sea King usados para repor perdas, inclusive aqueles perdidos no incêndio do Alm. Iritzar
Grande Abraço
Tb tem que ser mencionado o Projeto PAM-Patrulheiro argentino mediano, um NaPaOc de cerca de 1300t que parece agora irá sair do papel em número de 5 unidades.
Mas não são navios de esquadra. Mas vai explicar isso para o jornalista...
sds
Walter
Editado pela última vez por WalterGaudério em Dom Jul 15, 2007 10:42 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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juarez castro escreveu:Prick! Se não me engano, eles compraram 04 Sea King usados para repor perdas, inclusive aqueles perdidos no incêndio do Alm. Iritzar
Grande Abraço
Pois é,
Helos Pesados são o Merlin(o mais leve deles), os Chinook, Super Stalion e os MI-26.
O resto é médio grande. Como os SH-3, Cougar, BH, NH-90. Aí o que vamos fazer com este jornalista? Aula nele!!!!



Portanto, estava certo mesmo, a última compra para esquadra da ARA foi mesmo o ARA Patagônia. Agora, navio patrulha tb estamos fazendo.

[ ]´s
- Luiz Bastos
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Querido amigo PRick.
Eu, de minha parte estou muito agradecido a este jornalista. Tocou na ferida e fez comparações para acentuar o problema e ainda demonstrou a realidade. Que o nosso MD não sabe nada . Alem do mais os jornalista escrevem sobre vários assuntos sem serem especialistas em nenhum. O editorial do JB foi um tremendo alerta para a população que certamente não sabe a diferença de uma fragata para uma corveta e pensa que os Mirage levam duas bombas enormes nas asas, sem saberem que são tanques de combustível. Para mim o importante é a noticia ser veiculada para uma grande porção da população que lê o JB. Quisera eu que toda semana saíssem editoriais assim em todos os jornais brasileiros, mesmo sem a acuidade requerida pelos colegas do fórum, mas plantando uma idéia na mente de nossa população para o problema que é grave e nosso MD quer empurrar com aquela barriguinha sexy dele. Fui
Eu, de minha parte estou muito agradecido a este jornalista. Tocou na ferida e fez comparações para acentuar o problema e ainda demonstrou a realidade. Que o nosso MD não sabe nada . Alem do mais os jornalista escrevem sobre vários assuntos sem serem especialistas em nenhum. O editorial do JB foi um tremendo alerta para a população que certamente não sabe a diferença de uma fragata para uma corveta e pensa que os Mirage levam duas bombas enormes nas asas, sem saberem que são tanques de combustível. Para mim o importante é a noticia ser veiculada para uma grande porção da população que lê o JB. Quisera eu que toda semana saíssem editoriais assim em todos os jornais brasileiros, mesmo sem a acuidade requerida pelos colegas do fórum, mas plantando uma idéia na mente de nossa população para o problema que é grave e nosso MD quer empurrar com aquela barriguinha sexy dele. Fui

- Corsário01
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PRick escreveu:juarez castro escreveu:Prick! Se não me engano, eles compraram 04 Sea King usados para repor perdas, inclusive aqueles perdidos no incêndio do Alm. Iritzar
Grande Abraço
Pois é,
Helos Pesados são o Merlin(o mais leve deles), os Chinook, Super Stalion e os MI-26.
O resto é médio grande. Como os SH-3, Cougar, BH, NH-90. Aí o que vamos fazer com este jornalista? Aula nele!!!!![]()
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Portanto, estava certo mesmo, a última compra para esquadra da ARA foi mesmo o ARA Patagônia. Agora, navio patrulha tb estamos fazendo.![]()
[ ]´s
Caro Prick.
Pesado ou não, a verdade é que bastou uma canetada e 04 Sea Kings, que estão longe de serem médios, foram adquiridos.
A necessidade fez com que as coisas acontecessem rapidamente.
Muito diferente do que vemos por aqui.
Este é o foco e não se os helos são isso ou aquilo.
PS: R-22/44 = Super light
Esquilo/Bell Jet Ranger = Normal
Dolphin/Pantera/Super Lynx = Médio
Cougar/Sea King/Mi-17 = Pesado
Mi-26/Super Stallion = Hiper pesados
Acho que assim fica melhor, não?
Abraços,
Padilha
Padilha
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