Enviado: Qui Fev 07, 2008 11:45 pm
Porque o objectivo não foi negociar caças.
soultrain escreveu:Porque o objectivo não foi negociar caças.
piratadabaixada escreveu:soultrain escreveu:Porque o objectivo não foi negociar caças.
Não foi o que saiu na impressa, nem na CDBB.
knight7 escreveu:piratadabaixada escreveu:soultrain escreveu:Porque o objectivo não foi negociar caças.
Não foi o que saiu na impressa, nem na CDBB.
Frisou sim
O Globo, 07/02/08
Jobim: missão à Rússia foi menos produtiva
Para ministro, franceses foram mais receptivos a acordo
Vivian Oswald
MOSCOU. Após quase duas semanas de viagem por França e Rússia, a missão brasileira que foi buscar equipamentos e parcerias na área militar, para modernizar as Forças Armadas, estuda fechar negócio com os franceses. Pouco antes de deixar Moscou, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ao GLOBO que as conversas com as autoridades russas foram boas, mas deu a entender que a França apresentou propostas mais interessantes.
-- A impressão que ficamos foi de que a França é mais propícia a um entendimento mais amplo do que a Rússia. Não quer dizer que as opções sejam excludentes - disse o ministro, antes de embarcar no Aeroporto de Sheremetvo para Madri.
Ao contrário do que pretendia o Brasil, que deseja estabelecer parcerias para a produção de equipamentos militares modernos, a Rússia estaria mais interessada em vender sem o compromisso da transferência de tecnologia.
- A Defesa russa quer oferecer itens mais pontuais, como submarinos e helicópteros, mas tudo na base do discurso da venda. Nós queremos produção em comum - afirmou o ministro.
Brasil deve preferir os helicópteros franceses
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, teria dito a Jobim, em Paris, que a França estaria interessada em fazer a transferência total de tecnologia. Isso abre caminho para as negociações com os franceses sobre a compra de helicópteros e de itens fundamentais para o programa brasileiro de construção de um submarino com propulsão nuclear.
Jobim deixou claro que o Brasil tende a optar por helicópteros franceses, se decidir adquirir esse tipo de aeronave. Isso pode acontecer por meio de convênio entre a Helibrás e a francesa Helicopter.
- Os helicópteros russos são novos, mas com desenho antigo e, por isso, mais baratos. A impressão é de que eles dispõem de um grande estoque e querem se desfazer dele. Os helicópteros franceses são mais modernos e nos dariam a possibilidade da parceria - disse Jobim.
Sobre a aquisição de submarinos, ficou claro que os russos não pretendem tratar de transferência de tecnologia e estão interessados unicamente na venda de um "pacote completo", e não apenas dos três itens nos quais o Brasil tem interesse: o casco, a estrutura cibernética e o sistema de armas (componentes não nucleares do equipamento).
Este assunto também foi tratado com os franceses na semana passada. E deve voltar à agenda durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Sarkozy em Cayenne, na França, dia 12. Jobim frisou que não tratou da compra de caças na Rússia.
ATT
Knight7
piratadabaixada escreveu:Por que o Saito não vai decidir a parada.
piratadabaixada escreveu:knight7 escreveu:piratadabaixada escreveu:soultrain escreveu:Porque o objectivo não foi negociar caças.
Não foi o que saiu na impressa, nem na CDBB.
Frisou sim
O Globo, 07/02/08
Jobim: missão à Rússia foi menos produtiva
Para ministro, franceses foram mais receptivos a acordo
Vivian Oswald
MOSCOU. Após quase duas semanas de viagem por França e Rússia, a missão brasileira que foi buscar equipamentos e parcerias na área militar, para modernizar as Forças Armadas, estuda fechar negócio com os franceses. Pouco antes de deixar Moscou, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ao GLOBO que as conversas com as autoridades russas foram boas, mas deu a entender que a França apresentou propostas mais interessantes.
-- A impressão que ficamos foi de que a França é mais propícia a um entendimento mais amplo do que a Rússia. Não quer dizer que as opções sejam excludentes - disse o ministro, antes de embarcar no Aeroporto de Sheremetvo para Madri.
Ao contrário do que pretendia o Brasil, que deseja estabelecer parcerias para a produção de equipamentos militares modernos, a Rússia estaria mais interessada em vender sem o compromisso da transferência de tecnologia.
- A Defesa russa quer oferecer itens mais pontuais, como submarinos e helicópteros, mas tudo na base do discurso da venda. Nós queremos produção em comum - afirmou o ministro.
Brasil deve preferir os helicópteros franceses
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, teria dito a Jobim, em Paris, que a França estaria interessada em fazer a transferência total de tecnologia. Isso abre caminho para as negociações com os franceses sobre a compra de helicópteros e de itens fundamentais para o programa brasileiro de construção de um submarino com propulsão nuclear.
Jobim deixou claro que o Brasil tende a optar por helicópteros franceses, se decidir adquirir esse tipo de aeronave. Isso pode acontecer por meio de convênio entre a Helibrás e a francesa Helicopter.
- Os helicópteros russos são novos, mas com desenho antigo e, por isso, mais baratos. A impressão é de que eles dispõem de um grande estoque e querem se desfazer dele. Os helicópteros franceses são mais modernos e nos dariam a possibilidade da parceria - disse Jobim.
Sobre a aquisição de submarinos, ficou claro que os russos não pretendem tratar de transferência de tecnologia e estão interessados unicamente na venda de um "pacote completo", e não apenas dos três itens nos quais o Brasil tem interesse: o casco, a estrutura cibernética e o sistema de armas (componentes não nucleares do equipamento).
Este assunto também foi tratado com os franceses na semana passada. E deve voltar à agenda durante o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Sarkozy em Cayenne, na França, dia 12. Jobim frisou que não tratou da compra de caças na Rússia.
ATT
Knight7
Depende da fonte, aliás, chegaram até que o Brasil iria fazer a manutenção dos SU30 Venezuelanos:
Jobim prioriza negociação de caças com França e Rússia
Ministro descarta comprar supersônicos americanos
ELIANE CANTANHÊDE
COLUNISTA
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, praticamente descartou ontem o caça F-35 Joint Strike Fighter americano como opção para o reequipamento da Força Aérea, argumentando que "os Estados Unidos não transferem tecnologia".
A nova versão do projeto F-X, de compra de supersônicos, fica então focado no Rafale, da França, e no Sukhoi, da Rússia, os dois países para onde o ministro embarca hoje para uma viagem de 15 dias. Ele pretende discutir também a fabricação de helicópteros de carga no Brasil e um projeto comum para o submarino de propulsão nuclear da França.
A agenda de Jobim prevê audiências com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e com o ministro da Defesa, Hervé Morin, além de uma visita a uma base da Força Aérea Francesa que opera os Rafale. Quem acertou o encontro de Jobim com Sarkozy foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Jobim, o Brasil tem interesse numa "aliança estratégica com a França" na área de defesa e o objetivo principal é discutir a transferência de tecnologia: "Nós não podemos depender de insumos estrangeiros nessa área. Porque, senão, numa hora decisiva, basta [o fornecedor] cortar o suprimento. Aí, acabou", disse ele.
Na Rússia, principal fornecedor de equipamentos de defesa da Venezuela, inclusive dos modelos Sukhoi-30, Jobim terá encontros com o vice-premiê Sergei Ivanov e com os ministros de Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, e da Defesa, Anatoli Serdiukov.
Apesar de quase descartar caças americanos, o ministro disse que sua próxima viagem, em março, será para os EUA.
Carlos Mathias escreveu:Putz, essa notinha foi a pior de todas que já li, só isso resume a puxada de descarga:
""A primeira causa é a enorme distância que nos separa, a segunda é o idioma""
piratadabaixada escreveu:Já passou o tempo de guilhotinar o Saito... ficam estas mostras de desprestigio...
orestespf escreveu:piratadabaixada escreveu:Já passou o tempo de guilhotinar o Saito... ficam estas mostras de desprestigio...
Errou de novo, Heronim, estava me referindo ao NJ.
Abraços,
Orestes
orestespf escreveu:piratadabaixada escreveu:Já passou o tempo de guilhotinar o Saito... ficam estas mostras de desprestigio...
Errou de novo, Heronim, estava me referindo ao NJ.
Abraços,
Orestes
Jin Jones escreveu:O Brasil foi lá para ser tratado como potencia emergente e recebeu um tratamento de republiqueta latrino americana.
Jin