Re: Mulheres... outra vez...
Enviado: Qui Out 23, 2014 9:52 am
cajunwarthog escreveu:Como um sargento superior dos anos 1980 e 1990, eu posso garantir que mulheres degradam, drasticamente, a eficácia de uma unidade combatente. Em unidades não-combatentes o efeito não é tão grande, mais ainda é muito perceptível.
Pronto, já podem ir em frente e me rotular como "porco chauvinista machista" e "racista".
cajunwarthog escreveu:Estou certo de que Obama já escreveu uma carta em termos fortes para Putin e os chineses vermelhos exigindo que eles "feminizem" suas Forças Armadas também.
Nabukuduriuzhur escreveu:O papel politicamente correto (PC) das mulheres nas Forças Armadas nos últimos vinte anos tem sido um desastre.
Não somos honestos o bastante para admitir isso.
Embora tenham existido sucessos aqui e ali, a integração das mulheres em papéis não tradicionais nas Forças Armadas, particularmente, funções de combate, tem, com freqüência, sido desastroso, embora não seja PC declarar isso. Desde seu estabelecimento nos anos 1980 até agora, tem sido uma questão de mulheres, de um lado proclamando que desejam serem tratadas da mesma forma que os homens, e então, fazendo meia-volta volver e pedindo por tratamento especial. Padrões relaxados. Padrões diferentes. Padrões duplos.
Não é lá muito honesto clamar por igualdade, clamar por tratamento "igual aos dos homens", mas então, clamar pela mudança da natureza fundamental de um serviço, não é? Ou clamar por cumprí-lo menos bem? Ou clamar por padrões reduzidos?
O estereótipo de "mulheres tendo que matar um leão por dia" raramente é verdadeiro: há muitos milhares de exemplos onde mulheres foram mantidas sob padrões diferentes do que os dos homens no desempenho de seus deveres militares nos últimos trinta anos.
A típica mulher de cinqüenta anos atrás era melhor adequada à vida militar, antes de a responsabilidade pessoal se tornar um palavrão no jargão feminista. A maioria das mulheres de cinqüenta anos atrás, eram mais duras e mais realistas a respeito da vida.
Acha que isso é incorreto? Será que a mulher "moderna", que tem sido ensinada há quase quarenta anos para evitar responsabilidades e culpar os outros pelas conseqüências de suas próprias decisões, tem qualquer negócio a fazer nas Forças Armadas? Algumas estatísticas:
De todas as mulheres solteiras nas Forças Armadas, mais de 10 porcento estão grávidas, em qualquer momendo dado. Pode-se bem imaginar os problemas logísticos, tanto quanto emocionais com isso. Mais de 50 porcento daquelas servindo à bordo de navios da Marinha estão grávidas no fim de cada temporada no mar. Agora, eles querem mulheres à bordo de submarinos.
Talvez a parte mais perturbadora em toda esta questão seja tantas mulheres, nos últimos trinta anos, pensando nas Forças Armadas como somente "uma carreira", ou mesmo como se fossem os "escoteiros". Ou alguma coisa para poderem "mostrar aos homens do que elas são capazes."
As Forças Armadas não são um jogo ou apenas uma "carreira". Elas são implacáveis máquinas assassinas desenhadas para matar o inimigo e pôr um fim à sua capacidade de fazer a guerra. Os militares matam. Os militares queimam, quebram, rasgam, cortam, estripam, fazem picadinho, explodem, incineram, esmagam e crivam de balas o inimigo, e acabam com a capacidade deste de fazer a guerra. Os militares fazem coisas indizíveis para manter a nação à salvo.
Acha surpreendente que tão poucos veteranos que viram o combate real, queiram conversar sobre as coisas que tiveram de fazer?
As Forças Armadas preservam, protegem e defendem a Constituição dos Estados Unidos por meio do derramamento de sangue. Elas destinam-se a ser um quadro de profissionais que são especializados naquilo que tem de fazer.
Os militares "amáveis, gentis" imaginados pelas feministas não podem proteger a nação.
As Forças Armadas NÃO SÃO um clube social.
Ser militar não é um jogo.
A mulher americana dos dias atuais, em geral não se sai bem em combate de um ponto de vista de resistência. O Afeganistão e o Iraque comprovaram isso. O índice de transtorno de estresse pós-traumático é uma prova disso, com algumas fontes declarando ser de até 100 porcento.
O condicionamento que as mulheres americanas tem recebido nas escolas públicas desde os anos 1980, para colocarem suas responsabilidades sobre os outros não contribui para a dureza. Culpar os homens por tudo não funciona bem no campo de batalha.
Como tem sido o caso em todas as forças militares que já existiram - russos, israelenses, celtas antigos, etc - no combate real, os homens tenderão a proteger as mulheres em combate e isso leva a baixas horríveis. Tem sido assim no passado e será no futuro. Embora o treinamento possa melhorar isso em alguma extensão, valerá mesmo à pena tentar fazer isso?
Isso é algo que nós, necessariamente, queremos fazer? É algo que precisa ser feito?
Nas funções de apoio profissional em tempo de guerra, anteriores aos últimos vinte anos, as mulheres, com freqüência, saíram-se muito bem. Médicas, enfermeiras, advogadas e similares. Algumas ainda o fazem, apesar do politicamente correto militar e do feminismo radical.
No entanto, hoje, cada grupo quer suas próprias regras especiais. Querem ser tratados de forma diferente. É demais para "igualdade."
Quantas mulheres que entraram para trabalhos civis antigamente dominados por homens, nos últimos trinta anos, fizeram, exatamente, a mesma coisa?
Insistem para que o trabalho seja modificado para se adequar a elas, antes do que fazer o trabalho como era. Infelizmente, com freqüência, isso tem significado que o trabalho não seja executado tão bem, ou não seja feito de jeito nenhum, ou acabando com a função totalmente. É demais para "igualdade".
Com as Forças Armadas não tem sido diferente. Da mecânica que se recusa a carregar as ferramentas dela, do jeito como fazem os mecânicos homens, até o número diferente de flexões exigidas para aptidão física.
Devemos remover a capacidade das Forças Armadas para fazerem seu trabalho, simplesmente em nome do "politicamente correto"?
Clive Walters escreveu:Tenho de concordar... alguém tem de contar aos políticos sobre trabalho duro do combate, de revirar as tripas. Além do muro emocional que os homens podem erguer tipicamente, há o interminável trabalho extenuante. Não só puxar armas e se esforçar para usá-las, algumas vezes por horas sem fim, sem comida ou sono. Mas puxar feridos de volta para segurança, tomando conta de seu próprio equipamento e daquele do outro homem também, porque ele esá ferido... carregar bastante munição (até mesmo o 5,56 começa a ficar pesado), tomar conta de uma metralhadora e caixas de munição, e subir com ela para uma posição que dê cobertura ao seu GC, debaixo de um calor escaldante.
JD escreveu:Estive no Exército por vinte e seis anos. A maioria deste tempo passei em unidades das Forças Especiais. Um dos meus postos foi com o Centro e Escola de Forças Especiais "John Fitzgerald Kennedy". Entre os muitos cursos lecionados lá, havia o Curso de Qualificação FE. Nele era determinado se oficiais subalternos e sargentos tinham o que era preciso para estarem nas Forças Especiais. Durante este curso, conduzíamos o que equivalia a três semanas de inferno para ver se o militar realmente até mesmo queria estar ali, em primeiro lugar. Cinqüenta porcento de cada classe decidia por si mesmo que seu tempo de serviço poderia ser melhor cumprido em qualquer outro lugar, exceto onde eles estavam naquele momento. À propósito, depois de o militar passar por esta primeira fase, a "brincadeira" não acabava por quase outros dois anos!
Levando-se em conta o exposto acima, eu não posso imaginar uma mulher passando pelo mesmo treinamento com qualquer possibilidade de sucesso.
Mas o acima é apenas uma parte menor de pertencer às FE. Uma vez numa Turma "A", se estará contantemente treinando e ensinando habilidades de combate à forças locais em alguns dos mais miseráveis lugares no planeta, durante meses e mesmo anos à fio. Trata-se de comida ruim, mau humor, pouco sono, preocupação sobre o que está acontecendo em casa com os entes queridos, e o súbito temor de morte violenta, ao par com extensos períodos de tédio desolador. Ponha uma mulher nesta misturada toda e alguém acabará fazendo algo que não devia, resultando com que todo mundo seja morto. É simples assim.
Se mulheres forem permitidas em unidades de combate direto, e eu fosse um moço apenas iniciando o serviço, eu pensaria muito e cuidadosamente em escolher outra profissão.
À propósito, se você já viu uma troca de sopapos, ela não é como nos filmes e na TV. Quando uma mulher de 45 kg bate num homem de mais de 90 kg, ele dá de ombros. Quando um homem de mais de 90 kg bate numa mulher de 45 kg ela bem pode nunca mais se levantar de novo. Mesmo assim, nos filmes ("Jogos Vorazes" sendo um exemplo absurdo) e na TV (quase em todo filme policial), vemos mulheres encarando homens numa troca de socos e ganhando. Isso simplesmente não acontece no mundo real. Mas, é uma forma de condicionamento praticada pela grande mídia para promover a idéia de que mulheres podem fazer qualquer coisa que um homem faça - só que, simplesmente, não é assim.
Larry Larkin escreveu:Todo pessoal deve ser treinado para lutar, e capacitado para o fazer. Isso não quer dizer que todo pessoal militar seja capaz de estar em posições de combate terrestre direto. Há muitas posições de "cauda" nas modernas Forças Armadas que não requerem as capacitações físicas das posições de DGC, nos "dentes" e não deveria haver problemas com o emprego de pessoal feminino nestas posições. No entanto, empregar mulheres nas funções de "dentes' colocará vidas em risco e degradará as capacidades de tais unidades.
ADM64 escreveu:Mesmo em posições de "cauda" é preciso ser capaz de combater, não apenas para aquelas situações onde se é atacado, mas para substituir homens na linha de frente que se tornaram baixas. Isso aconteceu repetidas vezes em nossas grandes guerras. Se você não pode fazer isso, suas forças se tornam excessivamente quebradiças para o combate sustentado, e se seus soldados de "apoio" não podem lidar com o combate direto, então você, simplesmente, perderá mais deles do seria necessário se você experimentar. Não há nenhum grande problema com homens tendo o mesmo treinamento básico como infantes; o grande problema é com as mulheres, eis o porquê da artificialidade da divisão entre combate direto e apoio.
É a mesma coisa com a Marinha. Tudo se trata de apertar botões até que você tem de enfrentar os danos ou evacuar baixas (embora haja outras situações que requerem força). Tripulações sexualmente mistas são menos robustas, menos capazes e mais limitadas, exceto em tempo de paz.
E de forma mais geral, a criação de camadas dentro das Forças Armadas é ruim. Todo mundo devia pensar em si mesmo como um combatente.
Nabukuduriuzhur escreveu:Faz sentido.
Na Coréia e na Segunda Guerra Mundial, antes de ficarmos "politicamente corretos", os homens por trás da linha de frente, que desempenhavam funções de apoio, eram todos treinados em combate básico. Não era incomum para forças do Eixo irromperem nas áreas de retaguarda e portanto, eles tinham de estarem prontos, mesmo se tivessem apenas uma carabina.
JayWye escreveu:Não, mulheres NÃO devem estar nas Forças Armadas. Ponto.
Temos de desperdiçar recursos providenciando acomodações e instalações separadas para elas; redesenhar uniformes e armaduras corporais (e então estocar estes itens extras). Eles estão redesenhando navios de guerra para providenciar acomodações, chuveiros e latrinas especiais para mulheres, um enorme desperdício.
Insanidade. Lixo politicamente correto.
Mulheres em unidades mecanizadas de combate direto nem mesmo terão este luxo. E depois de todo este desperdício, AINDA teremos todos os outros problemas que a presença delas acarreta.
NÃO VALE A PENA esse aborrecimento.
jauro escreveu:Tô fora! Voz de macho.
Sgt. Debra C. Riddle, anti-tank missileman with Weapons Company, Ground Combat Element Integrated Task Force, engages targets with the M4 Modular Weapon System during a squad supported attack at Range G6 aboard Marine Corps Base Camp Lejeune, North Carolina, Feb. 4, 2015.