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Enviado: Qui Nov 29, 2007 12:27 pm
por Tigershark
alexandre lemos escreveu:
Alitson escreveu:No que tange a escolha dos subs e das fragatas, bem, a galaera vai ficar de cara no chão... :lol: :lol: :lol:

[]s :wink:


Cenário 1 : [100] [091] [083] [009] ?

Cenário 2: [024] [032] [044] [036] ?



Cenário Atual : :roll: :? :( :shock: [027]

Enviado: Qui Nov 29, 2007 12:54 pm
por Alitson
alexandre lemos escreveu:
Alitson escreveu:No que tange a escolha dos subs e das fragatas, bem, a galaera vai ficar de cara no chão... :lol: :lol: :lol:

[]s :wink:


Cenário 1 : [100] [091] [083] [009] ?

Cenário 2: [024] [032] [044] [036] ?


Cenário 1:... só não foi escolhido os SAMs vamos assim dizer... rs

[]s :wink:

Enviado: Qui Nov 29, 2007 5:27 pm
por LeandroGCard
Luís Henrique escreveu:
Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


Olá Luís,


Só para facilitar meu entendimento, me explique porque você acha que a marinha de um país como o Brasil precisaria ter um número maior de SSN`s do que de SSk`s?

Abraços,

Leandro G. Card

Enviado: Qui Nov 29, 2007 5:32 pm
por Carlos Mathias
Agora o código é carinhas?

Enviado: Qui Nov 29, 2007 5:58 pm
por Tigershark
Carlos Mathias escreveu:Agora o código é carinhas?


Temos que ser criativos,amigo Carlos,se o assunto está escasso por falta de notícias apelamos para outro tipo de "mídia" :D

Abs,

Tigershark

Enviado: Qui Nov 29, 2007 6:04 pm
por pafuncio
É verdade.

Meu trabalho envolve petições jurídicas. Ás vezes, no word, fico procurando os emoticons, que infelizmente não estão lá.

No fim das contas, minha técnica redacional ficou bitolada por causa do DB: :?: :idea: :oops: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Tá vendo ? é divertido ...

Enviado: Qui Nov 29, 2007 7:38 pm
por Luís Henrique
LeandroGCard escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


Olá Luís,


Só para facilitar meu entendimento, me explique porque você acha que a marinha de um país como o Brasil precisaria ter um número maior de SSN`s do que de SSk`s?

Abraços,

Leandro G. Card


Os países que dominam e fabricam subs nucleares são:

EUA, Reino Unido, França, Rússia e mais recentemente a China.

Apenas Russia e China utilizam SSk´s junto com os SSN...

Por quê???

Simples, um SSK não faz o que um SSN faz. A diferença é MUITO grande.

O Brasil tem um vasta área marítima para defender e creio que a melhor defesa é o ataque.

A capacidade de perseguir um navio ou uma força tarefa e ataca-la.
A capacidade de atacar bem longe da nossa costa.
A capacidade de atacar la perto da costa do inimigo, se estiver na Ásia, África, Europa, qualquer lugar do planeta.

Isso um SSK não tem.

Então eu teria uma marinha apenas com SSN´s. Mas ja que isso não é vendido, eu defendo a idéia de termos de 4 a 6 unidades de um SMB-10 para podermos exporta-lo.

E utilizaria estes SSK´s em rotas próximas dos principais portos, próximos do AMRJ, etc.

Ja a frota maior de SSN´s serviriam para intimidar qualquer inimigo.
3 ou 4 unidades não assusta tanto.

Enviado: Qui Nov 29, 2007 10:26 pm
por Gerson Victorio
Luís Henrique escreveu:
LeandroGCard escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


Olá Luís,


Só para facilitar meu entendimento, me explique porque você acha que a marinha de um país como o Brasil precisaria ter um número maior de SSN`s do que de SSk`s?

Abraços,

Leandro G. Card


Os países que dominam e fabricam subs nucleares são:

EUA, Reino Unido, França, Rússia e mais recentemente a China.

Apenas Russia e China utilizam SSk´s junto com os SSN...

Por quê???

Simples, um SSK não faz o que um SSN faz. A diferença é MUITO grande.

O Brasil tem um vasta área marítima para defender e creio que a melhor defesa é o ataque.

A capacidade de perseguir um navio ou uma força tarefa e ataca-la.
A capacidade de atacar bem longe da nossa costa.
A capacidade de atacar la perto da costa do inimigo, se estiver na Ásia, África, Europa, qualquer lugar do planeta.

Isso um SSK não tem.

Então eu teria uma marinha apenas com SSN´s. Mas ja que isso não é vendido, eu defendo a idéia de termos de 4 a 6 unidades de um SMB-10 para podermos exporta-lo.

E utilizaria estes SSK´s em rotas próximas dos principais portos, próximos do AMRJ, etc.

Ja a frota maior de SSN´s serviriam para intimidar qualquer inimigo.
3 ou 4 unidades não assusta tanto.


Luis,

me permita, mas acho que devemos ter os dois, tanto SSN & SSK, o primeiro para oque você mesmo ja disse, atacar e manter o inimigo o mais longe possível, mas nada diz que isso vai acontecer o tempo todo, dai quando estiverem(e lembre-se que eles também podem ter SSN ou SSK) perto, usar o segundo que tem de melhor a discrição, então seria como usar dois coringas, um estratégico(SSN) e um tático(SSK).

abraços


Gerson

Enviado: Qui Nov 29, 2007 11:22 pm
por WalterGaudério
Luís Henrique escreveu:
Lord Nauta escreveu:
cicloneprojekt escreveu:
Alitson escreveu:
Luís Henrique escreveu:
cicloneprojekt escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Tigershark escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Marino escreveu:
RenaN escreveu:
Marino escreveu:Veja bem:
- o sub convencional é empregado em uma Zona de Patrulha (ZP) limitada, tendo em vista sua incapacidade em termos de velocidade e a necessidade de indiscrição (snorkel) para recarregar baterias. Na teoria, pode ficar todo o conflito em uma ZP limitada, sem atuar, por não ter reserva de velocidade para se reposicionar, ou perseguir as forças inimigas.
- o sub nuclear não possui problema de indiscrição pelo snorkel, possui "mobilidade estratégica", termo utilizado para explicar sua capacidade de se reposicionar em velocidade para interceptar as forças inimigas, em todo o Teatro de Operações. Também persegue a força inimiga sem restrições de velocidade ou combustível.

Os ítens estratégicos e importantes ao país não estão localizados em nosso mar territorial, mas em nossa ZEE, a distâncias bem maiores que as 12 milhas do mar territorial. Além disso, todo o fluxo comercial se dá por navios, para outros continentes, a distâncias que não preciso comentar.
Qual o sub que se presta melhor então?
Usei acima somente o argumento do autor, mas vejamos outro:
- 85% da população brasileira se concentra em uma faixa de até 200 Km da costa. Se uma força naval inimiga investe contra o Brasil, não seria melhor fustigá-la 24 horas por dia com um sub que não possui problemas de combustível ou velocidade? Ou seria melhor esperá-la próximo ao país, com subs posicionados em ZP que poderiam ou não estar localizadas convenientemente?
- ou os 2, com subs nucleares fustigando até a loucura a força inimiga, com ela sabendo que ainda iria encontrar subs convencionais mais a frente? (solução dos demais países, fora os EUA)
Em estratégia, principalmente a naval, não há o preto ou o branco, mas uma grande área cinza. Não há uma solução definitiva e inquestionável, mas várias aceitáveis.
Forte abraço


Compreendo Marino. Mas tendo em vista que a realidade é construir 1 Sub-Nuclear, ele sozinho seria mais favorável que ter um número maior de convencionais?

orestespf escreveu:Eu, em particular, discordo dele, mas ele tem embasamentos tais que o permite concluir desta maneira. O ideal seria que ele explicasse estas coisas, deixasse mais claro o seu ponto de vista, mas a forma que ele encontra para fazer isso é através de seus artigos no UFJF Defesa. As entrevistas dadas para jornais e revistas só saem a opinião dele, não aparece os argumentos que justificam sua opinião. Uma pena...


Já pensou em chamar o Expedido aqui pro DB, Orestes?

Sds.

E quem disse que é só um sub nuclear? :wink:
Se fosse, seria anti-econômico, ainda mais com toda infra-estrutura necessária.


Uma proposição: vocês acham que a marinha vislumbra no futuro seu poder naval baseado em submarinos (convencionais e nucleares)? Claro, não estou dizendo que a "marinha de superfície" ficaria relegada, mas não seriam nossa força principal de combate.

[ ]s


Amigo Immortal Horgh,

Eu tenho a impressão que a Marinha,já algum tempo,definiu que a ponta de lança são os subs,mesmo quando não se falava ainda dos subs nucleares.O Comandante atual da Marinha é francamente admirador deste meio,mas como você mesmo disse a Marinha de Superfície não vai ficar relegada,ao contrário,vamos ter um bom incremento de força.

Abs,

Tigershark


Com os Tupi/Tikuna modernizados, a chegada dos Scorpene/IKL 214 e dos subs nucleares, teremos uma considerável força de dissuação Para isso penso que o número de subs deveria ficar em torno de 18 convencionais e 8 nucleares. Mas ainda sou um grande admirador dos porta-aviões e acho que a marinha deveria investir neles. Se nosso novo programa de defesa tiver uma orientação onde a projeção de poder seja importante, o ideal seria termos ao menos 4 porta-aviões em dois grupos de combate.

[ ]s


Tigersahrk , alguns estudos a que tive acesso qdo. ainda na ativa da MB em 1999(saí em 2000), indicavam uma fota realisticamente sustentável de 6/8 submarinos convencionais e no máximo 6 submarinos nucleares, sendo mantidos simultâneamente.

Acho que uma projeção realista é essa.

Nada mais do que isso. Os submarinos ~soa a ponta do Iceberg. Vamos nos lembrar dos sistemas de comunicações ELF/LF, satélites etc.

O caminho das pedras é PHoda.


Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


MB em 2020...

10-11 SSK
4 SNA

Vai por mim... :lol: :lol:

[]s :wink:


Isso aí só se for para 2030. Em 2020 a realidade aponta para 8/9 SSK+1 SSN, na melhor das hipóteses.



Prezados Senhores

Projeção para 2020:

Em serviço: 9 SSK/1SSN
Em construção: 1SSK/1SSN


Lord Nauta


Então teriamos 4 novos SSK e + 1 em construção.

Algum destes seria algo tipo SMB-10?

Não teriamos que ter algo como um SMB-10 antes do SNA?


Positivo. O SMB-10 seria uma espécie de "protótipo" do SNA. Mas dependendo de seu desempenho e da possibilidade de apefeiçoa-lo , existem correntes(informais) dentro da MB que não descartavam(em 1999/2000) usa-lo como uma classe de submarinos apta, para a substituição dos IKL-209 a partir de 2025.

Enviado: Sex Nov 30, 2007 7:50 pm
por Luís Henrique
cicloneprojekt escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Lord Nauta escreveu:
cicloneprojekt escreveu:
Alitson escreveu:
Luís Henrique escreveu:
cicloneprojekt escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Tigershark escreveu:
Immortal Horgh escreveu:
Marino escreveu:
RenaN escreveu:
Marino escreveu:Veja bem:
- o sub convencional é empregado em uma Zona de Patrulha (ZP) limitada, tendo em vista sua incapacidade em termos de velocidade e a necessidade de indiscrição (snorkel) para recarregar baterias. Na teoria, pode ficar todo o conflito em uma ZP limitada, sem atuar, por não ter reserva de velocidade para se reposicionar, ou perseguir as forças inimigas.
- o sub nuclear não possui problema de indiscrição pelo snorkel, possui "mobilidade estratégica", termo utilizado para explicar sua capacidade de se reposicionar em velocidade para interceptar as forças inimigas, em todo o Teatro de Operações. Também persegue a força inimiga sem restrições de velocidade ou combustível.

Os ítens estratégicos e importantes ao país não estão localizados em nosso mar territorial, mas em nossa ZEE, a distâncias bem maiores que as 12 milhas do mar territorial. Além disso, todo o fluxo comercial se dá por navios, para outros continentes, a distâncias que não preciso comentar.
Qual o sub que se presta melhor então?
Usei acima somente o argumento do autor, mas vejamos outro:
- 85% da população brasileira se concentra em uma faixa de até 200 Km da costa. Se uma força naval inimiga investe contra o Brasil, não seria melhor fustigá-la 24 horas por dia com um sub que não possui problemas de combustível ou velocidade? Ou seria melhor esperá-la próximo ao país, com subs posicionados em ZP que poderiam ou não estar localizadas convenientemente?
- ou os 2, com subs nucleares fustigando até a loucura a força inimiga, com ela sabendo que ainda iria encontrar subs convencionais mais a frente? (solução dos demais países, fora os EUA)
Em estratégia, principalmente a naval, não há o preto ou o branco, mas uma grande área cinza. Não há uma solução definitiva e inquestionável, mas várias aceitáveis.
Forte abraço


Compreendo Marino. Mas tendo em vista que a realidade é construir 1 Sub-Nuclear, ele sozinho seria mais favorável que ter um número maior de convencionais?

orestespf escreveu:Eu, em particular, discordo dele, mas ele tem embasamentos tais que o permite concluir desta maneira. O ideal seria que ele explicasse estas coisas, deixasse mais claro o seu ponto de vista, mas a forma que ele encontra para fazer isso é através de seus artigos no UFJF Defesa. As entrevistas dadas para jornais e revistas só saem a opinião dele, não aparece os argumentos que justificam sua opinião. Uma pena...


Já pensou em chamar o Expedido aqui pro DB, Orestes?

Sds.

E quem disse que é só um sub nuclear? :wink:
Se fosse, seria anti-econômico, ainda mais com toda infra-estrutura necessária.


Uma proposição: vocês acham que a marinha vislumbra no futuro seu poder naval baseado em submarinos (convencionais e nucleares)? Claro, não estou dizendo que a "marinha de superfície" ficaria relegada, mas não seriam nossa força principal de combate.

[ ]s


Amigo Immortal Horgh,

Eu tenho a impressão que a Marinha,já algum tempo,definiu que a ponta de lança são os subs,mesmo quando não se falava ainda dos subs nucleares.O Comandante atual da Marinha é francamente admirador deste meio,mas como você mesmo disse a Marinha de Superfície não vai ficar relegada,ao contrário,vamos ter um bom incremento de força.

Abs,

Tigershark


Com os Tupi/Tikuna modernizados, a chegada dos Scorpene/IKL 214 e dos subs nucleares, teremos uma considerável força de dissuação Para isso penso que o número de subs deveria ficar em torno de 18 convencionais e 8 nucleares. Mas ainda sou um grande admirador dos porta-aviões e acho que a marinha deveria investir neles. Se nosso novo programa de defesa tiver uma orientação onde a projeção de poder seja importante, o ideal seria termos ao menos 4 porta-aviões em dois grupos de combate.

[ ]s


Tigersahrk , alguns estudos a que tive acesso qdo. ainda na ativa da MB em 1999(saí em 2000), indicavam uma fota realisticamente sustentável de 6/8 submarinos convencionais e no máximo 6 submarinos nucleares, sendo mantidos simultâneamente.

Acho que uma projeção realista é essa.

Nada mais do que isso. Os submarinos ~soa a ponta do Iceberg. Vamos nos lembrar dos sistemas de comunicações ELF/LF, satélites etc.

O caminho das pedras é PHoda.


Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


MB em 2020...

10-11 SSK
4 SNA

Vai por mim... :lol: :lol:

[]s :wink:


Isso aí só se for para 2030. Em 2020 a realidade aponta para 8/9 SSK+1 SSN, na melhor das hipóteses.



Prezados Senhores

Projeção para 2020:

Em serviço: 9 SSK/1SSN
Em construção: 1SSK/1SSN


Lord Nauta


Então teriamos 4 novos SSK e + 1 em construção.

Algum destes seria algo tipo SMB-10?

Não teriamos que ter algo como um SMB-10 antes do SNA?


Positivo. O SMB-10 seria uma espécie de "protótipo" do SNA. Mas dependendo de seu desempenho e da possibilidade de apefeiçoa-lo , existem correntes(informais) dentro da MB que não descartavam(em 1999/2000) usa-lo como uma classe de submarinos apta, para a substituição dos IKL-209 a partir de 2025.


Gracias. :wink:

Enviado: Sex Nov 30, 2007 7:54 pm
por Luís Henrique
GERSON VICTORIO escreveu:
Luís Henrique escreveu:
LeandroGCard escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


Olá Luís,


Só para facilitar meu entendimento, me explique porque você acha que a marinha de um país como o Brasil precisaria ter um número maior de SSN`s do que de SSk`s?

Abraços,

Leandro G. Card


Os países que dominam e fabricam subs nucleares são:

EUA, Reino Unido, França, Rússia e mais recentemente a China.

Apenas Russia e China utilizam SSk´s junto com os SSN...

Por quê???

Simples, um SSK não faz o que um SSN faz. A diferença é MUITO grande.

O Brasil tem um vasta área marítima para defender e creio que a melhor defesa é o ataque.

A capacidade de perseguir um navio ou uma força tarefa e ataca-la.
A capacidade de atacar bem longe da nossa costa.
A capacidade de atacar la perto da costa do inimigo, se estiver na Ásia, África, Europa, qualquer lugar do planeta.

Isso um SSK não tem.

Então eu teria uma marinha apenas com SSN´s. Mas ja que isso não é vendido, eu defendo a idéia de termos de 4 a 6 unidades de um SMB-10 para podermos exporta-lo.

E utilizaria estes SSK´s em rotas próximas dos principais portos, próximos do AMRJ, etc.

Ja a frota maior de SSN´s serviriam para intimidar qualquer inimigo.
3 ou 4 unidades não assusta tanto.


Luis,

me permita, mas acho que devemos ter os dois, tanto SSN & SSK, o primeiro para oque você mesmo ja disse, atacar e manter o inimigo o mais longe possível, mas nada diz que isso vai acontecer o tempo todo, dai quando estiverem(e lembre-se que eles também podem ter SSN ou SSK) perto, usar o segundo que tem de melhor a discrição, então seria como usar dois coringas, um estratégico(SSN) e um tático(SSK).

abraços


Gerson


Esse papo de maior discrição....coringa tático é muito contestável.

O submarino precisa trabalhar e isso consome energia. Ai ele sobe para respirar e essa discrição ACABA.

Eu teria uma marinha SÓ com SNA´s e claro, SLBN se possivel :twisted:

A única utilidade de um SSK para quem domina SSN é o custo e a exportação.

Enviado: Sex Nov 30, 2007 8:07 pm
por Gerson Victorio
Luís Henrique escreveu:
GERSON VICTORIO escreveu:
Luís Henrique escreveu:
LeandroGCard escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Em 99 não tinha o Chavez.
O Brasil tinha 7 vezes menos petróleo.
O 11 de setembro não tinha ocorrido.
Não existia corrida armamentista na AS.
O Brasil não tinha um ministro da defesa MACHO. :lol:
O desejo por um acento no CS da ONU não era tão forte.
O Brasil não se proejtava como nova fonte energética com Etanol e biodiesel.

brincadeiras a parte, acho que agora podemos pensar nisso:

10 a 12 SNA
4 a 6 SSK
:twisted:


Olá Luís,


Só para facilitar meu entendimento, me explique porque você acha que a marinha de um país como o Brasil precisaria ter um número maior de SSN`s do que de SSk`s?

Abraços,

Leandro G. Card


Os países que dominam e fabricam subs nucleares são:

EUA, Reino Unido, França, Rússia e mais recentemente a China.

Apenas Russia e China utilizam SSk´s junto com os SSN...

Por quê???

Simples, um SSK não faz o que um SSN faz. A diferença é MUITO grande.

O Brasil tem um vasta área marítima para defender e creio que a melhor defesa é o ataque.

A capacidade de perseguir um navio ou uma força tarefa e ataca-la.
A capacidade de atacar bem longe da nossa costa.
A capacidade de atacar la perto da costa do inimigo, se estiver na Ásia, África, Europa, qualquer lugar do planeta.

Isso um SSK não tem.

Então eu teria uma marinha apenas com SSN´s. Mas ja que isso não é vendido, eu defendo a idéia de termos de 4 a 6 unidades de um SMB-10 para podermos exporta-lo.

E utilizaria estes SSK´s em rotas próximas dos principais portos, próximos do AMRJ, etc.

Ja a frota maior de SSN´s serviriam para intimidar qualquer inimigo.
3 ou 4 unidades não assusta tanto.


Luis,

me permita, mas acho que devemos ter os dois, tanto SSN & SSK, o primeiro para oque você mesmo ja disse, atacar e manter o inimigo o mais longe possível, mas nada diz que isso vai acontecer o tempo todo, dai quando estiverem(e lembre-se que eles também podem ter SSN ou SSK) perto, usar o segundo que tem de melhor a discrição, então seria como usar dois coringas, um estratégico(SSN) e um tático(SSK).

abraços


Gerson


Esse papo de maior discrição....coringa tático é muito contestável.

O submarino precisa trabalhar e isso consome energia. Ai ele sobe para respirar e essa discrição ACABA.

Eu teria uma marinha SÓ com SNA´s e claro, SLBN se possivel :twisted:

A única utilidade de um SSK para quem domina SSN é o custo e a exportação.


Mas lembre-se de daqui a um tempo os sistemas AIP estarão mas eficiente com maior tempo em operação e também mais acessível em termos de preço e custo, então seria uma mão na roda ter os dois tipos.

Abraços

Gerson

Enviado: Sáb Dez 01, 2007 6:24 pm
por LeandroGCard
Luís Henrique escreveu:
Esse papo de maior discrição....coringa tático é muito contestável.

O submarino precisa trabalhar e isso consome energia. Ai ele sobe para respirar e essa discrição ACABA.

Eu teria uma marinha SÓ com SNA´s e claro, SLBN se possivel :twisted:

A única utilidade de um SSK para quem domina SSN é o custo e a exportação.


Acho que a coisa não é bem assim Luis,

Podemos colocar a coisa deste modo:

- Um sub nuclear pode realmente permanecer sob a água muito mais tempo (praticamente indefinidamente) e mantendo maiores velocidades, mas neste tempo todo ele é mais barulhento que um convencional, principalmente se estiver se deslocando rápido.

- Um sub convencional é mais lento, mas produz muito menos ruído que um nuclear a maior parte do tempo. Ele só precisa ligar seus motores diesel por um tempo relativamente curto entre cada carga de baterias, 12 ou 15 % do tempo de patrulha se mantiver velocidades mais baixas. Assim, ele é mais eficiente que um nuclear a maior parte do tempo, contanto que não tenha que se deslocar rápido. Não é difícil imaginar um par de sub's convencionais protegendo um ao outro alternadamente durante os curtos períodos de recarga, digamos 30% do tempo, e patrulhando de forma extremamente eficiente nos outros 70%.

Assim, se formos considerar missões exclusivamente defensivas os sub's convencionais são até melhores que os nucleares. É claro que também seria importante em caso de conflito possuir uma boa capacidade ofensiva, e aí entram os sub's nucleares, mas os dois tipos de barcos se complementam, um não exclui o outro.


Tecnicamente falando seria possível imaginar um conceito intermediário, um sub nuclear que também fosse capaz de navegar tão silenciosamente quanto um convencional, mas ele teria que abdicar de sua alta velocidade. Neste caso, considerando o custo mais elevado dos nucleares, será que valeria a pena manter uma frota exclusivamente deles se a única vantagem fosse a autonomia? Ainda mais se pensarmos que também é possível construir sub's convencionais maiores (aumentando sua autonomia e maximizando o tempo de patrulha em baterias), ou equipados com AIP, e obter praticamente o mesmo resultado?

Abraços,


Leandro G. Card

Enviado: Dom Dez 02, 2007 10:14 am
por WalterGaudério
Alitson escreveu:
alexandre lemos escreveu:
Alitson escreveu:No que tange a escolha dos subs e das fragatas, bem, a galaera vai ficar de cara no chão... :lol: :lol: :lol:

[]s :wink:


Cenário 1 : [100] [091] [083] [009] ?

Cenário 2: [024] [032] [044] [036] ?


Cenário 1:... só não foi escolhido os SAMs vamos assim dizer... rs

[]s :wink:


Vou te confessar queqdo. me dissram o que está por vir fiquei totalmente depé atrás, mas acho que sai, e sai até com um SAM de respeito.

Enviado: Dom Dez 02, 2007 2:07 pm
por Immortal Horgh
cicloneprojekt escreveu:
Alitson escreveu:
alexandre lemos escreveu:
Alitson escreveu:No que tange a escolha dos subs e das fragatas, bem, a galaera vai ficar de cara no chão... :lol: :lol: :lol:

[]s :wink:


Cenário 1 : [100] [091] [083] [009] ?

Cenário 2: [024] [032] [044] [036] ?


Cenário 1:... só não foi escolhido os SAMs vamos assim dizer... rs

[]s :wink:


Vou te confessar queqdo. me dissram o que está por vir fiquei totalmente depé atrás, mas acho que sai, e sai até com um SAM de respeito.


Não precisa detalhar, mas só pra dar um "gostinho" pro pessoal, cite por cima algumas dessas coisas que poderão vir :wink:

[ ]s