Marino escreveu:Do ZM:
Un funcionario del ministerio de defensa de India declaró en el día de hoy que el Dassault Rafale ha sido eliminado del concurso MRCA por no cumplir con los requisitos técnicos y por contar con costos muy elevados de operación y mantenimiento.
"El Rafale está fuera de la carrera por el proceso de licitación, ya que durante la evaluación técnica de la empresa no cumplió con todos los requisitos"..dijo el alto funcionario del ministerio, que estaba hablando con la condición de no ser nombrado.
También citó "el costo relativamente mayor de la aeronave", y añadió: "Las razones serán comunicadas oficialmente a la empresa muy pronto." "Dassault no pueden presentar nuevas propuestas o de cualquier otras variantes para la evaluación técnica, y está fuera de carrera."
Desde Dassault no se ha recivido ningún comentario, limitándose un portavoz a indicar que el consorcio GIE Rafale Internacional (Dassault, Snecma y Thales) no ha recibido ninguna información de las autoridades de la India".
El programa MRCA prevé la compra de 18 aeronaves de combate en el año 2012 y la construcción local de 108 unidades, no descartándose la extensión del contrato por otro lote adicional de 64 ejemplares.
Fuente: AFP, Nueva Delhi
Até agora não quis comentar este assunto, não por conveniência, mas por querer aguardar mais informações. Vejam estas que negritei: a primeira é meio "óbvia", mas justifica pouco ou quase nada, visto que o Typhoon continua no páreo e não é tão barato assim.
Já a segunda parte negritada... (rsrsrsrs) Existe um mal-humor aparente dos indianos em relação aos franceses, algo aconteceu. Não acredito que dizer que a Dassault não pode apresentar mais propostas seja uma crítica direta ao Brasil (leia-se NJ e os russos), isto é mais restritivo do que parece, sugere que os franceses colocaram no papel uma coisa (pra eles), mas para insinua que pra outros é diferente.
Posso estar errado (normal! rsrs), mas está claro (até agora) que os franceses pisaram na bola lá na Índia, só pode. A frase é típica de quem está pra lá de puto, algo que sugere uma desclassificação por "falta de diálogo" (não é desculpa, entendam o significado!).
Falar que os indianos desclassificaram o Rafale porque procuravam um caça "mais barato", me parece meio simplista, visto que outros caças igualmente caros (ou até mais) continuam na disputa. Dizer que o caça é ruim, não parece fazer muito sentido também, só se os franceses estiverem enganando o mundo. Tudo sugere que os franceses estão querendo fazer de terceiros os financiadores de seus investimentos (caríssimos!) em seu novo caça. Aí faz mais do que sentido, até porque a tradição...
Agora, pergunto: as falas recentes do NJ se referiam (reclamação) a quem? Sobre a "parte" da FAB está mais do que claro, mas falo agora sobre os concorrentes "oficiais". Se o Rafale não tem vendas internacionais, pelo menos a França comprou e comprará mais alguns. O Gripen NG pagou o maior mico de sua história (se é que pode-se falar assim, pois não nasceu ainda) com a Noruega, sem falar que a Suécia, até agora, nadinha de nada! Emplacar aqui pode ser problemático, mas no mundo maluco dos malucos (políticos???), tudo pode. Já o americano F-18, bem... Até o embaixador "desmentiu" o NJ (SIC), então não deve ser recado pra Boeing (sic).
A coisa está difícil pra nós no FX-2, a FAB está "enrolada" mesmo (sic). Um caça que nem o país de origem compra (12??? Lembro-me dos russos no FX-1 e seus 10 SU-35 "1"); outro que só cria "confusão" e não vende (a não ser para o "proprietário"); e por fim um que o Governo "luta contra". Coitada da FAB, ninguém a entende mesmo... (sic)
Alguns poderiam alegar que o Rafale, mesmo assim, seria mais do que adequado ao Brasil. Sim, sem dúvida alguma, um baita caça (minha opinião, apesar de não ser o meu nº 1 desde o início), mas só que pra isso deveríamos ter um "diferencial" (caso não existam outros compradores além de França e Brasil). Sobre este diferencial tenho sérias dúvidas hoje, a França não iria financiar nossas "aventuras" e nos deixar em idênticas condições.
E o que sobra pra FAB? Talvez algo bom (seu caça a ser escolhido), talvez o "não" fortemente ecoado pelo MD/Governo. Uma coisa é inegável, a FAB aprendeu muito com seus erros desde o FX-1, "apenas" cometeu erros novos de lá pra cá, mas erros ainda comprometedores sob a ótica daqueles que detêm o poder (erro crasso). A Índia está aí pra servir de exemplo.
Orestes