Re: A-12
Enviado: Sex Dez 12, 2008 11:27 am
Conselho de Defesa Nacional aprova por unanimidade proposta da Estratégia Nacional de Defesa
Gaitero, se me permite, segue a matéria:gaitero escreveu:Conselho de Defesa Nacional aprova por unanimidade proposta da Estratégia Nacional de Defesa
Fonte: http://www.defesanet.com.br/md1/jobim_9.htmConselho de Defesa Nacional aprova por unanimidade proposta da Estratégia Nacional de Defesa
Brasília, 11/12/2008 - O Conselho de Defesa Nacional, órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, aprovou nesta quinta-feira (11/12), por unanimidade, a proposta da Estratégia Nacional de Defesa, elaborada por um comitê interministerial criado em setembro de 2007. Foi a primeira reunião do Conselho desde 2003.
A proposta foi apresentada ao Conselho pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que presidiu o comitê, e teve uma explanação complementar feita pelo ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, coordenador do trabalho.
A proposta, que tem como eixos principais a reestruturação das Forças Armadas, o complexo industrial de Defesa e o serviço militar, deverá ser lançada oficialmente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 18 de dezembro, em cerimônia no Palácio do Planalto. “O Brasil vai ter um plano de Defesa de acordo com o seu tamanho e a sua necessidade”, disse o presidente, ao encerrar a reunião de duas horas na qual a proposta foi discutida e aprovada.
O texto, com mais de 90 páginas, prevê que as diretrizes da Estratégia serão implementadas por meio de 23 atos legais e administrativos a serem apresentados até o fim do próximo ano. Dez deles deverão ser apresentados até março de 2009. Entre as propostas, estão os projetos de lei que alterarão a legislação tributária e a Lei de Licitações para privilegiar a indústria nacional de defesa, de modo a permitir a consolidação desse setor industrial estratégico para o país.
Segundo o ministro Jobim, essa interligação entre a Defesa e a atividade industrial e de tecnologia, é fundamental para o Brasil. “A defesa é o escudo do desenvolvimento, pois permite que o país tenha capacidade de dizer não e de defender os seus interesses. E além disso, o desenvolvimento e a defesa são inseparáveis, pois os avanços tecnológicos de um beneficiam o outro, e quem ganha é todo o país”, disse Jobim.
Participaram da reunião, além do presidente Lula, os demais integrantes do Conselho de Defesa Nacional conforme constam na Constituição, a saber: o vice-presidente da República, José Alencar; o Presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia; o Presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves; o Ministro da Justiça, Tarso Genro; o ministro da Defesa, Nelson Jobim; o secretário-geral do ministério das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães; o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo; o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Jorge Félix; os Comandantes da Marinha, Almirante de Esquadra Júlio de Moura Neto; do Exército, Genera de Exército Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito.
Também participaram, como convidados do presidente, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff; O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Francisco Franco
É um treinador operado de terra, sem versão embarcada.joao fernando escreveu:Amigos, sei que o pampa tem uma versão naval. Seria muita viagem minha sonhar com isso, ou é uma porcaria made in algum pais do Sul???
Alias, sobre o Pampa, alguem sabe algo???
Versão embarcada do Pampa?. É surpresa para mim.joao fernando escreveu:Vou ter que escanear, e postar a nota. Era um prototipo, que estava largado na LM argentina. E os caras loucos pra vender o pampa pra alguem. Não conheço o avião, não sei se vendeu pra alguem. Mas fiquei curioso em relação ao SP.
Cuidado com essa interpretação. Não se trata de versão para emprego em Porta-Aviões ou Embarcada, mas sim que existem estudos para a aquisição de seis a oito unidades para a Aviação Naval argentina, como substituto dos AerMacchi, que também não operam embarcados. É algo bem diferente, portanto, de uma versão navalizada para emprego em NAe, com gancho, trem de pouso reforçado, etc...joao fernando escreveu:Pois é Marino, só que saiu na Asas a versão para PA. Achei estranho pois a Argentina não opera PA. Por isso a duvida (e a pergunta...)
Desculpe, Fábio, mas a Classe Invincible não tem nada de "conceito da guerra fria". Trata-se apenas de uma solução "quebra-gallho" da Royal Navy, quando perdeu seus NAe e sua Aviação Embarcada de Asa Fixa, representada por seus Phantom, Bucanneer e Gannets. Foram classificados como "cruzadores de convés contínuo", para não parecer que a Royal Navy estava indo contra uma determinação do governo britânico da época, que determinava que os NAe seriam desativados. O próprio HMS Hermes, nau capitânea da RN durante a Guerra das Malvinas, estava a caminho da desmobilização quando eclodiu a guerra e foi reativado.G-LOC escreveu:
A classe invencible é um conceito da guerra fria, da década de 70, e otimizado para controle de área marítima que era mesmo o cenário principal da RN. Com os NAes clássicos o cenário principal passou para projeção de poder e as custas de redução no número de escoltas. Já retiraram os Sea Harrier de Serviço e os Harrier também estão em risco. Hoje eles estão na mesma situação da MB com menos aviões que cabem nos seu NAe (pior ainda se fosse em um Queen Elizabeth). Lutar no Báltico a MB também pode ir, só não tem meios de superfície adequados como as FAC.
G-LOC
A Política de Defesa Nacional vocês podem acessar a partir deste link abaixo, no site do MD, que leva a um documento em HTML mesmo, e não um PDF, como estão procurando. Naveguem pelo menu à direita.Marino escreveu:Bolovo, também não achei. Talvez tenha sido retirado.