Re: EUA
Enviado: Dom Jul 01, 2018 9:22 am
O Obama e ate o Bush tinham o aspecto muito forte de fuga de impostos corporativos e de renda. Ao mesmo tempo em que desenhavam estratégias para aprofundar a exportação de bens e serviços norte-americanos através de acordos bilaterais e áreas de livre comércio. Em especial, nos tempos de Obama, o Acordo trans-pacífico e o trans-atlântico que traziam a estratégia de reforçar a presença norte-americana na Ásia e Europa com o fortalecimento das relações econômicas com aliados.
O Trump jogou tudo fora. Deu a Ásia para China em conjunto com América Latina e África. Ao mesmo tempo em que arranjou problemas com UE e países emergentes que possuem capacidade industrial relativamente competitiva como México e Brasil. É o elefante na loja de cristais. Não tem noção de cada aumento de tarifa ou ameaça mexe com as cadeias produtivas, de quem as firmas compram e vendem no mercado internacional. Além de sair por aí oferecendo acordos de livre comércio. Arranja briga com parceiros sólidos como Canadá, México e Coreia em que as multinacionais norte-americanas de determinados setores tem as plantas produtivas e estão fortemente relacionados com fornecedores norte-americanos.
O que foi feito em 2017 está tendo consequências mais aparentes agora e que vão se aprofundar nos próximos anos. A reação atual é só o começo. A Harley-Davidson transferir parte da produção para Tailândia é estratégia de grande empresa. Várias estão seguindo o mesmo caminho. Ameaças de taxar as empresas que o fizerem ou são vazias ou está discriminando empresas que são iguais. As pequenas e médias simplesmente podem parar exportar devido ao aumento de custos e dificuldade de acesso aos mercados. E essas que são os grandes propulsores de produtividade e competição. O setor agrícola já está reclamando porque a China e UE ergueram barreiras não tarifárias e tarifárias. Enquanto os produtores brasileiros estão muito felizes com preços mais altos e os novos contratos que estão sendo oferecidos.
Hoje os EUA é menos de 1/3 do mercado mundial. Não tem mas o poder de influência que tinha na década de 1940/1950. E os grandes mercados em crescimento são Ásia e países emergentes. Ao mesmo tempo esses países estão com estruturas produtivas modernas e que podem ocupar espaços deixados pelos EUA.
É roteiro que o Brasil seguiu no governo Dilma. E foi parte que contribui para o desastre atual.
O Trump jogou tudo fora. Deu a Ásia para China em conjunto com América Latina e África. Ao mesmo tempo em que arranjou problemas com UE e países emergentes que possuem capacidade industrial relativamente competitiva como México e Brasil. É o elefante na loja de cristais. Não tem noção de cada aumento de tarifa ou ameaça mexe com as cadeias produtivas, de quem as firmas compram e vendem no mercado internacional. Além de sair por aí oferecendo acordos de livre comércio. Arranja briga com parceiros sólidos como Canadá, México e Coreia em que as multinacionais norte-americanas de determinados setores tem as plantas produtivas e estão fortemente relacionados com fornecedores norte-americanos.
O que foi feito em 2017 está tendo consequências mais aparentes agora e que vão se aprofundar nos próximos anos. A reação atual é só o começo. A Harley-Davidson transferir parte da produção para Tailândia é estratégia de grande empresa. Várias estão seguindo o mesmo caminho. Ameaças de taxar as empresas que o fizerem ou são vazias ou está discriminando empresas que são iguais. As pequenas e médias simplesmente podem parar exportar devido ao aumento de custos e dificuldade de acesso aos mercados. E essas que são os grandes propulsores de produtividade e competição. O setor agrícola já está reclamando porque a China e UE ergueram barreiras não tarifárias e tarifárias. Enquanto os produtores brasileiros estão muito felizes com preços mais altos e os novos contratos que estão sendo oferecidos.
Hoje os EUA é menos de 1/3 do mercado mundial. Não tem mas o poder de influência que tinha na década de 1940/1950. E os grandes mercados em crescimento são Ásia e países emergentes. Ao mesmo tempo esses países estão com estruturas produtivas modernas e que podem ocupar espaços deixados pelos EUA.
É roteiro que o Brasil seguiu no governo Dilma. E foi parte que contribui para o desastre atual.