Aço de blindagem americano na Avibras, é novidade pra mim, mas teoricamente o revestimento das viaturas ASTROS devem ser mais simples que as do Guarani, no caso, precisam de no mínimo três blindagens diferentes, blindagem balística, blindagem anti minas e blindagem de proteção quimica.FCarvalho escreveu: Sáb Fev 01, 2025 5:29 pm Lembrei de algo interessante. Me corrijam se estiver errado por favor.
Já foi dito aqui no DB em debates de anos atrás que o aço das blindagens utilizadas nas cabines dos caminhões Tectran do sistema Astros seria importado dos USA, e portanto, sujeitas a todo tipo de embargo, o que tornaria o emprego operacional destes veículos alvo primário de pressões vindas de fora. Neste aspecto, foi também dito aqui recentemente que uma grande indústria do setor siderúrgico pesado no Brasil desenvolveu um tipo de aço balístico para os bldos Guarani, mas que não chegou à fase de produção.
Pergunto: este mesmo aço desenvolvido no Brasil poderia substituir o material importado para a fabricação das cabines dos caminhões e demais veículos de apoio do ASTROS 2020![]()
Seria possível\viável adaptar este produto às demandas de proteção balística destes veículos, conforme os requisitos do exército![]()
Notar que se os veículos que compõe a Bia Astros fossem utilizados como meios primários em vários projetos estratégicos do exército, as quantidades a serem produzidas poderiam justificar tanto o desenvolvimento em mais um tipo de aço balístico no país ou tornar viável comercialmente a produção do existente.
Além deste aço balístico, já há também empresas nacionais com capacidade de projeto e produção de proteção blindagem externa e interna para blindados, o que também denota a capacidade da BIDS em gerar produtos e soluções passíveis de emprego desde agora.
Opiniões?
E a blindagem anti drone e a anti chama, se tiverem dinheiro!!