gaitero escreveu:Mas espere não é o Brasil que corre atraz de tudo, até emprestando dinheiro a países Africanos, justamente para ganhar uma cadeira neste conselhinho.U-27 escreveu:mas espera, nossa marinha é uma força humanitaria agora?
pensei que sua principal missão fosse defesa da nossa soberania no mar...
e não ajudar desastres...
Dos Africanos ele vai ganhar o que ganhou do Equador, CALOTE.
Mais essa visao entre ser um forca para defesa do territorio nacional ou ser um Player Internacional junto a ONU e equivocado o Brasil tem de defender os interesses do Brasil a onde quer que eles estejam, e a Africa e um bom exemplo, durante anos compramos petroleo do mundo arabe, o Brasil a algum tempo mudou isso devido aos custo de transporte mais precisamentes os seguros para operar na zona do golfo, entam hoje a maior parte se nao toda e comprada do paises da Africa em grande parte da Nigeria, o Brasil exporta 90% do que produz e compra em igual valor para consumo interno, a Africa hoje se tornou denovo uma regiao muito estavel, com guerras e conflitos de toda monta, a propria Nigeria nao e o se poderia chamar de pais estavel com seus conflitos internos nesse quadro com agravamento da condicao da Somalia inde pirataria naval se tornou industria e que os piratas sao considerando "herois", o que faria o Brasil se essa moda passar para o lado ocidental da Africa se petroleiros saidos da Nigeria ou de Angola outro fornecedor do Brasil forem atacados, chamamos a US NAVY ? Ficamos olhando do lado de ca ? e ai ?
Entam termos como, globalizacao, mundo global, internacionalizacao de forca armada, nao devem ser retorica mais devem ser encarados como fatos, nao nos esquecamos dos fatos recentes na Bolivia com exercito invadindo areas da Petrobras, e isso me lembra do quando entam Presidente Ernesto Geisel foi apresentado ao Projeto GasBol (Gasoduto Brasil-Bolivia) e disse um sonoro nao e uma profecia "Nao, por que na hora que o Boliviano fechar a torneira la eu teria de manda meu exercito ir la abrir" , com isso nao preciso dizer mais nada.
Abracos Elcio Caixeiro