Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Num tô falando? Agora o Godoy, que era execrado e motivo de pilhéria, é fonte pro Jaques.

Perai Carlos! Fonte nao! Apenas postei a opiniao dele que saiu na russofila revista Asas.

Essa foi ate uma opiniao equilibrada do Godoy. Eh o ponto de vista dele, nao uma noticia. Ele nao acredita muito no custo do programa de USD 20bi. Gastamos entre USD 2 e 4bi na decada de 80 para uma partipacao de 30% no programa AMX, muito mais simples que o PAK. Qt gastaremos agora? Qd os recursos entrarao no orcamento? Diferentemente do SNA-SSN, nao da para enrolar neste caso. A ver

Ele pode não ser uma grande referencia de credibilidade, mas ele não fez nenhuma afirmação e sim uma analise dos fatos num contexto amplo. E para mim, nesse caso ele tem razão.

Mas vamos aguardar.
Eu torço como brasileiro que nós consigamos participar do PAK, mas acho dificil.

Jin

A.K. for T-7 escreveu:Ah, entendi...

O PAK (PAper AirKraft), que ainda nem saiu da prancheta, não tem um mísero parafuso enfiado numa porca que possa ser considerado montagem inicial, já tem preço: US$ 62,5 mi...

Já o F-35A, que já tem linha de produção funcionando e contratos de produção assinados desde Dezembro de 2007, não pode ter nem estimativa de preço!!!

Ah, então tá... Já entendi...

Não Beraldi,

Esse numero é importante porque é o unico numero conhecido até agora e vale o que vale, ou seja pouco pois não é um documento oficial.

O F/A-35 tem numeros oficiais por todo o lado, embora alguns sejam projecções, já do lado Russo é uma incognita enorme, até hoje a unica coisa parecida com unit cost foi isto, por isso a sua importância.


[[]]'s

Como sempre, os portugueses vêm aqui nos dar aula de seriedade e equilíbrio.

É de se elogiar.

Carlos Mathias escreveu:Como sempre, os portugueses vêm aqui nos dar aula de seriedade e equilíbrio.

É de se elogiar.

Só para zoar : pô, Carlos Mathias, os portugueses só visitam toda hora esse fórum para ver as fotos de mulheres que o Edu Lopes posta... ai nos intervalos eles lêem algo e escrevem de vez em quando, para disfarçar (quando as esposas e namoradas estão olhando por trás).

Falando sério, o PAK-FA merece discussões de nossas parte, pesquisa sobre o que é fato ou não, etc.

O Godoy (acho que) errou ao citar o orçamento completo do F-22 que inclui produção, não somente pesquisa&desenvolvimento (p&d). Os US$20 bi para o PAK-FA seriam só para isso (p&d incluindo protótipos), sendo que os custos de produção de centenas de exemplares seria por fora desse valor.

[]s, Roberto

Ambos sabemos disso RC, mas fazer análises rasteiríssimas obre o assunto não pesa sobre Rússia, França ou EUA, pensa em quem acha que está sendo vetor dessas análises.
Nós não estamos num botequim bebendo cerveja e por acaso sai alguma coisa sobre quartel. Parece coisa daqueles caras que falam que militar só sabe ficar sentado na porta do quartel e dando cal nas árvores e meio-fios.

Mas fazer o quê né? É da pluralidade que vivemos.

rcolistete escreveu:Só para zoar : pô, Carlos Mathias, os portugueses só visitam toda hora esse fórum para ver as fotos de mulheres que o Edu Lopes posta... ai nos intervalos eles lêem algo e escrevem de vez em quando, para disfarçar (quando as esposas e namoradas estão olhando por trás).

Ué, avião é avião, pô! E sou mais os meus

rcolistete escreveu:Falando sério, o PAK-FA merece discussões de nossas parte, pesquisa sobre o que é fato ou não, etc.

De todas as propostas aventadas até agora qual é a que oferece ganhos tecnológicos ao Brasil? Não só na área militar? Qual proposta proporciona ao Brasil participar de um projeto de caça de 5ª geração?

Temos o F-35 onde uma eventual participação brasileira seria muito pequena. Não haveria ganhos para nossa indústria. E temos o PAK-FA, começando, onde poderíamos ter uma participação importante – a Rússia não tá nadando em grana – e obteríamos conhecimentos que o projeto americano não nos dará. Militar e civil.

É só pensar.

Pra mim os franceses vacilaram ao terminar com o Mirage 2000. O Rafale é hoje o que os M2K deveriam ser, ou seja, uma caça 4G desenvolvido a partir de uma plataforma estável e reconhecidamente boa. Eu daria continuidade aos Mirage, elevando-os ao padrão -10, ao mesmo tempo que, partindo dessa plataforma formidável, tocaria um projeto de 5ª geração que, ai sim, desembocaria no Rafale.

Ainda não entendi a Dassault. As grandes potências partindo para a 5ª geração e eles com um caça 4G.

Covardia,Edu,não dá para comparar nenhum deles com os "seus" aviões!

rcolistete escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Como sempre, os portugueses vêm aqui nos dar aula de seriedade e equilíbrio.

É de se elogiar.

Só para zoar : pô, Carlos Mathias, os portugueses só visitam toda hora esse fórum para ver as fotos de mulheres que o Edu Lopes posta... ai nos intervalos eles lêem algo e escrevem de vez em quando, para disfarçar (quando as esposas e namoradas estão olhando por trás).

Só o avatar que ele usa... ai... ai... ai... A Jessica Alba a convidar para ir para a cama...

Edu Lopes escreveu:

rcolistete escreveu:Só para zoar : pô, Carlos Mathias, os portugueses só visitam toda hora esse fórum para ver as fotos de mulheres que o Edu Lopes posta... ai nos intervalos eles lêem algo e escrevem de vez em quando, para disfarçar (quando as esposas e namoradas estão olhando por trás).

Ué, avião é avião, pô! E sou mais os meus

rcolistete escreveu:Falando sério, o PAK-FA merece discussões de nossas parte, pesquisa sobre o que é fato ou não, etc.

De todas as propostas aventadas até agora qual é a que oferece ganhos tecnológicos ao Brasil? Não só na área militar? Qual proposta proporciona ao Brasil participar de um projeto de caça de 5ª geração?

Temos o F-35 onde uma eventual participação brasileira seria muito pequena. Não haveria ganhos para nossa indústria. E temos o PAK-FA, começando, onde poderíamos ter uma participação importante – a Rússia não tá nadando em grana – e obteríamos conhecimentos que o projeto americano não nos dará. Militar e civil.

É só pensar.

Pra mim os franceses vacilaram ao terminar com o Mirage 2000. O Rafale é hoje o que os M2K deveriam ser, ou seja, uma caça 4G desenvolvido a partir de uma plataforma estável e reconhecidamente boa. Eu daria continuidade aos Mirage, elevando-os ao padrão -10, ao mesmo tempo que, partindo dessa plataforma formidável, tocaria um projeto de 5ª geração que, ai sim, desembocaria no Rafale.

Ainda não entendi a Dassault. As grandes potências partindo para a 5ª geração e eles com um caça 4G.

Eles devem estar apostando tudo nas novas tecnologias anti-stealth que muitos alardeavam algum tempo atras aqui neste forum

Vc acha realmente que o PAK esta comencando?
(...) mas o projeto PAK-FA, que começou há 10 anos, é o que se encontra em estágio mais avançado.
Fonte: Asas (http://www.webasas.com.br/?WEB=SHOWNEWS&id=81).

Ele esta prestes a fazer o 1o voo (2009 ou mais dependendo da fonte). Ja esta quase pronto.

Nessa altura do campeonato, se houver recursos, daria tempo para desenvolver uma versao BR. Se for coisa "de decadas" como disse MU, duvido que saia algum coelho dessa cartola.

[]'s

soultrain escreveu:Vinicius,

Como é que um caça sem o IOC completo, pode ser avaliado para se dizer que tem problemas de manutenção?

[[]]'s

Tem alguma coisa mal contada nessa história. Será que o pessoal do chavez não consegue apertar parafuso ao contrário? Acho que essa é uma pista.

Edu Lopes escreveu:

rcolistete escreveu:Só para zoar : pô, Carlos Mathias, os portugueses só visitam toda hora esse fórum para ver as fotos de mulheres que o Edu Lopes posta... ai nos intervalos eles lêem algo e escrevem de vez em quando, para disfarçar (quando as esposas e namoradas estão olhando por trás).

Ué, avião é avião, pô! E sou mais os meus

rcolistete escreveu:Falando sério, o PAK-FA merece discussões de nossas parte, pesquisa sobre o que é fato ou não, etc.

De todas as propostas aventadas até agora qual é a que oferece ganhos tecnológicos ao Brasil? Não só na área militar? Qual proposta proporciona ao Brasil participar de um projeto de caça de 5ª geração?

Temos o F-35 onde uma eventual participação brasileira seria muito pequena. Não haveria ganhos para nossa indústria. E temos o PAK-FA, começando, onde poderíamos ter uma participação importante – a Rússia não tá nadando em grana – e obteríamos conhecimentos que o projeto americano não nos dará. Militar e civil.

É só pensar.

Pra mim os franceses vacilaram ao terminar com o Mirage 2000. O Rafale é hoje o que os M2K deveriam ser, ou seja, uma caça 4G desenvolvido a partir de uma plataforma estável e reconhecidamente boa. Eu daria continuidade aos Mirage, elevando-os ao padrão -10, ao mesmo tempo que, partindo dessa plataforma formidável, tocaria um projeto de 5ª geração que, ai sim, desembocaria no Rafale.
Ainda não entendi a Dassault. As grandes potências partindo para a 5ª geração e eles com um caça 4G.

Edu, tirando os seus "imbatíveis aviões" que você posta - para gaudio e onírico prazer de nós todos - não vejo que as potências tinham caças 4G. Acho que foram caças que agregaram melhorias a este patamar (o SH, o Eagle e mesmo o Flanker), mas o MK2 não era páreo para alguns deles ficando defasado.
Eu creio que a Dassault caiu num lapso de tempo e, com este hiato, ficou presa em um conceito de dúvida de como deeveria agir. Era pouco tempo - e muita grana - para desenvolver um caça com novas características e "presunções" tecnológicas etempo mais curto ainda para suprir a l'Armée de l'air. me parece que a Suécia teve o mesmo problema (Saab-35 Draken x Gripen), mas beneficiou-se das menores responsabilidaes e preocupações inerentes às suas projeções geopolíticas.
Concordo inteiramente com você quanto a competência técnica dos Mirages e do padrão de excelência que alcançou com o M2000-5. Ele é como era um Chevette no final anos 80. Tinha todos os seus defeitos e limitações conhecidos. Mas era robusto e fazia muito razoavelmente o que se propunha.
Abraços.
JP

Acho que me sacanearam com essa história de defesa do Super Hornet.

O Born, tem "xacanagem" não! Mas ninguém vai olhar pra esse velho careca no teu avatar depois que o Edu pôs essa "Enerprise" chamando a gente pra matar mosquito da dengue debaixo dos lençóis.

A Dassault não tem culpa em relação ao Rafale, ela só ofereceu o produto com as caracteristicas que as forças armadas e Estado Francês solitaram. A culpa, se é que há um culpado, é quem resolveu encomendar o equipamento.

Se a prioridade da França e da Dassault fosse o mercado externo. O novo caça deveria ser alguma coisa do nível de um F-16 e Gripen, um pouco melhor. Porém, preservando o menor custo de aquisição, operação e uma plataforma confiável e flexível, possivelmente monoturbina. Seria um produto bem atraente no mercado internacional, com boas possibilidades de emplacar várias vendas externas. É claro que não teria a capacidade do Rafale nem o preço, mas poucos países se interessam e/ou precisam de um caça desse nível.