Fórum Defesa Brasil

Divino Alves escreveu:Há quatro anos, Jobim admitiu ao jornal O Globo ter inserido, sem submeter ao Plenário, dois artigos na Constituição. Um deles, revelou, era sobre a independência dos poderes - o artigo 2º. Sobre o outro artigo, ele nada explicou. O ex-líder do PMDB prometeu escrever um livro para explicar tudo, mas até hoje não deu início à obra.

Isso já uma acusação irresponsável e sem provas, coisa bem comum dos lobistas do Gripen NG, apenas revela o desespero, a inconsequência com que escrevem absurdos, o NJ pode emitir o relatório que quiser ou modificar o que quiser no relatório da FAB, porque é superior hierarquico e o responsável último pelo relatório a ser entregue ao Presidente, tudo conforme o texto da CF.

E isso está longe de ser o que você alegou acima, esse fato não era segredo quando foi relatado pelo NJ, porque não existiu uma única pessoa responsável por isso, se isso ocorreu foi com a concordância dos Constituinte.

E aí, fraudou ou não?

Strike7 escreveu:
Esta é a sua visão de Neutralidade??

O Brasil declarou guerra ao EIXO, ficando do lado dos Aliados e além disso nossas tropas desembarcaram na Itália.

Justificativas a parte, o Brasil nunca foi Neutro..

GDA_Fear escreveu:

Strike7 escreveu:
Esta é a sua visão de Neutralidade??

O Brasil declarou guerra ao EIXO, ficando do lado dos Aliados e além disso nossas tropas desembarcaram na Itália.

Justificativas a parte, o Brasil nunca foi Neutro..

O Brasil é neutro sim,nós não somos pro-americanos, não somos pro-Rússia e por ai vai nós somos pro-Brasil,ao contrário da Inglaterra que não é nem um pouco neutra, os EUA mandam e desmandam neles, onde os EUA estão a Inglaterra está lambendo o rabo deles.

O Brasil declarou guerra contra os nazistas, porque afundaram navios na nossa costa, e não porque quis ficar do lado dos ALIADOS.

Exemplo de Neutralidade, Guerra das Malvinas.

Skyway escreveu:

kirk escreveu: "Acontece que o Sr. Orlando José Ferreira Neto, não é o Sr. Manoel da Padaria"

"Alguns preferem acreditar numa nota de duas linhas dizendo que a declaração do vice-Presidente não reflete a posição oficial da Embraer que não tem preferência, já outros, evidentemente mais perspicases"

"Já analisou com isenção o que disseram os franceses?"

"OK, considero então que vc seja um poço de isenção."

"TÁ EXPLICADO porque o Sr. Orlando Neto (VP da Embraer) disse : "Não estamos interessados em fabricar peças.""

"TÁ EXPLICADO porque a FAB o colocou em 3º e ÚLTIMO lugar no relatório, ... porque o MinDef Nelson Jobim quis "alterar" os critérios de análise ... porque o mesmo Nelson Jobim "mandou" a FAB não apontar ranking ou vencedor no relatório, como se isso fosse possível em um relatório comparativo."


"e como pode observar estou sim, disposto a discutir sobre o assunto."

"tenho um amigo (ex-Fabiano) já na reserva que tem bom acesso às informações que me afirmou em NOVEMBRO/2009 que o Gripen foi o melhor classificado no relatório e que o Rafale ficou em 3º e com uma margem "bem distante" do 2º colocado o SH."

As partes grifadas por mim em vermelho mostram bem suas intenções nessa discussão.

Eu tentei, com toda a educação, discutir contigo de forma séria e respeitosa, perguntando seus pontos de vista e as bases das suas opiniões, e o que recebo é um post cheio de "razão" e tratamento levemente desrespeitoso.

Uma coisa é você querer promover o Gripen aqui no espaço DB, outra coisa é tentar fazer isso da maneira mais ineficaz possível, que é incitando confusões, sendo irônico, sarcástico e impondo sua opinião, ao invés de apresenta-las e provar elas.

Um argumento citado de forma desrespeitosa e sarcástica tem valor nulo, por melhor que seja a fonte. Se a mesma fonte for apresentada de forma respeitosa, ai sim, uma discussão saudável pode tomar forma.

Acredito que você não saiba o que é discussão saudável. Acredito que pensa que discutir em um fórum é fazer isso que faz a cada post. Tentar impor suas opiniões, seus pontos de vista, sem nunca ouvir a opinião do outro e quem sabe, tentar entender ela mesmo que não concorde.

Chega, sabia que era uma péssima idéia tentar ter uma discussão normal contigo.

Passar bem.

gomugomu escreveu:Hoje o Brasil é neutro.

PRick escreveu:

GDA_Fear escreveu: O Brasil é neutro sim,nós não somos pro-americanos, não somos pro-Rússia e por ai vai nós somos pro-Brasil,ao contrário da Inglaterra que não é nem um pouco neutra, os EUA mandam e desmandam neles, onde os EUA estão a Inglaterra está lambendo o rabo deles.

O Brasil declarou guerra contra os nazistas, porque afundaram navios na nossa costa, e não porque quis ficar do lado dos ALIADOS.

Exemplo de Neutralidade, Guerra das Malvinas.

Durante a Guerra Fria o Brasil era aliado dos EUA, nunca foi neutro. Éramos neutros em relação ao Segunda Guerra, até a declaração de guerra a Alemanha. Entramos na Guerra porque fomos atacados e não para ficar do lado dos EUA,mesmo que por consequência isso tenha acontecido,neste deixamos de ser neutros para nos defender de um ataque e não porque alguém nos impôs isso, fomos de livre e expontânea vontade

Quanto a Guerra das Malvinas, o Brasil não foi neutro, apenas não participou da Guerra, porém, enviou Emb-111 para a Argentina, ajudando a mesma.
Continua sendo Neutro, pois não tomou partido nem da Inglaterra e nem da Argentina, mesmo que tenha enviado EMB-111, e negou o uso de ar e mar,para as duas nações

[]´s

nveras escreveu:Redação Terra

Marco Aurélio Garcia, um dos principais assessores do presidente Lula para a política externa, disse que o Brasil vai apoiar a Argentina no entrave diplomático com a Grã-Bretanha sobre o caso das Ilhas Malvinas, arquipélago que voltou às manchetes 28 anos após a guerra que envolveu os dois países. Em entrevista ao jornal Zero Hora, Garcia afirmou que o País espera orientações dos argentinos para saber que medidas podem ser adotadas. Segundo ele, o Brasil tem de acompanhar as ações diplomáticas de Buenos Aires e ser solidário nas questões bilaterais e multilaterais. Ele citou uma possível reunião em Cancun, no México, para tratar do tema. Disse ainda que a guerra travada entre argentinos e britânicos em 1982 foi uma “tentativa desastrada da ditadura argentina”. O embate recomeçou depois que os britânicos indicaram que podem prospectar petróleo na região, e a Argentina não gostou.

Tirei isto lá do tópico das Malvinas e gostaria de perguntar. Alguém sabe qual o tamanho da dependência do Gripen em relação aos súditos de Elisabeth. Porque se for essencial ou excessiva, acho que o Gripen não emplaca nem com reza do japonês.

GDA_Fear escreveu:

PRick escreveu: Durante a Guerra Fria o Brasil era aliado dos EUA, nunca foi neutro. Éramos neutros em relação ao Segunda Guerra, até a declaração de guerra a Alemanha. Entramos na Guerra porque fomos atacados e não para ficar do lado dos EUA,mesmo que por consequência isso tenha acontecido,neste deixamos de ser neutros para nos defender de um ataque e não porque alguém nos impôs isso, fomos de livre e expontânea vontadeLeia um pouco mais a respeito antes de ser tão taxativo. Declaramos Guerra por livre e espontânea pressão dos EUA.

Quanto a Guerra das Malvinas, o Brasil não foi neutro, apenas não participou da Guerra, porém, enviou Emb-111 para a Argentina, ajudando a mesma.
Continua sendo Neutro, pois não tomou partido nem da Inglaterra e nem da Argentina, mesmo que tenha enviado EMB-111, e negou o uso de ar e mar,para as duas naçõesFomos tão neutros quanto os EUA, que forneceu armas e outras coisas para a Inglaterra.

[]´s

nveras escreveu:Redação Terra

Marco Aurélio Garcia, um dos principais assessores do presidente Lula para a política externa, disse que o Brasil vai apoiar a Argentina no entrave diplomático com a Grã-Bretanha sobre o caso das Ilhas Malvinas, arquipélago que voltou às manchetes 28 anos após a guerra que envolveu os dois países. Em entrevista ao jornal Zero Hora, Garcia afirmou que o País espera orientações dos argentinos para saber que medidas podem ser adotadas. Segundo ele, o Brasil tem de acompanhar as ações diplomáticas de Buenos Aires e ser solidário nas questões bilaterais e multilaterais. Ele citou uma possível reunião em Cancun, no México, para tratar do tema. Disse ainda que a guerra travada entre argentinos e britânicos em 1982 foi uma “tentativa desastrada da ditadura argentina”. O embate recomeçou depois que os britânicos indicaram que podem prospectar petróleo na região, e a Argentina não gostou.

Tirei isto lá do tópico das Malvinas e gostaria de perguntar. Alguém sabe qual o tamanho da dependência do Gripen em relação aos súditos de Elisabeth. Porque se for essencial ou excessiva, acho que o Gripen não emplaca nem com reza do japonês.

Santiago escreveu:

nveras escreveu:Redação Terra

Marco Aurélio Garcia, um dos principais assessores do presidente Lula para a política externa, disse que o Brasil vai apoiar a Argentina no entrave diplomático com a Grã-Bretanha sobre o caso das Ilhas Malvinas, arquipélago que voltou às manchetes 28 anos após a guerra que envolveu os dois países. Em entrevista ao jornal Zero Hora, Garcia afirmou que o País espera orientações dos argentinos para saber que medidas podem ser adotadas. Segundo ele, o Brasil tem de acompanhar as ações diplomáticas de Buenos Aires e ser solidário nas questões bilaterais e multilaterais. Ele citou uma possível reunião em Cancun, no México, para tratar do tema. Disse ainda que a guerra travada entre argentinos e britânicos em 1982 foi uma “tentativa desastrada da ditadura argentina”. O embate recomeçou depois que os britânicos indicaram que podem prospectar petróleo na região, e a Argentina não gostou.

Tirei isto lá do tópico das Malvinas e gostaria de perguntar. Alguém sabe qual o tamanho da dependência do Gripen em relação aos súditos de Elisabeth. Porque se for essencial ou excessiva, acho que o Gripen não emplaca nem com reza do japonês.

Vamos supor que a diplomacia brasileira entre em rota de colisão com os britânicos, membros da OTAN e da UE.
Como isso afetaria os acordos de transferência de tecnologia do submarino nuclear da França, membro da OTAN e da UE, para o Brasil?

Santiago escreveu:

nveras escreveu:Redação Terra

Marco Aurélio Garcia, um dos principais assessores do presidente Lula para a política externa, disse que o Brasil vai apoiar a Argentina no entrave diplomático com a Grã-Bretanha sobre o caso das Ilhas Malvinas, arquipélago que voltou às manchetes 28 anos após a guerra que envolveu os dois países. Em entrevista ao jornal Zero Hora, Garcia afirmou que o País espera orientações dos argentinos para saber que medidas podem ser adotadas. Segundo ele, o Brasil tem de acompanhar as ações diplomáticas de Buenos Aires e ser solidário nas questões bilaterais e multilaterais. Ele citou uma possível reunião em Cancun, no México, para tratar do tema. Disse ainda que a guerra travada entre argentinos e britânicos em 1982 foi uma “tentativa desastrada da ditadura argentina”. O embate recomeçou depois que os britânicos indicaram que podem prospectar petróleo na região, e a Argentina não gostou.

Tirei isto lá do tópico das Malvinas e gostaria de perguntar. Alguém sabe qual o tamanho da dependência do Gripen em relação aos súditos de Elisabeth. Porque se for essencial ou excessiva, acho que o Gripen não emplaca nem com reza do japonês.

Vamos supor que a diplomacia brasileira entre em rota de colisão com os britânicos, membros da OTAN e da UE.
Como isso afetaria os acordos de transferência de tecnologia do submarino nuclear da França, membro da OTAN e da UE, para o Brasil?