Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Ter Fev 16, 2010 10:22 pm
É, não vale a pena mesmo...
Pois é, ele mesmo demonstra o porque não vale a pena logo após perguntar...soultrain escreveu:É, não vale a pena mesmo...
Porque será dessa escolha contrária a toda a lógica e bom senso??? Porque escolher o mais caro que gera menor número de empregos, que traz maior dependência, menor conhecimento tecnológico e ainda por cima contrária às recomendações de TODOS os especialistas no assunto incluso a FORÇA AÉREA BRASILEIRA???ELSONDUARTE escreveu:São José dos Campos: Carta Aberta à População
O governo brasileiro está na iminência de decidir qual a melhor alternativa para equipar a FAB - Força Aérea Brasileira com 36 aeronaves de caça supersônicas (Programa F-X2).
Por que este assunto vem levantando tanto interesse da mídia dos países desenvolvidos e em desenvolvimento do globo?
Por que um “simples” reequipamento da Força Aérea Brasileira vem levando os presidentes e principais autoridades das nações participantes desta concorrência a se envolverem diretamente?
O objetivo desta carta é esclarecer à população brasileira da real importância deste processo e como o mesmo irá influenciar as nossas vidas.
Em todas as Forças Militares do mundo, e o Brasil não é uma exceção, a aquisição de material bélico tem que obedecer inicialmente às necessidades estratégicas militares, seguidas de seus custos e benefícios econômicos para a nação e por fim geopolítica, sendo esta última baseada nos interesses do país em se posicionar soberanamente.
A Força Aérea Brasileira – instituição idealizadora de um dos maiores orgulhos brasileiros, a Embraer, mantenedora e financiadora do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), responsável pelo desenvolvimento de pesquisas de ponta aeroespacial, encontradas apenas em poucos países do globo, e, por fim, responsável por um dos melhores centros de excelência de ensino e pesquisa do mundo, o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) – escolheu o caça sueco Gripen, devido às características tecnológicas, econômicas e de desempenho apresentadas por esta aeronave.
Porém, segundo dados divulgados pela imprensa, a empresa concorrente Dassault, de origem francesa, com o avião Rafale, teria um custo de US$ 6,2 bilhões e um valor de manutenção de US$ 4 bilhões, totalizando US$ 10,2 bilhões. Já concorrente Boeing, de origem americana, com o avião F-18, teria um custo de US$ 5,7 bilhões, com um valor de manutenção de US$ 2 bilhões, totalizando US$ 7,7 bilhões. Por sua vez, a concorrente Saab, de origem sueca, com o avião Gripen NG, teria um custo de US$ 4,5 bilhões, com um custo de manutenção de US$ 1,5 bilhões, totalizando um valor de US$ 6 bilhões. Além disso, o caça francês, preferido pelo Governo Federal, gerará em nosso país menos de 10% dos empregos que seu concorrente Gripen.
Por fim, o Brasil ficará extremamente dependente de uma única nação como fornecedora de material bélico, já que firmou com o governo francês compromisso de compra de cinco submarinos, na ordem de R$ 11,5 bilhões, e de 50 helicópteros, por mais de R$ 4,7 bilhões, o que estrategicamente é um erro absoluto para uma nação que pretende se tornar soberana.
Um governo é o representante legal do povo que o elege, portanto, deve ter como principal compromisso usar com responsabilidade e sabedoria todos os recursos arrecadados com os impostos pagos pelos contribuintes.
O que motivou o governo brasileiro a declarar sua preferência por uma aeronave mais cara e que nos trará menos benefícios?
A FAB é real sabedora do que ela necessita, pois com sua competência e capacitação deu suporte para construir a terceira maior indústria aeronáutica do planeta.
Portanto, qual o motivo de negligenciar a escolha da FAB e seus especialistas?
Este é um momento único, pois o Brasil desponta como uma das candidatas à potência global, levando os governos de todos os países participantes desta concorrência a se envolver diretamente. Portanto, em situação igual, qualquer negociante com a mínima competência conquistaria vantagens para sua organização. No entanto, o governo, segundo reportagens recentes, vem buscando contrariar a lógica da racionalidade, ao preferir um produto que absorverá de nosso tesouro além do necessário para defender nosso espaço aéreo.
O caça francês, se escolhido, será uma derrota para todo o povo brasileiro, pois perderemos a oportunidade de nos tornarmos soberanos e independentes como nação e como potência.
Em consequência disso, a diretoria do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) Regional de São José dos Campos, que congrega cerca de 60% das empresas do setor aeroespacial e de defesa brasileiro, está preocupada com a finalização deste processo, no qual se discute que o trabalho meticuloso, sério e profissional, desenvolvido pelo Comando da Aeronáutica, pudesse ser desconsiderado.
A Diretoria do CIESP – Regional de São José dos Campos vem a público declarar que considera de vital importância para o futuro da indústria de defesa brasileira que, com relação ao Programa F-X2, o processo de seleção conduzido pelo Comando da Aeronáutica, suas conclusões e recomendações sejam acatados e respeitados pelo governo federal.
São José dos Campos, fevereiro de 2010.
Almir Fernandes
Diretor Titular
Ney Pasqualini Bevacqua
Vice Diretor
Nerino Pinho Junior
Vice Diretor
CIESP – Regional de São José dos Campos.
http://www.agoravale.com.br/agoravale/n ... 1597&cod=1
Hahaha você não tem a noção do ridículo, la plata cega.kirk escreveu:Porque será dessa escolha contrária a toda a lógica e bom senso??? Porque escolher o mais caro que gera menor número de empregos, que traz maior dependência, menor conhecimento tecnológico e ainda por cima contrária às recomendações de TODOS os especialistas no assunto incluso a FORÇA AÉREA BRASILEIRA???ELSONDUARTE escreveu:São José dos Campos: Carta Aberta à População
O governo brasileiro está na iminência de decidir qual a melhor alternativa para equipar a FAB - Força Aérea Brasileira com 36 aeronaves de caça supersônicas (Programa F-X2).
Por que este assunto vem levantando tanto interesse da mídia dos países desenvolvidos e em desenvolvimento do globo?
Por que um “simples” reequipamento da Força Aérea Brasileira vem levando os presidentes e principais autoridades das nações participantes desta concorrência a se envolverem diretamente?
O objetivo desta carta é esclarecer à população brasileira da real importância deste processo e como o mesmo irá influenciar as nossas vidas.
Em todas as Forças Militares do mundo, e o Brasil não é uma exceção, a aquisição de material bélico tem que obedecer inicialmente às necessidades estratégicas militares, seguidas de seus custos e benefícios econômicos para a nação e por fim geopolítica, sendo esta última baseada nos interesses do país em se posicionar soberanamente.
A Força Aérea Brasileira – instituição idealizadora de um dos maiores orgulhos brasileiros, a Embraer, mantenedora e financiadora do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), responsável pelo desenvolvimento de pesquisas de ponta aeroespacial, encontradas apenas em poucos países do globo, e, por fim, responsável por um dos melhores centros de excelência de ensino e pesquisa do mundo, o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) – escolheu o caça sueco Gripen, devido às características tecnológicas, econômicas e de desempenho apresentadas por esta aeronave.
Porém, segundo dados divulgados pela imprensa, a empresa concorrente Dassault, de origem francesa, com o avião Rafale, teria um custo de US$ 6,2 bilhões e um valor de manutenção de US$ 4 bilhões, totalizando US$ 10,2 bilhões. Já concorrente Boeing, de origem americana, com o avião F-18, teria um custo de US$ 5,7 bilhões, com um valor de manutenção de US$ 2 bilhões, totalizando US$ 7,7 bilhões. Por sua vez, a concorrente Saab, de origem sueca, com o avião Gripen NG, teria um custo de US$ 4,5 bilhões, com um custo de manutenção de US$ 1,5 bilhões, totalizando um valor de US$ 6 bilhões. Além disso, o caça francês, preferido pelo Governo Federal, gerará em nosso país menos de 10% dos empregos que seu concorrente Gripen.
Por fim, o Brasil ficará extremamente dependente de uma única nação como fornecedora de material bélico, já que firmou com o governo francês compromisso de compra de cinco submarinos, na ordem de R$ 11,5 bilhões, e de 50 helicópteros, por mais de R$ 4,7 bilhões, o que estrategicamente é um erro absoluto para uma nação que pretende se tornar soberana.
Um governo é o representante legal do povo que o elege, portanto, deve ter como principal compromisso usar com responsabilidade e sabedoria todos os recursos arrecadados com os impostos pagos pelos contribuintes.
O que motivou o governo brasileiro a declarar sua preferência por uma aeronave mais cara e que nos trará menos benefícios?
A FAB é real sabedora do que ela necessita, pois com sua competência e capacitação deu suporte para construir a terceira maior indústria aeronáutica do planeta.
Portanto, qual o motivo de negligenciar a escolha da FAB e seus especialistas?
Este é um momento único, pois o Brasil desponta como uma das candidatas à potência global, levando os governos de todos os países participantes desta concorrência a se envolver diretamente. Portanto, em situação igual, qualquer negociante com a mínima competência conquistaria vantagens para sua organização. No entanto, o governo, segundo reportagens recentes, vem buscando contrariar a lógica da racionalidade, ao preferir um produto que absorverá de nosso tesouro além do necessário para defender nosso espaço aéreo.
O caça francês, se escolhido, será uma derrota para todo o povo brasileiro, pois perderemos a oportunidade de nos tornarmos soberanos e independentes como nação e como potência.
Em consequência disso, a diretoria do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) Regional de São José dos Campos, que congrega cerca de 60% das empresas do setor aeroespacial e de defesa brasileiro, está preocupada com a finalização deste processo, no qual se discute que o trabalho meticuloso, sério e profissional, desenvolvido pelo Comando da Aeronáutica, pudesse ser desconsiderado.
A Diretoria do CIESP – Regional de São José dos Campos vem a público declarar que considera de vital importância para o futuro da indústria de defesa brasileira que, com relação ao Programa F-X2, o processo de seleção conduzido pelo Comando da Aeronáutica, suas conclusões e recomendações sejam acatados e respeitados pelo governo federal.
São José dos Campos, fevereiro de 2010.
Almir Fernandes
Diretor Titular
Ney Pasqualini Bevacqua
Vice Diretor
Nerino Pinho Junior
Vice Diretor
CIESP – Regional de São José dos Campos.
http://www.agoravale.com.br/agoravale/n ... 1597&cod=1
Sds
kirk
Bleza, knigh7, essa, por enquanto, é a minha opinião a respeito desse "detalhe" do processo (muitasEsse projeto de 5ªGeração foi considerado como de alto risco...
Mas, ok. Tem-se total liberdade para contestar isso.
kirk escreveu:Cite um ÚNICO país sério em que o Presidente escolhe os aviões de caça à revelia de sua prórpia Força Aérea ... cite apenas um único Soltrain.soultrain escreveu: Acho que está a confundir competências funcionais, com competências de representação. No fundo qualquer militar da FAB fardado a representa, mas quem a pode representar nas decisões é o seu Comandante em Chefe, que como eu disse e você confirmou delega competências, competências essas que são delegadas do MD, pelo Presidente.
Agora, é a COPAC que se subordina ao Comandante em Chefe, não o contrário. Nesta fase da FX2 é um mero orgão consultivo, depois irá coordenar todo o programa da aeronave escolhida.
É assim no mundo inteiro.
[[]]'s
Lembre-se, falo de país SÉRIO ... Venezuela e demais "patetas do marx" não vale.
Sds
kirk
Fico aguardando !
Nunca disse que a escolha deveria ser unilateral, deve haver consenso, entretanto o papel dos Governos na escolha dos equipamentos geralmente é de ordem econômica, NUNCA técnica ...Skyway escreveu:Cite um país sério onde a Força Aérea escolhe aviões de caça a revelia do seu Governo? Cite um país sério onde a decisão não é tomada pelo conjunto Força Aérea X Governo?
Entenda, a Força Aérea não escolhe, avalia.
Se está se balizando no "relatório vazado", saiba que alem de ele não existir, ele não poderia escolher avião nenhum.
Um abraço.
Juliano Lisboa escreveu:Nunca torci tanto pelos Klingons como agora, o Federação Estelar chata viu. Ohhhh meu pai.
Enlil escreveu:Bleza, knigh7, essa, por enquanto, é a minha opinião a respeito desse "detalhe" do processo (muitasEsse projeto de 5ªGeração foi considerado como de alto risco...
Mas, ok. Tem-se total liberdade para contestar isso....). Não sabemos muita coisa q aconteceu e está acontecendo nos bastidores; há relativo (porque muitos ainda insistem em dar sentenças definitivas, repetidas ad infinitum) consenso aqui no FDB q grande parte de algumas informações q circulam se baseiam em opiniões ou pura e simples especulação, com alguma base ou não. Continuo sendo um agnóstico em relação a esse processo; até q novas informações com fontes conhecidas e passíveis de questionamento venham a tona
.
Como de custume sua resposta NÃO RESPONDE NADA Soltrain ... como de custume ataca a pessoa como lobbysta, ridículo e não tem argumentos !soultrain escreveu:Hahaha você não tem a noção do ridículo, la plata cega.kirk escreveu: Porque será dessa escolha contrária a toda a lógica e bom senso??? Porque escolher o mais caro que gera menor número de empregos, que traz maior dependência, menor conhecimento tecnológico e ainda por cima contrária às recomendações de TODOS os especialistas no assunto incluso a FORÇA AÉREA BRASILEIRA???
Sds
kirk
Tua tecla Caps Lock ta com problema?kirk escreveu:
Nunca disse que a escolha deveria ser unilateral, deve haver consenso, entretanto o papel dos Governos na escolha dos equipamentos geralmente é de ordem econômica, NUNCA técnica ...
JAMAIS um Governo tenta "entubar" a sua Força Aérea "escolhendo" um equipamento contra os pareceres de sua própria Força, essa discussão não deveria existir, quem ENTENDE, fabrica, faz manutenções, opera, já deixou claro que a opção não é boa, o GF quer discutir o que??? O que entende Lula, MAG, Celso Amorim e Jobim sobre caças ???
Já imaginou OBAMA, o 1º MIn Inglês, Sorkozy, Berlusconi, Angela Merkel, Rei Juan Carlos, escolhendo caças ESTRANGEIROS à revelia de suas Forças Aéreas ???? Isso beira ao absurdo!!!
Pelo contrário Inglaterra, Itália, Alemanha e Espanha entraram em um projeto para desenvolvimento conjunto de seus próprios vetores, da mesma forma que o Brasil tem a chance de entrar em um projeto com a Suécia.
O que nossos políticos estão arrumando, amigo ???
Sds
kirk