Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:Não tinha lido o texto com cuidado, só olhei para os numeros, traduzido dá isto:

O custo total do programa para o Estado foi de 39,6 mil milhões de euros (condições financeiras em 1 de Janeiro de 2008), que eleva o custo unitário por aeronave (excluindo desenvolvimento) entre 64 e 70 milhões de euros, dependendo do versões, no entanto, este valor deverá aumentar devido às negociações em curso com a empresa resultante da redução da meta original.

Como é que chegaram a 48M€? Talvez porque agora o UPC seja de 42M e esse valor inclui as unidades iniciais, equipamento de solo, simuladores etc.

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Vamos la....isso nao passa de uma estimativa que envolve o custo total do programa que nao foi executado.
Ate 2009 a Franca havia encomendado apenas 120 Rafales.
Originalmente o programa previa a aquisicao de 294 unidades. Se considerarmo essa quantidade, chega-se a um valor unitario de 135 milhoes de euros por cada Rafale produzido. Como essa estimativa virou 64 a 70 milhoes de euros, gostaria de saber. E onde vc obteve esses 48 milhoes de euros?

A Franca parece que vai encomendar ou encomendou o Rafale F3+ com AESA, nao? Quanto vai custar? Ja saiu no orcamento?

[]s

...

Bolas está lá no orçamento, esse valor já engloba os novos 60.

Do orcamento:

Le projet de budget prévoit la commande en 2009 de 60 Rafale supplémentaires (51 pour l'armée de l'air, 9 pour la marine), ce qui portera à 180 le nombre total d'appareils commandés depuis le lancement du programme.

68 avions ont été livrés (42 pour l'armée de l'air, 26 pour la marine). Les livraisons prévues en 2009 portent sur 14 appareils, (12 pour l'armée de l'air et 2 pour la marine) ce qui devrait porter à 82 le nombre total de Rafale livrés fin 2009.

Le coût total du programme pour l'Etat est de 39,6 milliards d'euros, (conditions financières au 1er janvier 2008) ce qui ramène le coût unitaire par avion (hors développement) entre 64 et 70 millions d'euros en fonction des versions, cette valeur devant toutefois augmenter du fait des négociations en cours avec l'industriel résultant de la réduction de la cible initiale.

Sur le plan financier, le projet de budget prévoit 4 709,2 millions d'euros d'autorisations d'engagement supplémentaires en 2009, ainsi que 1 514,7 millions d'euros de crédits de paiement.

Esses 4,709+1,5147=6,224 bilhoes de euros nao se referem ao plano de financiamento dos novos 60 Rafale a serem encomendados em 2009??! Pois isso daria 104 milhoes de euros para cada unidade.

E desde quando o budget é só para Rafales?

O budget é para os 3 ramos das FA.

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soultrain escreveu:E desde quando o budget é só para Rafales?

O budget é para os 3 ramos das FA.

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Que eh isso Soultrain???!!!

Essa parte do documento eh dedicada apenas ao Rafale, assim como ha outras dedicadas a outros equipamentos e a outras forcas. Na secao do Rafale ele se refere ao budget do Rafale.

[]s

Projet de loi de finances pour 2009 : Défense - Equipement des forces


1. Le programme Rafale : une polyvalence renforcée en 2008

A la date d'aujourd'hui, 120 Rafale ont été commandés (82 pour l'armée de l'air et 38 pour la marine), sur une cible totale ramenée de 294 à 286 appareils (cible de 234 ramenée à 228 pour l'armée de l'air et cible de 60, ramenée à 58 pour la marine).

Le projet de budget prévoit la commande en 2009 de 60 Rafale supplémentaires (51 pour l'armée de l'air, 9 pour la marine), ce qui portera à 180 le nombre total d'appareils commandés depuis le lancement du programme.

68 avions ont été livrés (42 pour l'armée de l'air, 26 pour la marine). Les livraisons prévues en 2009 portent sur 14 appareils, (12 pour l'armée de l'air et 2 pour la marine) ce qui devrait porter à 82 le nombre total de Rafale livrés fin 2009.

Le coût total du programme pour l'Etat est de 39,6 milliards d'euros, (conditions financières au 1er janvier 2008) ce qui ramène le coût unitaire par avion (hors développement) entre 64 et 70 millions d'euros en fonction des versions, cette valeur devant toutefois augmenter du fait des négociations en cours avec l'industriel résultant de la réduction de la cible initiale.

Sur le plan financier, le projet de budget prévoit 4 709,2 millions d'euros d'autorisations d'engagement supplémentaires en 2009, ainsi que 1 514,7 millions d'euros de crédits de paiement.

Le décalage des commandes initiales a entraîné l'allongement de la durée de la phase de développement, et donc son coût, mais le recours à la procédure des commandes globale a permis de réduire celui de l'industrialisation et de la production.

Au total, le ministère de la défense estime qu'à conditions financières égales (CF 2007), le devis global du programme Rafale n'a progressé que de 4,45 % entre 1996 et 2007, alors même que le périmètre du programme s'est élargi par l'adjonction de nouvelles capacités techniques et la prise en compte sur une plus longue durée des travaux de traitement des obsolescences et d'industrialisation.

Au printemps 2007, le Rafale a été engagé avec succès sur le théâtre d'opérations afghan, à la fois par l'armée de l'air et par la marine nationale, ainsi que dans le cadre de la mission Héraclès Air Indien (HAI). Déployés sur le terrain de Douchambé entre le 12 mars 2007 et le 30 juin 2007 pour l'armée de l'air et du 7 mars au 18 avril 2007 à bord du « Charles de Gaulle » pour la marine, les six avions (trois et trois) ont effectué 171 missions de combat, honorant 100 % des vols programmés sur le théâtre d'opérations, et ont délivré sept bombes guidées laser. Entre février et début juin 2008, des Rafale au standard F2 de l'armée de l'air ont été déployés à Kandahar. Cette campagne a notamment permis de tirer l'armement AASM (version décamétrique) en conditions opérationnelles. A l'occasion de ces engagements opérationnels le comportement en vol et la disponibilité technique du Rafale ont été remarquables.

A la lumière de ce retour d'expérience, des travaux d'acquisition des capacités manquantes ont été lancés dès le second semestre 2007. Ils concernent notamment le pod Damoclès qui devrait être mis en service fin 2009, la capacité IDM (improved data modem) qui devrait être acquise mi-2009. L'expérience acquise en Afghanistan montre également toute la plus-value des armes de précision à guidage dual (laser + GPS) qui permettent de tirer sur des objectifs sans en avoir acquis le visuel au préalable et ce quelles que soient les conditions météorologiques. L'intégration de cette capacité est souhaitable au plus vite.

http://www.senat.fr/rap/a08-102-5/a08-1 ... tml#toc236

O Rafale programa: maior versatilidade em 2008

Até o momento, 120 foram encomendadas Rafales (82 para a Força Aérea e 38 para a Marinha), um total alvo reduzido de 294 para 286 aeronaves (meta de 234 reduzido a 228 para «força aérea e alvo 60, reduzido a 58 para a Marinha).

O projecto de orçamento prevê para o comando em 2009, de 60 adicionais Rafales (51 para a Força Aérea, 9, para a Marinha), elevando para 180 o número total de aeronaves encomendadas desde o programa começou.

Foram entregues 68 aeronaves (42 para a Força Aérea, 26 para a Marinha). Entregas em 2009 dizem respeito a 14 aviões (12 para a Força Aérea e da Marinha para a 2), que deverá trazer para 82 o número total de Rafale entregue tardiamente 2009.

O custo total do programa para o Estado foi de 39,6 bilhões de euros (condições financeiras de 1 de Janeiro de 2008), que traz o custo unitário por aeronaves (excluindo desenvolvimento) entre 64 e 70 milhões de euros, dependendo do versões, porém, este valor deverá aumentar devido às negociações em curso com a empresa resultante da redução da meta original.

Em termos financeiros, o orçamento proposto inclui 4 709,2 milhões de novas autorizações para empenho em 2009, e 1 514,7 milhões de euros em dotações de pagamento.

O atraso levou à encomenda inicial aumento na duração da fase de desenvolvimento e, portanto, o seu custo, mas o processo global de redução das encomendas de industrialização e de produção.

No total, o Ministério da Defesa acredita que a igualdade de condições financeiras (CF 2007), a estimativa global do Rafale programa aumentou apenas 4,45% entre 1996 e 2007, embora o âmbito do programa 's é expandido através da adição de nova capacidade técnica e consideração durante um longo período de duração do tratamento da obsolescência e da industrialização.

Na Primavera de 2007, o Rafale foi contratado com sucesso no teatro de operações do Afeganistão, tanto pela força aérea e marinha, e como parte da missão indiana Air Heracles (IAH) . Implantado em Dushanbe a partir de 12 de Março de 2007 e 30 junho de 2007 para a Força Aérea ea partir de 7 março a 18 de Abril de 2007 a bordo do "Charles de Gaulle" para a Marinha de seis aeronaves (três e três) ter realizado 171 combater missões, cumprindo 100% dos vôos programados no teatro de operações, e de ter emitido sete bombas guiadas à laser. Entre fevereiro e início de Junho de 2008, Rafale F2 padrão da Força Aérea foram mobilizados para Kandahar. Esta campanha tem ajudado a puxar o braço AASM (versão Decametric) em condições operacionais. A estes compromissos comportamento operacional em voo e a disponibilidade técnica dos Rafale foram notáveis.

Perante esta reacção, o trabalho de aquisição de capacidades em falta foram lançados no segundo semestre de 2007. Elas incluem a Dâmocles pod que deve ser posta em serviço tarde, em 2009, a capacidade IDM (Improved Data Modem), que deverá ser adquirido em meados de 2009. A experiência no Afeganistão demonstra o valor acrescentado armas guiadas de precisão dupla (laser + GPS) utilizada para disparar sobre alvos de vídeo sem ter adquirido previamente e independentemente do clima. A esta capacidade de integração é desejável, o mais rapidamente possível.

PRick escreveu:O tal sistema que os EUA não dão certeza de fornecer, a cortina que encobre as paletas das turbinas, é mostrado de forma clara nas fotos das tubinas M-88 do Rafale, quanto estão sendo montadas no caça.

Na foto fica claro as paletas do cobertura RCS, elas começam retas e fazem uma curvatura, de tal modo que não deixa as ondas do radar chegarem as paletas internas, porém, essa cortina parece ser fixa, sua curvatura faz um efeito persiana, somente o ar passa.



[]´s

Prick

Menos... O Dassault Rafale NÃO USA Radar Blockers...

Santiago escreveu:

G-LOC escreveu: mais achismo que passa a virar verdade. A entrada de ar do Rafale nem é curta para precisar de um bloqueador. Estas pás são perceptiveis em turbinas antigas sendo usadas para direcionar o fluxo de ar.

G-LOC

No olhometro realmente nao parace um bloqueador. Parace mais um compressor front frame, do tipo usado em muitas outras turbinas.


M88


M88


Atar 9K50


J79


TF30


GE F110


GE J85

É precisamente isso.

Na foto fica claro as paletas do cobertura RCS, elas começam retas e fazem uma curvatura, de tal modo que não deixa as ondas do radar chegarem as paletas internas, porém, essa cortina parece ser fixa, sua curvatura faz um efeito persiana, somente o ar passa.

Essa foi boa... muito criativa.

Detalhes da GE J85 do F-5 e do compressor front frame:

Problemas para o Rafale...


AVIATIONWEEK.COM
Rafale Production Drop Confirmed

Mar 20, 2009
Michael A. Taverna/Paris mike_taverna@aviationweek.com

Dassault Aviation confirms that deliveries of Rafale fighters to the French air force and navy will slow as a result of redrawn priorities in France's new 2009-13 defense spending plan.

The plan, currently awaiting parliamentary approval, is oriented towards protection of forces in the field, deep strike, force projection and ballistic missile defense. To help defray the cost of these initiatives, Cold War programs like the Rafale and Tiger helicopter will be cut back.

So far, however, the only concrete measure taken was the elimination last year of a squadron of nuclear strike aircraft.

But Chairman and CEO Charles Edelstenne said March 19 that the current rate of Rafale production, 1.2 aircraft per month, is headed for a sharp drop. The rate will decline from 14 this year to 11 annually starting in 2010 and will remain at this level -- the minimum considered viable -- even if one of several export deals in negotiation now leads to a breakthrough on the international market. Export sales, Edelstenne said, will simply allow French forces to stretch out their own deliveries further.

Despite the production rollback, the French government still intends to keep ordering new Rafales, at least for now. Last year, it converted eight options that had been created to help fund improvements to the aircraft to make it more attractive for export customers to firm up buys. The government has confirmed that it will purchase another batch of 60 aircraft this year.

Qualification of the F3 full multirole standard last year, along with a second deployment to Afghanistan, is expected to boost export chances. So is a slate of further improvements currently way, including an active array radar antenna.

Edelstenne declines to comment on Rafale export negotiations, including efforts by the United Arab Emirates -- considered one of the most serious candidates -- to find a buyer for its 60 Mirage 2000-9s. Last week, Laurent Collet-Billon, head of French armaments agency DGA, said France was not interested in taking back the 2000-9s. But he points out that training requirements would keep the Mirage 2000-9s in service at least through 2013-14.

He confirms that discussions are underway with the UAE to develop a higher powered hot-and-high version of the Rafale for its requirements. Executives at Snecma, which makes the Rafale's M-88 engine, also confirm these reports

Santiago escreveu:Problemas para o Rafale...


AVIATIONWEEK.COM
Rafale Production Drop Confirmed

Mar 20, 2009
Michael A. Taverna/Paris mike_taverna@aviationweek.com

Dassault Aviation confirms that deliveries of Rafale fighters to the French air force and navy will slow as a result of redrawn priorities in France's new 2009-13 defense spending plan.

The plan, currently awaiting parliamentary approval, is oriented towards protection of forces in the field, deep strike, force projection and ballistic missile defense. To help defray the cost of these initiatives, Cold War programs like the Rafale and Tiger helicopter will be cut back.

So far, however, the only concrete measure taken was the elimination last year of a squadron of nuclear strike aircraft.

But Chairman and CEO Charles Edelstenne said March 19 that the current rate of Rafale production, 1.2 aircraft per month, is headed for a sharp drop. The rate will decline from 14 this year to 11 annually starting in 2010 and will remain at this level -- the minimum considered viable -- even if one of several export deals in negotiation now leads to a breakthrough on the international market. Export sales, Edelstenne said, will simply allow French forces to stretch out their own deliveries further.

Despite the production rollback, the French government still intends to keep ordering new Rafales, at least for now. Last year, it converted eight options that had been created to help fund improvements to the aircraft to make it more attractive for export customers to firm up buys. The government has confirmed that it will purchase another batch of 60 aircraft this year.

Qualification of the F3 full multirole standard last year, along with a second deployment to Afghanistan, is expected to boost export chances. So is a slate of further improvements currently way, including an active array radar antenna.

Edelstenne declines to comment on Rafale export negotiations, including efforts by the United Arab Emirates -- considered one of the most serious candidates -- to find a buyer for its 60 Mirage 2000-9s. Last week, Laurent Collet-Billon, head of French armaments agency DGA, said France was not interested in taking back the 2000-9s. But he points out that training requirements would keep the Mirage 2000-9s in service at least through 2013-14.

He confirms that discussions are underway with the UAE to develop a higher powered hot-and-high version of the Rafale for its requirements. Executives at Snecma, which makes the Rafale's M-88 engine, also confirm these reports

Essa notícia, parece já ter sido superada pela outra que postei aqui, com a encomenda adicional, a produção deverá aumentar sua cadência, porém, é preciso termos em mente que atualmente, existe, além da produção de novos caças, a coversão dos modelos F-2 para F-3.

[]´s

Sintra escreveu:

Santiago escreveu: No olhometro realmente nao parace um bloqueador. Parace mais um compressor front frame, do tipo usado em muitas outras turbinas.


É precisamente isso.

Correto, parece mesmo ser um compressor, porém, isso não quer dizer que o Rafale não use um bloqueador ou dispositivo semelhante.

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Santiago escreveu:

soultrain escreveu:E desde quando o budget é só para Rafales?

O budget é para os 3 ramos das FA.

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Que eh isso Soultrain???!!!

Essa parte do documento é dedicada apenas ao Rafale, assim como ha outras dedicadas a outros equipamentos e a outras forcas. Na secao do Rafale ele se refere ao budget do Rafale.

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Não como o Soultrain traduziu, apesar de ser o Tópico sobre Rafale, ele faz referência ao Orçamento Global, é uma técnica de texto ruim, fica confuso, mas dá para perceber que estão falando do Orçamento Geral ou Total.

[]´s