Lord Nauta escreveu:
Eu, tenho 183 1/2 dias de mar.
Forte abraço.
Lord Nauta
Oloco, Nauta. Sério? Vc não é/foi oficial da Marinha? Meu irmão é recém graduado oficial-de-náutica e já tem 365 dias efetivos no mar.
Marinha mercante, navega.... se faz ao mar, esta sempre no mar....o que e muito bom.
Na MB e muito diferente vou te dar um exemplo: - O contratorpedeiro Pará serviu a Marinha do Brasil por mais de 19 anos, esteve neste período 737,5 dias (um pouco mais de dois anos) no mar e navegou 167.825,8 milhas. O mesmo acontece com o pessoal que em vários anos de carreira leva um determinado tempo para somar muitos dias de mar.
A partir de 500 dias de embarque tem inicio o recebimento de medalhas de mérito.
Navios valentes a classe Niterói. Resultado de um bem sucedido projeto inglês customizado para a MB. Outra classe valente e a Amazonas que junto com a Barroso estão prestando excelentes serviços a MB e ao país. Considerando estes resultados fica a reflexão: - Porque não se associar ao projeto das Type 26? Porque não construir mais NaPaOc classe Amazonas Mod?. Também considero investir nas CV 03 fundamental para que um dia a construção naval militar nacional possa um dia ser uma atividade perene. Estas ações seriam compatíveis com os futuros orçamentos e com a futura capacidade industrial da MB, que necessariamente passaria pela modernização do AMRJ e a construção de um estaleiro militar em Aratu.
Sds
Lord Nauta
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Seg Mar 07, 2016 6:07 pm
por talharim
A Marinha do Brasil poderia tentar buscar navios usados em outros países europeus que não sejam os tradicionais Imperio Britanico,França,Alemanha e Itália as Marinhas de Guerra da Suíça,Hungria,Austria,Vaticano podem ter bons navios de escoltas por preços razoáveis quem sabe ate submarinos e navios-doca .
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Seg Mar 07, 2016 6:14 pm
por Wingate
talharim escreveu:A Marinha do Brasil poderia tentar buscar navios usados em outros países europeus que não sejam os tradicionais Imperio Britanico,França,Alemanha e Itália as Marinhas de Guerra da Suíça,Hungria,Austria,Vaticano podem ter bons navios de escoltas por preços razoáveis quem sabe ate submarinos e navios-doca .
Hein?
Wingate
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Seg Mar 07, 2016 6:18 pm
por talharim
Inclusive a Marinha de Portugal poderia beber desta mesma fonte .
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Seg Mar 07, 2016 6:44 pm
por Wingate
Belonave da Marinha do Vaticano com as devidas cores de identificação:
Wingate
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Seg Mar 07, 2016 6:53 pm
por Lord Nauta
talharim escreveu:A Marinha do Brasil poderia tentar buscar navios usados em outros países europeus que não sejam os tradicionais Imperio Britanico,França,Alemanha e Itália as Marinhas de Guerra da Suíça,Hungria,Austria,Vaticano podem ter bons navios de escoltas por preços razoáveis quem sabe ate submarinos e navios-doca .
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 9:12 am
por LeandroGCard
talharim escreveu:A Marinha do Brasil poderia tentar buscar navios usados em outros países europeus que não sejam os tradicionais Imperio Britanico,França,Alemanha e Itália as Marinhas de Guerra da Suíça,Hungria,Austria,Vaticano podem ter bons navios de escoltas por preços razoáveis quem sabe ate submarinos e navios-doca .
Retire a Áustria da lista. Os navios deles são modernos demais para as condições da MB .
Leandro G. Card
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 11:12 am
por J.Ricardo
Marinha do Vaticano?
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 12:16 pm
por cabeça de martelo
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 12:44 pm
por Wingate
LeandroGCard escreveu:
talharim escreveu:A Marinha do Brasil poderia tentar buscar navios usados em outros países europeus que não sejam os tradicionais Imperio Britanico,França,Alemanha e Itália as Marinhas de Guerra da Suíça,Hungria,Austria,Vaticano podem ter bons navios de escoltas por preços razoáveis quem sabe ate submarinos e navios-doca .
Retire a Áustria da lista. Os navios deles são modernos demais para as condições da MB .
Leandro G. Card
Nobre colega, lamento informar que já afundaram a nau capitânea da Armada Austríaca...
Wingate
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 1:31 pm
por Lord Nauta
Afundaram nossas compras de oportunidade!
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 7:59 pm
por Lord Nauta
EXCLUSIVO: Marinha do Brasil examina contratar estaleiro estrangeiro para construir corvetas classe Tamandaré dentro do AMRJ
Posted by Roberto Lopes
A Marinha brasileira está realizando estudos e contatos com o objetivo de preparar o procedimento legal que lhe permitirá selecionar um estaleiro estrangeiro para a construção das quatro corvetas classe Tamandaré (CV03) – também conhecida como “Barroso modificada” – nas instalações do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
Entre as empresas que serão consultadas acerca de seu interesse no projeto estão a BAE Systems, da Inglaterra; a Navantia, da Espanha; a DCNS, da França; o Fincantieri da Itália e a DSME (Daewoo Shipbuiding & Marine Engineering) da Coreia do Sul.
Em abril do ano passado, durante a última edição da feira de armamentos LAAD, no Rio de Janeiro, a Emgepron (Empresa Gerencial de Projetos Navais) apresentou em seu estande um modelo da corveta classe Tamandaré.
Segundo essas informações, o novo projeto foi desenvolvido pelo Centro de Projetos de Navios (CPN) da Marinha, valorizando o stealth concept – “conceito da discrição” (ou furtividade).
Os planos aprovados para a embarcação preveem um navio de 103,4m de comprimento, 12,8m de bôca máxima, 4,21m de calado, e deslocamento de 2.715 toneladas. A propulsão tipo CODAD, com quatro motores a diesel, permitiria a velocidade máxima de 25 nós. A tripulação terá até 136 militares.
Makassar – Dotado de convoo e hangar para helicópteros de porte médio, o barco foi idealizado para ser uma plataforma de emprego geral contra ameaças aéreas, de superfície e submarinas. Ele terá um sistema de controle tático de fabricação nacional e poderá ser configurado com vários sistemas de armas.
Cada unidade da nova série de corvetas brasileiras está orçada em 450 milhões de dólares, mas a Marinha também precisará investir na capacitação tecnológica do Arsenal para realizar o serviço, possivelmente recebendo equipamentos da empresa vencedora do processo licitatório.
Isso aconteceu, recentemente, em Callao, no Peru.
O estaleiro estatal Servicios Industriales de la Marina (SIMA Peru) recebeu equipamentos e planos da DSME, para produzir o Paita, seu primeiro navio de assalto anfíbio da classe Makassar.
Classe Macaé – Ainda no campo da construção naval, a coluna INSIDER pôde apurar que, diferentemente do caso das corvetas, os chefes navais não pretendem usar o AMRJ para terminar os três navios-patrulha costeiros classe Macaé iniciados pelo estaleiro EISA Ilha – que fechou as portas no fim do ano passado, no Rio de Janeiro.
Em uma entrevista exclusiva concedida a esta coluna na primeira semana de fevereiro, o ex-gerente de produção do EISA, engenheiro Edson Odilon Moura Pinto, opinou que o término das embarcações no Arsenal talvez fosse a alternativa mais viável e rápida para o aprontamento das embarcações. Mas a Marinha prefere tentar outro caminho.
A ideia é contatar estaleiros nacionais aptos, em tese, a realizar o serviço.
É certo que haverá (se já não houve) um contato com a direção do estaleiro INACE, de Fortaleza, responsável pela construção das duas primeiras unidades dessa classe: o Macaé e o Macau.
A preocupação em não exigir do Arsenal uma capacitação técnica de que ele não dispõe hoje, e de dotá-lo dos recursos técnicos necessários a um programa militar importante – como o da construção das corvetas tipo Tamandaré – ilustra o convencimento dos almirantes brasileiros acerca do atual despreparo dessa organização militar para a moderna construção naval.
São Paulo – Entretanto, há um outro relevante motivo para não assoberbar o AMRJ com encomendas: a firme disposição do Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, e do Almirantado de uma forma geral, de levar adiante a reforma do porta-aviões São Paulo (A-12).
A empresa francesa DCNS pediu cerca de 800 milhões de dólares para, entre outros serviços, trocar a propulsão do navio – substituindo as atuais máquinas a vapor por outras, a diesel.
A Marinha ainda não concordou com os valores pedidos pela DCNS, e, na verdade, sequer definiu a extensão da reforma que pretende fazer no navio-aeródromo brasileiro, mas almirantes próximos ao Comandante da Força informaram à coluna INSIDER: mesmo ciente de que o próximo ano ainda será de fortes restrições orçamentárias, a corporação tende a autorizar o início do serviço em 2017.
De acordo com esse planejamento, o trabalho no São Paulo estaria concluído no fim de 2020 ou no primeiro semestre do ano seguinte, o que permitiria ao navio iniciar os testes de seus equipamentos no porto e as provas de mar ainda em 2021.
Segundo essa previsão, o A-12 estaria pronto para voltar a operar na metade final de 2022.
Re: APAGÃO DE ESCOLTAS: SUGESTÕES?
Enviado: Ter Mar 08, 2016 8:35 pm
por FABIO
Vamos ver se sai alguma coisa,se a MB tiver apoio de um estaleiro de exterior,o processo
fica bem mais rápido, agora o GF liberar 1,8 bilhão de dólares e que acho difícil,mas pela premência
da MB obter esses meios tenho esperança que saia um financiamento,para o mesmo.Outra coisa ficou
clara que o almirantado não desistiu do São Paulo e por fim a questão dos napas já sabemos que não serão
concluídos no AMRJ, e sim num estaleiro particular, eu chuto Inace ou Itajaí em Santa Catarina,torço para
que a MB decida logo qual será o estaleiro escolhido.