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se eles invadirem o Iraque, fazem um favor aos Americanos que lhes destroiem a força invasora. Não nos podemos esquecer que tal como o regime americano sofre de desgaste, o iraniano também. um Irão enfraquecido é mais suscetivel de sofrer um golpe militar que destrone o regime actual. Mais um viveiro para a Al quaeda...

nunca se esqueçam que os americanos são bons em guerra convencional. Alias, é das únicas coisas em que são bons.

Penso que em caso de guerra, seja um ataque Norte Americano ou de Israel, o Irã não invadirá o Iraque, seria por demais complicado para eles sustentarem uma força além fronteiras.

Acredito que a resposta Iraniana seria o ataque com mísseis a Israel, bases Norte Americanas na região (incluindo o Iraque) e a frota Yanque, essa sim estaria com problemas, já vimos que os mísseis anti-navios se bem empregados podem causar sérios danos a frota no estreito de Ormuz.

Irã diz ter iniciado enriquecimento de urânio a 20%

http://br.reuters.com/article/topNews/i ... 0G20100207

Por Reza Derakhshi

TEERÃ (Reuters) - O presidente Mahmoud Ahmadinejad pediu neste domingo à Organização de Energia Atômica do Irã que comece a produzir combustível nuclear para um reator de pesquisa em Teerã, intensificando sua disputa com o ocidente.

O anúncio de Ahmadinejad deve irritar as potências ocidentais, que desejam que o Irã envie a maior parte de seu estoque de urânio pouco enriquecido ao exterior em troca de combustível refinado para o reator de Teerã produzir isótopos de uso medicinal.

No ano passado, o Irã e seis grandes potências discutiram a troca como maneira de aplacar a preocupação internacional com as ambições nucleares de Teerã, mas não conseguiram concordar na implementação do plano.

Autoridades iranianas vêm repetindo que a República Islâmica pode produzir sozinha combustível enriquecido a 20 por cento se não houver consenso sobre a obtenção de material no exterior.

"Dissemos a eles (o ocidente) que viessem para fazer um troca, embora possamos produzir o combustível enriquecido a 20 por cento nós mesmos", disse Ahmadinejad em discurso televisionado.

"Demos a eles de dois a três meses para o acordo. Eles começaram um novo jogo e agora eu peço ao Dr. Salehi que inicie a produção do combustível usando centrífugas", disse ele, referindo-se a Ali Akbar Salehi, responsável pelo programa de energia nuclear.

Mas Ahmadinejad acrescentou, durante a cerimônia que comemorou os avanços do Irã na tecnologia de laser: "As portas para a interação ainda estão abertas."

Ahmadinejad também afirmou que o Irã tem capacidade de enriquecer urânio utilizando a tecnologia de laser, sem dar detalhes.

Na terça-feira, o presidente pareceu pela primeira vez ter abandonado as condições impostas há tempos por Teerã para aceitar a proposta de troca de combustível intermediada pela ONU, dizendo que o Irã está disposto a enviar seu urânio para o exterior em troca de combustível nuclear.

Os Estados Unidos e a Alemanha, entretanto, disseram no sábado não ver sinais de que Teerã irá fazer concessões em seu programa nuclear, apesar dos comentários otimistas do ministro das Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, sobre as perspectivas de um acordo.

mas se tiverem apoio dos xiitas e em um ataque rapido, podem sim evitar uma invasão, afinal eles tem um tamanho bom e devem ser bem treinados

tflash escreveu:a hipótese que eu coloco implica os Estados Unidos a cederem bases no Iraque a Israel. A janela de oportunidade só pode ser um agravar de tensões entre os dois lados de uma forma rápida, coisa de dias.

os Israelitas tem meios mais escassos do que os EUA mas tem melhor doutrina, treino e motivação.

de qualquer modo eles não podem destruir o programa nuclear do Irão, apenas atrasa-lo.

Isto não é algo que eu acho que tem muitas hipóteses de acontecer, apenas acho que a acontecer será desta forma.

Os EUA cederem bases no Iraque? Um Iraque com um governo xiita q tem boas relações com o Irã? Os EUA pura e simples o fariam a revelia do governo iraquiano? Q não tem problemas com o Irã? Um governo árabe cedendo bases para Israel? Já imaginou o quanto isso é extremamente impopular entre eles? Já imaginou o potencial de q aconteça uma explosão de violência sectária contra o governo iraquiano? Sem falar q isso seria um ato de guerra e duvido muito q o Irã ficasse tricotando do outro lado da fronteira esperando um ataque...

z.garcia escreveu:Concordo completamente com você Enlil. Mas acho que os americanos não entram numa dessas sem o apoio da União Européia, e esta parece ser mais sensata, não vai embarcar num barco desses.
Uma ação contra o Irã (com EUA e Europa) pode muito bem provocar todas as reações que você sitou, mais ainda, poderiamos ver Rússia e China não muito satisfeitos, desse modo caminhariamos para uma III guerra ...

Acho que por terem noção do tamanho do problema é que até agora não houve nenhuma ação contra o Irã, e crei que não haverá... pelo menos num curto espaço de tempo.

A Otan já está enrascada no Afeganistão, seria uma insanidade embarcarem em mais uma canoa furada americana... Seria bom apenas para os BRICs observarem de camarote as velhas potências do statu quo vigente entrarem em uma fria atrás da outra e afundarem cada vez mais suas economias...

É bem isso, se houver guerra (eu credito que sim) será EUA e Israel, duvido muito que alguém queira comprar essa briga, afinal de contas, um Irã nuclear só não interessa aos Sionistas e Norte Americanos.
Os anões do Golfo não gostariam de ver um Irã como potência nuclear, mas não creio que estejam dispostos a transformar seus traseiros de alvos.
Vão ficar só observando, e não vão permitir que usem seus territórios para um ataque ao Irã.

Anton escreveu:Não se deve esquecer dos russos, eles querem ter algum controle sobre o petróleo do Mar Cáspio.
Acho que a posição deles seria dúbia e perigosa.
Já mostraram na Georgia que não ligam muito para a opinião do mundo (como os americanos), vão e atacam.

Ledo engano Anton, quem atacou foi a Geórgia, armada pelos EUA-OTAN e Ucrânia. Nos acordos de cessar fogo da década de 1990 existem acordos entre as partes de q qualquer violação deste tropas russas iriam intervir pelo simples fato de q são áreas de população de origem russa. O deficiente mental do Saakashvili achou q seus patrões iria colocar os seus (#@%¨ na reta russa por causa de pipelines... Levou uma sova e parece q não aprendeu...

Anton escreveu:

U-27 escreveu:uma coisa
voces falam dos eua se limitarem a ataques as bases iranianas
e quem disse que o irã vai querer?
ele pode muito bem invadir o iraque e tacar os americanos em um problemão

Isso também é uma boa estratégia, todos os xiitas da região aumentariam em muito as tropas iranianas.
Seria uma tremenda dor de cabeça pros americanos e pra OTAN.
E os turcos, de qual lado ficariam, já que nessa confusão os curdos poderiam se aproveitar pra querer fazer o país deles...
É uma situação muito complexa... muito mais do que o Iraque e Afeganistão...

O turcos já deixaram q claro q se lixarão para os interesses americanos caso suas míopes intervenções puserem em risco sua integridade territorial, vide Curdistão...

tflash escreveu:se eles invadirem o Iraque, fazem um favor aos Americanos que lhes destroiem a força invasora. Não nos podemos esquecer que tal como o regime americano sofre de desgaste, o iraniano também. um Irão enfraquecido é mais suscetivel de sofrer um golpe militar que destrone o regime actual. Mais um viveiro para a Al quaeda...

nunca se esqueçam que os americanos são bons em guerra convencional. Alias, é das únicas coisas em que são bons.

Qualquer ataque servirá para unir a população em torno do regime, poucos levam em consideração mas a Guerra Irã-Iraque está fresquinha nas memórias iranianas... O país foi atacado, invadido e todos sabem muito bem com o apoio de quem...

terra.com.br

EUA acusam Irã de tentar difundir seu poder no Oriente Médio
14 de fevereiro de 2010

O chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, almirante Michael Mullen, acusou neste domingo o Irã de tentar estender seu poder a outras áreas do Oriente Médio, como Líbano, Gaza, Iêmen e Iraque.

Mullen fez estas declarações à imprensa após se reunir no Cairo com o presidente egípcio, Hosni Mubarak, em uma visita ao Egito, durante uma viagem pelo Oriente Médio que inclui também Israel, Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos.

O almirante americano advertiu contra o "perigo" que representa a possível expansão iraniana na região, "um motivo para a instabilidade" regional, informa a agência de notícias oficial egípcia, "Mena".

Mullen expressou a preocupação de seu país "não só com o programa nuclear iraniano, mas também com as declarações do presidente Mahmoud Ahmadinejad contra Israel".

Sobre uma possível operação militar dos EUA contra o Irã, Mullen assegurou que não há nenhum plano específico para lançar um ataque.

O almirante reiterou que Washington ainda utiliza as vias diplomáticas e as sanções em seu tratamento com o Irã. Além disso, disse que seu país tenta conseguir uma nova resolução no Conselho de Segurança da ONU para ampliar as sanções impostas à nação persa.

O responsável americano explicou que o objetivo de sua viagem atual, planejada antes de o Irã anunciar nesta semana o início do enriquecimento de urânio, é contribuir para a estabilidade no Oriente Médio tendo em vista os desafios enfrentados pela região, dos quais o "maior é o Irã".

Sobre sua avaliação da situação no Iraque, Mullen considerou que a realização de eleições gerais no próximo 7 de março é um sinal da melhora da segurança neste país.

Nesse sentido, insistiu que é muito importante para os EUA que as eleições ocorram em um ambiente de transparência e paz, porque seu país trabalha para reduzir o número de seus soldados no Iraque.

Entre os assuntos discutidos entre Mullen e Mubarak figura o processo de paz no Oriente Médio e as medidas necessárias para impulsioná-lo. No entanto, o almirante americano não deu detalhes sobre algum avanço disso.

Quanto à situação de segurança no Afeganistão e no Paquistão, Mullen destacou que os EUA têm planos estratégicos para estes países.

Esses radicais iranianos, antes seguissem os paradigmas das democracias árabes apoiadas pelos EUA:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... s_is.shtml

O IRÃ DE AHMADINEJAD ATACA NOVAMENTE.

Por Eric Margolis – 16 de fevereiro de 2010.

Para comemorar o 31º aniversário da Revolução Iraniana de 1979, o presidente Mahmoud Ahmadinejad, alegremente, anunciou que sua nação enriquecerá urânio até 20 %.

O bombástico Ahmadinejad parece se deliciar em arrancar uivos de ultraje do Ocidente. Eles não demoraram a vir.

A mídia e os políticos ocidentais denunciaram o mais recente esforço nuclear do Irã, afirmando que ele colocará Teerã ao alcance de obter o enriquecimento de 85-90 %, necessário para armas nucleares.

Enquanto isto, o Comando Central dos Estados Unidos, baseado na Flórida, tem estado ocupado reforçando as unidades militares americanas e dos aliados árabes no Golfo para conter qualquer potencial retaliação iraniana por um ataque americano.

De fato, a mais recente papagaiada iraniano-americana é como uma tempestade num copo de chá.

O Irã, apenas, enriquecerá 9,9 Kg (22 lb) de urânio de baixo grau, para o nível de 20 %, de modo a alimentar um pequeno reator de pesquisa em Teerã, para produzir isótopos medicinais para tratamento de câncer e processos de imagens. O Irã insiste que não tem planos para produzir armas nucleares.

Teerã ofereceu a troca de seu urânio de baixo enriquecimento por varetas de combustível da Europa e Rússia. Mas o Irã diz que a troca precisa ser simultânea, enquanto as potências ocidentais lideradas pelos Estados Unidos exigem que o Irã entregue seus 9,9 Kg de urânio, primeiro, então pegue as varetas de combustível, algum tempo depois – caso se comporte direito.

Esta altercação ingênua ocorre enquanto o Irã, lentamente, desenvolve uma indústria de energia nuclear para produzir o que ele afirma ser eletricidade. O petróleo do Irã está se depauperando. Quarenta outras nações estão em estágios similares ou mais avançados de geração de energia nuclear. Isto é totalmente legal sob as regras da agência nuclear da ONU.

Mas os inspetores nucleares da ONU e da inteligência americana dizem que não há evidência alguma de o Irã estar desenvolvendo armas nucleares. Documentos, supostamente, mostrando que o Irã está trabalhando em ogivas nucleares foram desmascarados como fraudes.

Mas isto não impediu a Secretária de Estado americana Hillary Clinton de insistir que o Irã está trabalhando em armas nucleares. Aparentemente, ele presta mais credibilidade nas estimativas de inteligência de Israel do que naquelas dos Estados Unidos.

Ela, também, condenou o Irã por se tornar uma “ditadura militar”, parecendo inconsciente do fato de que o Egito, um dos aliados-chave árabes da América, tem sido uma ditadura militar durante décadas. Ou que Washington é, agora, todo sorrisos para com a ditadura medonha no Usbequistão, onde os oponentes do regime são fervidos vivos. Tal moralidade seletiva é a causa principal do anti-americanismo ao redor do globo.

Enquanto isto, o nuclearmente armado Israel e seus partidários americanos, estão prevenindo que o Irã está, rapidamente, desenvolvendo armas nucleares e exigem sanções severas ou guerra. As nações européias com governos de direita, também apóiam a posição americana – mais pelo medo da desordem econômica que um conflito americano-iraniano traria do que por medo do Irã, um grande parceiro econômico europeu.

Por quê o Irã continua provocando a ira ocidental, desafiando o Conselho de Segurança, arriscando-se a sanções e a um devastador ataque israelense, quando podia, simplesmente, comprar varetas de combustível da Europa que não podem ser utilizadas para armas nucleares?

Trinta e um anos atrás, os iranianos derrubaram a odiada monarquia do Xá Reza Pahlavi, apoiada pelos Estados Unidos. A revolução foi liderada por um exilado clérigo xiita, aiatollá Ruhollah Khomeini, e um antigo colega meu de universidade, Sadegh Ghotbzadeh. Este histórico levante foi detonado pela fúria dos iranianos em serem malgovernados por um déspota instalado pelo Ocidente, que zombava do Islã, permitia sua rapinante família saquear a nação, e gastava bilhões em armas britânicas e americanas quando seu povo ficava faminto e analfabeto.

A temida polícia secreta, treinada pelos americanos e israelenses, SAVAK, mantinha o xá no poder, através de um reino de terror e tortura. Os iranianos, mais tarde, culparam os Estados Unidos e a Grã-Bretanha por engendrarem e financiarem a invasão de 1980 de Saddam Hussein, que custou um milhão de baixas iranianas.

Nos anos 1970, Dick Cheney e Don Rumsfeld foram a Teerã para oferecerem a venda, ao regime do xá, de 31 reatores nucleares. Israel, teria oferecido trocar mísseis de médio-alcance com ogivas nucleares por petróleo. Mas, depois da revolução, o Irã foi declarado um “regime terrorista” quando Khomeini exigiu que o dinheiro do petróleo do Oriente Médio fosse compartilhado com seu povo, antes do que ir para os bolsos de 1.400 príncipes sauditas e outras monarquias apoiadas pelos Estados Unidos, e defendeu a causa palestina.

A energia nuclear tornou-se uma questão nacional fundamental para o Irã. Ali Khamenei, atual guia espiritual do Irã, proclama que a Grã-Bretanha e os Estados Unidos estão determinados a negar ao mundo muçulmano a tecnologia moderna, de forma a mantê-lo atrasado, fraco e forçado a comprar armas e produtos ocidentais. A Grã-Bretanha imperial fez o mesmo com a Índia, mantendo sua colônia, economicamente atrasada, por dois séculos.

Para a maioria dos iranianos, desenvolver a energia nuclear significa sair do gueto imposto pelo Ocidente para a modernidade. Esta é uma questão de profundo orgulho e desafio nacional: o Irã foi, repetidamente, invadido pela Grã-Bretanha e Rússia, seus governos derrubados pelas potências ocidentais, e seu petróleo explorado.

A tecnologia nuclear oferece independência, e, potencialmente, armas para autodefesa, se Teerã, assim escolher. Este escritor, de há muito, acredita que, um dia, o Irã optará por desdobrar armas nucleares para autodefesa. A afirmativa ocidental e israelense de que os “mulás loucos” de Teerã tencionam infligir ao mundo, um dia do juízo final nuclear, é absurda e ridícula.

Para o desagrado ocidental, a maioria dos atuais líderes de oposição do movimento de protesto iraniano, apóia seu programa nuclear. Se Ahmadinejad fosse substituído, os esforços nucleares do Irã continuariam, a não ser que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha conseguissem instalar um novo regime monárquico obediente em Teerã.

Na visão iraniana, se a França e a Grã-Bretanha, e os vizinhos Rússia, Israel, Paquistão e Índia (agora, com a ajuda americana) podem ter armas nucleares, por quê o Irã não pode, ao menos, ferver a água para o chá, utilizando energia nuclear?

terra.com.br

Política nuclear de Obama terá resposta contundente, diz Irã
07 de abril de 2010

O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, advertiu nesta quarta-feira ao presidente americano Barack Obama que sua nova política nuclear, que deixa aberta a opção do uso de armamento atômico contra a república islâmica, pode receber uma resposta "contundente".

"Espero que as declarações publicadas não sejam verdadeiras. (Obama) ameaçou com armas nucleares e químicas os países que não se submetem aos Estados Unidos", disse Ahmadinejad em um discurso no noroeste do país, transmitido ao vivo pela televisão estatal.

"Tenha cuidado. Se seguir os passos de (o ex-presidente americano George W.) Bush, a resposta das nações será tão contundente como a que obteve Bush", acrescentou.

O governo dos Estados Unidos descarta utilizar armas nucleares contra países que não possuem este tipo de arsenal, mas considera que "todas as opções estão sobre a mesa" em relação a Irã e Coreia do Norte, de acordo com uma declaração do secretário de Defesa, Robert Gates, no anúncio de terça-feira sobre a nova doutrina nuclear do governo Obama.

Se o Irã não tem bombas nucleares, parece que agora o Obama deu um bom motivo pra eles terem.
Taí, em vez de aproveitar a chance pra resolver um problema, aproveitam pra fomentar a guerra.
No fim é isso que querem... motivo pra guerra...