Fórum Defesa Brasil

Bom a USNavy já fez interceções com S-3, A-6 e até E-2, a Força Aérea Portuguesa já o fez com T-33 e ai?

Quando não há mais nada, trabalha-se com o que se tem!

soultrain escreveu:Bom a USNavy já fez interceções com S-3, A-6 e até E-2, a Força Aérea Portuguesa já o fez com T-33 e ai?

Quando não há mais nada, trabalha-se com o que se tem!

Hummmm,

O que a USN interceptou com S-3, A-6 e E-2? Cessna 152? Algum helicoptero?
T-33, G-91, A-7, Alpha Jet,....uma saga de interceptadores! A necessidade ou a falta dela orienta o que se tem. O Canada, a USN, a Australia e outros passar pela mesma situacao.


RCAF


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Carlos Mathias escreveu:GAMBIAAAAAAAAAAAAAARRA!!!!!!!!!!!

Poxa. Postar 4 vezes seguidas a mesma merda agora pode? Vou fazer também, já que tá liberado.

soultrain escreveu:Desculpem mas a navalização do YF-17 foi tudo menos pacifica e o resultado foi tudo menos consensual.

Sim, isso tem no livro. O Congresso quis cancelar o projeto várias vezes, devido atrasos, preços altos, etc. Muitos não acreditavam que poderiam fazer um avião que substituísse A-7, F-4 e complementasse o F-14, usando o Sparrow. Mais de 1000 unidades produzidas. O produto final foi um belo caça.

soultrain escreveu:1- O Hornet não foi o primeiro caça naval multi função, foi o primeiro caça verdadeiramente multi função.

Isso. Você entendeu. Não sou tão bobo.

soultrain escreveu:2- O Super Hornet não foi desenvolvido pela Boeing, mas totalmente pela McDonnell Douglas, começaram a produção uma semana após a fusão.

Certo, me enganei, but não muda o fato que o Super Hornet não era realmente o que a USN esperava (A-12, F-14 novo e aquelas coisas).

soultrain escreveu:3- O Hornet e Super Hornet são aeronaves com diversos compromissos, têm os seus defeitos e as suas qualidades.

Certo.

soultrain escreveu:4- Um dos principais defeitos, embora gozem com o prick, é precisamente os pilones não paralelos, o que provoca um arrasto enorme a altas velocidades, acrescido ao arrasto já imenso inerente a todos os compromissos desde o YF-17.

Certo, mas isso já não sei dizer, sei pouco sobre o SH, alias, não gosto muito desse avião... prefiro os antiguinhos...

É isso Bolovo e resumindo muito, o YF-17 foi empurrado goela abaixo, a USNavy foi obrigada a usar o YF-16 ou o YF-17.

Depois graças à M... que fez no gerenciamento de muitos programas ( e continua) e ao Almirante responsável pelos programas de reequipamento ter sido apanhado num escândalo de corrupção com uma orgia no quarto de Hotel, todos os programas foram cancelados e levou o castigo de não poder ter um novo programa. Assim fez o malabarismo de escolher um programa velho (Hornet) e fazer um "up-gradezito".

Na minha opinião foi tambem lobby dos Fuzileiros e especialmente da USAF, pois os Marinheiros eram os queridinhos dos políticos e da população, mas eram os que faziam mais M....

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Em partes, porém concordo de um modo geral.

Observe que o interesse sempre foi por um F-22 navalizado ou algo do tipo, porem frente à situação precária e a carência de novos projetos, bem como o alto custo de seus desenvolvimentos, o F/A-18 SH ganhou muita força, pois este maquiava de um modo geral a contrução de um ''novo'' vetor. Li que o Bolovo prefere o F/A-18 mais antigo, pois bem eu tambem compartilho desta opinião, mas tenho em mente que este, o antigo, é o único F/A-18, seu sucessor o SH, é com certeza um novo avião, salvo algumas semelhanças. Creio que o Governo e a FAB já estão cientes de suas vantágens e desvantágens, mas tenho em mente que a caminhada do F/A-18 começou tarde e acredito que este, por mais que muitos ainda acreditem, já é carta fora do baralho...

O SH não ganhou força, ele foi o unico escape para a USNavy ter um caça pesado. Projectos havia muitos, o Super TomCat, o NATF F-22 Naval, o A-12 II etc.

A questão era a necessidade de substituir as várias versões de A-6, S-3 e F-14 e não poder lançar um programa novo, quanto mais dois.

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soultrain escreveu:O SH não ganhou força, ele foi o unico escape para a USNavy ter um caça pesado. Projectos havia muitos, o Super TomCat, o NATF F-22 Naval, o A-12 II etc.

A questão era a necessidade de substituir as várias versões de A-6, S-3 e F-14 e não poder lançar um programa novo, quanto mais dois.

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Isso. Me parece o caca certo para o momento (restricoes orcamentarias e pos-guerra fria). Programa dentro dos custos e prazos planejados.

Uma versao naval do F-22 representaria um reprojeto profundo, com custos e riscos inaceitáveis para o momento. Fora o fator tempo. Se a URSS nao tivesse caido, haveria com certeza uma caca stealth equivalente ao F-22.

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soultrain escreveu:O SH não ganhou força, ele foi o unico escape para a USNavy ter um caça pesado. Projectos havia muitos, o Super TomCat, o NATF F-22 Naval, o A-12 II etc.

A questão era a necessidade de substituir as várias versões de A-6, S-3 e F-14 e não poder lançar um programa novo, quanto mais dois.

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Quanto ao A-12...

Ares Blog
-12 Finally Terminated -- Again and Sort of
Posted by Amy Butler at 6/2/2009 5:08 PM CDT
Nearly 20 years after "terminating" the A-12, a court ruling yesterday is finally putting the nail in the tailless aircraft's coffin. Sort of ... Boeing says it will appeal the decision.


The AP is reporting that Boeing and General Dynamics have been ordered to pay $2.8 billion plus interest to settle the dispute that followed over the Navy's in 1991 decision to shelve the project.

The decision was outlined in a 29-page opinion of the U.S. Court of Appeals. The judge backed the Navy's decision that poor performance by McDonnell Douglas (which was later acquired by Boeing) and General Dynamics was justifiable cause to end the $4 billion program.

The companies encountered numerous problems with the technology needed to develop a stealthy aircraft suitable for aircraft carrier operations.

Let's hope that Northrop Grumman's X-47B has better luck in its upcoming flight trials. First flight is set for November.

And, Robert Wall, fellow blogger on the Ares, this one goes out to you since I know you are an avid A-12 death watch participant!

JORNAL DA CÂMARA
Defesa nacional - Brasil poderá comprar aviões militares dos Estados Unidos
Karla Alessandra

Parlamentares da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional estiveram nos Estados Unidos para conhecer os termos da negociação da compra, pelo Brasil, de aviões militares do modelo F-18 Super Hornet, fabricados pela Boeing. Outros dois grupos estiveram na França e na Suécia para verificar as condições de compra de outras aeronaves naqueles países.

O presidente da comissão, deputado Severiano Alves (PDT-BA), defende que qualquer compra de aeronaves seja acompanhada de transferência de tecnologia. Alves informou que a Embraer é uma das cinco maiores empresas de construção de aviões e, detendo a tecnologia estrangeira, poderá facilmente produzir modelos similares no Brasil.

Troca de tecnologias - Existem modelos mais avançados fabricados pela Boeing, mas os Estados Unidos só concordaram em transferir para o Brasil a tecnologia do F-18, um modelo mais antigo, que começou a ser produzido em 1997.

A ideia é uma parceria com os EUA para troca de tecnologias diversas. Segundo o deputado, os Estados Unidos têm interesse em aprender com o Brasil sobre a exploração de petróleo em águas profundas e sobre a produção de etanol.

Alves disse ainda que a comissão fiscalizará as ações do governo brasileiro na implementação do projeto FX-2, idealizado para reequipar e renovar a Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Iniciado em 1998, o projeto previa a compra de 12 supersônicos com a transferência de tecnologia do fabricante para a FAB.

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol

Não sei se já postaram isso mas aí vai:

Boeing Plans Sixth Generation Fighter With Block 3 Super Hornet

Jan 30, 2008

David A. Fulghum/Aerospace Daily & Defense Report

Boeing is touting an even newer version of its F/A-18E/F Super Hornet that, paired with an advanced sixth-generation fighter in the works at the company, would give customers what Boeing deems a better package of capabilities than Lockheed Martin's combination of the F-22 Raptor and F-35 Joint Strike Fighter.

The idea is that customers could buy 4.5 generation Super Hornets (perhaps 4.75 generation with the planned extra forward stealth and extra range of Block 3 aircraft) and then switch to a new, sixth generation faster than if they bought the fifth generation Joint Strike Fighter. To be available circa 2024, the sixth generation aircraft would feature a combat radius of more than 1,000 miles and stealth against a much wider spectrum of radars.

"The [Navy] C-version of the F-35 doesn't buy you a lot that the Super Hornet doesn't provide," says Bob Gower, Boeing's vice president for F/A-18 and EA-18G programs. "Our strategy is to create a compelling reason for the services to go to the next [sixth] generation platform. How do you bridge F/A-18E/F to get us there? We want to convince customers to stay with [Super Hornet] a few years longer -- by adding advanced capabilities and lowering price -- so that they can get to the sixth generation faster. If you go to JSF first, it's going to be a long time."

Another part of Boeing's argument is that the "Navy is comfortable with the Super Hornet against the highest [enemy] threat through 2024, with the [improved] capabilities we have in the flight plan," Gower says. "The ability to counter the threat gets you to about the point that [Boeing's] sixth generation is available."

It's part of Boeing's counterattack on Lockheed Martin's claim that the decreasing price of the F-22, which is now at $140 million each, will make it so attractive that Australia may reconsider its buy -- already being paid for -- of 24 two-seat F/A-18F Super Hornets. Until Australia's recent change in government, a number of U.S. officials said the government was considering a second lot of 24 Super Hornets and a six-plane squadron of EA-18G Growlers.

Boeing makes the argument that a sliding in-service date for the JSF is worrying both the Australians and the U.S. military.

"The U.S. Air Force and Navy are now talking a lot more about where they need to go with sixth generation to get beyond JSF," Gower says. "It could be unmanned, but I think you will see a combination of missions -- some manned, some unmanned."

For Boeing, the real discriminators are going to be extended range (1,000-1,500 miles), a small radar signature against low-frequency radars, expanded awareness through connections with the network, and the ability to carry a number of bombs internally.

Aerospace Daily & Defense Report is the foremost daily providing in-depth coverage of all aspects of the defense marketplace, with an emphasis on the business opportunities and challenges facing industry professionals today.

F-15SE e agora esse F-18...

Caramba... olha o pessoal da Boeing viajando na maionese

Vale tudo pelo Lobby!

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CB_Lima

Putz! Tô que aperto os botões na tela, mas nem chego perto do Chimpazé! Esta da geração "4,75" foi no saco escrotal!!!

Orestes, "o nocauteado".

orestespf escreveu:Putz! Tô que aperto os botões na tela, mas nem chego perto do Chimpazé! Esta da geração "4,75" foi no saco escrotal!!!

Orestes, "o nocauteado".

De doer mesmo Mestre

Esses Departamentos de vendas sao umas piadas

[]s
CB_Lima

Lembro de gente malhando os russos com 4++.