Fórum Defesa Brasil

O que me deixa mais triste é que o Brasil perdeu mais uma oportunidade de se sedimentar como líder regional de fato pela pura e simples incompetência de fazer o simples dever de casa de não destruir a propria economia.

Oportunidades como a queda do poder global americano e um bufão como trump não vão reparecer assim tão rapidamente.
Não será a ultima oportunidade dessa longa queda, mas é uma importante que estamos perdendo.

Mas eu espero que oS EUA segure a dominância global por pelo menos mais uns 20 anos. Até a UE tomar a tocha.
um Mundo Russo-Chinês não seria bom pro Brasil.

a UE

Sterrius escreveu:O que me deixa mais triste é que o Brasil perdeu mais uma oportunidade de se sedimentar como líder regional de fato pela pura e simples incompetência de fazer o simples dever de casa de não destruir a propria economia.

Oportunidades como a queda do poder global americano e um bufão como trump não vão reparecer assim tão rapidamente.
Não será a ultima oportunidade dessa longa queda, mas é uma importante que estamos perdendo.

Mas eu espero que oS EUA segure a dominância global por pelo menos mais uns 20 anos. Até a UE tomar a tocha.
um Mundo Russo-Chinês não seria bom pro Brasil.

Por quê?

Eu penso justamente o contrário.

Mas os EUA tem a dominância global de fato? Acho que não. Quando estava quase só na década de 1990 já era complicado. Imagina agora que o mundo mudou, os países em desenvolvimento se fortaleceram, os antigos aliados começaram a pensar e agir algumas vezes a revelia de Washington. Boa parte do movimento comercial, financeiro, de acordos e cooperações, política é protagonizada por países em desenvolvimento ou interesses regionais. Os EUA tinham perdido peso e estão sendo ignorados atualmente. As loucuras que o Trump faz, faz sozinho ou com meia dúzia de países irrelevantes ou, mais comum atualmente, recebe resposta como nos comentários sobre os "países de m@#$".

Não tem bonzinho e malvadão. Todos asseguram suas posições e buscar estar em melhor situação. A questão é como se forma de transforma essa posição. Não existe mundo chino-russo. Como também, seria no mundo em que a França vencesse as Guerras Napoleônicas, Alemanha a Primeira Guerra ou Segunda guerra mundial. Ninguém é irracional e mal por si mesmo. Isso é propaganda de guerra e de ideologia nacionalista para criar o inimigo invencível. Para um lado ou para outro não faz sentido e não consonância com fatos, dados e a realidade.

O Brasil é um bobão isolado. Se preocupa mais com questões internas do que com o mundo e possui justificativas. Inclusive ignora os vizinhos. A China declarou oficialmente a atuação pacifica no mundo, fazendo acordos de investimentos e cooperação com a África, muito solicita com os países asiáticos, da América Latina, Austrália e Europa, a defesa de novos acordos de comércio, fortalecimento das instituições multilaterais por nada. A China tem uma estratégia bem clara do que vai fazer e está fazendo. Do outro lado, existe existe hoje é um monte de país, blocos e regiões quebrando o pau em todos os sentidos. Não precisa ir longe do brasil. Só olhar a Venezuela com uma guerra civil não declarada, os governos quase ditatoriais da América Central, México quase narco-estado.

Geopolítica americana.

Sendo justo EUA corresponde a 7% apenas do armamento do ISIS.
China é a campeã com 48% das armas.
não sei a % da russia mas duvido ser menor que a americana.

Parte do armamento chines (e americano) se justifica pelo abandono nos primeiros anos. Mas uma % nada insignificante não tem outra justificativa fora a venda indireta.
No caso dos EUA ta sendo usado rpa equipar os "rebeldes" que vendem pro ISIS.


A gente sabe a % pq tem uma ONG que anda caçando os códigos de rastreios dos campos de batalha. E os EUA e Europa liberaram alguns desses códigos permitindo a essa ong rastrear o vendedor, comprador e como diabos foi parar na Siria.


Exceto a china. Essa não liberou nenhum dado.

Estados Unidos reforçam aposta no nuclear

Pentagon considering Washington military parade at Trump’s request
by HANS NICHOLS and PHIL HELSEL

At President Donald Trump's urging, the Pentagon is looking at dates for a possible military parade in Washington that could take place in November, a spokesperson confirmed Tuesday.

The Washington Post first reported Tuesday that Trump expressed his desire for a military parade at a Jan. 18 meeting between Trump and top generals, and his desire was heard as a presidential directive. The paper cited two officials briefed on the planning.

"We are aware of the request and are looking at possible dates," Charlie Summers, a Pentagon spokesman, told NBC News. He added that the process is in its "infancy" but cited Nov. 11 as a possible date.

A senior administration official told NBC News that Trump has "given the directive to begin the planning so the planning has begun."

Trump was reportedly impressed by a military parade he witnessed in Paris to celebrate Bastille Day last year, which the president attended as a guest of French President Emmanuel Macron. The parade also commemorated the 100th anniversary of the United States' entry into World War I in 1917.

"The president wants to do something that highlights the service and sacrifice of the military and have a unifying moment for the country," an official quoted by the Washington Post said.

"President Trump is incredibly supportive of America’s great service members who risk their lives every day to keep our country safe. He has asked the Department of Defense to explore a celebration at which all Americans can show their appreciation," White House Press Secretary Sarah Huckabee Sanders said Tuesday.

Nov. 11 is Veterans Day in the United States, but is also celebrated as Armistice Day in other countries to remember the day fighting ended in World War I. The armistice was signed and fighting ceased at 11 a.m. on Nov. 11, 1918, and the date this year marks the 100th anniversary.

Trump noted in September during an appearance with Macron at the United Nations how impressed he was with the Bastille Day celebration, and said "to a large extent, because of what I witnessed, we may do something like that on July 4th in Washington, down Pennsylvania Avenue."

https://www.nbcnews.com/politics/politi ... st-n845331

Por quê?

Eu penso justamente o contrário.

Tenho acompanhado bastante o modo chines/russo de negociar. O pensamento deles de negociação ainda lembra mto o mundo pré I guerra mundial de dependência econômica total com a matriz. (nesse caso, China ou Russia, pegue seu Overlord).

Não que EUA e Europa não adorariam voltar a este estilo. Mas para eles hoje é mais prejudicial do que benéfico e isso é usado a nosso favor.


Tenho visto os projetos de infraestrutura, etc no Sul da Asia e Na Africa e o único país que realmente está lucrando é a China. Pro país sede é só voo de galinha para ganho politico ou corrupção.

Sterrius escreveu:Sendo justo EUA corresponde a 7% apenas do armamento do ISIS.
China é a campeã com 48% das armas.
não sei a % da russia mas duvido ser menor que a americana.

Parte do armamento chines (e americano) se justifica pelo abandono nos primeiros anos. Mas uma % nada insignificante não tem outra justificativa fora a venda indireta.
No caso dos EUA ta sendo usado rpa equipar os "rebeldes" que vendem pro ISIS.


A gente sabe a % pq tem uma ONG que anda caçando os códigos de rastreios dos campos de batalha. E os EUA e Europa liberaram alguns desses códigos permitindo a essa ong rastrear o vendedor, comprador e como diabos foi parar na Siria.


Exceto a china. Essa não liberou nenhum dado.

Não discuta com as balls, caríssimo Sterrius,
As armas são chinesas e búlgaras, mas o presente é da CIA (EUA).

cabeça de martelo escreveu:Estados Unidos reforçam aposta no nuclear

Nas entrelinhas esta dito que: - Ou mandamos nesta porra ou ninguém mais manda.

Mais o menos. As armas nucleares norte-americanas e soviéticas estão velhas. A Guerra Fria acabou na década de 1980. Quem nasceu na década de 1990 está chegando aos 30 anos.

Assim, tando os EUA e Russia, possuem planos de modernização e introdução de novos projetos de armas e misseis. A Russia está mais avançada. Os EUA que se enrolaram no Iraque e conflitos políticos internos e se atrasaram.

O problema de ambos é que ter armas nucleares é importante, mas nem tanto. Não se exerce o poder sozinho em um mundo cheio de países emergentes e fortes na economia, população e com forças militares convencionais.

Treze russos acusados de influenciar eleições dos EUA em 2016

LOL!

Quantos americanos é que deviam ser acusados de influenciar eleiçoes noutros países desde há uns 7O anos???? Isto é só rir, as virgens ofendidas a provarem do próprio veneno!!!!