CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3421 Mensagem por FOXTROT » Sex Nov 16, 2012 9:18 pm

Até agora muitos boatos, mas algumas verdades já começam a aparecer, as principais cidades sionistas não estão imunes ao Hamas, a cada dia que passa Israel fica mais inseguro! :wink:
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http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... +Aviv.html

Mais forte que em 2008, Hamas mira Jerusalém e Tel Aviv
16 de novembro de 2012 • 20h58


Movimento radical palestino desafia Israel e dispara foguetes contra as principais cidades do país. Com mais armas que na guerra de quatro anos atrás, o grupo testa seu apoio no Oriente Médio. Depois de ter a capital econômica e social Tel Aviv atingida pela primeira vez desde a Guerra do Golfo (1990-91), Israel viu nesta sexta-feira (16/11) Jerusalém entrar na rota dos foguetes lançados pelo Hamas, o que jamais havia acontecido. Os projéteis caíram em áreas não povoadas nos arredores da cidade, mas foram suficientes para evidenciar como o movimento radical islâmico está mais forte não só politica, como militarmente. Diferentemente da guerra de 2008 quando matou mais de 1.400 palestinos com ataques aéreos e terrestres em apenas três semanas Israel encontra hoje na Faixa de Gaza um inimigo com mais armas e, amparado por potências regionais como Tunísia, Egito e Irã, mais disposto a usá-las. Armamento de Líbia e Irã Desde a quarta-feira, mais de 550 foguetes foram disparados da Faixa de Gaza em direção a Israel. Cerca de 100 deles foram interceptados pelo sistema de defesa antiaéreo israelense, aperfeiçoado após a guerra de 2008, mas 26 caíram em áreas povoadas, deixando três mortos. Grande parte das armas, acredita-se, é proveniente do Irã e de saques ocorridos na Líbia pós-Muammar Kadafi. Após quatro anos, nós nos tornamos mais fortes. Temos estratégia e estamos mais unidos a todas as alas militares de Gaza, disse Fawzi Barhoum, porta-voz do Hamas. De Teerã, o Hamas recebeu os chamados Fajr-5, foguetes capazes de atingir alvos a até 75 quilômetros de distância Tel Aviv, por exemplo, fica a cerca de 70 quilômetros de Gaza. Um deles caiu nesta sexta-feira perto de um assentamento judaico ao sul de Jerusalém, sem deixar feridos, mas foi suficiente para acionar as sirenes de emergência na cidade, que não é atingida por um foguete desde 1970, ano do fim da chamada Guerra de Desgaste com o Egito. Sagrada para cristãos, muçulmanos e judeus, a cidade fica a aproximadamente 75 quilômetros dos limites de Gaza e nem o ditador iraquiano Saddam Hussein, durante a Guerra do Golfo, teve a audácia de direcionar suas baterias de mísseis para ela. Segundo o Hamas, o alvo do foguete lançado nesta sexta-feira seria o prédio do Knesset, a sede do Parlamento israelense. Nos últimos quatro anos, o Hamas conduziu uma trégua quase informal com Israel, quebrada por ações esporádicas de ambas as partes. E, agora, enfrentar o inimigo não significa necessariamente buscar uma vitória militar improvável diante de um dos exércitos mais bem armados do mundo , mas testar as alianças numa região politicamente redesenhada pela Primavera Árabe. Respaldo regional renovado Nesta sexta-feira, a troca de fogo parou algumas horas para a visita do primeiro-ministro do Egito, Hisham Qandil, à Faixa de Gaza. No sábado, será a vez de uma delegação liderada pelo ministro das Relações Exteriores da Tunísia, Rafik Abdessalem.
O Egito é hoje governado por islamistas simpáticos à ideologia do Hamas, e a Tunísia, berço da Primavera Árabe, tem um histórico de boas relações com a causa palestina. Eu não quero dar passos incomuns, mas se eu perceber que a pátria está em perigo, não vou hesitar, disse o presidente egípcio, Mohamed Morsi, no Twitter. Gaza não ficará sozinha, e Israel pagará caro se continuar com essa agressão.
O Hamas também recebeu o apoio da Turquia, antes o único aliado muçulmano de Israel. Os países se distanciaram desde uma operação israelense em 2010, na qual nove turcos morreram ao tentar levar ajuda humanitária de barco a Gaza. Os Estados Unidos pediram ao Egito e à Turquia que atuem como mediadores na crise, mas, em entrevista em Istambul, o premiê turco, Recep Tayyip Erdogan, deixou claro de que lado está. Estão atirando nessas pessoas inocentes, antes das eleições, por razões que eles mesmos fabricaram, afirmou Ergodan. As potencias globais estão fazendo agora o povo e os combatentes palestinos pagarem, mas a Turquia está com nossos irmãos em Gaza e sua causa justa. Israel chama reservistas Enquanto os palestinos estão mais fortalecidos que há quatros, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem hoje, a cerca de dois meses das eleições legislativas, menos margem de manobra externa e internamente que seu antecessor, Ehud Olmert. O governo anterior, centrista, teve largo apoio ocidental na ofensiva de 2008, sobretudo entre as potências árabes alinhadas com os EUA. Já o atual, além de enfrentar um Oriente Médio mais hostil, gerou desconfiança no Ocidente com tentativas fracassadas de paz com os palestinos. Em todo caso, o país está pronto para uma invasão terrestre se for necessário. Depois de disparar contra mais de 500 alvos e matar 19 palestinos na Faixa de Gaza em três dias, o governo israelense convocou 16 mil reservistas e espera a autorização para chamar mais 60 mil. Em 2008, cerca de 20 mil militares participaram na ofensiva em Gaza. RPR/ap/afp/rtr Revisão: Francis França




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3422 Mensagem por marcelo l. » Sex Nov 16, 2012 10:48 pm

Pirulito escreveu:Quantas baterias de 'Iron Dome' Israel precisa? Pelo que me parece essas 5 aí estão longe de dar conta do problema.
Imagem
Tem que esperar para ver quantos misseis foram lançados e quantos foram abatidos, por que o "Iron Dome" aumentou muito de eficiência.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3423 Mensagem por felipexion » Sex Nov 16, 2012 11:03 pm

marcelo l. escreveu:
Pirulito escreveu:Quantas baterias de 'Iron Dome' Israel precisa? Pelo que me parece essas 5 aí estão longe de dar conta do problema.
Imagem
Tem que esperar para ver quantos misseis foram lançados e quantos foram abatidos, por que o "Iron Dome" aumentou muito de eficiência.
Seguno o blog do IDF foram cerca de 300 mísseis lançados sobre Israel, sendo que 130 foram abatidos.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3424 Mensagem por Pirulito » Sex Nov 16, 2012 11:37 pm

felipexion escreveu:
marcelo l. escreveu: Tem que esperar para ver quantos misseis foram lançados e quantos foram abatidos, por que o "Iron Dome" aumentou muito de eficiência.
Seguno o blog do IDF foram cerca de 300 mísseis lançados sobre Israel, sendo que 130 foram abatidos.
Dando uma pesquisada achei uma matéria no washingtonpost...
" In August 2011, seven rockets were fired from Gaza and only six were intercepted by Iron Dome — the last one landed in a residential area and killed one civilian. In March, Iron Dome intercepted just 56 of 71 rockets fired at Israel’s civilian centers after the death of Zohir al-Qaisi in Gaza."
E em outra passagem o preço de cada disparo.
Each time an Iron Dome battery is fired, it reportedly costs about $50,000.
http://www.washingtonpost.com/blogs/wor ... iron-dome/

A conta, no fim, fica caríssima: 130*50= $6.500.000 E olha que está no começo.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3425 Mensagem por Lirolfuti » Sáb Nov 17, 2012 11:13 am

Israel prepara incursão terrestre no 4º dia de ofensiva em Gaza



A invasão terrestre de Gaza, em cuja fronteira estão postados dezenas de veículos blindados, parece cada vez mais iminente depois que o governo israelense aprovou a incorporação de 75 mil reservistas, a maior mobilização de tropas no país em décadas.

Imagens divulgadas no marco da ofensiva militar israelense "Pilar Defensivo", que entrou neste sábado em seu quarto dia, mostram dezenas de veículos blindados nas imediações da fronteira com a Faixa de Gaza e soldados aparentemente descansando antes de sua iminente entrada em combate.

O Exército informou que toda a região ao redor de Gaza foi declarada "zona militar" e que as estradas estão bloqueadas, outro indício de uma possível invasão.

O número de 75 mil reservistas mobilizados no país é o maior no país em décadas, muito acima dos incorporados à guerra contra o Hezbollah em 2006 e à ofensiva "Chumbo Fundido" em Gaza há quatro anos.

O elevado número, segundo o comentarista militar do Canal 10 da televisão israelense, Alon Ben David, é suficiente para derrubar o governo do movimento islamita Hamas, no poder na Faixa desde 2007, apesar de, assegurou, "este não ser um dos objetivos definidos para a operação".

"A derrocada do Hamas é uma decisão que deverá adotar o próximo governo", declarou por sua parte o ministro de Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, em comunicado divulgado neste sábado pela televisão israelense. Lieberman aludia à proximidade das eleições gerais em Israel, no próximo dia 22 de janeiro, das quais sairá um novo Executivo.

O chefe da diplomacia israelense apontou que os próximos passos a seguir são estudados pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, o titular da Defesa, Ehud Barak, e outros ministros relevantes em consulta permanente com altos comandantes.

Barak informou hoje a seu colega americano, Leon Panetta, dos últimos eventos referentes à operação em Gaza. Conforme um comunicado de Defesa, ambos dialogaram por telefone e analisaram as ramificações regionais que a ofensiva pode acarretar.

O titular da Defesa assegurou que Israel está decidida a alcançar os objetivos da operação, entre os quais estão, segundo revelou na quarta-feira, recuperar a capacidade dissuasória, destruir a infraestrutura para lançamento de foguetes contra território israelense e proteger à população civil.

A convocação de reservistas parece dever-se aos últimos ataques das milícias palestinas contra grandes cidades no coração de Israel, entre elas Tel Aviv e Jerusalém. Nenhuma das duas sofreu o impacto direto de projéteis, mas responsáveis do Estado-Maior e do governo consideram inadmissível que o Hamas tenha foguetes de longo alcance.

Israel desdobrou hoje na área metropolitana de Tel Aviv uma bateria do sistema de intercepção de mísseis "Cúpula de Ferro", após a queda de três projéteis disparados de Gaza perto da cidade.

Ao longo da manhã e após o bombardeio de mais de 180 pontos na Faixa de Gaza desde a madrugada, as milícias palestinas dispararam mais de 20 foguetes, alguns dos quais foram interceptados pelo sistema. Uma porta-voz do Exército israelense disse à agência EFE que desde o início da ofensiva em Gaza, na quarta-feira, aproximadamente 370 foguetes foram lançados da Faixa contra Israel, sendo que 220 foram interceptados pelo sistema antimísseis.

De madrugada aparelhos da aviação israelense atacaram sedes vinculadas ao governo do Hamas na Faixa, inclusive os escritórios de seu primeiro-ministro, Ismail Haniyeh. Segundo o último balanço de vítimas, o total de falecidos palestinos nos ataques israelenses subiu hoje para 39 e os feridos são 330, aos quais se somam três civis israelenses mortos pelo impacto de um foguete disparado de Gaza.
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... va-em-Gaza




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3426 Mensagem por marcelo l. » Sáb Nov 17, 2012 12:18 pm

A falta de grandes manifestações de apoio aos Palestinos nas capitais árabes é algo gritante.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3427 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 17, 2012 3:22 pm

Se um dia a ONU vier a pedir-nos a participação em uma força de paz dirigida à Cisjordânia e Faixa de Gaza, minha opinião é de que enviemos as seguintes unidades, como nossa pequena contribuição à causa da paz na Terra Santa:

25o Btl de Infantaria Pqdt, reforçado;
28o e 37o Btl de Infantaria Leve;
1o Btl de Fuzileiros Navais, reforçado;
9a Bgda de Infantaria Mecanizada;
6a Bgda de Infantaria Blda;
4a Bgda de Cavalaria Mecanizada.

Todas as undes mecanizadas/blds equipadas e providas com VBTP's da família Guarani SR e SL.
Não haverá CC's nesta força, visto que nossos LeoA5 serviriam no máximo de alvos para treino dos israelitas.
Além do que, fica mais fácil sair correndo com os Guaranis. :wink:

abs.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3428 Mensagem por Quiron » Sáb Nov 17, 2012 6:09 pm

Israel precisaria de 13 baterias para o sistema estar completo. Não achei quantas estão em funcionamento atualmente, apenas que precisarão de alguns anos até o sistema estar totalmente pronto.

Edit: Eles possuem 5 baterias em funcionamento.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3429 Mensagem por knigh7 » Sáb Nov 17, 2012 7:06 pm

É um absurdo um cara desses como Ministro...
Ministro de Israel diz que objetivo de operação é enviar Gaza de "volta à Idade Média"

"O objetivo da operação é enviar Gaza de volta à Idade Média". Foi o que disse o ministro do Interior de Israel, Eli Yishai, neste sábado (17), após os ataques aos edifícios governamentais do Hamas, na Faixa de Gaza, segundo o jornal israelense "Haaretz".

Yishai credita à ação a paz de Israel durante os próximos quarenta anos.

O ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, afirmou também que se o Exército de seu país invadir Gaza deve ser para "ir até o final", em aparente alusão à derrocada do governo do Hamas.

"Estamos preparados para uma operação terrestre em grande escala, se for necessária, mas vale destacar que se o Exército entrar em Gaza não pode parar na metade, tem que ir até o final", declarou em um fórum cultural na cidade de Kiryat Motskin, perto de Haifa, no norte de Israel.


Bombardeio em Hamas

A aviação israelense bombardeou edifícios governamentais do Hamas na Faixa de Gaza neste sábado, incluindo o gabinete do primeiro-ministro, depois que o governo de Israel autorizou a mobilização de até 75 mil reservistas, como preparação para uma possível invasão terrestre à região.

Militantes palestinos em Gaza mantiveram os lançamentos de foguetes contra o território israelense. Um dos projéteis atingiu um prédio residencial na cidade portuária de Ashdod, destruindo várias sacadas. A polícia informou que cinco pessoas ficaram feridas.


O Hamas, grupo islâmico palestino que governa a Faixa de Gaza, afirmou que mísseis israelenses arrasaram o prédio do gabinete do primeiro-ministro Ismail Haniyeh - onde ele se havia reunido na sexta-feira com o primeiro-ministro do Egito - e também atingiram um QG da polícia.

Com tanques e artilharia israelenses posicionados ao longo da fronteira de Gaza, e sem nenhum sinal do fim das hostilidades, agora no quarto dia, o ministro de Relações Exteriores da Tunísia viajou para o território palestino, para demonstrar solidariedade árabe.

Autoridades em Gaza disseram que 41 palestinos, dos quais quase metade civis, incluindo oito crianças e uma grávida, foram mortos desde o início dos bombardeios aéreos de Israel. Três civis israelenses foram mortos por um foguete na quinta-feira.

No Cairo, uma fonte governamental afirmou que o presidente do Egito, Mohamed Mursi, iria manter conversações com o emir do Catar, o primeiro-ministro da Turquia e o líder do Hamas, Khaled Meshaal, na capital egípcia neste sábado, para discutir a crise em Gaza.

O Egito vem trabalhando para restabelecer a calma entre Israel e o Hamas, depois que um cessar-fogo informal obtido pelo governo egípcio foi rompido nas últimas semanas. Meshaal, que vive no exílio, já havia mantido uma rodada de conversações com autoridades egípcias do setor de segurança.


Negociações

Israel deu início à sua massiva campanha aérea na última quarta-feira (14) com o objetivo declarado de impedir o Hamas de lançar foguetes que há anos abalam comunidades do sul israelense. A operação ganhou o apoio do Ocidente. Líderes europeus e dos EUA consideraram a investida como direito de autodefesa de Israel e apelaram aos dois lados para que evitassem vítimas entre os civis.

O Hamas, isolado pelo Ocidente por causa de sua recusa de reconhecer a existência de Israel, diz que os lançamentos de foguetes através da fronteira são uma resposta aos ataques israelenses contra combatentes palestinos em Gaza. O grupo diz estar disposto a continuar o confronto com Israel e se mostra empenhado em não parecer menos resoluto do que organizações menores e mais radicais que emergiram no território nos últimos anos.


O movimento islâmico governa Gaza desde 2007. Israel retirou colonos judeus do território em 2005, mas mantém um bloqueio à região, pequena e densamente povoada.

Numa sessão na noite de sexta-feira (16), o gabinete israelense decidiu mas do que dobrar a atual quota de tropas de reserva para a ofensiva de Gaza, passando a 75 mil soldados, segundo fontes políticas. A iniciativa não significa necessariamente que todos seriam convocados ou que uma invasão esteja para acontecer. Tanques e equipamento bélicos foram vistos perto da zona arenosa da fronteira neste sábado e cerca de 16 mil reservistas já foram de fato convocados para o serviço ativo.


Bombardeio em Hamas

A aviação israelense bombardeou edifícios governamentais do Hamas na Faixa de Gaza neste sábado, incluindo o gabinete do primeiro-ministro, depois que o governo de Israel autorizou a mobilização de até 75 mil reservistas, como preparação para uma possível invasão terrestre à região.

Militantes palestinos em Gaza mantiveram os lançamentos de foguetes contra o território israelense. Um dos projéteis atingiu um prédio residencial na cidade portuária de Ashdod, destruindo várias sacadas. A polícia informou que cinco pessoas ficaram feridas.



MAPA DA FAIXA DE GAZA

Gaza fica a oeste, ao longo do Mediterrâneo


O Hamas, grupo islâmico palestino que governa a Faixa de Gaza, afirmou que mísseis israelenses arrasaram o prédio do gabinete do primeiro-ministro Ismail Haniyeh - onde ele se havia reunido na sexta-feira com o primeiro-ministro do Egito - e também atingiram um QG da polícia.

Com tanques e artilharia israelenses posicionados ao longo da fronteira de Gaza, e sem nenhum sinal do fim das hostilidades, agora no quarto dia, o ministro de Relações Exteriores da Tunísia viajou para o território palestino, para demonstrar solidariedade árabe.

Autoridades em Gaza disseram que 41 palestinos, dos quais quase metade civis, incluindo oito crianças e uma grávida, foram mortos desde o início dos bombardeios aéreos de Israel. Três civis israelenses foram mortos por um foguete na quinta-feira.

No Cairo, uma fonte governamental afirmou que o presidente do Egito, Mohamed Mursi, iria manter conversações com o emir do Catar, o primeiro-ministro da Turquia e o líder do Hamas, Khaled Meshaal, na capital egípcia neste sábado, para discutir a crise em Gaza.

O Egito vem trabalhando para restabelecer a calma entre Israel e o Hamas, depois que um cessar-fogo informal obtido pelo governo egípcio foi rompido nas últimas semanas. Meshaal, que vive no exílio, já havia mantido uma rodada de conversações com autoridades egípcias do setor de segurança.

Negociações

Israel deu início à sua massiva campanha aérea na última quarta-feira (14) com o objetivo declarado de impedir o Hamas de lançar foguetes que há anos abalam comunidades do sul israelense. A operação ganhou o apoio do Ocidente. Líderes europeus e dos EUA consideraram a investida como direito de autodefesa de Israel e apelaram aos dois lados para que evitassem vítimas entre os civis.

O Hamas, isolado pelo Ocidente por causa de sua recusa de reconhecer a existência de Israel, diz que os lançamentos de foguetes através da fronteira são uma resposta aos ataques israelenses contra combatentes palestinos em Gaza. O grupo diz estar disposto a continuar o confronto com Israel e se mostra empenhado em não parecer menos resoluto do que organizações menores e mais radicais que emergiram no território nos últimos anos.



Israel divulga vídeo de ataque que matou líder do Hamas




O movimento islâmico governa Gaza desde 2007. Israel retirou colonos judeus do território em 2005, mas mantém um bloqueio à região, pequena e densamente povoada.

Numa sessão na noite de sexta-feira (16), o gabinete israelense decidiu mas do que dobrar a atual quota de tropas de reserva para a ofensiva de Gaza, passando a 75 mil soldados, segundo fontes políticas. A iniciativa não significa necessariamente que todos seriam convocados ou que uma invasão esteja para acontecer. Tanques e equipamento bélicos foram vistos perto da zona arenosa da fronteira neste sábado e cerca de 16 mil reservistas já foram de fato convocados para o serviço ativo.

Posições contrárias


Os chefes de Estado dos países do Mercosul condenaram a onda de violência entre Israel e palestinos em um comunicado divulgado durante a 22ª Cúpula Ibero-Americana em Cádiz, na Espanha, realizada neste sábado. No documento, os países membros dizem lamentar "profundamente a perda de vidas humanas" e manifestam "preocupação com o uso desproporcional da força".

O bloco defende a diplomacia e o diálogo como meios para a superação da crise e pede ainda que os dois lados interrompam imediatamente a violência e que o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) "assuma plenamente suas responsabilidades".

Já o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Araby, pediu a revisão de todas as iniciativas árabes para colocar fim ao conflito com Israel. No início de uma reunião extraordinária dos ministros árabes de Relações Exteriores no Cairo, também realizada neste sábado, ele destacou que "os crimes cometidos contra Gaza não podem ficar impunes porque são crimes de guerra" e considerou que os últimos atos de violência são "outros capítulos da ocupação israelense".

"Não haverá paz nem estabilidade enquanto a ocupação israelense continuar", destacou o secretário-geral da Liga Árabe, que pediu a união das facções palestinas.

Os chefes das diplomacias árabes devem analisar um projeto de resolução que condena "a permanente agressão israelense à Gaza", considerada, além disso, como "um ataque bárbaro que fere os princípios da legalidade internacional e dos direitos humanos". O projeto responsabiliza Israel pelos danos aos palestinos e exige a cessação de suas operações militares, informou à Agência Efe uma fonte da Liga Árabe.
http://noticias.uol.com.br/internaciona ... -media.htm




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3430 Mensagem por felipexion » Sáb Nov 17, 2012 8:24 pm

Ministro diz que, se invadir Gaza, Exército de Israel deve ir até o fim

O ministro das Relações Exteriores israelense, Avigdor Lieberman, afirmou neste sábado (17) que se o Exército de seu país invadir Gaza deve ser para "ir até o final".

"Estamos preparados para uma operação terrestre em grande escala, se for necessária, mas vale destacar que se o Exército entrar em Gaza não pode parar na metade, tem que ir até o final", declarou em um fórum cultural na cidade de Kiryat Motskin, perto de Haifa, no norte de Israel.

O chefe da diplomacia israelense lamentou que na última invasão de Gaza, há quatro anos, Israel tenha pagado "um alto preço em termos de opinião mundial" pela morte de 1,4 mil palestinos, em sua maioria civis, e "no entanto não alcançou seu objetivo".

Lieberman considerou que a atual operação iniciada na quarta-feira passada e na qual morreram até agora 43 palestinos, um terço deles civis, não é uma "guerra total", mas tem "objetivos específicos".

Segundo ele, trata-se de devolver a calma à área de Israel que é constante alvo de foguetes lançados de Gaza; restaurar a capacidade de dissuasão de Israel e destruir o arsenal de foguetes de longo alcance das milícias palestinas.

"A única forma de viver aqui em paz e segurança é criar uma autêntica dissuasão por meio de uma resposta contundente, de modo que não voltem a colocar-nos a toda prova", disse.

israel iniciou sua grande ofensiva aérea na quarta-feira com objetivo declarado de evitar que o Hamas, grupo palestino que comanda a Faixa de Gaza, lance foguetes que tem afetado comunidades ao sul de Israel por anos.

O ministro, à frente do partido ultranacionalista Yisrael Beiteinu, apoia a derrocada do Executivo do Hamas em Gaza.

Ontem, em uma entrevista ao 'Canal 10' da televisão, afirmou que derrubar ao Hamas "é algo que terá que ser decidido pelo próximo governo", que sairá das eleições do próximo mês de janeiro.

Mais de 380 foguetes de Gaza caíram em território israelense e outros 230 foram interceptados pelo sistema antimísseis 'Iron Dome' desde quarta-feira, segundo balanço do exército.

O exército israelense afirma que destruiu grande parte das infraestrutruras militares do Hamas, em particular locais de lançamento, bunkers, depósitos de armas e munições, túneis de contrabando ou bases de treinamento.

Por fim, 20.000 reservistas, convocados de emergência, foram incorporados a suas unidades, segundo o exército. Os nove principais ministros do governo israelense, que formam um gabinete restrito, deram autorização na noite de sexta-feira à convocação de 75.000 reservistas pensando numa possível intervenção terrestre.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3431 Mensagem por felipexion » Sáb Nov 17, 2012 8:26 pm

Israel intercepta foguete e sirenes de alerta aéreo soam em Tel Aviv

As sirenes de alerta aéreo soaram na tarde deste sábado (17) em Tel Aviv pelo terceiro dia consecutivo, enquanto a televisão israelense mostrou imagens de uma bateria do sistema antimísseis em ação contra um foguete.

A recém-instalada bateria antimísseis Iron Dome do sistema de defesa de Israel interceptou de forma bem-sucedida um foguete de Gaza destinado a Tel Aviv, informaram autoridades

Correspondentes da AFP em Tel Aviv indicaram que os habitantes correram para encontrar refúgio. Ao mesmo tempo, em Gaza, o braço armado do Hamas, as brigadas Ezedin al Qasam reivindicaram o disparo de um foguete Fajr 5, de fabricação iraniano e que tem um alcance máximo de 75 km.

"O foguete Fajr 5 que o Hamas lançou contra Tel Aviv foi interceptado pela nova bateria Iron Dome", afirmou Ofir Gendelman, um porta-voz do gabinete do primeiro-ministro, em sua conta oficial do Twitter. "Não há relatos de feridos ou danos."

Com tanques e artilharia israelenses posicionados ao longo da fronteira de Gaza, e sem nenhum sinal do fim das hostilidades, agora no quarto dia, o ministro de Relações Exteriores da Tunísia viajou para o território palestino, para demonstrar solidariedade árabe.

Autoridades em Gaza disseram que 41 palestinos, dos quais quase metade civis, incluindo oito crianças e uma grávida, foram mortos desde o início dos bombardeios aéreos de Israel. Três civis israelenses foram mortos por um foguete na quinta-feira (15).

Israel bombardeia sede do governo do Hamas em Gaza
Um bombardeio israelense atingiu na madrugada deste sábado a sede do governo do movimento islamita Hamas em Gaza, no quarto dia consecutivo da ofensiva israelense "Pilar Defensivo". Apenas neste sábado nove pessoas morreram, de acordo com fontes médicas.

De acordo com informações de fontes do Exército israelense, foi atingido o escritório do primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, no norte da Faixa de Gaza. O prédio foi destruído. Haniyeh não estava no local no momento do ataque.

"O quartel-general do gabinete foi alvo de quatro ataques e o governo ressalta que permanece em suas posições e se mantém ao lado de seu povo", indicou o governo de Gaza em um comunicado, no quarto dia da ofensiva israelense.

Os novos ataques ocorrem após o lançamento sem precedentes contra a cidade sagrada de Jerusalém, que aumentou a tensão entre palestinos e israelenses.

Em contrapartida, um foguete disparado desde Gaza contra Israel deixou quatro soldados israelenses feridos. Israel posicionou neste sábado na área metropolitana de Tel Aviv uma bateria do sistema de intercepção de mísseis “Cúpula de Ferro”, para proteger a cidade de ataques palestinos. Na quinta-feira (15), três projéteis disparados de Gaza caíram no mar nas proximidades da cidade.

Em Gaza foi possível ouvir um intenso bombardeio entre as 4h e as 5h (horário local). Ao menos 180 alvos na Faixa de Gaza foram bombardeados por Israel durante a madrugada.

A Força Aérea Israelense também continuou atacando seus alvos iniciais, os locais de depósito de armas dos militantes palestinos e suas áreas militares. O Exército convocou milhares de reservistas e mobilizou tropas, tanques e outros veículos armados pela fronteira com Gaza, sinalizando que uma invasão terrestre pode estar próxima.

Cerca de 20 mil membros da reserva do exército, convocados em regime de urgência, integraram suas unidades na manhã deste sábado. No total, 75 mil foram mobilizados. Por enquanto, nenhuma ação terrestre foi confirmada.

Conversações
No Cairo, uma fonte governamental afirmou que o presidente do Egito, Mohamed Mursi, iria manter conversações com o emir do Catar, o primeiro-ministro da Turquia e o líder do Hamas, Khaled Meshaal, na capital egípcia neste sábado, para discutir a crise em Gaza.

O Egito vem trabalhando para restabelecer a calma entre Israel e o Hamas, depois que um cessar-fogo informal obtido pelo governo egípcio foi rompido nas últimas semanas. Meshaal, que vive no exílio, já havia mantido uma rodada de conversações com autoridades egípcias do setor de segurança.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3432 Mensagem por felipexion » Sáb Nov 17, 2012 8:27 pm

Israel bombardeia sede do governo do Hamas em Gaza

Um bombardeio israelense atingiu na madrugada deste sábado (17) a sede do governo do movimento islamita Hamas em Gaza, no quarto dia consecutivo da ofensiva israelense "Pilar Defensivo", que já provocou a morte de 39 palestinos. Apenas neste sábado nove pessoas morreram, de acordo com fontes médicas.

De acordo informações de fontes do Exército israelense, foi atingido o escritório do primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, no norte da Faixa de Gaza. O prédio foi destruído. Haniyeh não estava no local no momento do ataque.

"O quartel-general do gabinete foi alvo de quatro ataques e o governo ressalta que permanece em suas posições e se mantém ao lado de seu povo", indicou o governo de Gaza em um comunicado, no quarto dia da ofensiva israelense.

Os novos ataques ocorrem após o lançamento sem precedentes contra a cidade sagrada de Jerusalém, que aumentou a tensão entre palestinos e israelenses.

A Força Aérea Israelense também continuou atacando seus alvos iniciais, os locais de depósito de armas dos militantes palestinos e suas áreas militares. O Exército convocou milhares de reservistas e mobilizou tropas, tanques e outros veículos armados pela fronteira com Gaza, sinalizando que uma invasão terrestre pode estar próxima.

Cerca de 20 mil membros da reserva do exército, convocados em regime de urgência, integraram suas unidades na manhã deste sábado.Por enquanto, nenhuma ação foi confirmada.

Os ataques também tiveram como alvo transformadores de energia elétrica e a rede de túneis usados para o contrabando de armas do Egito para Gaza.

Duas casas pertencentes a destacados funcionários do Executivo do Hamas também foram atingidas: uma no campo de refugiados de Jabalya, ao norte, e outra na capital da Faixa de Gaza. Em Jabalya, cerca de 30 pessoas ficaram feridas.

Em meio à ofensiva, o ministro das Relações Exteriores da Tunísia, Rafik Abdel Salam, chegou neste sábado (17) à Faixa de Gaza para realizar uma visita oficial. Em pronunciamento, ele denunciou os ataques israelenses contra os palestinos e os classificou como inaceitáveis e contra a lei internacional.

Com os novos ataques, o número de palestinos mortos chegou a 39. O balanço de feridos é de 280 pessoas desde o início da operação militar, na última quarta-feira (14).




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3433 Mensagem por felipexion » Sáb Nov 17, 2012 8:28 pm

Ativistas protestam ao redor do mundo contra ataques a Gaza

Neste sábado (17), manifestantes pró-Palestina organizaram protestos em várias cidades do mundo contra os bombardeios de Israel em Gaza.

A ofensiva israelense "Pilar Defensivo" foi deflagrada há quatro dias e já deixou 41 palestinos mortos, segundo autoridades em Gaza. Na madrugada deste sábado, um bombardeio atingiu a sede do governo do movimento islamita Hamas.Três civis israelenses haviam sido mortos por um foguete lançado pelo Hamas na quinta-feira (15). Na sexta-feira (16), o Hamas havia lançado um foguete contra a cidade sagrada de Jerusalém.

Em Barcelona, na Espanha, alguns ativistas se jogaram no chão, enquanto seguravam cartazes com os dizeres: “Parem o massacre em Gaza”.

No Cairo, no Egito, houve protestos em ao menos dois locais. Um deles foi organizado por estudantes da Universidade do Cairo, e o outro ocorreu em frente ao local onde está sendo realizada uma reunião emergencial da Liga Árabe.

Na cidade palestina de Ramallah, na Cisjordânia, um manifestante segurava um Corão em meio a um protesto. Em Belém, palestinos e israelenses do movimento Combatentes pela Paz seguravam a bandeira palestina em apoio aos moradores da Faixa de Gaza, em frente à Igreja da Natividade.

Em Amsterdam, na Holanda, manifestantes pediam o boicote a Israel e seguravam cartazes com os dizeres: “Nenhum apoio holandês ao apartheid na Palestina”. Em Londres e em Santiago (Chile), as manifestações ocorreram em frente à Embaixada israelense. Em Genebra, na Suíça, também houve protestos.




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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3434 Mensagem por felipexion » Sáb Nov 17, 2012 10:33 pm

Clermont escreveu:ISRAEL APROVOU O ASSASSÍNIO DO COMANDANTE DO HAMAS EM MEIO A CONVERSAÇÕES PARA UM PAZ DE LONGO PRAZO.

[/size]
O que sobrou do carro:

Imagem

Imagem

Imagem

E o vídeo do ataque:

http://www.youtube.com/watch?v=P6U2ZQ0EhN4

[Editado]
Spoiler!






Editado pela última vez por felipexion em Sáb Nov 17, 2012 10:50 pm, em um total de 1 vez.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO

#3435 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Nov 17, 2012 10:41 pm

E depois ainda perguntam porque o mundo só da atenção aos palestinos...




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