Ok...Ok... captei vossa mensagem ... velho lobo...... " entramos PROFUNDO" por baixo...cambio....Walterciclone escreveu:Positivo, operante!!!!Marino escreveu:Um sub passar por uma cobertura não deve ser visto como algo excepcional.
O normal é que ocorra. O sub possui a iniciativa das ações, escolhe por onde vai passar, escolhe a melhor profundidade, etc.
Nada de anormal.
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amigo marino um vetor tão importante como o heli super lynx, eu acho que a MB deveria manter uma disponibilidade de 90% dos 12 SL e ate mesmo comprar mais uns 6 super lynx
da royal navy o que achás????
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Tenho uma penca de horas de vôo no Lynx com o Gonzaga.Marino escreveu:Do Blog do Poder Naval:
Super Lynx da MB faz bonito na TWS-2009
A atuação do AH-11A Super Lynx N-4006 (Lince 06), embarcado na Fragata Liberal (F-43), durante a Comissão TEAM WORK SOUTH recebeu elogios das nações participantes da referida Comissão (Chile, Inglaterra, França e Estados Unidos).
Por ocasião da realização de um exercício anti-submarino, na madrugada do dia 21 de Junho, período de 00:00 às 02:00 HS, o Lince 06 foi utilizado para realizar busca MAGE e radar do submarino chileno SS-20 “Thomson” (IKL 209).
Após obter um ruído MAGE, com as características do radar daquele submarino, a aeronave tomou a proa do ruído a fim de investigar a origem do mesmo, foi então que o fiel da aeronave, que mantinha vigilância visual, observou a esteira do referido submarino.
Após disseminar ter avistado tal esteira, os outros meios envolvidos no exercício confirmaram com seus sensores a presença do elemento hostil na posição informada.
Cabe enaltecer a prontidão do fiel da aeronave, CB MV GONZAGA, fiel com maior número de horas de voo na Marinha e um dos poucos militares da MB a obter a significativa marca de 4.000 horas de vôo em aeronave “LYNX”.
Mais uma vez o HA-1 elevou o nome da Aviação Naval contribuindo para abrilhantar a participação da MB na referida Comissão.
HA-1: “Os olhos e ouvidos da Esquadra” marcando sua participação na TEAM WORK SOUTH 2009.
Invenire Hostem et Delere – Encontrar o inimigo e destruí-lo!
Abraços,
Padilha
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Re: NOTICIAS
Olá, pessoal.Marino escreveu: Super Lynx da MB faz bonito na TWS-2009
A atuação do AH-11A Super Lynx N-4006 (Lince 06), embarcado na Fragata Liberal (F-43), durante a Comissão TEAM WORK SOUTH recebeu elogios das nações participantes da referida Comissão (Chile, Inglaterra, França e Estados Unidos).
Por ocasião da realização de um exercício anti-submarino, na madrugada do dia 21 de Junho, período de 00:00 às 02:00 HS, o Lince 06 foi utilizado para realizar busca MAGE e radar do submarino chileno SS-20 “Thomson” (IKL 209).
Após obter um ruído MAGE, com as características do radar daquele submarino, a aeronave tomou a proa do ruído a fim de investigar a origem do mesmo, foi então que o fiel da aeronave, que mantinha vigilância visual, observou a esteira do referido submarino.
Os nossos Lynx não tem sonar rebocável. Pensava que apenas o sonar do navio o vetorava em atividades ASW.
Que sistemas de detecção sobmarina afinal nossos Lynx possuem?
Ateciosamente
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Marino, a Unitas está saindo.
Segue um tira gosto.
O Léo a bordo do Tikuna na Unitas 2009.
Segue um tira gosto.
O Léo a bordo do Tikuna na Unitas 2009.
Abraços,
Padilha
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Re: NOTICIAS
O que o sub chileno estava fazendo na superfície, e ainda por cima com o radar ligado? Ele fazia mesmo parte das manobras ou estava só em cruzeiro de férias?Marino escreveu: Por ocasião da realização de um exercício anti-submarino, na madrugada do dia 21 de Junho, período de 00:00 às 02:00 HS, o Lince 06 foi utilizado para realizar busca MAGE e radar do submarino chileno SS-20 “Thomson” (IKL 209).
Após obter um ruído MAGE, com as características do radar daquele submarino, a aeronave tomou a proa do ruído a fim de investigar a origem do mesmo, foi então que o fiel da aeronave, que mantinha vigilância visual, observou a esteira do referido submarino.
Após disseminar ter avistado tal esteira, os outros meios envolvidos no exercício confirmaram com seus sensores a presença do elemento hostil na posição informada.
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Re: NOTICIAS
Aproveitando a deixa....radar de sub não tem recurso LPI?LeandroGCard escreveu:O que o sub chileno estava fazendo na superfície, e ainda por cima com o radar ligado? Ele fazia mesmo parte das manobras ou estava só em cruzeiro de férias?Marino escreveu: Por ocasião da realização de um exercício anti-submarino, na madrugada do dia 21 de Junho, período de 00:00 às 02:00 HS, o Lince 06 foi utilizado para realizar busca MAGE e radar do submarino chileno SS-20 “Thomson” (IKL 209).
Após obter um ruído MAGE, com as características do radar daquele submarino, a aeronave tomou a proa do ruído a fim de investigar a origem do mesmo, foi então que o fiel da aeronave, que mantinha vigilância visual, observou a esteira do referido submarino.
Após disseminar ter avistado tal esteira, os outros meios envolvidos no exercício confirmaram com seus sensores a presença do elemento hostil na posição informada.
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Re: NOTICIAS
No more trash.FABIO escreveu:amigo marino um vetor tão importante como o heli super lynx, eu acho que a MB deveria manter uma disponibilidade de 90% dos 12 SL e ate mesmo comprar mais uns 6 super lynx
da royal navy o que achás????
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Re: NOTICIAS
Para ataque vetorado, creio não haver necessidade de explicar.knigh7 escreveu:Olá, pessoal.Marino escreveu: Super Lynx da MB faz bonito na TWS-2009
A atuação do AH-11A Super Lynx N-4006 (Lince 06), embarcado na Fragata Liberal (F-43), durante a Comissão TEAM WORK SOUTH recebeu elogios das nações participantes da referida Comissão (Chile, Inglaterra, França e Estados Unidos).
Por ocasião da realização de um exercício anti-submarino, na madrugada do dia 21 de Junho, período de 00:00 às 02:00 HS, o Lince 06 foi utilizado para realizar busca MAGE e radar do submarino chileno SS-20 “Thomson” (IKL 209).
Após obter um ruído MAGE, com as características do radar daquele submarino, a aeronave tomou a proa do ruído a fim de investigar a origem do mesmo, foi então que o fiel da aeronave, que mantinha vigilância visual, observou a esteira do referido submarino.
Os nossos Lynx não tem sonar rebocável. Pensava que apenas o sonar do navio o vetorava em atividades ASW.
Que sistemas de detecção sobmarina afinal nossos Lynx possuem?
Ateciosamente
O importante ter em mente é que qualquer meio pode contribuir com a guerra AS.
Existe o que chamamos de look zone, uma área em que o comandante do sub vai querer dar uma olhada com o periscópio de ataque, para confirmar os dados passivos.
Nesta zona os helis sem sonar são posicionados, fazendo busca radar e visual.
Se o sub usar o radar, algo considerado aqui na ForSub como pecado mortal, passível do comandante ser capado com faca cega, os eqptos mage dos helis detectam a marcação da emissão, permitindo ao GT aumentar a veloc, guinar e tirar o sub CONVENCIONAL do jogo.
O heli vai na direção da marcação e se o sub estiver próximo a superfície, esteiras podem ser vistas, como ocorreu.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS
Pesquisa em alto-mar
Alunos de oceonografia percorrem a costa brasileira a bordo do maior navio-laboratório nacional e aplicam, na prática, conhecimentos aprendidos em sala de aula
Gisela Cabral
Esqueça o cenário de uma típica sala de aula com quadro-negro, giz, professor no comando e alunos sentados nas carteiras. Desta vez, a lição ensinada a um grupo de 22 estudantes do curso de oceanografia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) foi aprendida na prática, sobre as águas do Oceano Atlântico. A bordo do navio hidrográfico Cruzeiro do Sul — o mais importante laboratório em alto-mar do país, pertencente à Marinha do Brasil — os graduandos aplicaram conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Por meio da observação e coleta de fauna e flora marinhas, eles ainda contribuíram para o andamento de quatro linhas de pesquisas voltadas para o maior conhecimento da costa brasileira.
Durante os 49 dias de viagem, os alunos participaram ativamente da rotina do navio, recém-entregue pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) à Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha (DHN). Trabalhos como o levantamento de correntes oceânicas — fluxos de águas que podem ser ordenados ou não —, da quantidade de sais presentes e temperatura da água em diversas profundidades foram desenvolvidos diariamente por grupos atuantes, em diversos turnos.
Os estudantes também coletaram clorofila, que indica o tipo de vida marinha, além de materiais em suspensão na água, que no futuro poderão indicar algum tipo de contaminação. A supervisão de todo o trabalho ficou a cargo dos militares e professores da universidade, membros de uma tripulação de 60 pessoas. “O navio vai parando em cada estação, no meio do mar, em pontos pré-estabelecidos. Cada uma dessas paradas dura cerca de duas horas e serve para a coleta de material”, explica a vice-diretora do curso da UERJ, Ana Lúcia Romano. O Cruzeiro do Sul tem, ao todo, capacidade para receber 78 passageiros e autonomia de navegação de 40 dias.
Tecnologia
A fim de armazenar os conteúdos recolhidos da forma mais correta possível, o navio hidrográfico é equipado com aparelhos de tecnologia avançada. Para obter dados meteorológicos de maneira automática, por exemplo, é usada uma estação própria. Guinchos oceanográficos também são responsáveis pela condução de equipamentos ao fundo mar. Informações e imagens cedidas pela Marinha ao Correio mostram que os tripulantes ainda têm à disposição verdadeiros laboratórios no interior do navio — um seco e um molhado. Esses recintos são equipados com materiais próprios para pesquisas e análises químicas da água, além de aquisição e processamento dos dados coletados.
Segundo apurou a reportagem, todo material coletado vai sendo descarregado nos diversos portos visitados, ao longo do percurso. Durante a viagem, a embarcação passou por Salvador (BA), Cabedelo (PB), Fortaleza (CE), Natal (RN) e Vitória (ES). Os alunos da UERJ, porém, participaram de apenas uma parte da comissão pelo Atlântico, que ainda contou com a presença de estudantes de outras universidades brasileiras, além de estrangeiros.
No entendimento da vice-diretora, a experiência vivida foi única e será de grande utilidade para os estudantes que estão, em sua maioria, na reta final do curso. Alunos com boas notas e participantes de pesquisas na área também foram contemplados com a oportunidade. Para ela, além dos conhecimentos adquiridos, os estudantes puderam acompanhar de perto a rotina de navegação de um navio de grande porte. “Os resultados das análises vão contribuir para o maior conhecimento da costa, da plataforma continental brasileira e das massas de água. Já a clorofila e o material de suspensão serão úteis para o conhecimento da vida marinha e poderão dar indicativos de poluição”, afirma, lembrando a importância de análises constantes no local, devido às frequentes transformações no ecossistema.
Eu fui...
Adriana Duarte,
28 anos, aluna do 7º período do curso de oceanografia da UERJ
“Tivemos alguns dias de tempestades em alto-mar e isso me deixou com um pouco de medo, mas nada que atrapalhasse o andamento dos trabalhos. Pude conhecer de perto a rotina de um navio desse porte, os equipamentos de última geração, além de participar das linhas de pesquisas já em andamento na universidade. Durante o dia, quatro grupos de alunos se revezavam nas atividades, em oito horas diárias. Não posso esquecer da ajuda e prestatividade dos militares. Estou prestes a me formar e sinto que a viagem só acrescentou ainda mais conhecimento ao meu curso”
Alunos de oceonografia percorrem a costa brasileira a bordo do maior navio-laboratório nacional e aplicam, na prática, conhecimentos aprendidos em sala de aula
Gisela Cabral
Esqueça o cenário de uma típica sala de aula com quadro-negro, giz, professor no comando e alunos sentados nas carteiras. Desta vez, a lição ensinada a um grupo de 22 estudantes do curso de oceanografia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) foi aprendida na prática, sobre as águas do Oceano Atlântico. A bordo do navio hidrográfico Cruzeiro do Sul — o mais importante laboratório em alto-mar do país, pertencente à Marinha do Brasil — os graduandos aplicaram conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Por meio da observação e coleta de fauna e flora marinhas, eles ainda contribuíram para o andamento de quatro linhas de pesquisas voltadas para o maior conhecimento da costa brasileira.
Durante os 49 dias de viagem, os alunos participaram ativamente da rotina do navio, recém-entregue pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) à Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha (DHN). Trabalhos como o levantamento de correntes oceânicas — fluxos de águas que podem ser ordenados ou não —, da quantidade de sais presentes e temperatura da água em diversas profundidades foram desenvolvidos diariamente por grupos atuantes, em diversos turnos.
Os estudantes também coletaram clorofila, que indica o tipo de vida marinha, além de materiais em suspensão na água, que no futuro poderão indicar algum tipo de contaminação. A supervisão de todo o trabalho ficou a cargo dos militares e professores da universidade, membros de uma tripulação de 60 pessoas. “O navio vai parando em cada estação, no meio do mar, em pontos pré-estabelecidos. Cada uma dessas paradas dura cerca de duas horas e serve para a coleta de material”, explica a vice-diretora do curso da UERJ, Ana Lúcia Romano. O Cruzeiro do Sul tem, ao todo, capacidade para receber 78 passageiros e autonomia de navegação de 40 dias.
Tecnologia
A fim de armazenar os conteúdos recolhidos da forma mais correta possível, o navio hidrográfico é equipado com aparelhos de tecnologia avançada. Para obter dados meteorológicos de maneira automática, por exemplo, é usada uma estação própria. Guinchos oceanográficos também são responsáveis pela condução de equipamentos ao fundo mar. Informações e imagens cedidas pela Marinha ao Correio mostram que os tripulantes ainda têm à disposição verdadeiros laboratórios no interior do navio — um seco e um molhado. Esses recintos são equipados com materiais próprios para pesquisas e análises químicas da água, além de aquisição e processamento dos dados coletados.
Segundo apurou a reportagem, todo material coletado vai sendo descarregado nos diversos portos visitados, ao longo do percurso. Durante a viagem, a embarcação passou por Salvador (BA), Cabedelo (PB), Fortaleza (CE), Natal (RN) e Vitória (ES). Os alunos da UERJ, porém, participaram de apenas uma parte da comissão pelo Atlântico, que ainda contou com a presença de estudantes de outras universidades brasileiras, além de estrangeiros.
No entendimento da vice-diretora, a experiência vivida foi única e será de grande utilidade para os estudantes que estão, em sua maioria, na reta final do curso. Alunos com boas notas e participantes de pesquisas na área também foram contemplados com a oportunidade. Para ela, além dos conhecimentos adquiridos, os estudantes puderam acompanhar de perto a rotina de navegação de um navio de grande porte. “Os resultados das análises vão contribuir para o maior conhecimento da costa, da plataforma continental brasileira e das massas de água. Já a clorofila e o material de suspensão serão úteis para o conhecimento da vida marinha e poderão dar indicativos de poluição”, afirma, lembrando a importância de análises constantes no local, devido às frequentes transformações no ecossistema.
Eu fui...
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28 anos, aluna do 7º período do curso de oceanografia da UERJ
“Tivemos alguns dias de tempestades em alto-mar e isso me deixou com um pouco de medo, mas nada que atrapalhasse o andamento dos trabalhos. Pude conhecer de perto a rotina de um navio desse porte, os equipamentos de última geração, além de participar das linhas de pesquisas já em andamento na universidade. Durante o dia, quatro grupos de alunos se revezavam nas atividades, em oito horas diárias. Não posso esquecer da ajuda e prestatividade dos militares. Estou prestes a me formar e sinto que a viagem só acrescentou ainda mais conhecimento ao meu curso”
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Em quais casos é utilizado o radar pelo sub?Marino escreveu:Para ataque vetorado, creio não haver necessidade de explicar.knigh7 escreveu: Olá, pessoal.
Os nossos Lynx não tem sonar rebocável. Pensava que apenas o sonar do navio o vetorava em atividades ASW.
Que sistemas de detecção sobmarina afinal nossos Lynx possuem?
Ateciosamente
O importante ter em mente é que qualquer meio pode contribuir com a guerra AS.
Existe o que chamamos de look zone, uma área em que o comandante do sub vai querer dar uma olhada com o periscópio de ataque, para confirmar os dados passivos.
Nesta zona os helis sem sonar são posicionados, fazendo busca radar e visual.
Se o sub usar o radar, algo considerado aqui na ForSub como pecado mortal, passível do comandante ser capado com faca cega, os eqptos mage dos helis detectam a marcação da emissão, permitindo ao GT aumentar a veloc, guinar e tirar o sub CONVENCIONAL do jogo.
O heli vai na direção da marcação e se o sub estiver próximo a superfície, esteiras podem ser vistas, como ocorreu.
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Re: NOTICIAS
Entrando, ou saindo, do seu porto sede, em caso de águas restritas, em baixa visibilidade, quando a não utilização do radar poderia colocar em risco a navegação do sub.
Mesmo assim transmitir para terra, setorialmente, não para o mar.
Mesmo assim transmitir para terra, setorialmente, não para o mar.
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Re: NOTICIAS
Duvido. Emissão gravada...Matheus escreveu:Valeu Marino,
mas será que era uma regra do exercício o sub chileno usar o radar?
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Re: NOTICIAS
Po mas os caras pegaram leve com o Leo...Corsário01 escreveu:Marino, a Unitas está saindo.
Segue um tira gosto.
O Léo a bordo do Tikuna na Unitas 2009.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???