NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: Rafale News
É isso aí Jacques. Perdoa essa francesaiada não. Senta ferro neles!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Rafale News
jp escreveu:O México é uma país amargurado.
É obrigado a ter seu costado fronteiriço com um gigante que lhe espoliou o território, massacrou milhares de cidadãos e povos índigenas mexicanos, ajudou a manter feudos de corrupção caudilhesco (dividir para governar) e manipular - e manter - governos corruptos. Aliás, os EUA, que se arvoram como baluartes da probidade, são os primeiros a incentivar lideranças corroídas pela corrupção, pois assim são mais fáceis de manipular.
E se tudo isto não bastasse, os pobres mexicanos, como nenhuma outra nação latino-americana, tem que que deglutir este rolo de arama farpado com goles de soda cáustica dos estereótipos do seu povo, criados pela literatura de bolso americana e por Hollyhood.
Os caras são esculhambados de cima abaixo, são mais sacudidos que vagaba pé de chinelo em na caçapa de camburão.
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e assino embaixo!
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Re: Rafale News
Prezados, por um lapso, não citei o link da notícia do México/França. Não invento as coisas, mas sempre é bom citar os links:
http://www.correiobraziliense.com.br/ht ... erna.shtml
"Mundo
Sarkozy: México é 'o primeiro país da América Latina'
France Press
Publicação: 09/03/2009 17:35 Atualização: 09/03/2009 17:35 O presidente da França, Nicolas Sarkozy, definiu nesta segunda-feira o México como "o primeiro país da América Latina" e pediu a seu governo que não se encerre em "relações exclusivas", em alusão aos Estados Unidos.
Em discurso no Senado mexicano, como parte de uma visita oficial de 24 horas, Sarkozy opinou que o "México é um país com mais responsabilidade do que se possa pensar às vezes" em assuntos internacionais.
O México é a segunda economia regional depois do Brasil com ambos os países competindo pela liderança na América Latina.
Ambos, junto com a Argentina, fazem parte dos principais países emergentes a integrarem o Grupo dos 20, conformado também por nações mais industrializadas, e que se reunirá no dia 2 de abril em Londres.
Antes do encontro, em Londres, Sarkozy defendeu a "mudança do capitalismo para que seja de empresários, não de especuladores".
"Teremos que impor as mudanças em Londres", disse o presidente francês em sua alocução no Senado.
O México, que compartilha uma fronteira de 3.000 km com os Estados Unidos, destina a esse país quase 80% de seu comércio."
Correio Braziliense
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Abraços!
http://www.correiobraziliense.com.br/ht ... erna.shtml
"Mundo
Sarkozy: México é 'o primeiro país da América Latina'
France Press
Publicação: 09/03/2009 17:35 Atualização: 09/03/2009 17:35 O presidente da França, Nicolas Sarkozy, definiu nesta segunda-feira o México como "o primeiro país da América Latina" e pediu a seu governo que não se encerre em "relações exclusivas", em alusão aos Estados Unidos.
Em discurso no Senado mexicano, como parte de uma visita oficial de 24 horas, Sarkozy opinou que o "México é um país com mais responsabilidade do que se possa pensar às vezes" em assuntos internacionais.
O México é a segunda economia regional depois do Brasil com ambos os países competindo pela liderança na América Latina.
Ambos, junto com a Argentina, fazem parte dos principais países emergentes a integrarem o Grupo dos 20, conformado também por nações mais industrializadas, e que se reunirá no dia 2 de abril em Londres.
Antes do encontro, em Londres, Sarkozy defendeu a "mudança do capitalismo para que seja de empresários, não de especuladores".
"Teremos que impor as mudanças em Londres", disse o presidente francês em sua alocução no Senado.
O México, que compartilha uma fronteira de 3.000 km com os Estados Unidos, destina a esse país quase 80% de seu comércio."
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Re: Rafale News
Mexico além do problema das drogas deve ta sentindo mais do que a maioria os impactos dessa crise.
Re: Rafale News
Rodrigoiano escreveu:Prezados, por um lapso, não citei o link da notícia do México/França. Não invento as coisas, mas sempre é bom citar os links:
http://www.correiobraziliense.com.br/ht ... erna.shtml
"Mundo
Sarkozy: México é 'o primeiro país da América Latina'
France Press
Publicação: 09/03/2009 17:35 Atualização: 09/03/2009 17:35 O presidente da França, Nicolas Sarkozy, definiu nesta segunda-feira o México como "o primeiro país da América Latina" e pediu a seu governo que não se encerre em "relações exclusivas", em alusão aos Estados Unidos.
Em discurso no Senado mexicano, como parte de uma visita oficial de 24 horas, Sarkozy opinou que o "México é um país com mais responsabilidade do que se possa pensar às vezes" em assuntos internacionais.
O México é a segunda economia regional depois do Brasil com ambos os países competindo pela liderança na América Latina.
Ambos, junto com a Argentina, fazem parte dos principais países emergentes a integrarem o Grupo dos 20, conformado também por nações mais industrializadas, e que se reunirá no dia 2 de abril em Londres.
Antes do encontro, em Londres, Sarkozy defendeu a "mudança do capitalismo para que seja de empresários, não de especuladores".
"Teremos que impor as mudanças em Londres", disse o presidente francês em sua alocução no Senado.
O México, que compartilha uma fronteira de 3.000 km com os Estados Unidos, destina a esse país quase 80% de seu comércio."
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Abraços!
Num falei,
mesmo querendo agradar o Sarkozy chamou o México de capacho dos EUA! Era melhor ele não ter falado nada. Por sinal, é a fronteira com maior muro do mundo!
[]´s
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Re: Rafale News
De uma forma indireta o Brasil estará associados militarmente a OTAN...
Sarkozy anuncia volta da França ao comando militar da Otan
Por Defesa Brasil
11 de Março de 2009
País retorna à direção da organização após 43 anos fora do Estado Maior da aliança.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta quarta-feira o retorno da França à estrutura de comando militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
A decisão ocorre 43 anos após o general Charles de Gaulle, presidente da época, ter anunciado a saída da França do Estado Maior da Otan em nome da soberania de seu país.
Em 1966, o general De Gaulle havia tomado a decisão de retirar a França do comando integrado da Otan (instância decisória das operações militares) por se recusar a deixar que os armamentos nucleares franceses pudessem ficar sob controle dos americanos, que sempre comandaram a organização, desde sua criação, em 1949.
A decisão do general De Gaulle até hoje é interpretada por muitos franceses como um símbolo do não alinhamento da França à política externa dos Estados Unidos.
"Dizem que a Otan é dominada pelos Estados Unidos. Como podemos querer que a Europa assuma seu papel se a França está fora do comando da organização?", disse o presidente Sarkozy na tarde desta quarta-feira em um aguardado discurso na Escola Militar de Paris.
"Ao concluirmos esse longo processo, a França será mais forte e influente. A França deve codirigir em vez de ser passiva. Devemos estar onde as decisões e as normas são elaboradas ao invés de aguardar lá fora que sejamos notificados", declarou o presidente francês em um discurso que procurou combater a polêmica em relação à decisão.
O anúncio de Sarkozy causa polêmica no país e até mesmo divisões entre os próprios políticos de seu partido, o UMP, que conta com vários "gaullistas" tradicionais, fiéis à visão de independência da diplomacia francesa.
Alguns avaliam que a decisão enfraqueceria a política externa da França e que a posição do país ficaria agora misturada à da Otan, perdendo, portanto, sua especificidade no cenário internacional.
Além disso, estima-se que o retorno da França ao comando militar da organização poderia pôr fim ao projeto de criação de uma defesa europeia.
"Vamos ficar com os pés e mãos amarrados aos americanos", afirmou o deputado François Goulard, do UMP. Segundo ele, cerca de 40 deputados do partido de Sarkozy criticam a volta da França ao Estado Maior da Otan.
O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, afirmou que "é má-fé ou incompetência considerar que o retorno da França à estrutura de comando militar da Otan representa uma ameaça à independência do país".
Sarkozy também assegurou que a França manterá sua independência em relação ao seu poderio nuclear e que o país continuará tendo liberdade para decidir o envio de tropas do país em operações da Otan.
Os que apoiam a decisão de Sarkozy afirmam que, na prática, nada mudará para a França, já que o país vem participando, desde os anos 90, de operações militares no âmbito da Otan, embora não faça parte do planejamento dessas missões por não possuir nenhum general em postos de responsabilidade na organização.
A França, co-fundadora da Otan, nunca deixou de fazer parte da organização, embora tenha deixado o Estado Maior. O país participa atualmente de operações em Kosovo e no Afeganistão e representa a quarta maior força militar da Otan.
Em troca de seu retorno ao comando integrado da Otan, a França receberá dos Estados Unidos dois postos de prestígio: o de Lisboa, que reúne a força de reação rápida, e o de Norfolk, na Virgínia, encarregado de chefiar as reformas na Aliança Atlântica.
A volta da França à estrutura militar da Otan será votada pelo Parlamento francês no dia 17 março.
Para evitar surpresas, o governo utilizou uma medida chamada "engajamento de responsabilidade", que implica demissão do primeiro-ministro caso o texto não seja aprovado. Na prática, isso impede que a maioria parlamentar, do partido de Sarkozy, vote contra a decisão do presidente.
Fonte: G1
Sarkozy anuncia volta da França ao comando militar da Otan
Por Defesa Brasil
11 de Março de 2009
País retorna à direção da organização após 43 anos fora do Estado Maior da aliança.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta quarta-feira o retorno da França à estrutura de comando militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
A decisão ocorre 43 anos após o general Charles de Gaulle, presidente da época, ter anunciado a saída da França do Estado Maior da Otan em nome da soberania de seu país.
Em 1966, o general De Gaulle havia tomado a decisão de retirar a França do comando integrado da Otan (instância decisória das operações militares) por se recusar a deixar que os armamentos nucleares franceses pudessem ficar sob controle dos americanos, que sempre comandaram a organização, desde sua criação, em 1949.
A decisão do general De Gaulle até hoje é interpretada por muitos franceses como um símbolo do não alinhamento da França à política externa dos Estados Unidos.
"Dizem que a Otan é dominada pelos Estados Unidos. Como podemos querer que a Europa assuma seu papel se a França está fora do comando da organização?", disse o presidente Sarkozy na tarde desta quarta-feira em um aguardado discurso na Escola Militar de Paris.
"Ao concluirmos esse longo processo, a França será mais forte e influente. A França deve codirigir em vez de ser passiva. Devemos estar onde as decisões e as normas são elaboradas ao invés de aguardar lá fora que sejamos notificados", declarou o presidente francês em um discurso que procurou combater a polêmica em relação à decisão.
O anúncio de Sarkozy causa polêmica no país e até mesmo divisões entre os próprios políticos de seu partido, o UMP, que conta com vários "gaullistas" tradicionais, fiéis à visão de independência da diplomacia francesa.
Alguns avaliam que a decisão enfraqueceria a política externa da França e que a posição do país ficaria agora misturada à da Otan, perdendo, portanto, sua especificidade no cenário internacional.
Além disso, estima-se que o retorno da França ao comando militar da organização poderia pôr fim ao projeto de criação de uma defesa europeia.
"Vamos ficar com os pés e mãos amarrados aos americanos", afirmou o deputado François Goulard, do UMP. Segundo ele, cerca de 40 deputados do partido de Sarkozy criticam a volta da França ao Estado Maior da Otan.
O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, afirmou que "é má-fé ou incompetência considerar que o retorno da França à estrutura de comando militar da Otan representa uma ameaça à independência do país".
Sarkozy também assegurou que a França manterá sua independência em relação ao seu poderio nuclear e que o país continuará tendo liberdade para decidir o envio de tropas do país em operações da Otan.
Os que apoiam a decisão de Sarkozy afirmam que, na prática, nada mudará para a França, já que o país vem participando, desde os anos 90, de operações militares no âmbito da Otan, embora não faça parte do planejamento dessas missões por não possuir nenhum general em postos de responsabilidade na organização.
A França, co-fundadora da Otan, nunca deixou de fazer parte da organização, embora tenha deixado o Estado Maior. O país participa atualmente de operações em Kosovo e no Afeganistão e representa a quarta maior força militar da Otan.
Em troca de seu retorno ao comando integrado da Otan, a França receberá dos Estados Unidos dois postos de prestígio: o de Lisboa, que reúne a força de reação rápida, e o de Norfolk, na Virgínia, encarregado de chefiar as reformas na Aliança Atlântica.
A volta da França à estrutura militar da Otan será votada pelo Parlamento francês no dia 17 março.
Para evitar surpresas, o governo utilizou uma medida chamada "engajamento de responsabilidade", que implica demissão do primeiro-ministro caso o texto não seja aprovado. Na prática, isso impede que a maioria parlamentar, do partido de Sarkozy, vote contra a decisão do presidente.
Fonte: G1
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Rafale News
Agora só sobra a Suécia.
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Re: Rafale News
E não é que eu pensei a mesma coisa.....
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
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Re: Rafale News
Bolovo escreveu:Agora só sobra a Suécia.
E eu que pensava que a crise era um problemão...
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Re: Rafale News
Com isso podem ter aumentado as chances do Rafale
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Re: Rafale News
Sim , vai usar armas que todo mundo usa e não só aquelas que são só dele e não empresta pra ninguém...vai descer do pedestal Esse Sarkozy não prega prego sem estopa . Sangue Marrano não é água .Santiago escreveu:Com isso podem ter aumentado as chances do Rafale
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Re: Rafale News
Bolovo escreveu:Agora só sobra a Suécia.
Pois então; para q ainda existe a OTAN? e ainda porque está se expandindo?...
E tem gente q acha q a Rússia é o grande "Império do Mal" da Europa e q protesta sem sentido...
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Re: Rafale News
Eu nao considero a inclusão da frança como expansão.
A França sempre participou da Otan indiretamente, estar cercada por membros dela era algo que a forçava a ser assim. A volta da frança a OTAN sempre foi certa.
Isso tb não muda o fato que a Otan precisa se reformular ou deixar de existir.
A França sempre participou da Otan indiretamente, estar cercada por membros dela era algo que a forçava a ser assim. A volta da frança a OTAN sempre foi certa.
Isso tb não muda o fato que a Otan precisa se reformular ou deixar de existir.
Re: Rafale News
Foto interessante mostrando o tratamento de RCS dentro das entradas de ar do Rafale, não só o material como as famosas superfícies serrilhadas, além da entrada da turbina em S.
[]´s
[]´s