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gogogas escreveu: Sáb Fev 08, 2025 5:39 pm Ser finalista não quer dizer que tem chances , algo chinês por aqui só se for empurrado goela abaixo como fizeram com os AH-2 , sou muito mais favorável a ir por outros parceiros , índia ,Coreia do sul ,Turquia , Polônia e outros que não seja tradicional por aqui como ingleses , franceses , americanos , alemães e por aí vai

Por mim não tenho problema se é chinês ou marciano, já que não temos grana para pagar nada de origem nenhuma.
Se alguém financiar um CC e\ou IFV para o exército, e este conseguir pagar os boletos mensalmente, já podemos nos dar por satisfeitos.

gogogas escreveu: Sáb Fev 08, 2025 5:24 pm Esquece produto chines aqui , se não atende Stanag / Otan não cola

Os Chineses são bem capazes de oferecer no padrão STANAG pq no passado já ofertaram seus tanques com opção de eletrônica, optrônica Israelenses e canhão L/44 ou L/55 calibre 120mm. O que aumenta as chances deles serem levados a sério como fornecedores de zero 0% pra 0.0000000001%.

Viktor Reznov escreveu: Sáb Fev 08, 2025 7:08 pm

gogogas escreveu: Sáb Fev 08, 2025 5:24 pm Esquece produto chines aqui , se não atende Stanag / Otan não cola

Os Chineses são bem capazes de oferecer no padrão STANAG pq no passado já ofertaram seus tanques com opção de eletrônica, optrônica Israelenses e canhão L/44 ou L/55 calibre 120mm. O que aumenta as chances deles serem levados a sério como fornecedores de zero 0% pra 0.0000000001%.

Colega, no final de 2024 eu assistir uma palestra de um general renomado do comando militar do Sudeste, aqui na sede da FIESP na Av. Paulista e infelizmente depois desta, eu perdir todas as esperanças de ver qualquer tipo de material militar relevante de origem chinesa, russa ou até indiana/coreana em nossas forças armadas... Eles tem quase um misto de "ojeriza" e total desinteresse por equipamentos que fujam do eixo EUA/Europa, foi surreal, devido a ética profissional não posso entrar em detalhes das falas, mas me tornei totalmente "ceticista" sobre este tema.

O "sonho" dos altos generais do EB...




Sendo irônico, muito irônico...

Strike91 escreveu: Sáb Fev 08, 2025 9:09 pm O "sonho" dos altos generais do EB se materizando...

Isso aí tem anos. O video original é de mais de 6 anos atrás.

Nós deveríamos comprar MBT usados quando houvesse oportunidade.

Com essa crise na Ucrânia difícil ter usados em bom estado , até os Ariette vai receber modernização até receber os novos ! Pelo visto vai MMBT ou modernizar o que temos aqui , em vez de comprar MMBT , é muito melhor comprar M-60 e modernizar já que dominamos essa plataforma ! Até decidir por algo melhor , sem contar que nossa vizinhança não tem algo tão moderno em suas fileiras

gogogas escreveu: Dom Fev 09, 2025 3:17 pm Com essa crise na Ucrânia difícil ter usados em bom estado , até os Ariette vai receber modernização até receber os novos ! Pelo visto vai MMBT ou modernizar o que temos aqui , em vez de comprar MMBT , é muito melhor comprar M-60 e modernizar já que dominamos essa plataforma ! Até decidir por algo melhor , sem contar que nossa vizinhança não tem algo tão moderno em suas fileiras

Considere esta a principal HE em relação as necessidades da força blda do exército para definir um futuro substituto dos Leo 1A5.
Por que achas que essa história de MMBT no exército está prosperando

knigh7 escreveu: Dom Fev 09, 2025 2:28 pm Nós deveríamos comprar MBT usados quando houvesse oportunidade.

Se for para comprar usado, a única alternativa, na visão dos militares seria o Abrams ou Leo 2.
O segundo não tem de onde tirar, e o primeiro, não teremos acesso tão cedo, vide as diferenças crescentes entre os países.
Sobra o K-1 sul coreano que, como o @Strike91 muito bem colocou, não faz parte do rol de fornecedores tradicionais, portanto, não será seria analisado sequer como opção. A não ser que seja entubado goela abaixo deles.
Mas para isso teríamos que dispor de um MD de verdade, e de políticos sem o rabo preso. E no Brasil isso não existe.

Túlio escreveu: Dom Fev 09, 2025 2:18 pm

O problema com ASCOD 2, LINX MGS e outras tranqueiras apelidadas de "MMBT" é sempre o mesmo, oferecem "proteção" inferior (que eu saiba mesmo com add-ons até o talo mal encaram nível VI STANAG 4569 mas com sobrepeso e aumento brutal nos custos) ao Leo1A5 (além de todos terem chassis mais altos) a preços de Leo2A7, com o poder de fogo superando o do primeiro mas não alcançando o do segundo.

A nível de padrão OTAN\STANAG fizeram um RO para caber apenas o Type 10 japonês, mas aparentemente não conseguiram atrair o interesse nipônico ou os custos oferecidos por estes pelo seu CC não chegaram nem perto de nossa capacidade de pagar as mensalidades pela sua produção local ou simples importação.
Sobrou essa ideia bizarra de MMBT supostamente mais baratos que um CC de verdade.
Com TAM 2C nos pampas e T-72 recapado do outro lado da cordilheira, não me admira que o pessoal da cavalaria esteja apelando para qualquer coisa a fim de não ficar sem nada para brincar de carrinho.

Strike91 escreveu: Sáb Fev 08, 2025 9:08 pm

Viktor Reznov escreveu: Sáb Fev 08, 2025 7:08 pm Os Chineses são bem capazes de oferecer no padrão STANAG pq no passado já ofertaram seus tanques com opção de eletrônica, optrônica Israelenses e canhão L/44 ou L/55 calibre 120mm. O que aumenta as chances deles serem levados a sério como fornecedores de zero 0% pra 0.0000000001%.

Colega, no final de 2024 eu assistir uma palestra de um general renomado do comando militar do Sudeste, aqui na sede da FIESP na Av. Paulista e infelizmente depois desta, eu perdir todas as esperanças de ver qualquer tipo de material militar relevante de origem chinesa, russa ou até indiana/coreana em nossas forças armadas... Eles tem quase um misto de "ojeriza" e total desinteresse por equipamentos que fujam do eixo EUA/Europa, foi surreal, devido a ética profissional não posso entrar em detalhes das falas, mas me tornei totalmente "ceticista" sobre este tema.

Isto não deveria nos surpreender mais. É absolutamente flagrante que a cultura militar em nosso país, além de submissa, é total e completamente baseada no imaginário pré-guerra fria, algo que na cabeça dessa gente, parece, nunca acabou.

E ainda reclamam desses "malditos comunistas", seus eternos inimigos internos imaginários de sempre.

Viktor Reznov escreveu: Sáb Fev 08, 2025 7:08 pm

gogogas escreveu: Sáb Fev 08, 2025 5:24 pm Esquece produto chines aqui , se não atende Stanag / Otan não cola

Os Chineses são bem capazes de oferecer no padrão STANAG pq no passado já ofertaram seus tanques com opção de eletrônica, optrônica Israelenses e canhão L/44 ou L/55 calibre 120mm. O que aumenta as chances deles serem levados a sério como fornecedores de zero 0% pra 0.0000000001%.

Sabe o pior disso? É que eles oferecer mesmo tudo que tem no padrão ocidental, caso haja quem se disponha a pagar.
Mas os clientes chineses de exportação, via de regra, são países que, ou não usam o padrão OTAN\STANAG, ou usam tanto o padrão sino-russo e ocidental, tudo junto e misturado, e não tem nenhuma preocupação com isso.

Mas no Brasil, qualquer coisa que não seja made in USA ou Europa, não presta, não vale, não pode, não quero, não quero, não quero...

FCarvalho escreveu: Sáb Fev 08, 2025 4:52 pm Neste aspecto, é mister discutir qual dos potenciais fornecedores tem mais condições, diria vontade mesmo, e menos resistência, em fazer as devidas transferências tecnológicas a fim de apor os produtos e soluções desenvolvidos pelo EB e BIDS nos seus bldos, mesmo abrindo mão de suas próprias soluções, algo que sempre tem um preço.

Aproveitando o post do @Strike91 , volto a colocar o que apus acima.
Quando foi mesmo que algum dos nossos super amigos e aliados euro-americanos colaboraram de fato conosco no sentido de favorecer nossa BIDS e a PDI nacional na área de defesa?
Qual projetos\programas foi apoiado e progrediu no último meio século pelas mãos destes ditos fornecedores ocidentais no sentido de desenvolvermos nossas próprias tecnologias militares?
Ou, como de costume, tudo que nos é oferecido vem em caixas pretas, às quais não temos acesso, ou simplesmente é tudo igual lego, é só seguir o manual de instruções e não se preocupar em entender nada, é só usar direitinho que não tem problema, e qualquer coisa você chama a tia que ela "ajuda".
Se alguém lembra dos RTLI da VBC CC e VBC FUZ, o exército faz questão de transferência de tecnologia, e da participação da BIDS e indústria nacional no processo, mas, ao mesmo tempo, exclui a ambos no caso de não haver quem consiga receber tais tecnologias e\ou apoiar a logítica do produto oferecido. Ou seja, cobra a oferta mas não garante e nem se responsabiliza pela base de apoio desta aqui.
Depois reclamam quando levam na cabeça. Mas está tudo bem.

gogogas escreveu: Dom Fev 09, 2025 3:17 pm Com essa crise na Ucrânia difícil ter usados em bom estado , até os Ariette vai receber modernização até receber os novos ! Pelo visto vai MMBT ou modernizar o que temos aqui , em vez de comprar MMBT , é muito melhor comprar M-60 e modernizar já que dominamos essa plataforma ! Até decidir por algo melhor , sem contar que nossa vizinhança não tem algo tão moderno em suas fileiras

Existem 2 fatores importantes condicionais que podem interferir nos carros de combate para o EB:

1-a posição geopolítica do próximo governo no Brasil. Se for de esquerda vai tentar empurrar MBT chinese para o EB. Neste caso, é provavel que a Força opte por MMBTs ocidentais ou MBT ocidentais usados de origem europeia.

2-a aceitação do Abrams pelo Exército com um governo de direita no Brasil. Os estoques ainda são muito grandes. Como o regime do Chaves é ameaçador e instável, não há problema algum os americanos nos venderem como material EDA (Excess Defense Articles) para nós, cujos valores são extremamente baixos. Por isso a bola passaria para o EB de aceitar ou não.