Re: NOTICIAS
Enviado: Ter Jul 14, 2009 10:54 pm
Senhores, vamos por favor observar o tema do tópico.
- COMANDO DA MARINHA 05.152.0626.1N56.0001 DESENVOLVIMENTO DE MISSIL NACIONAL ANTINAVIO - NACIONAL
Dotação Autorizado Empenhado Liquidado Pago
Inicial
7.200.000 7.200.000 1.577.443 772.644 618.115
COMANDO DA MARINHA 05.152.0626.1N47.0001 CONSTRUCAO DE NAVIOS-PATRULHA OCEANICOS - NACIONAL
Dotação Autorizado Empenhado Liquidado Pago
Inicial
107.006.439 107.006.439 8.702.104 7.594.409 7.573.834
COMANDO DA MARINHA 05.152.0626.8941.0001 AQUISICAO DE EMBARCACOES DE APOIO -NACIONAL -
Dotação Autorizado Empenhado Liquidado Pago
Inicial
19.844.129 19.844.129 37.000 37.000 37.000
Olá Caixeiro, tudo bom?caixeiro escreveu:Voltando ao Topico:
Votaram finalmente a LDO, um resuminho da MB:
- COMANDO DA MARINHA 05.152.0626.1N56.0001 DESENVOLVIMENTO DE MISSIL NACIONAL ANTINAVIO - NACIONAL
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COMANDO DA MARINHA 05.152.0626.8941.0001 AQUISICAO DE EMBARCACOES DE APOIO -NACIONAL -
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Marino del buque escuela "Brasil" murió en ValparaísoLa víctima sufrió un paro cardiorespiratorio derivado de un grave cuadro de neumonitis. EFE Viernes 17 de Julio de 2009 17:57
VALPARAISO.- Afectado de una neumonitis, falleció este viernes en el puerto de Valparaíso un marino del buque escuela "Brasil".
La víctima fue identificada como el cabo Alexander Pinto Ferreira, quien formaba parte de la dotación del navío perteneciente a la Armada Brasileña, que realiza su vigésimo tercer crucero de instrucción de guardiamarinas.
Según el parte médico, al que tuvo acceso la agencia EFE, el cabo Pinto era controlado por el médico que viaja en la embarcación, sin embargo, debido a un empeoramiento en sus condiciones de salud, sufrió un paro cardiorespiratorio que le provocó la muerte.
Tras conocerse el deceso, las autoridades brasileñas en Chile comenzaron los trámites correspondientes para trasladar los restos del marino a su país.
A raíz de esta situación, el capitán de navío Fernando Araujo de Figuereido, comandante del Buque Escuela "Brasil", suspendió todas las actividades sociales que estaban programadas.
El buque recaló en Valparaíso el pasado miércoles y tenía programado su regreso a Río de Janeiro para el 16 de diciembre.
La tripulación de la nave, que permanecerá en uno de los muelles de Valparaíso hasta el 19 de julio, está integrada por 32 oficiales y 159 guardiamarinas. En esa fecha, el navío brasileño zarpará rumbo a Perú, para continuar su travesía por Centroamérica, Estados Unidos, Europa y África.
Fuente: via http://www.militar.org.ua/foro/fuerzas- ... -5295.html
Marinheiro falece a bordo do NE ‘Brasil’thicogo escreveu:Marino del buque escuela "Brasil" murió en ValparaísoLa víctima sufrió un paro cardiorespiratorio derivado de un grave cuadro de neumonitis. EFE Viernes 17 de Julio de 2009 17:57
VALPARAISO.- Afectado de una neumonitis, falleció este viernes en el puerto de Valparaíso un marino del buque escuela "Brasil".
La víctima fue identificada como el cabo Alexander Pinto Ferreira, quien formaba parte de la dotación del navío perteneciente a la Armada Brasileña, que realiza su vigésimo tercer crucero de instrucción de guardiamarinas.
Según el parte médico, al que tuvo acceso la agencia EFE, el cabo Pinto era controlado por el médico que viaja en la embarcación, sin embargo, debido a un empeoramiento en sus condiciones de salud, sufrió un paro cardiorespiratorio que le provocó la muerte.
Tras conocerse el deceso, las autoridades brasileñas en Chile comenzaron los trámites correspondientes para trasladar los restos del marino a su país.
A raíz de esta situación, el capitán de navío Fernando Araujo de Figuereido, comandante del Buque Escuela "Brasil", suspendió todas las actividades sociales que estaban programadas.
El buque recaló en Valparaíso el pasado miércoles y tenía programado su regreso a Río de Janeiro para el 16 de diciembre.
La tripulación de la nave, que permanecerá en uno de los muelles de Valparaíso hasta el 19 de julio, está integrada por 32 oficiales y 159 guardiamarinas. En esa fecha, el navío brasileño zarpará rumbo a Perú, para continuar su travesía por Centroamérica, Estados Unidos, Europa y África.
Fuente: via http://www.militar.org.ua/foro/fuerzas- ... -5295.html
É, eu também estou morrendo de pena...glauberprestes escreveu:Eu tenho muita dó dos Argies... nós de Seahawk, os chilenos com o super chuck, e os argentinos comprando mais sea king??? O casal K tá fazendo a festa mesmo...
Parece o lamento de Jubelas, Ju... e Ju...Flávio Rocha Vieira escreveu:É, eu também estou morrendo de pena...glauberprestes escreveu:Eu tenho muita dó dos Argies... nós de Seahawk, os chilenos com o super chuck, e os argentinos comprando mais sea king??? O casal K tá fazendo a festa mesmo...
Um fraternal abraço,
De fato mano, lamento não muito confiável. O AdonHiram que o diga...jp escreveu:Parece o lamento de Jubelas, Ju... e Ju...Flávio Rocha Vieira escreveu: É, eu também estou morrendo de pena...
Um fraternal abraço,
Revista Brasileiros
MARINHA
Entre céu e mar
Eduardo Hollanda
Brasileiros acompanha uma das mais tradicionais operações navais multinacionais realizada nas Américas, a Unitas Gold, envolvendo 27 navios de oito países. Idealizada nos anos 1950, em plena Guerra Fria, começou a ser realizada no início da década seguinte, como parte da estratégia dos Estados Unidos para proteger o continente dos submarinos soviéticos e garantir o alinhamento dos demais países americanos à sua política externa. Hoje os “alvos” são outros e incluem o combate ao terrorismo e a uma das ameças à navegação moderna: a velha pirataria.
Manhã do dia 23 de abril na Base Naval de Mayport, na Flórida, na foz do rio St. John, divisa entre a Flórida e a Geórgia. Um a um, 18 navios das marinhas dos Estados Unidos, Alemanha, Peru, México, Colômbia, Chile, Canadá e Brasil desatracam dos vários cais da base norte-americana e rumam para o Oceano Atlântico, através do estreito canal de saída do porto. Vai começar uma das mais tradicionais operações navais multinacionais das Américas, a Unitas Gold, que completa 50 anos de existência. A bordo da fragata brasileira Constituição, um veterano, mas ainda muito eficiente navio de guerra brasileiro, que começou a operar em 1978, a reportagem da revista Brasileiros vai, durante 12 dias, acompanhar todo tipo de manobras navais, envolvendo nada menos que 27 navios e submarinos de todos os tipos. O roteiro inclui desde o tiro real, com canhões e mísseis, e vários tipos de alvos – aéreos, rebocados no mar e até o afundamento de um destróier norte-americano desativado há alguns anos –, até manobras coordenadas entre os navios, incluindo, evidentemente, o necessário reabastecimento de combustível em alto mar. A guerra antissubmarina também está no programa e os navios de superfície vão encarar quatro adversários perigosos, os submarinos convencionais Tikuna, do Brasil, e Corner Brook, do Canadá, além dos nucleares Newport News e Norfolk, dos EUA, em exercícios de ataque e defesa, valendo tudo. A parte final da Unitas será uma simulação de guerra entre dois países fictícios, um favorável ao Ocidente (semelhante ao Iraque) e outro inimigo, estimulador do terrorismo, entre outras atividades hostis (com todo o jeito do Irã), com alguns navios da frota atuando como “inimigos”. Essa batalha, que vai se desenvolver nos três últimos dias de manobras, não terá tiro real, mas procura ficar o mais próximo possível da realidade. O primeiro dia é quase todo destinado a uma manobra entre 18 navios, que terão de navegar, em formação de três fileiras, a 200 metros uns dos outros. Uma operação lenta – afinal, fazer manobras com 18 navios de tamanhos diferentes, pertencentes a marinhas tão diversas, é uma tarefa difícil.
A coordenação da operação é realizada pelo Mesa Verde, o mais moderno navio da Marinha dos EUA, da chamada classe San Antonio, a primeira projetada com tecnologia especialmente desenvolvida para as necessidades do século XXI. Além de um navio de comando, o Mesa Verde pode ser usado para o transporte de tropas, operações de desembarque e tem capacidade stealth, de se tornar invisível aos radares, apesar de seus mais de 200 metros de comprimento. Terminada a parte, digamos, mais festiva, começa o trabalho para valer. A frota se divide em dois grupos com nove navios cada, que deverão cumprir as missões de um alentado caderno de atividades até o dia 4 de maio, quando haverá o regresso a Mayport. Os exercícios começam já na noite do dia 23 e prosseguem madrugada adentro. Afinal de contas, se as manobras são para simular operações de guerra naval, não há diferença entre dia e noite. Isso faz com que o regime de turnos seja extremamente apertado – na Constituição, a tripulação se divide em três grupos, que se revezam de quatro em quatro horas. Em suma, tem sempre gente trabalhando e cumprindo missões de combate. Os dois jornalistas a bordo, o da Brasileiros e o do Alide, site com sede no Rio de Janeiro especializado na cobertura de temas militares, cumprem a mesma rotina, acompanhando todas as manobras e seguindo o ritmo de trabalho da tripulação, dormindo quando é possível.
Já que a ideia é treinar os navios e as tripulações em situações de guerra, o tiro real começa logo no dia 24, contra um alvo aéreo rebocado por um Learjet. Navegando em linha, cada navio tem sua oportunidade de tentar acertar o alvo, que passa em alta velocidade.
Como canhões e mísseis são controlados por radar e os responsáveis pelo tiro estão monitorando tudo em telas de computador, dentro do Centro de Operações de Combate (COC), vive-se uma situação quase surreal. Enquanto no convés o canhão dispara, ensurdecedor como nos velhos filmes de combates navais, no COC tudo acontece nos monitores e nas imagens de TV. Apenas o tremor e o barulho (ligeiramente menor) lembram a todos que não se trata de um tipo de videogame e sim de armamento de verdade.
Os exercícios de tiro real – contra alvos rebocados no ar, uma espécie de avião não-tripulado, e contra alvos rebocados no mar – prosseguem por mais dois dias. Os ouvidos já mantêm um zumbido constante, por causa do barulho dos canhões, que disparam até de noite. Na Constituição o clima é de comemoração, pois o navio brasileiro teve um dos mais elevados índices de acerto nos tiros.
Responsável direto pela façanha, o capitão-de-corveta Pablo Moreira Porchera, de 33 anos, oficial encarregado do armamento e do controle dos canhões da Constituição, garante que o segredo da precisão do tiro começa antes de o navio ir ao mar. “Com a fragata ainda nas docas do Rio de Janeiro, fizemos todo o ciclo de alinhamento dos radares, dos sensores e dos canhões. Como os radares de direção de tiro têm câmeras fixas, é preciso um ajuste perfeito para que o tubo do canhão e a câmera do radar enxerguem o mesmo ponto”, afirma. Depois dessa fase, a fragata testou se tudo estava certo em exercícios de tiro real nas Ilhas dos Alcatrazes, no litoral norte paulista, seguindo, então, para os Estados Unidos. “Tínhamos confiança no trabalho técnico feito e no treinamento do pessoal. E deu certo”, comemora o comandante Pablo.
No dia 26, é hora dos exercícios de ataque e defesa contra os submarinos. São três, o Tikuna, o Corner Brook e o Newport News, prontos para deixar a frota de superfície preocupada. Durante cinco horas, os navios, divididos em dois grupos de nove, usam as técnicas mais avançadas e os equipamentos mais modernos para tentar detectar o inimigo submarino. Tudo em vão. O Tikuna, de projeto alemão, mas construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, comandado pelo capitão-de-fragata Nelson da Rosa, se dá ao luxo de penetrar na formação circular dos navios, mergulhando a 250 metros de profundidade, por baixo da fragata chilena Almirante Blanco .
Os submarinos do Canadá e dos EUA também conseguem escapar das buscas sem serem detectados. No dia 28, volta-se ao tiro real, agora contra um navio de guerra americano desativado, o destróier Connolly. É uma festa. Navegando em linha, fragatas e destróieres se sucedem, dando tiros de canhão e lançando mísseis. Novamente a Constituição – que, apesar de seus 31 anos e depois de uma extensa modernização, se mostra um navio do século XXI – tem um índice de acerto excepcional. Atingido pelas balas de vários navios e pelos mísseis de destróieres dos EUA e de uma fragata alemã, o Connolly resiste e só vai ao fundo depois de bombardeado por aviões americanos.
A fase final das manobras, sempre realizadas a mais de 200 milhas do litoral dos EUA, em condições de mar excepcionais, é uma simulação de uma crise internacional. Tem de tudo na simulação. Ameaças terroristas por parte do país inimigo, bloqueio naval imposto pelas forças de uma coalizão multinacional, iminência de ataques navais, desembarque de tropas de fuzileiros navais e, finalmente, a guerra total, com troca de tiros virtuais entre os navios do país inimigo e os da coalizão. A Constituição, por exemplo, se envolve em uma ferrenha batalha naval com um dos navios inimigos – um moderno destróier da classe Arleigh Burke, a linha de frente da Marinha norte-americana, mas simulando ser um navio menos poderoso – e, no final, mesmo atingida, é declarada vencedora, pois causou danos maiores ao oponente.
A bordo, se comemora que os tiros foram virtuais. No final, as forças da coalizão e do país partidário do Ocidente vencem a guerra contra o inimigo mais fraco.
Para o capitão-de-mar-e-guerra Jefferson Salomão Pires, que chefiou o Estado Maior embarcado na Constituição, a própria presença de um grupo de oficiais a bordo da fragata para desempenhar, em rodízio com outros navios, o comando das operações da Unitas foi um dos pontos positivos da atuação brasileira. “Isso permitiu que o comandante da fragata pudesse se concentrar na operação do seu navio. E o desempenho excepcional nos exercícios de tiro real e nas manobras de combate efetuadas com precisão refletiram essa opção feita pela Marinha”, afirma. O comandante Jefferson destaca ainda a importância dos exercícios específicos de combate à pirataria, terrorismo e tráfico, com a simulação de abordagem por equipes especiais a navios suspeitos. “As chamadas manobras de crise são pouco praticadas no Brasil e, desse modo, nossa presença na Unitas Gold ficou valorizada”, afirma.
No dia seguinte, depois de tantos combates e exercícios, o regresso a Mayport. Mas antes, para concluir, uma parada naval, diante da praia de Pontevedra, em Jacksonville, na Flórida, com a participação de mais de 20 navios, comemora o sucesso da Unitas Gold. Os jornalistas voltam para casa. A Constituição, comandada pelo capitão-de-fragata Marcos Sertã, um carioca torcedor fanático do Fluminense, ainda iria participar de manobras na Colômbia, antes do regresso ao Brasil, depois de mais de dois meses no mar. O comandante da fragata, capitão-de-fragata Marcos Sertã, creditou o bom desempenho de seu navio ao treinamento e dedicação da tripulação. “O equipamento moderno sozinho não basta, é preciso ter pessoal capacitado, treinado e motivado para fazer bom uso da tecnologia”, afirma.
Essa dedicação da tripulação foi posta à prova quando o navio, depois de 70 dias em missão no mar, que incluiu, além da Unitas Gold, manobras navais no Caribe, junto com a Marinha colombiana, foi enviado no dia 4 de junho do porto de Salvador (última escala antes do regresso ao Rio de Janeiro) para participar das operações de busca e resgate das vítimas e dos destroços do Airbus da Air France que se acidentou no Oceano Atlântico. “O pessoal estava cansado, depois de mais de dois meses operando no mar, em manobras exigentes. Mas a nova missão que nos foi designada serviu como motivação extra. Foi muito importante para mostrar à sociedade a importância da Marinha”, afirma Sertã. O resultado foi a fragata ter completado mais 17 dias de mar, até finalmente chegar ao Rio no dia 21 de junho, depois de 89 dias fora de sua base.
http://www.defense-aerospace.com/articl ... ogram.htmlProgram for the Development of a Brazilian Nuclear-Powered Submarine
(Source: Brazilian Ministry of Defence; issued July 17, 2009)
(Issued in Portuguese only; unofficial translation by defense-aerospace.com)
Given the wrong information recently published in the media on the development program of the Brazilian nuclear-powered submarine, which will be developed in partnership with France, and given undue comparisons between this partnership and a previous proposal by the German company HDW, based on the IKL-214 model, the Defense Ministry is issuing the following clarification:
The two projects are not comparable
The German proposal was only for the construction of two conventional submarines (diesel-electric propulsion), without the evolution to a nuclear-powered submarine, because Germany does not produce any (it has zero percent of this market). Also there would have been some transfer of technology, design, and maintenance work, but only for construction purposes, and in a limited way.
The French proposal, from DCNS, includes the construction in Brazil of four Scorpène conventional submarines, which will allow the country to develop a submarine with nuclear propulsion, and it includes the transfer of all related technologies, not only for construction of the boats but also for the entire project, including the combat systems.
The proposal also includes the design and construction of a site dedicated to the manufacture of nuclear-propelled submarines (and conventional ones as well) and a new naval base able to house them. The nuclear part of submarine is fully national, developed by the Brazilian Navy in a research and development program started in the 1970s.
Restrictions on maintenance
Germany does not transfer technology for the design or maintenance of submarines. In the construction of the current submarines that Brazil operates (IKL-209), the forward section (bow), which houses the tubes for launching torpedoes, was manufactured in Germany and the maintenance of combat systems (sonar, system management fire, etc.) can be made only with the presence of German technicians.
Yard and base are available since 1993
The construction of a new yard and a new base in Sepetiba (Rio de Janeiro state) for nuclear-powered submarines is provided by the Navy since 1993, making it inconsistent to claim that it is an unnecessary expense imposed by the French.
Claiming that this work is unnecessary means ignoring the fact that nuclear-propelled submarine that can only be built on dedicated sites that meet quite specific technological and environmental requirements and which no existing shipyard in Brazil can satisfy. Furthermore, the current conventional submarine base in the Bay of Guanabara does not provide sufficient depth for a nuclear-powered submarine.
Brazil demanded that the base and the shipyard be constructed by a Brazilian company having responsibility for the project. France’s DCNS chose, freely, its partner and selected the Odebrecht construction company. Regardless of who was responsible for the project, the secrecy of the project would have been maintained, as maps of military installations are not subject to disclosure required by a public tender.
Design similar to that of nuclear submarine
The hull of the Scorpène submarine has the typical design of a nuclear-propelled submarine, and employs technology developed in the design of the submarine "Barracuda", a new class of French nuclear attack submarines still under construction. This will facilitate the evolution of Scorpene to our nuclear-powered submarine. Furthermore, the Brazilian Navy has extensive documentation that shows the high degree of satisfaction of the Chilean Navy with the Scorpène conventional submarine operated by that country.
Nationalization of 36 thousand items
On the contract with France, the national content index reaches 20%, representing the production in Brazil of more than 36,000 items for the submarine, including complex systems, in addition to the transfer of technology to domestic companies. There are already more than thirty approved Brazilian companies, and several others are in the process of qualification. Any additional parts will be purchased directly from the manufacturers, which reduces costs.
The evolution of the submarine program in Brazil
The Brazil-France agreement should be viewed as a phase of a program initiated by the Brazilian Navy three decades ago, with the objective of enabling the country to build nuclear-propelled submarines. It is not therefore a simple transaction of buying new equipment. While we developed the technology for a nuclear reactor to propel the submarine at the end of the 1970s, the Navy began a program of construction of conventional submarines in Brazil, in agreement with HDW of Germany.
Of the five IKL-209 model submarines provided under that agreement, the first was built in Germany while the remaining four were manufactured in the Navy Arsenal in Rio de Janeiro (AMRJ). The Tikuna is the most modern of the group. Despite the advances made by the German partnership with Brazil, the country still lacks the technology to develop projects, for maintenance of the equipment, and for development of the nuclear-propelled submarine.
For this reason, Brazil has sought partnerships that allow this new and fundamental step forward in our defense strategy. The agreement with the French will allow the construction of each of the four conventional submarines in increasing degrees of national involvement, up to the construction of nuclear-propelled submarine, with the technological skills acquired from DCNS.
The importance of nuclear submarines to Brazil
The National Defense Strategy prioritizes the ability to deny the use of the sea near our territory as an essential element of our defense.
Brazil needs both conventional and nuclear-powered submarines to first perform this task and then to protect its coastline, including the pre-salt-water area beyond the Amazon. For the protection of our extensive maritime border, having a conventionally-armed but nuclear-powered submarine is an essential element of this strategy.
The project will also allow the transfer of vital dual-use technologies which will further increase the competitiveness of Brazilian industry, strengthening of the main objectives of the National Defense Strategy, which is integrated into more and more to the national strategy of development.
-ends-
Estou tentando Marino. Mas o Hollanda só colocou 8 fotos.Marino escreveu:Padilha, vai chegar atrasado .
Acelera a manobra aê pô.
Revista Brasileiros
MARINHA
Entre céu e mar
Eduardo Hollanda
Brasileiros acompanha uma das mais tradicionais operações navais multinacionais realizada nas Américas, a Unitas Gold, envolvendo 27 navios de oito países. Idealizada nos anos 1950, em plena Guerra Fria, começou a ser realizada no início da década seguinte, como parte da estratégia dos Estados Unidos para proteger o continente dos submarinos soviéticos e garantir o alinhamento dos demais países americanos à sua política externa. Hoje os “alvos” são outros e incluem o combate ao terrorismo e a uma das ameças à navegação moderna: a velha pirataria.
Manhã do dia 23 de abril na Base Naval de Mayport, na Flórida, na foz do rio St. John, divisa entre a Flórida e a Geórgia. Um a um, 18 navios das marinhas dos Estados Unidos, Alemanha, Peru, México, Colômbia, Chile, Canadá e Brasil desatracam dos vários cais da base norte-americana e rumam para o Oceano Atlântico, através do estreito canal de saída do porto. Vai começar uma das mais tradicionais operações navais multinacionais das Américas, a Unitas Gold, que completa 50 anos de existência. A bordo da fragata brasileira Constituição, um veterano, mas ainda muito eficiente navio de guerra brasileiro, que começou a operar em 1978, a reportagem da revista Brasileiros vai, durante 12 dias, acompanhar todo tipo de manobras navais, envolvendo nada menos que 27 navios e submarinos de todos os tipos. O roteiro inclui desde o tiro real, com canhões e mísseis, e vários tipos de alvos – aéreos, rebocados no mar e até o afundamento de um destróier norte-americano desativado há alguns anos –, até manobras coordenadas entre os navios, incluindo, evidentemente, o necessário reabastecimento de combustível em alto mar. A guerra antissubmarina também está no programa e os navios de superfície vão encarar quatro adversários perigosos, os submarinos convencionais Tikuna, do Brasil, e Corner Brook, do Canadá, além dos nucleares Newport News e Norfolk, dos EUA, em exercícios de ataque e defesa, valendo tudo. A parte final da Unitas será uma simulação de guerra entre dois países fictícios, um favorável ao Ocidente (semelhante ao Iraque) e outro inimigo, estimulador do terrorismo, entre outras atividades hostis (com todo o jeito do Irã), com alguns navios da frota atuando como “inimigos”. Essa batalha, que vai se desenvolver nos três últimos dias de manobras, não terá tiro real, mas procura ficar o mais próximo possível da realidade. O primeiro dia é quase todo destinado a uma manobra entre 18 navios, que terão de navegar, em formação de três fileiras, a 200 metros uns dos outros. Uma operação lenta – afinal, fazer manobras com 18 navios de tamanhos diferentes, pertencentes a marinhas tão diversas, é uma tarefa difícil.
A coordenação da operação é realizada pelo Mesa Verde, o mais moderno navio da Marinha dos EUA, da chamada classe San Antonio, a primeira projetada com tecnologia especialmente desenvolvida para as necessidades do século XXI. Além de um navio de comando, o Mesa Verde pode ser usado para o transporte de tropas, operações de desembarque e tem capacidade stealth, de se tornar invisível aos radares, apesar de seus mais de 200 metros de comprimento. Terminada a parte, digamos, mais festiva, começa o trabalho para valer. A frota se divide em dois grupos com nove navios cada, que deverão cumprir as missões de um alentado caderno de atividades até o dia 4 de maio, quando haverá o regresso a Mayport. Os exercícios começam já na noite do dia 23 e prosseguem madrugada adentro. Afinal de contas, se as manobras são para simular operações de guerra naval, não há diferença entre dia e noite. Isso faz com que o regime de turnos seja extremamente apertado – na Constituição, a tripulação se divide em três grupos, que se revezam de quatro em quatro horas. Em suma, tem sempre gente trabalhando e cumprindo missões de combate. Os dois jornalistas a bordo, o da Brasileiros e o do Alide, site com sede no Rio de Janeiro especializado na cobertura de temas militares, cumprem a mesma rotina, acompanhando todas as manobras e seguindo o ritmo de trabalho da tripulação, dormindo quando é possível.
Já que a ideia é treinar os navios e as tripulações em situações de guerra, o tiro real começa logo no dia 24, contra um alvo aéreo rebocado por um Learjet. Navegando em linha, cada navio tem sua oportunidade de tentar acertar o alvo, que passa em alta velocidade.
Como canhões e mísseis são controlados por radar e os responsáveis pelo tiro estão monitorando tudo em telas de computador, dentro do Centro de Operações de Combate (COC), vive-se uma situação quase surreal. Enquanto no convés o canhão dispara, ensurdecedor como nos velhos filmes de combates navais, no COC tudo acontece nos monitores e nas imagens de TV. Apenas o tremor e o barulho (ligeiramente menor) lembram a todos que não se trata de um tipo de videogame e sim de armamento de verdade.
Os exercícios de tiro real – contra alvos rebocados no ar, uma espécie de avião não-tripulado, e contra alvos rebocados no mar – prosseguem por mais dois dias. Os ouvidos já mantêm um zumbido constante, por causa do barulho dos canhões, que disparam até de noite. Na Constituição o clima é de comemoração, pois o navio brasileiro teve um dos mais elevados índices de acerto nos tiros.
Responsável direto pela façanha, o capitão-de-corveta Pablo Moreira Porchera, de 33 anos, oficial encarregado do armamento e do controle dos canhões da Constituição, garante que o segredo da precisão do tiro começa antes de o navio ir ao mar. “Com a fragata ainda nas docas do Rio de Janeiro, fizemos todo o ciclo de alinhamento dos radares, dos sensores e dos canhões. Como os radares de direção de tiro têm câmeras fixas, é preciso um ajuste perfeito para que o tubo do canhão e a câmera do radar enxerguem o mesmo ponto”, afirma. Depois dessa fase, a fragata testou se tudo estava certo em exercícios de tiro real nas Ilhas dos Alcatrazes, no litoral norte paulista, seguindo, então, para os Estados Unidos. “Tínhamos confiança no trabalho técnico feito e no treinamento do pessoal. E deu certo”, comemora o comandante Pablo.
No dia 26, é hora dos exercícios de ataque e defesa contra os submarinos. São três, o Tikuna, o Corner Brook e o Newport News, prontos para deixar a frota de superfície preocupada. Durante cinco horas, os navios, divididos em dois grupos de nove, usam as técnicas mais avançadas e os equipamentos mais modernos para tentar detectar o inimigo submarino. Tudo em vão. O Tikuna, de projeto alemão, mas construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, comandado pelo capitão-de-fragata Nelson da Rosa, se dá ao luxo de penetrar na formação circular dos navios, mergulhando a 250 metros de profundidade, por baixo da fragata chilena Almirante Blanco .
Os submarinos do Canadá e dos EUA também conseguem escapar das buscas sem serem detectados. No dia 28, volta-se ao tiro real, agora contra um navio de guerra americano desativado, o destróier Connolly. É uma festa. Navegando em linha, fragatas e destróieres se sucedem, dando tiros de canhão e lançando mísseis. Novamente a Constituição – que, apesar de seus 31 anos e depois de uma extensa modernização, se mostra um navio do século XXI – tem um índice de acerto excepcional. Atingido pelas balas de vários navios e pelos mísseis de destróieres dos EUA e de uma fragata alemã, o Connolly resiste e só vai ao fundo depois de bombardeado por aviões americanos.
A fase final das manobras, sempre realizadas a mais de 200 milhas do litoral dos EUA, em condições de mar excepcionais, é uma simulação de uma crise internacional. Tem de tudo na simulação. Ameaças terroristas por parte do país inimigo, bloqueio naval imposto pelas forças de uma coalizão multinacional, iminência de ataques navais, desembarque de tropas de fuzileiros navais e, finalmente, a guerra total, com troca de tiros virtuais entre os navios do país inimigo e os da coalizão. A Constituição, por exemplo, se envolve em uma ferrenha batalha naval com um dos navios inimigos – um moderno destróier da classe Arleigh Burke, a linha de frente da Marinha norte-americana, mas simulando ser um navio menos poderoso – e, no final, mesmo atingida, é declarada vencedora, pois causou danos maiores ao oponente.
A bordo, se comemora que os tiros foram virtuais. No final, as forças da coalizão e do país partidário do Ocidente vencem a guerra contra o inimigo mais fraco.
Para o capitão-de-mar-e-guerra Jefferson Salomão Pires, que chefiou o Estado Maior embarcado na Constituição, a própria presença de um grupo de oficiais a bordo da fragata para desempenhar, em rodízio com outros navios, o comando das operações da Unitas foi um dos pontos positivos da atuação brasileira. “Isso permitiu que o comandante da fragata pudesse se concentrar na operação do seu navio. E o desempenho excepcional nos exercícios de tiro real e nas manobras de combate efetuadas com precisão refletiram essa opção feita pela Marinha”, afirma. O comandante Jefferson destaca ainda a importância dos exercícios específicos de combate à pirataria, terrorismo e tráfico, com a simulação de abordagem por equipes especiais a navios suspeitos. “As chamadas manobras de crise são pouco praticadas no Brasil e, desse modo, nossa presença na Unitas Gold ficou valorizada”, afirma.
No dia seguinte, depois de tantos combates e exercícios, o regresso a Mayport. Mas antes, para concluir, uma parada naval, diante da praia de Pontevedra, em Jacksonville, na Flórida, com a participação de mais de 20 navios, comemora o sucesso da Unitas Gold. Os jornalistas voltam para casa. A Constituição, comandada pelo capitão-de-fragata Marcos Sertã, um carioca torcedor fanático do Fluminense, ainda iria participar de manobras na Colômbia, antes do regresso ao Brasil, depois de mais de dois meses no mar. O comandante da fragata, capitão-de-fragata Marcos Sertã, creditou o bom desempenho de seu navio ao treinamento e dedicação da tripulação. “O equipamento moderno sozinho não basta, é preciso ter pessoal capacitado, treinado e motivado para fazer bom uso da tecnologia”, afirma.
Essa dedicação da tripulação foi posta à prova quando o navio, depois de 70 dias em missão no mar, que incluiu, além da Unitas Gold, manobras navais no Caribe, junto com a Marinha colombiana, foi enviado no dia 4 de junho do porto de Salvador (última escala antes do regresso ao Rio de Janeiro) para participar das operações de busca e resgate das vítimas e dos destroços do Airbus da Air France que se acidentou no Oceano Atlântico. “O pessoal estava cansado, depois de mais de dois meses operando no mar, em manobras exigentes. Mas a nova missão que nos foi designada serviu como motivação extra. Foi muito importante para mostrar à sociedade a importância da Marinha”, afirma Sertã. O resultado foi a fragata ter completado mais 17 dias de mar, até finalmente chegar ao Rio no dia 21 de junho, depois de 89 dias fora de sua base.